• La extensión universitaria es una vía que permite desarrollar el proceso de comunicación cultural y dar respuesta a las necesidades de la población en general. En este sentido, la FCA-UNLZ ha generado diversos proyectos de extensión universitaria, impulsando el desarrollo rural local. Es importante que estas experiencias queden plasmadas en documentos comunicables, para intercambiar y compartir los aprendizajes con otras experiencias similares. Por ello, el objetivo del trabajo fue sistematizar y visibilizar las experiencias de extensión universitaria del grupo Suelos en la zona sur del AMBA. Se realizaron numerosas experiencias en el territorio con actores sociales de Florencio Varela, Almirante Brown y La Plata. La mayoría fueron encuentros teórico-prácticos donde se realizaron determinaciones de suelo, se recolectó información respecto al funcionamiento de los sistemas productivos, se expusieron los resultados de análisis de suelos y se elaboró un diagnóstico conjunto entre profesionales y productores de las problemáticas presentes. Se notó que en la instancia práctica los participantes mostraron mayor interés. Del mismo modo, el interés de los productores aumentó a mayor número de encuentros y más aún, cuando estos se dieron en sus huertas. Uno de los mayores desafíos que se presentan hacia el futuro es aumentar la asistencia e intervención de los productores en los encuentros. A nivel institucional el acercamiento al territorio mediante los encuentros contribuyó en la generación de vínculos entre la universidad, y diversos actores sociales del territorio rural. De este modo, la universidad continúa manteniendo su rol activo como promotor del concepto de desarrollo local.
    » Bárbara Prack Mc Cormick
    » José Enrique Wolski
    » Mauro Navas
    » Ana Clara Sokolowski
    » Ileana Paladino
    VINCULACIÓN DEL GRUPO SUELOS DE LA FCA-UNLZ CON ACTORES SOCIALES DEL AMBA MEDIANTE EXPERIENCIAS DE EXTENSIÓN EN EL TERRITORIO RURAL
  • A Jornada Universitária da Saúde (JUS) se trata de uma extensão universitária interdisciplinar e multiprofissional, com foco na promoção e educação em saúde, trabalhando com discussões e montagens de atividades para serem aplicadas em municípios do interior de São Paulo, escolhidos para ciclos de 3 anos. Em 2019, a atividade "Corpo Político - Plantas” foi realizada em escolas da cidade de Fernando Prestes e no evento Dia Mundial da Alimentação, na cidade de São Paulo. A atividade foi realizada com a canção “Comida” da banda “Titãs”, questões sobre o que a sociedade oferece como “alimento social” e o que os participantes gostariam de colher, do que sentem “fome” e como poderiam saciá-la. Nas escolas, apareceram discussões e reflexões sobre dificuldades em comunicação, falta de escuta ativa, autopercepção, frustração com gestão escolar. No evento, foram abordados assuntos como violência, abandono da periferia, preconceito, cuidado, amor e educação, por meio de relatos. No geral, a atividade promoveu valorização do sujeito, das suas vontades, das suas potencialidades e espaços de ação, contribuindo para a promoção e educação em saúde. Em suma, ela permitiu que os indivíduos, ao refletirem sobre quais são suas fomes e quais são os nutrientes que as saciaram, refletissem também suas necessidades em saúde e o que é necessário para promover o seu cuidado. Essa atividade demonstra, em forma de exemplo, a forma que a JUS se constrói e como seu papel, como extensão universitária, se faz com a comunidade.
