• El planeta atraviesa hoy una pandemia. Medidas de confinamiento sanitario hacen que la virtualidad y las tecnologías de la información y la comunicación (TIC) tomen un protagonismo inédito. La sociedad debe adaptarse a profundos cambios para lo cual debe apoyase en la Universidad Nacional y en sus pilares (extensión, docencia e investigación). Las universidades nacionales no solo deben enfrentar el problema de la pandemia, sino también, el hecho que la sociedad no pierda de vista su formación y rectifique su actitud ética ante la crisis que enfrenta la biodiversidad del planeta, una de los principales causantes de esta epidemia mundial. Es así como la Universidad y la extensión universitaria (en su dimensión pedagógica y de acceso universal, inclusivo y equitativo) a través del uso de las TIC y de recursos educativos como son las colecciones biológicas, puede enfrentar este desafío.
    » Gustavo Darrigran
    » Miriam Maroñas
    » Alfredo Vilches
    » Heliana Custodio
    EL USO DE RECURSOS VIRTUALES PARA EL TRATAMIENTO DEL TEMA BIODIVERSIDAD EN TIEMPOS DE PANDEMIA
  • O Acampamento da Criança com Diabetes é um projeto de cuidado permanente desenvolvido pela Universidade de Passo Fundo, Lions Club e Hospital São Vicente de Paulo, o qual se destina a acompanhar famílias de crianças portadoras de diabetes tipo 1. Os eventos costumavam acontecer de maneira presencial, porém por conta da pandemia de COVID-19, os acadêmicos voluntários e professores precisaram reinventar as atividades e o próprio projeto, a fim de continuar com o cuidado permanente e acompanhamento de crianças e pais. Mesmo com a pandemia, percebe-se a importância do projeto na compreensão e controle da doença, uma vez que preza pelo autocuidado e a aceitação pelas crianças e suas famílias, a fim de conseguir manter uma vida saudável e normal.
    » Thiago Malaquias Fritzen
    » Amanda Dezordi Dall'Agnol
    » Fernanda Raquel Polli
    » Valentina Antonio Simonetti
    » Ana Katharina Dalbosco
    ACAMPAMENTO DA CRIANÇA COM DIABETES: COMO ENFRENTAR A PANDEMIA?
  • "Heitor, o Dinossauro" é um aplicativo lúdico que conta uma história infantil com ilustrações e escritas, propondo apenas leitura ou leitura mediada, composta por três níveis de aplicação. O jogo foi criado a partir de proposta do projeto "Desenvolvimento do letramento emergente de crianças com transtorno do espectro autista – TEA – por meio de um aplicativo educacional", da Universidade Feevale, que engloba ensino, pesquisa e extensão, na busca por uma Tecnologia Assistiva que intermediasse o processo de alfabetização de crianças autistas de forma eficaz por meio do método recall. O presente trabalho trata das questões relacionadas ao processo de alfabetização de crianças autistas e de como a metodologia do aplicativo opera.
    » Lovani Volmer
    » Rosemari Lorenz Martins
    » Vitória Petry Justo
    » Naiá Salvaterra
    » Pietra Da Ros
    LETRAMENTO DE CRIANÇAS AUTISTAS: APLICATIVO HEITOR, O DINOSSAURO
  • Este relato descreve a experiência de um projeto de extensão universitária da UFLA em uma escola municipal rural localizada em Lavras, Minas Gerais/Brasil com o objetivo de desenvolver ações de educação ambiental com ênfase em agroecologia por meio de atividades lúdicas com crianças da pré-escola (Etapa 1 e Etapa 2) e do ensino fundamental I. As ações foram desenvolvidas como: oficina de biodiversidade e vida no solo, oficina de tintas naturais e oficina sobre agroecologia. A experiência revelou que as atividades lúdicas no cotidiano escolar constituem uma ferramenta importante para a sensibilização sobre os problemas ambientais que mais afetam os contextos comunitários e as ações que podem ser desenvolvidas.
