El aislamiento y distanciamiento social establecido por la emergencia sanitaria del COVID-19 en Argentina han traído complicaciones a nivel económico, educativo, comercial y turístico. Además, la organización en los hogares de los estudiantes secundarios y su educación se vio modificada. Ante el cierre de las escuelas, se pusieron en jaque los recursos tradicionales de dictado de clase en el aula. En este sentido, utilizando los recursos digitales emergentes el dictado de clases pudo continuar. El proyecto de extensión Agrarias en la Escuelas de la Facultad de Ciencias Agrarias de la Universidad nacional de Lomas de Zamora no fue la excepción. En post de mantener el contacto con la comunidad educativa las actividades continuaron a distancia, con el objetivo de generar encuentros universidad-escuela secundaria y estudiar el desarrollo de los mismos. Para ello, se realizaron y se participó de encuentros virtuales desde el proyecto junto con la Secretaría de Asuntos Estudiantiles. Se establecieron numerosos nexos (23 eventos, 125 escuelas y más de 2600 personas) y se realizó una encuesta a los docentes. Los docentes destacaron como dificultad el acceso a internet y la falta de dispositivos, y en algunos estudiantes la falta de interés en el encuentro o poca motivación por carreras universitarias o terciarias. Sin embargo, están muy satisfechos con los vínculos universidad-comunidad educativa, que son muy importantes para los docentes y estudiantes secundarios; y deben ser mantenidos en el tiempo.

O presente relato de experiência descreve a elaboração de um material com informações sobre a COVID-19 voltado para indivíduos com síndrome de Down, visando a sua prevenção. Uma vez que essa população é considerada como grupo de risco e negligenciada pelos meios de comunicação surgiu a preocupação em orientá-la acerca de informações essenciais sobre a doença, empoderando-os para o exercício da sua autonomia de escolha pela prevenção. Para isso, desenvolveu-se uma animação narrada que considera as especificidades de pessoas com síndrome de Down, a fim de transformá-las em agentes promotores de saúde, possibilitar a apropriação do conhecimento e inclusão no cenário atual. A fim de disseminar informações confiáveis, as fontes utilizadas são materiais do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde, além de artigos científicos qualificados. A participação intensa de pessoas com síndrome de Down, a adesão de veículos de comunicação e a ampla propagação em mídias sociais propiciaram a informação não apenas do público-alvo, mas também de toda a população alcançada. Possibilita-se, por fim, a visibilidade da pessoa com Down como multiplicador de conhecimento e agente de prevenção; valoriza-se sua capacidade ao colocá-los em foco, rompe-se com a barreira social da exclusão e incapacidade. Para alunos e voluntários do projeto o desafio da abordagem interdisciplinar durante pandemia agregou aos seus conhecimentos e capacidades.

Este trabajo presenta un proyecto de extensión universitaria aún vigente que consiste en una propuesta virtual de ejercicio físico (EF) para personas mayores (PM) a través de las redes sociales, denominada: ActivaT-personas.mayores (ActivaT), organizado desde la Universidad Nacional de Avellaneda (UNDAV). La idea respondió a la necesidad de dar continuidad, en el contexto del aislamiento social preventivo y obligatorio (ASPO) en la Argentina, a una propuesta de ejercicio físico que se realizaba en centros de jubilados. La reformulación de la propuesta, que formaba parte de un proyecto de investigación, permitió dar respuesta al Programa Universidades Por La Emergencia del Covid-19 (PUPLEC19). Se describe el rediseño del proyecto original, cuyo objetivo era promover la práctica de EF y otros hábitos saludables para la preservación de la capacidad funcional de las PM de Avellaneda, y las adecuaciones requeridas para adaptarlo al entorno virtual. Se relata cómo ActivaT se transformó en un medio para estimular el acceso a las redes, y propiciar canales de intercambio y contención frente al aislamiento. A través del análisis cuali-cuantitativo de los datos, se indaga los efectos de la modalidad de EF virtual para incentivar la participación y generar adherencia al EF en PM, como también, para favorecer la comunicación y contrarrestar la soledad durante el confinamiento. Asimismo, se plantean aspectos facilitadores y obstaculizadores que se presentaron en la implementación de ActivaT, el potencial del entorno virtual -que logró trascender a las destinatarias iniciales-, y la continuidad y desarrollo de nuevos proyectos virtuales de extensión con PM.