    » Victória Almeida Guerra
    » Rafaela Andrade Pombal
    » Larissa Prechedes de Souza
    » Karoline de Oliveira Lins Souto
    » Aline Miki Hirokawa
    ATIVIDADE CORPO POLÍTICO - PLANTAS: O RECONHECIMENTO DE POTENCIALIDADES E A VALORIZAÇÃO DO SUJEITO COMO PRODUTOR DA SUA SAÚDE
  • La acuaponía es un sistema alternativo de producción simultáneo de vegetales y organismos acuáticos en el que éstos, a partir de sus desechos, nutren a las plantas. Dados los beneficios que presenta la acuaponia en ambientes áridos, se desarrolló un proyecto de extensión de la Universidad Nacional de Río Negro, con la escuela agrotécnica de Ingeniero Jacobacci. Asimismo, se realizó una alternativa de producción para parajes aislados. Esta modificación permitió que fuera aplicado como Práctica de Trabajo Social de alumnos de la Licenciatura en Ciencias del Ambiente. El objetivo general del proyecto fue capacitar a los alumnos del último año de la escuela agrotécnica de Ingeniero Jacobacci, a fin de que puedan asistir a pobladores con un sistema productivo de recirculación de agua como la acuaponía y que desarrollen un sistema alternativo entre acuaponia y cultivos tradicionales en tierra, para los parajes aislados de la región. El ensayo consistió en cultivar una especie de bajo requerimiento de oxígeno en agua y poca exigencia alimentaria. Se construyeron dos bancales, en los cuales se sembraron las mismas especies vegetales. Uno se regó con agua del estanque de las carpas y el otro con agua de los canales. La experiencia adquirida en el proyecto de extensión permitió que se diseñara una estrategia para parajes aislados. Los resultados fueron contundentes en cuanto a su aplicabilidad en la zona y a la diferencia obtenida en cuanto a riego con nutrientes, proveniente del desecho de los peces.
    » Andrea Tombari
    » Tomás Lana
    » Micaela Goyenola
    » Carolina Santos Vega
    FERTILIZACIÓN DE HUERTA A PARTIR DE DESECHOS ORGÁNICOS DE PECES, COMO ALTERNATIVA DE RIEGO EN PARAJES AISLADOS
  • La función social de la universidad está basada en la relación de docencia, investigación y extensión. La política extensionista que forma parte de la política educacional, debe tener como objetivo la construcción que la sociedad demanda en la construcción de saberes y en la extensión de los mismos a una sociedad compleja y globalizada. Es imprescindible que exista una relación dialógica, comunicacional y dinámica entre ambas. La importancia de profundizar entre los lazos entre la universidad y la sociedad a partir de los vínculos que permitan mejorar y comprender cada vez más las relaciones existentes entre las mismas. Todo esto conlleva la necesidad de docentes participativos compromiso ético y social para construir puentes entre ambas instituciones en su conjunto, enriqueciendo el diálogo y el intercambio de saberes. El espacio áulico es el más propicio a nuestro criterio para generar las acciones más profundas y con contenido significativo respecto a la extensión de la universidad a la sociedad. En ese vínculo y en ese proceso todo es relevante y necesario. Consideramos que el aula constituye la génesis, el primer espacio de construcción de la relación dialógica y de la construcción de la función extensionista.
    » Lucrecia Aboslaiman
    SOCIEDAD Y UNIVERSIDAD EN LA CONSTRUCCIÓN DE LA EXTENSIÓN
  • O bem-estar animal consiste em um estado de saúde física e mental em que o animal se encontra em harmonia com seu meio ambiente e tendo as cinco liberdades, que são: liberdade nutricional, sanitária, comportamental, psicológica e ambiental e, quando esses se encontram fora do bem-estar, podem apresentar alterações patológicas e comportamentais. Ao longo dos anos, estabeleceu-se uma relação única e intensa entre os humanos e os animais tornando necessária a preocupação em relação à proteção e ao bem-estar das espécies. Dentro desse contexto, foi idealizado o projeto de extensão Bem-Estar e Patologia Animal com o intuito de conscientizar, instruir e expor a sociedade sobre a importância dos cuidados necessários com os animais e as patologias que ocorrem na ausência desses cuidados. O projeto conta com diversos recursos para divulgação de eixos temáticos, tais como: elaboração de cartilhas sobre como a falta de bem-estar nos diferentes tipos de animais (companhia; produção; silvestres, marinhos, entre outros) levam à alterações patológicas; organização de evento com palestras de profissionais de várias áreas de atuação discutindo sobre as temáticas em torno do eixo central de proteção, bem-estar a patologia animal, e, por fim, criação de vídeos e materiais escritos para divulgação em escolas brasileiras com o propósito de educar jovens sobre a importância de tais temas.