    » Maria de los Angeles Arias Guevara
    » Kreicy Mara Teixeira
    » Viviane Santos Pereira
    » Eridani Isaacs Vasconcelos
    AÇÕES LÚDICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA EM ESCOLA RURAL NO SUL DE MINAS GERAIS/BRASIL
  • O projeto de extensão intitulado “promoção à saúde da pessoa com deficiência: ações educativas para as atividades da vida diária”, vinculado ao Grupo de Estudos e Pesquisa em Reabilitação e Inclusão Social da Universidade Federal do Rio de Janeiro (GEPRIS-UFRJ), tem como campo de atuação o desenvolvimento de estudos e ações educativas na perspectiva da promoção à saúde e da inclusão social à pessoa com deficiência (PcD). Diante da nova realidade mundial imposta pelo avanço da pandemia da COVID-19, o projeto passou a apresentar como foco a elaboração de conteúdos digitais de caráter educativo sobre a reabilitação, prevenção e promoção da saúde da PcD. No entanto, o acesso seguro e autônomo aos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação ainda apresenta diversos obstáculos, comprometendo a promoção da acessibilidade e exigindo, portanto, novas estratégias que assegurem a equidade no ambiente virtual. Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência dos discentes extensionistas na produção de materiais virtuais voltados à pessoa com deficiência e no desenvolvimento de novos recursos capazes de impulsionar a inclusão digital na perspectiva da educação em saúde. Trata-se de um estudo por meio de relato de experiência de estudantes extensionistas durante o período de agosto de 2020 a junho de 2021. Os estudantes desenvolveram conteúdos educativos e inclusivos para as redes sociais ligados ao projeto de extensão. O relato aponta reflexões sobre os desafios da acessibilidade digital no Brasil e as possibilidades de ações na extensão universitária para promover educação em saúde de forma remota e inclusiva.
    » Hércules Rigoni Bossato
    » Pedro Victor dos Santos Monteiro
    » Lorena Faria de Oliveira
    » Renata De Carli Rojão
    EDUCAÇÃO EM SAÚDE POR MEIO DE MÍDIAS DIGITAIS INCLUSIVAS: DESAFIOS DA ACESSIBILIDADE E AS POSSIBILIDADES DE PROMOÇÃO À SAÚDE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA NAS REDES SOCIAIS
  • A educação a distância proporciona o uso de tecnologias que facilitam a disseminação do conhecimento. O objetivo deste artigo foi relatar a experiência da construção e implementação da ação de extensão curso em EaD “Cuidado multiprofissional à pessoa com fissura labiopalatina” em uma Universidade Federal no Rio de Janeiro. O trabalho foi realizado em três fases: estabelecimento do design instrucional, construção de materiais educacionais específicos para EaD e construção e configuração do ambiente virtual de aprendizagem. Esta ação de extensão foi capaz de capacitar uma equipe multiprofissional na construção de um curso EaD, tendo êxito na promoção e expansão do conhecimento.
    » Paula Xavier
    » Ricardo Caiado
    » Danielle Amaral de Freitas
    » Gisele Tracera
    » Ana Maria Bezerra Bandeira
    CONSTRUÇÃO DO CURSO DE EXTENSÃO, EAD, CUIDADO MULTIPROFISSIONAL À PESSOA COM FISSURA LABIOPALATINA: RELATO DE EXPERIÊNCIA
  • O projeto de extensão universitária, “O Ensino de Ciências e o Desafio da Aproximação Universidade-Escola”, busca, entre outros pontos, promover uma formação inicial e continuada de professores de Ciências que articule os saberes da teoria com os da prática pedagógica. Esse trabalho é um recorte de uma dissertação de Mestrado, que teve como objetivo analisar as contribuições desse projeto de extensão para a formação inicial de licenciandos de um curso de Ciências Naturais, a partir do desenvolvimento de experimentos pedagógicos. As práticas experimentais foram realizadas a partir de solicitações de professores de Ciências de escolas públicas de Planaltina-DF que são parceiros do projeto de extensão. A metodologia utilizada foi a qualitativa e teve delineamento de pesquisa colaborativa que supõe um processo de co-construção entre os parceiros envolvidos nas atividades. Participaram dessa pesquisa doze licenciandos que desenvolviam atividades extensionistas no projeto em questão. A análise dos resultados indicou que os licenciandos participantes relataram que vivenciar o ambiente escolar, enquanto ainda são estudantes lhe conferem uma maior segurança para desenvolverem as atividades práticas nas aulas de ciências. A pesquisa também demostrou que as discussões e reflexões, sobre o uso pedagógico das atividades práticas no Ensino de Ciências, contribuíram para uma melhor concepção sobre como utilizá-las nas aulas, superando algumas visões simplistas que ainda pontuam a atividade prática no Ensino de Ciências. Portanto, acreditasse no potencial das atividades extensionistas para uma educação de qualidade.