Se analiza una experiencia de extensión que focalizó en 2020-2021 el tratamiento de la información acerca de la pandemia en los medios. Esta situación en tanto catástrofe social implicó una demanda de noticias que produjo “infodemia” como síntoma de una opinión pública acechada por el miedo. La experiencia focaliza este problema como condición material que demandó una estrategia específica de comunicación desde la comunidad.

Este trabalho trata da apresentação de um projeto realizado com adultos maiores objetivando engajamento cultural em tempos de isolamento durante a pandemia de COVID-19. O projeto foi realizado em um Centro Universitário localizado na cidade de São Paulo, Brasil, durante o mês de maio de 2021. O projeto consiste na visita virtual a um museu e, durante as atividades, os participantes puderam não apenas conhecer as obras ali contidas, mas exercitar a cognição e a criatividade. O projeto, denominado “Tela sobre Tela”, contou com três encontros para discussão sobre artes e uma visita virtual guiada pelos adultos maiores. O projeto, além de ser um projeto socioeducativo, de promoção e prevenção à saúde e inclusão digital na terceira idade, promoveu uma forma de cuidado humanizado à adultos maiores em isolamento social, a fim de diminuir os efeitos negativos do isolamento durante a pandemia criando vínculos, proporcionando encontros e lembranças em ambiente virtual.

Esta narración encuadra una serie de interrogantes que queremos compartir con ustedes: ¿cómo incide la pandemia en el comportamiento cotidiano de las personas ciegas? ¿cómo se orientan y desenvuelven en el espacio urbano? ¿cuánto y cómo condiciona la conducta del otro la autonomía y libertad de las personas ciegas en relación a los cuidados, el saludo, el distanciamiento? Estas preguntas nos conducirán tanto en retrospectiva como en prospectiva a pensar las maneras de transitar y habitar la ciudad de La Plata; los vínculos que cada uno de nosotros establece con ella, tanto en su dimensión de espacio material como simbólico. En esta trama urbana y experiencial, proponemos recorrer desde el 2019 hasta la actualidad las transformaciones de esta relación entre actividades albergadas y ámbitos albergantes, en su rastro: el uso. El itinerario propone una construcción de lo cercano a lo lejano, de lo concreto a lo abstracto, de lo intuitivo a lo sistemático. Anticipando imágenes e ideas de las conclusiones sostenemos que la integración no depende de grandes gestos ni de grandes definiciones, sino de pequeños detalles que tienen lugar en lo cotidiano. Sugerimos pensar cómo, desde el lugar de cada uno de nosotros, podemos construir significaciones y sentidos compartidos que nos ayuden, en un contexto cambiante y poco hospitalario como el de nuestra sociedad, a poder pensarnos y encontrarnos con el otro aquí y ahora, pero también en otros lugares posibles y en otros tiempos, sobre todo futuros.

INTRODUÇÃO: A Pandemia da COVID-19 provocada pelo novo coronavírus, chegou ao Brasil em março de 2020, com grande repercussão para a área da educação. As aulas presenciais foram suspensas e as Universidades Federais precisaram lidar com o distanciamento social, umas das medidas de prevenção da doença, e para isso, aderiu as ações remotas garantindo a continuidade das atividades de ensino, pesquisa e extensão A interrupção das atividades presenciais revelou uma realidade desafiadora marcada pela dificuldade de acesso a recursos tecnológicos e a falta de equipamentos. Em contrapartida, houve o desenvolvimento de aprendizagens mediada por tecnologias representando um novo paradigma para a produção de saberes, por meio do uso das ferramentas digitais. METODOLOGIA: Estudo realizado a partir do relato de experiência do Grupo de Educação Tutorial - PET Enfermagem da Universidade Federal da Bahia, no período de março de 2020 a maio de 2021. RESULTADOS: O grupo definiu as atividades que poderiam ser adaptadas ao ambiente virtual. Dentre elas, destaca-se o Conect@ PET, utilizado como um meio de socializar as ações do PET através da rede social Instagram, a qual se tornou a principal estratégia para a execução das demais atividades. Além disso, a rede social WhatsApp transformou-se em uma ferramenta de comunicação usada entre os membros do grupo e pessoas idosas participantes de uma atividade de extensão. Além de ser também utilizado para viabilizar parcerias com outros PETs. CONSIDERAÇÕES FINAIS: A pandemia da COVID-19 impôs diversas barreiras que tornaram mais difíceis a execução das atividades de extensão Através das redes sociais e ferramentas digitais, o PET Enfermagem UFBA encontrou uma estratégia de manter-se ativo na realização dessas atividades, estimulando a formação ampla dos estudantes,contribuindo para a troca de conhecimentos e saberes.