    » Amanda Maria Sena Reis
    » Daniel Portela Dias Machado
    » Pedro Artur Silveira Viana
    » Beatriz Ferreira de Carvalho Versiani Caldeira
    » Larissa Tiemi Matuzake Vieira
    BEM-ESTAR E PATOLOGIA ANIMAL
  • Este artigo trata dos projetos desenvolvidos pela Universidade do Estado de Santa Ca-tarina – Centro de Educação do Planalto Norte de Santa Catarina. Objetiva-se com o mesmo relatar a experiência na coordenação de programas de extensão e os projetos in-seridos nos mesmos, com ênfase nos cursos de Educação Ambiental para Professores entre os anos de 2012 a 2019 de diferentes disciplinas de escolas públicas e privadas, com o fito de oportunizar aos mesmos atividades didáticas, ciclos de palestras, viagens de campo, trabalhos nas escolas e, projetos pedagógicos. Nesse sentido, foram convida-dos professores de universidades para palestrarem sobre mudanças climáticas, Hidrogra-fia e a floresta amazônica, Física Quântica e ecossistemas, o papel da Ciência na Educa-ção ambiental formal e informal. Foram realizados oito encontros de oito horas, totali-zando quarenta horas. Outras atividades também foram apresentadas, tais como o tea-tro/dramatizações na Educação Ambiental, Jogos e uma viagem de campo para estudos de ecossistema na floresta nacional Chico Mendes na cidade de Três Barras-SC. Estava agendado uma viagem para estudos do bioma pantaneiro, mas que foi cancelado no se-gundo semestre. Os professores inseridos nessa atividade de extensão desenvolveram projetos de cunho ambiental em suas respectivas unidades escolares e, no último encon-tro, apresentaram aos demais colegas. O projeto desenvolvido foi de extrema relevância, uma vez que os sujeitos sociais dessa extensão, tornaram-se multiplicadores, aproximan-do suas escolas da comunidade, procurando contribuir na solução de problemas socio-ambientais, sendo que foi resgatada em algumas escolas, debates sobre a Agenda 21. Alguns professores organizaram Mostras de Ciências com os alunos, com ênfase na Educação Ambiental, além de oficinas pedagógicas para tratar de temas como Pegada Ecológica, Chuva ácida, desmatamento, biodiversidade, etnociência, fitoterapia, além de outros. Conclui-se que esse projeto aproximou a universidade da comunidade, abrindo as portas para um público (professores), que esporadicamente vêm sendo contemplados com cursos de formação continuada. No seu bojo, a extensão deixou vetores para que os professores trilhassem também no ensino e, articulando com os professores palestrantes, o viés da pesquisa.
    » Arlindo costa
    EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA: CURSO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO PLANALTO NORTE DE SANTA CATARINA
  • En esta ponencia se reflexiona acerca de los vínculos que se generan al cohabitar los espacios comunitarios desde una perspectiva de extensión crítica, partiendo de la escucha reflexiva con otros y otras y co-construyendo actividades y propuestas en el marco de dos proyectos de extensión en derechos humanos, calidad de vida y la perspectiva eco-amigable, desarrollado desde la Universidad Nacional de La Pampa (UNLPam) en Santa Rosa, La Pampa, Argentina, desde 2017 a 2021. Se promovió la interacción entre vecinos-as de Santa Rosa y la comunidad universitaria y se atendió a demandas, preocupaciones y necesidades respecto a problemáticas medioambientales urbanas vinculadas a residuos sólidos urbanos, principalmente junto a artesanos-as urbanas, viveristas, la comisión vecinal del barrio Villa Elisa y su articulación municipal y la comunidad educativa de la biblioteca popular Clemente Andrada.