    » Jeane Cristina Gomes Rotta
    » Viviane Abadia de Farias
    AS CONTRIBUIÇÕES DE UM PROJETO DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PARA A FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE CIÊNCIAS NATURAIS
  • El mundo que nos rodea nos exige lógica, deducción, creatividad y razonamiento en un contexto diverso y de inclusión, que está en permanente cambio y ocurre con total rapidez, por lo tanto, unos de los objetivos centrales del proyecto es que los estudiantes sean capaces de deducir, razonar y crear; jóvenes que puedan resolver problemas y que, dotados de capacidades puedan enfrentar su futuro. Para lograrlo fue necesario generar comunidades de estudio de las Ciencias, ya que solo de esa manera fuimos capaces de construir conocimiento. Esto significa no solo saber cuándo un conocimiento es útil, sino también conocer sus límites, en qué condiciones se cumplen ciertas propiedades de los sistemas materiales estudiados y en qué casos es necesario apelar a otros conceptos. Fue muy importante para lograr nuestro objetivo el apoyo del ámbito Universitario. Ellos nos brindaron un marco teórico práctico que permitió que los estudiantes comprendan el carácter empírico de las Ciencias Naturales y afirmen la base teórica tratada en el aula.
    » María Virginia Mayorga
    » Analía del Valle Jalin
    » Claudia Analía Iñigo
    » María Mercedes Cerquetti
    » Gabriela Fabiana Bonfanti
    ENLAZADOS PARA LA CONSTRUCCIÓN DE APRENDIZAJES
  • Se presenta el desarrollo de propuestas educativas para la enseñanza de las Enfermedades Transmitidas por Alimentos en la escuela secundaria. La propuesta se centra en el abordaje contextualizado de las ETA a partir de la visita a los espacios en contactos con animales, como ecoparques, bioparques, zoológicos, y las vacaciones. Dicha propuesta se desarrolló dentro de un proyecto de extensión de la Universidad Nacional de Quilmes y se articuló con las actividades de docencia e investigación del equipo de autoría. Se trabajó con una escuela de Quilmes en un curso de “Ambiente, Desarrollo y Sociedad” de 6to año orientación Ciencias Naturales.
    » Silvia Porro
    » Damian Lampert
    LAS ENFERMEDADES TRANSMITIDAS POR ALIMENTOS DESDE UNA MIRADA INTEGRAL Y CONTEXTUALIZADA PARA EL DESARROLLO DEL PENSAMIENTO CRÍTICO: UNA PROPUESTA DE DOCENCIA, INVESTIGACIÓN Y EXTENSIÓN
  • O distanciamento social e as medidas de prevenção e combate ao coronavírus levaram diversos setores da sociedade a praticar o distanciamento social. Universidades tiveram de se readequar para continuar funcionando, da mesma forma os projetos de extensão para continuar atendendo a comunidade. O objetivo é apresentar o relato de experiência das adaptações que projeto de extensão em educação ambiental através da fotografia, Click Verde, da Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), desenvolveu para continuar seu atendimento a partir do momento que a instituição de ensino adotou o formato remoto ao respeitar o distanciamento social ampliado sugerido por órgãos públicos e entidades de saúde. Os usos de tecnologias digitais para realização de oficina de educação ambiental através da fotografia permitiram continuar com a realização de oficina remota com o público atendido. As TICs disponíveis na internet de forma gratuita e intuitivamente acessíveis descritas na metodologia podem contribuir para outros projetos de extensão e demais atividades educacionais que necessitarem se readequar, mas sem perder o seu caráter social e interdisciplinar. Ressalta-se a amplitude que o atendimento ganhou ao englobar cidades do interior ao extrapolar fronteiras físicas com o uso da internet.