RESUMO A cotidianidade se dá a partir do encontro entre particularidades e necessidades de cada sujeito e as necessidades coletivas, a história, o tempo, a cultura, as atividades, participação, as relações estabelecidas no meio em que se vive, entre outros. Situações que interferem nas relações e atividades, nas dinâmicas diárias do viver, como por exemplo, a pandemia da COVID-19, impactam diretamente sua experiência cotidiana, podendo gerar situações de vulnerabilidade e/ou sofrimento. No atual cenário instaurado pela pandemia e também por uma crise política e social no país, grande parte da população teve que ressignificar e criar novos cotidianos, incluindo a comunidade acadêmica. Este estudo consiste em um relato de experiência que busca retratar a articulação de atividades de pesquisa e extensão realizadas na Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) por docentes e discentes do curso de terapia ocupacional durante o período de pandemia, adaptados então, ao modo virtual. A ação extensionista em questão, que integra um projeto maior intitulado “Fazer-nos agora: transformações dos cotidianos em tempos de pandemia sob o olhar da terapia ocupacional” consiste em compartilhar por meio de plataforma digital as produções, registros sensíveis e experiências durante o distanciamento social. O projeto vem sendo um espaço que além de trocas de experiência, tem se tornado um local de acolhimento, aprendizado e reflexões relevantes para os estudantes envolvidos.

Antes de comenzar el relato de los acontecimientos en la localidad de Villa Elisa, ubicada a 15 km de la ciudad de La Plata, a un año de vivir en pandemia, es importante historizar y situar el contexto ¿A qué escenarios llega la pandemia mundial del coronavirus? Una Argentina de 4 años (2016- 2020) de caída libre en la economía productiva, con un recetario de medidas para el desguace del Estado y de vaciamiento de los sistemas de Protección Social. Ni un solo indicador acompaña la distribución de la riqueza en favor de las mayorías populares durante este periodo. Si nos paramos desde la perspectiva de la Gestión del Riesgo y en especial con un enfoque territorial, nos pone en el necesario ejercicio de contextualizar e historizar a las comunidades con las que se interviene. Estos ejercicios nos van a llevar a una serie de reflexiones más allá del análisis del COVID-19, como situación que pone en riesgo a una sociedad, que se encontraba muy lejos de estar en armonía hasta su aparición.

O novo coronavírus fez com que a sociedade modificasse diversos hábitos de vida. Três fatos foram observados: aumento na busca por serviços do tipo delivery para aquisição de alimentos/refeições; o isolamento social fez com que muitas pessoas se dedicassem ao preparo das refeições em casa; e, as dúvidas sobre alimentação e COVID-19. Considerando o contexto de pandemia vivenciado e necessidade de levar conhecimento e informações a comunidade, o projeto de extensão ‘Boas práticas de manipulação em serviços de alimentação: avaliação e orientação para produção de alimentos seguros’ atuou na elaboração de materiais instrucionais. No período de março e abril de 2020 foram elaboradas três cartilhas com intuito de contribuir com informações com base científica à população em geral. Neste materiais foram abordados conceitos de higiene, segurança na manipulação de alimentos e nutrição. A equipe extensionista elaborou três cartilhas, sendo estas intituladas: 1) Serviços delivery em tempos de COVID -19: O que é preciso saber ao receber os alimentos?; 2) Higiene de alimentos em tempos de COVID-19: O que é preciso saber?; e, 3) Coronavírus (COVID-19) - Mitos e Verdades: O que é preciso saber sobre alimentação?. As ações de extensão desenvolvidas pelo projeto de extensão permitiram maior aproximação e integração com a comunidade e permitiram compartilhamento de conhecimento com a população.