    » Julieta Soncini
    COHABITAR LAS EXPERIENCIAS Y LA MANIFESTACIÓN DE LAS OTREDADES DESDE LA EXTENSIÓN CRÍTICA. EXPERIENCIAS ECO-AMIGABLES EN SANTA ROSA LA PAMPA
  • Agroecología en las aulas, en escuelas de las Sierras Chicas de Córdoba, Argentina. Autores: Coseano M.2; Saal G.1; Tello P.3; Barrientos M.1 Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Dpto. de Desarrollo Rural. Córdoba, Argentina 2 Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Esc. De Nutrición. Córdoba, Argentina. 3 Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Carrera de Antropología. Mail de contacto: galsaal@agro.unc.edu.ar Esta experiencia extensionista es parte del proyecto “Desarrollo territorial agroecológico y soberanía alimentaria. Fortaleciendo la producción, comercialización y consumo responsable” financiado por SEU-UNC. El desarrollo de la región de Sierras Chicas, el aumento de un 13% de la población del 2001-2010, sumado al boom inmobiliario, ha ocasionado consecuencias negativas sobre el ambiente y la sociedad (destrucción del monte nativo, grandes inundaciones, incendios) ; observándose la pérdida de sistemas de producción y distribución de alimentos sanos a la población, además del riesgo de consumo de alimentos contaminados. Para abordar esta problemática, el equipo extensionista trabajó desde y con las escuelas Dalmasio Vélez Sarsfield y Juan Bautista Alberdi de Unquillo a través de dos ejes: la Educación Alimentaria Nutricional (EAN), referenciada desde las prácticas de la realidad local, desde una mirada problematizadora (Ministerio de Salud de Brasil, 2013) junto a las huertas escolares considerándolas como dispositivo axial de soberanía alimentaria y del desarrollo comunitario. El objetivo que se propuso fue propiciar espacios de problematización-reflexión sobre los tipos de producción de los alimentos y el consumo responsable; desde un enfoque de salud integral revalorizando su identidad y significados socio-culturales Trabajar en las escuelas , fue un punto clave ,para promover la participación de espacios de reflexión sobre el consumo de alimentos, sumado a la EAN “puesto que son consumidores actuales y futuros que necesitan adquirir patrones alimentarios saludables y perdurables” (Olivares ,1998) La extensión fue un puente de mutuo aprendizaje (Bournissent& Esquivel, 2011), de comunicación horizontal recíproca y respetuosa de la diversidad de pensamientos. Palabras claves: Escuela, agroecología, educación alimentaria nutricional Agroecologia nas salas de aula, em escolas das Serras Chicas de Córdoba, Argentina Autores: Coseano M.2; Saal G.1; Tello P.3; Barrientos M.1 Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Agropecuarias. Dpto. de Desarrollo Rural. Córdoba, Argentina 2 Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Ciencias Médicas. Esc. De Nutrición. Córdoba, Argentina. 3 Universidad Nacional de Córdoba. Facultad de Filosofía y Humanidades. Carrera de Antropología. Mail de contacto: galsaal@agro.unc.edu.ar Essa experiência extensionista faz parte do projeto "Desenvolvimento territorial agroecológico e soberania alimentar. Fortalecimento da produção, comercialização e consumo responsável" financiado pelo SEU-UNC. O desenvolvimento da região de Serras Chicas, o aumento de 13% da população de 2001 a 2010, somado ao boom imobiliário, têm causado consequências negativas ao meio ambiente e à sociedade (destruição da floresta nativa, grandes enchentes, incêndios); observando a perda de sistemas de produção e distribuição de alimentos saudáveis para a população, além do risco de consumo de alimentos contaminados Para abordar essa problemática, a equipe de extensão trabalhou a partir e com as escolas Dalmasio Vélez Sarsfield e Juan Bautista Alberdi da Unquillo através de dois eixos: Educação Nutricional alimentar (EAN), referenciada a partir das práticas da realidade local, sob uma perspectiva problematizadora (Ministério da Saúde do Brasil, 2013) junto aos jardins escolares considerando-os como um dispositivo axial de soberania e desenvolvimento comunitário. O objetivo proposto foi promover espaços de reflexão