    » Thayne Chaves de Almeida
    » Jasmine Leite de Souza
    » Matheus Henrique Nunes de Almeida
    » Ana Paula Dalbianco Ferreira Dos Santos
    POSSIBILIDADE DE INCLUSÃO EM OFICINA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO FORMATO REMOTO COMO PRÁTICA DE EDUCOMUNICAÇÃO
  • A chegada da pandemia de COVID-19 exigiu uma nova metodologia de trabalho nas mais variadas áreas de atuação, até mesmo nos projetos de extensão universitária. O Papo Cabeça, projeto de extensão da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) também precisou se readaptar ao novo contexto. Assim, a extensão passou de uma atuação presencial em diferentes instituições, como a Maternidade Escola e em uma Escola Municipal situada no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro, para uma produção de postagens para o Instagram, buscando sempre o máximo de interação com o público possível, o que foi um dos maiores desafios nessa adaptação. O principal tema do programa em suas atividades presenciais, a saúde reprodutiva, foi mantido. Entretanto, foi ampliado o arcabouço teórico e a profundidade dos temas abordados, em detrimento da pesquisa que é realizada pelo grupo sobre os temas escolhidos antes da construção do material. Desta forma, não baseamos as postagens apenas nas aulas de capacitação que o projeto oferece, mas buscamos alicerces em artigos científicos e campanhas do governo federal. Hoje, construímos e trazemos diversos temas, como as safras dos alimentos em postagens mensais, séries relacionadas a preservativos, adolescência, puberdade, vacinação, educação sexual, datas comemorativas ou campanhas de promoção de saúde.
    » Azevedo de Lima Renata
    » dos Anjos Sampaio Neuza
    » Sirkis Sattler Luana
    » Marosin de Oliveira Laura
    » Rocha Leão de Araujo Mariana
    O USO DO INSTAGRAM PELO PROGRAMA DE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA PAPO CABEÇA COMO FERRAMENTA DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19
  • A partir de 2020 desenvolveu-se um projeto de extensão com propósito de cuidado aos(às) estudantes de Medicina da Universidade Federal da Fronteira Sul (UFFS) – Campus Passo Fundo/RS, em razão dos agravos em saúde mental frente ao contexto da pandemia de COVID-19 e o compromisso da formação na área da saúde. Assim, em 2021, realizaram-se ações sistemáticas de cuidado e autocuidado, envolvendo psicoeducação, escuta ativa, Práticas Integrativas Complementares (PICs), com esses(as) acadêmicos(as) de medicina, para melhoria da qualidade de vida e da saúde mental. A metodologia das ações foi organizada para fomentar a promoção e prevenção em saúde mental, conforme mapeamento das demandas institucionais e da rede de saúde no território, junto às parcerias estabelecidas com as ligas acadêmicas, residências e outras instituições, nas modalidades telepresenciais através de rodas de conversas, web palestras e oficinas à distância. Desta forma, o projeto terá continuidade para estimular a articulação entre ensino, pesquisa, extensão e cultura no curso de medicina, seguindo a perspectiva da humanização, a qual só é efetiva com o bem estar dos(as) estudantes e no compartilhamento de experiências.