Este artigo descreve a experiência de desenvolvimento de projeto de extensão na área da Enfermagem, face ao contexto de pandemia da COVID-19. O projeto teve como objetivo geral confeccionar e doar 1000 unidades de máscaras reutilizáveis impregnadas com nanopartículas de prata para profissionais de Enfermagem que atuavam no combate à COVID-19 nas principais instituições de saúde de um município do estado de Minas Gerais, Brasil, além da elaboração e doação de cartilha educativa eletrônica sobre uso da máscara. Observou-se que a participação dos alunos bolsistas trouxe inúmeras vantagens à sua formação como vivência prática de situações cotidianas dos profissionais da Enfermagem, reforço do caráter cidadão e solidário do curso, bem como possibilitou a reflexão sobre a necessidade de respostas eficazes e criativas em emergências sanitárias. Por outro lado, o desenvolvimento do projeto também permitiu o fortalecimento dos laços entre a instituição de ensino e a comunidade, além de permitir que os profissionais beneficiados obtivessem equipamento de proteção individual para o trabalho junto aos casos de COVID-19.

El presente escrito muestra el recorrido realizado en la primera etapa del proyecto de extensión universitaria titulado “Presentaciones actuales del padecimiento psíquico en la infancia. Modalidades de abordaje colectivo en el ámbito público”; primera etapa que transcurrió durante la pandemia. La detención de la noción imaginaria del tiempo como continuidad hacia adelante, que produjo la obligatoriedad del aislamiento sanitario, nos forzó a la búsqueda de modalidades alternativas de encuentro. Era ese el momento inicial de debate sobre la utilidad de los medios telemáticos como instrumentos válidos de trabajo. En particular, en nuestro caso, este debate tomaba gran importancia por tratarse de los comienzos, en la construcción de dispositivos colectivos donde alojar el padecimiento subjetivo de niños y adolescentes con dificultades en el armado del lazo social. Nos parece interesante trasmitir la modalidad de trabajo que fuimos definiendo, donde pudimos torcer la lógica de continuidad productiva a la que conduce la virtualidad, en un tiempo en el que se pudo hacer lugar a la singularidad, la palabra y el silencio, que posibilitó la reflexión y la articulación de preguntas que permitieron la consolidación de un equipo interdisciplinario de trabajo que hoy comienza a recoger los efectos de sus primeras intervenciones clínicas.

La epidemia de COVID-19 fue declarada por la OMS una emergencia de salud pública de preocupación internacional el 30 de enero de 2020. A partir de marzo de 2020, debido a los niveles alarmantes de propagación, gravedad del brote, y extensión a diversos países en todo el mundo caracteriza a esta nueva infección por coronavirus 2019 (COVID-19) como una Pandemia. El aislamiento social impuesto nos llevó a repensar estrategias para continuar con las prácticas extensionistas iniciadas en 2006. Como bioquímicos nos permitió brindar a los estudiantes la experiencia de trabajar con la comunidad universitaria, realizando las encuestas y el trabajo en el laboratorio a través de las pruebas serológicas para el diagnóstico de la enfermedad por coronavirus 2019 (COVID-19). La detección de anticuerpos específicos del tipo IgG contra el SARS-CoV-2 en suero humano constituye una herramienta complementaria en el diagnóstico de la enfermedad COVID-19, con fines epidemiológicos, para estudios que requieran cuantificación de anticuerpos, y para medir efectividad de vacunas. El presente trabajo nos permite realizar un diagnóstico inicial de población vacunada, personas que tuvieron COVID-19, nivel de anticuerpos IgG en la comunidad universitaria, como así también detectar personas con factores de riesgo y vacunas a las que se tuvo acceso: Sputnik V, Astrazeneca y Sinopharm.