sobre os tipos de produção de alimentos e consumo responsável; a partir de uma abordagem de saúde abrangente reavaliando sua identidade e significados socioculturais Trabalhar nas escolas foi um ponto-chave para promover a participação de espaços de reflexão sobre o consumo alimentar, além do EAN "uma vez que são consumidores atuais e futuros que precisam adquirir padrões alimentares saudáveis e duradouros" (Olivares, 1998) A extensão foi uma ponte de aprendizagem mútua (Bournissent & Esquivel, 2011), de comunicação horizontal recíproca e respeitosa com a diversidade de pensamentos. Palavras-chave: Escola, Agroecologia, Educação alimentar nutricional
    » Gabriel Saal
    PROMOCIÓN DE LA PRODUCCIÓN AGROECOLÓGICA Y ALIMENTACIÓN SALUDABLE EN ESCUELAS DE LAS SIERRAS CHICAS DE CÓRDOBA
  • Resumen El trabajo surgió desde el Taller Integrado de Manejo Fitosanitario, materia de la carrera de Ingeniería Agronómica de la UNER. Entre los objetivos planteados se procuró la apropiación de productores hortícolas de técnicas de Manejo Integrado de Plagas (MIP), favorecer su vinculación con la Universidad y que los estudiantes vivencien la realidad productiva y tomen conciencia de la necesidad de adopción de Buenas Prácticas Agrícolas (BPA) y el MIP. Se conformaron equipos con docentes, estudiantes, productores, técnicos de INTA PARANÁ, Municipalidad de Paraná, SENASA y Subsecretaría de Agricultura Familiar de Entre Ríos. El Manejo Integrado de Plagas fue el eje central de la intervención, generándose un ambiente de intercambio de trabajo y conocimientos entre productores, estudiantes y profesionales participantes. Se realizó en dos etapas: en la primera, se armaron grupos de trabajo, se realizaron diagnósticos de situación, se midieron y cuantificaron parámetros productivos y se elaboraron estrategias de intervención atendiendo prioridades. Acompañaron técnicos del INTA CASTELAR, mediante charlas y visitas a productores, y empresas privadas proveyeron materiales. En la segunda etapa, se incorporaron nuevos integrantes, se realizaron ensayos en microparcelas, comparando métodos alternativos de manejo de plagas, se diseñaron folletos de divulgación, y se participó de una feria, compartiendo los alcances de la experiencia desarrollada. Es promisoria la adopción de estrategias de MIP en horticultura, el compromiso de los estudiantes de la FCA UNER con los horticultores y el trabajo interinstitucional, colaborando con la inocuidad y la seguridad alimentaria. Resumen O trabalho surgiu a partir da Oficina Integrada de Gestão Fitossanitária, disciplina da carreira de Engenharia Agronômica da UNER. Dentre os objetivos traçados, buscou-se a apropriação dos horticultores das técnicas de Manejo Integrado de Pragas (MIP), favorecendo seu vínculo com a Universidade e que os alunos vivenciassem a realidade produtiva e se conscientizassem da necessidade de adoção de Boas Práticas Agropecuárias (BPA) e as MIP. Foram formadas equipes com professores, alunos, produtores, técnicos do INTA PARANÁ, da Prefeitura do Paraná, do SENASA e da Subsecretaria de Agricultura Familiar de Entre Ríos. O Manejo Integrado de Pragas foi o eixo central da intervenção, gerando um ambiente de troca de trabalho e conhecimento entre produtores, estudantes e profissionais participantes. Realizou-se em duas fases: na primeira foram constituídos grupos de trabalho, efetuados diagnósticos de situação, medidos e quantificados parâmetros produtivos e desenvolvidas estratégias de intervenção de acordo com as prioridades. Acompanharam técnicos do INTA CASTELAR, por meio de palestras e visitas a produtores, e empresas privadas forneceram materiais. Na segunda fase, foram incorporados novos membros, realizados ensaios em micro-parcelas, comparando métodos alternativos de manejo de pragas, elaborados folhetos de divulgação e participando de uma feira, compartilhando o escopo da experiência desenvolvida. A adoção de estratégias de IPM na horticultura, o compromisso dos alunos da FCA UNER com os horticultores e o trabalho interinstitucional, colaborando com a segurança e segurança alimentar, é promissor.