    » Sabrine Aguiar de Souza
    » Nathyelle Maria de Oliveira Cândido
    » Thiago Emanuel Rodrigues Novaes
    » Priscila Pavan Detoni
    SER CUIDADO(A) PARA CUIDAR: AÇÕES DE CUIDADOS PSICOSSOCIAIS PARA ESTUDANTES DE MEDICINA FRENTE AO CONTEXTO DE PANDEMIA DE COVID-19
  • O presente artigo pretende descrever e comparar a atuação do “Projeto INTERAGIR: Ensino Básico/Técnico e UFMG para a educação em saúde”, na modalidade presencial e virtual, em relação a interlocução da UFMG com o público estudantil, dentro da abordagem extensionista. Para isso, utilizará, como método, o estudo descritivo-comparativo sobre as etapas de elaboração e aplicação das intervenções pedagógicas do projeto INTERAGIR com as escolas parceiras. Também será relatada uma intervenção realizada bem como os resultados obtidos no atual contexto de distanciamento social. Estes resultados se mostraram positivos, seja do ponto de vista qualitativo, agregando conhecimentos sobre o tema e ampliando a relação entre a sociedade e a Universidade, seja do ponto de vista quantitativo, devido ao grande alcance do trabalho pelos meios remotos como lives e redes sociais como o Instagram.
    » Tânia Mara Segatelli
    » Luísa Helena Vieira Martins
    » Ingrid Augusta de Oliveira
    » Vinícius Nunes Soares
    » João Pedro Silva Teixeira de Carvalho
    O PROJETO INTERAGIR EM TEMPOS DE PANDEMIA: PROPOSTAS DE INTERVENÇÕES DIDÁTICAS VIRTUAIS SOBRE EDUCAÇÃO EM SAÚDE
  • O meio ambiente vem sofrendo mudanças que, muitas vezes, acabam sendo prejudiciais aos seres vivos que ali vivem. Desse modo, é de suma importância a conscientização sobre esses temas e como podemos contribuir de forma sustentável com essa causa.
    » Ynara Cristina Rafael
    » Lara Marise Mateos
    EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA DIVERSOS PÚBLICOS DE SOROCABA
  • Este estudo buscou analisar se uma psicoeducação sobre a temática do TEA com crianças neurotípicas contribui para a construção de uma aprendizagem cooperativa. Pretendeu-se fazer o caminho da inclusão reversa de crianças neurotípicas no universo “silencioso” e muitas vezes “barulhento” do autista não verbal. O estudo tratou-se de uma pesquisa qualitativa com delineamento exploratório, o qual visou observar e analisar a percepção de neurotípicos na relação com crianças do espectro autista na educação infantil; e quase experimental, pois pretendeu-se avaliar a aplicabilidade de uma intervenção de inclusão reversa. A pesquisa foi realizada com 38 crianças de 4 a 6 anos da educação infantil, de duas turmas de escolas de um município no norte do Rio Grande do Sul que tinham um colega com diagnóstico de TEA-não verbal. A intervenção baseada na inclusão reversa, propõe que as crianças neurotípicas sejam mais ativas no processo de inclusão de colegas com TEA e contribui para uma ruptura da lógica inclusiva onde o foco sempre se direciona ao “atípico” em detrimento da diversidade. Para isso os momentos de psicoeducação trabalharam sobre conceitos abstratos essenciais para a compreensão da relação criança neurotípica - criança neuroatípica, os quais são: silêncio, barulho, observação. O estudo demonstrou a importância de considerar os afetos das crianças neurotípicas no processo de inclusão de crianças com TEA-não verbal. Desse modo oportunizando uma inclusão mais ativa por parte dos escolares, tornando a escola mais inclusiva para os “barulhos” e os “silêncios” de cada criança, inclusive da criança com TEA-não verbal.
    » Vanisa Fante Viapiana
    » Patrycia Sbeghen Zanatta
    ESCUTANDO OS SILÊNCIOS DE AUTISTAS NÃO-VERBAIS. RELATO DE UMA PSICOEDUCAÇÃO DE INCLUSÃO REVERSA