Una adecuada alimentación que incluya una dieta rica en vegetales, debidamente acondicionados, resulta imprescindible para la salud y bienestar de la población y para reducir el riesgo de desarrollo de enfermedades y disponer de una mejor calidad de vida, imprescindible en el actual contexto socio-económico y sanitario. En este contexto, desde la Facultad de Agronomía, UNCPBA, se llevó a cabo el proyecto “Optimización de la producción, manipulación y consumo de alimentos” (octubre-diciembre, 2020), correspondiente a la 1° Convocatoria de Acciones de Extensión frente a la emergencia por COVID-19 (SPU - Secretaría de Extensión UNCPBA), con tres instituciones vinculadas Centro Catequístico y Misionero Santa Teresita (barrio Villa Piazza Norte), Centro Comunitario “Dibujando Sonrisas” (barrio Villa Piazza Sur) y el Centro Comunitario “Amor de niños” (barrio San Francisco), en Azul, Argentina. Su objetivo fue promover la producción de hortalizas, la alimentación saludable, la manipulación higiénica de alimentos, fomentar el espíritu emprendedor y una mejor calidad de vida de las familias. Se efectuaron 9 encuentros correspondientes a tres módulos: 1) Horticultura (MH): “Taller de huerta urbana km0 para familias en acción”; 2) Nutrición -Alimentación Saludable (MN-AS) “Aprendiendo las guías para una alimentación Saludable” y 3) Manipulación de Alimentos (MMA) “Manos en acción: preparación segura de alimentos”. Se capacitó a 60 participantes, promoviendo: en MH, la autoproducción de hortalizas “Km 0”; en MN-AS, hábitos saludables de alimentación y normas GAPAs (Guías Alimentarias para la Población Argentina); y en MMA, la elaboración higiénica de alimentos según Buenas Prácticas de Manufactura; detectando interés por continuar con actividades. Resumo Uma alimentação adequada que inclua uma dieta rica em vegetais, devidamente preparados, é necessária para a saúde e o bem-estar da população, para reduzir o risco do desenvolvimento de doenças e ter uma melhor qualidade de vida; e essencial no atual contexto socioeconômico e sanitário. Neste contexto, a Faculdade de Agronomia, UNCPBA, desenvolveu o projeto “Otimização da produção, manipulação e consumo de alimentos” (de outubro a dezembro, 2020), respondendo à 1ª Convocação de Ações de Extensão visando medidas de emergência para o COVID-19 (SPU - Secretaria de Extensão UNCPBA), com três instituições vinculadas|: Centro Catequístico y Misionero Santa Teresita (bairro Villa Piazza Norte), Centro Comunitario “Dibujando Sonrisas” (bairro Villa Piazza Sur) e o Centro Comunitario “Amor de niños” (bairro San Francisco), na cidade de Azul, Argentina. O objetivo do trabalho foi promover a produção de hortaliças, a alimentação saudável, a manipulação saudável dos alimentos, fomentar o espírito empreendedor e melhoria na qualidade de vida das famílias. Foram efetuados 9 encontros, correspondentes a 3 módulos: 1) Horticultura (MH): “Oficina de horta urbana Km0 para famílias em ação”, 2) Nutrição-Alimentação Saudável (MN-S) “Aprendendo as linhas de uma alimentação saudável” e, 3) Manipulação de Alimentos (MMA) “Mãos à obra: preparação segura de alimentos”. Foram capacitados 60 participantes, sendo que: em MH houve a produção própria de hortaliças “Km0”, em MN-AS, hábitos saudáveis de alimentação e normas GAPAs (Guias Alimentares para a População Argentina); e em MMA, a elaboração higiênica de alimentos conforme as Boas Práticas de Processamento. Foi identificado interesse pela continuação das atividades.

Embora uma série de medidas políticas tenham sido apontadas no intuito de aumentar a sustentabilidade e garantir a qualidade de vida da população, a falta de informação da comunidade com relação ao uso racional, armazenamento e descarte correto de medicamentos e resíduos alimentares emerge a necessidade da proposição de ações educativas e políticas para integrar os aspectos ambientais e de saúde proporcionando melhorias na qualidade de vida da população, indo ao encontro a cinco dos objetivos de desenvolvimento sustentável preconizados. O descarte incorreto de resíduos alimentares tais como o óleo de cozinha ocasiona um problema ambiental, afetando rios e lagos. Nesse contexto, este projeto vem trabalhando, desde 2015, oferecendo para a comunidade oficinas que trazem o aprendizado da produção de sabão ecológico, feito com óleo de cozinha. No ambiente de pandemia, em frente à restrição inicial do acesso ao álcool gel, surgiu a oportunidade de oferecer à comunidade um sabão ecológico líquido. A escolha do sabão líquido, ao invés do sólido, deu-se pelo fato de ser mais apropriado para limpeza dos ambientes. Professores ligados ao projeto se mobilizaram e, em segurança, estabeleceram estratégias para produzir 210 L de sabão líquido, os quais foram acondicionados em 42 bombonas de 5 L, e doadas para a Secretaria Municipal de Saúde, a um hospital e a um asilo da cidade. Os rótulos foram cuidadosamente redigidos para que o sabão fosse utilizado exclusivamente para a limpeza pesada de superfícies.

Se presenta la Unidad de Atencion en Conflictos Juveniles. Dispositivo de Investigacion y accion territorial. De acceso Gratuito a Jovenes en conflcito grave o con la ley Penal. Se Aplican metodologias de justicia restaurativa, para un aboradaje preventivo no criminogeneo ni punitivo.