    » Eliana Stefanía Bressan
    » Carlos Germán Molinero Jacob
    » Carlos Enrique Roque Toledo
    » Hernán Ignacio Pintos
    MANEJO INTEGRADO DE PLAGAS EN HORTICULTORES DEL PARQUE HORTÍCOLA DE PARANÁ: UNA ALTERNATIVA POSIBLE
  • En este trabajo se presentan las actividades de extensión universitarias que se llevaron a cabo durante la pandemia COVID-19 en el año 2020 en la Universidad Nacional del Chaco Austral. Del mismo participaron Voluntarios de las carreras de Medicina, Farmacia, Lic. en Nutrición, Optico Técnicos Contactólogo, Biotecnología, Contador Público, Abogacía. Las mismas fueron realizadas en el territorio de la ciudad de Presidencia Roque Sáenz Peña, utilizando el Camión Sanitario de la UNCAUS. Se trabajó en conjunto con el Ministerio de Salud Pública de la provincia del Chaco, el Hospital 4 de Junio, la Municipalidad de Presidencia Roque Sáenz Peña y Región Sanitaria 7, con el objetivo central de realizar actividades de extensión e implementar herramientas para poder cumplir con estrategias y propuestas en salud tendientes a contener, asistir y orientar respecto a las necesidades de la comunidad frente a la pandemia COVID-19. Entre las actividades realizadas se pueden mencionar rastrillajes a la comunidad para detectar personas con síntomas compatibles con Covid-19, su posterior hisopados y en caso de corresponder la capacitación de como realizar el aislamiento de la persona o del grupo familiar. Sumado a dicha actividad se trabajó en campañas de inmunizaciones y APS (atención primaria en salud) que incluía atención medica-nutricional, control de signos vitales, agudeza visual y fondo de ojo. Como medida de contención se procedió a la entrega de repelente, alcohol sanitizante y medicamentos según indicación médica que fueron donados por UNCAUS-ISSUNCAUS - SECRETARÍA DE COOPERACIÓN Y SERVICIOS PÚBLICOS.
    » Rocío Celeste Martín
    » Jessica Silvana Castro
    » Carla Estefanía Martín
    » Viviana Patricia Caballero
    » Nestor Hugo Dudik
    ¡LOS VOLUNTARIOS LE HACEMOS FRENTE A LA PANDEMIA!
  • El tráfico ilegal y mascotismo de fauna silvestre amenaza la biodiversidad y afecta directa o indirectamente a los recursos naturales y el funcionamiento de los ecosistemas. En un contexto de cambios en la percepción y sensibilización social, y en algunos casos acompañadas por nuevas políticas de gestión, surgen oportunidades para el intercambio de saberes y el debate de la ciudadanía para tomar conciencia sobre el impacto de nuestras decisiones y acciones frente a la conservación de la biodiversidad. Como desafío complejo y transversal a diferentes actores y actrices políticos/as y sociales, generamos actividades educativas que valoricen nuestra fauna silvestre y ayuden a comprender el conflicto entre la extracción de animales de su hábitat natural y la tenencia como mascotas. Estas propuestas se desarrollaron en el contexto de programas de extensión y difusión de la Universidad Nacional de Córdoba (UNC), Ministerio de Ciencia, Tecnología e Innovación (MINCYT) y Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) Argentina, asumiendo así la labor de incentivar el compromiso social para la protección de nuestra fauna sujeta al tráfico ilegal y el mascotismo.
    » Daniel P. Villarreal
    » Micaela S. Marasas
    » M. Constanza García Capocasa
    » Daniela M. Tamburini
    » M. Carla Lábaque
    LO SILVESTRE NO ES MASCOTA
  • El trabajo tiene como objetivo compartir una propuesta de extensión en la que se acercó a las aulas, a través de la utilización del juego educativo “Carrera del Agua”, la problemática del consumo desmedido e inapropiado del agua dulce, y la comprensión de los servicios del ecosistema acuático. Este recurso tiene las ventajas de adaptarse a los niveles inicial y primario, abarcar diferentes temas relacionados con el agua, y, sobre todo, de presentar información actualizada que es facilitada a los docentes en talleres de capacitación. Con esta propuesta logramos sensibilizar sobre los valores socioambientales de los sistemas acuáticos y promover la participación para la generación de conocimiento (ciencia ciudadana) y la conservación del patrimonio natural y cultural de los ríos, así como aumentar el compromiso social de la universidad con la comunidad y fortalecer la cooperación entre las instituciones de investigación y educativas. El juego y los talleres de capacitación fueron evaluados por medio de ‘puestas a prueba’. Esto tiene como fin optimizar el material didáctico a utilizar por los estudiantes, así como también el dictado de las capacitaciones que le permitirá a los docentes contar con herramientas para contextualizar la utilización del recurso didáctico.
    » María Andrea Casset
    » Pamela Banegas
    » Silvia Martinelli
    » Luciana Rocha
    CARRERA DEL AGUA: JUEGO EDUCATIVO PARA VALORIZAR EL RECURSO HÍDRICO EN LA ENSEÑANZA INICIAL Y PRIMARIA
  • La extensión universitaria se propone al interior de la Universidad Nacional de San Juan en sintonía con la mirada más transferencista y de difusión técnico-científica propia de los 90’ (en relación a los diversos proyectos y propuestas de difusión y asistencia técnico-científica desde diversas disciplinas y áreas) y los debates que tensionan hoy por un modelo de extensión crítica. Una tensión que claramente refleja dos grandes modelos de universidad pública que se disputan al interior de los ámbitos académicos: un modelo más hegemónico mercantilista-desarrollista y otro más democrático y popular. En este contexto surgen cuestiones que lejos de quedar en críticas e incertidumbres, buscan constituirse como aportes a las búsquedas que muchos docentes extensionistas e investigadores encontramos en nuestros recorridos: ¿De qué forma se propone hoy la extensión universitaria desde lo instituido y lo instituyente en nuestras dinámicas académicas? ¿cómo lograr integralidades posibles en nuestras prácticas académicas y territoriales?
    » Gabriela Nelida Lucero
    DESAFÍOS DE LA EXTENSIÓN UNIVERSITARIA: ENTRE LO INSTITUIDO Y LO INSTITUYENTE
  • A Tecnologia Social Baianambiental, desenvolvida na Universidade Federal da Bahia (UFBA) tem como objetivo sensibilizar baianas/baianos de acarajé de Salvador, filiados à ABAM- Associação Nacional das Baianas de Acarajé, Mingau, Receptivos e Similares do Estado da Bahia, em Salvador, Bahia, Brasil, sobre os sérios problemas ambientais causados pelo descarte indevido do azeite de dendê usado. Ao mesmo tempo, são feitas proposições para que as baianas/baianos de acarajé possam adequar-se a esse Decreto em relação à gestão e gerenciamento do azeite da fritura do acarajé, com estímulo ao aproveitamento e reciclagem desse material para a produção de sabão artesanal. A crescente consciência ambiental por parte da população tem feito crescer a procura por produtos de origem responsável e cunho social. Assim, esse sabão produzido a partir de azeite de dendê frito pode-se tornar um típico souvenir baiano, representando assim uma renda extra para as baianas de acarajé, com o reconhecimento do resíduo como bem econômico e de valor social. Desse modo, a proposta Baianambiental se insere amplamente no contexto da Economia Circular, na medida em que também preconiza que os produtos e serviços no final de vida útil se convertam em outras formas com menor impacto ambiental.
    » José Roque Mota Carvalho
    » Antonio Wanderson Vieira Gois
    » Angela Machado Rocha
    BAIANAMBIENTAL: INOVAÇÃO SOCIAL E ECONOMIA CIRCULAR