• El trabajo narra la experiencia sobre las actividades extensionistas de un Proyecto de la Facultad de Arquitectura y Urbanismo, llevadas a cabo entre los meses de septiembre de 2020 y abril de 2021, en el transcurso de la pandemia en La Plata. ArKidTecTeando consiste en trabajar sobre la promoción de la educación en arquitectura y los derechos de la infancia. Las chicas y los chicos que viven en la periferia de la ciudad, en su mayoría estudian y hacen deportes en el radio de sus hogares y no acceden a la variedad de actividades culturales que ofrece la ciudad. El proyecto busca cubrir esa necesidad relevada y expresada por las asociaciones de cada barrio. Fue un desafío pensar la readecuación del proyecto al contexto de emergencia sanitaria con las restricciones del Decreto Nacional y Urgencia desde marzo de 2020, con el Aislamiento Social, Preventivo y Obligatorio, ya que el proyecto se desarrollaba en base a talleres artísticos presenciales, donde se exploraban conceptos de la arquitectura jugando. La propuesta pudo desarrollarse conforme a lo proyectado, con los protocolos sanitarios que procuramos cumplir. Las actividades fueron muy bien recibidas por las asociaciones que agradecieron el acompañamiento a las chicas y los chicos del barrio en una difícil situación. Luego de varios meses de confinamiento pudimos reencontrarnos en un espacio lúdico de taller. Los resultados obtenidos en pandemia fueron sumamente gratificantes y motivadores para el equipo extensionista y nos impulsan a seguir pensando y profundizando en propuestas hacia el futuro.
    » Julieta Laura Dupleich
    ¿POR QUÉ ARKIDTECTEAR EN PANDEMIA?
  • A adolescência é uma fase que envolve mudanças biopsicossociais que atravessam o sujeito na busca pela sua identidade. A condição socioeconômica e de vulnerabilidade social interferem na qualidade de vida e desenvolvimento dos jovens. As alterações provocadas por uma pandemia poderão interferir de forma significativa na saúde da população jovem. Esta pesquisa teve como objetivo descrever e analisar os impactos na saúde mental sentidos pelos adolescentes atendidos pelo Projeto de Extensão Jovem Aprendiz Feevale. O Projeto tem como objetivo a capacitação e inserção dos jovens em situação de vulnerabilidade social no mercado de trabalho, fornecendo uma formação integrada. A partir das medidas de segurança pela pandemia de COVID-19, destaca-se o distanciamento social e a migração das aulas para a modalidade online, impedindo assim, o convívio presencial dos jovens com seus pares e o afastamento do ambiente escolar. Foi realizada uma pesquisa quantitativa, exploratória e descritiva. Participaram da pesquisa 68 adolescentes do Projeto. Os resultados evidenciaram que os jovens estão experimentando sintomas como dor de cabeça (42%), vontade de chorar (26%), insônia (22%), inquietação (17%). Os jovens relataram também, ansiedade (43%), raiva (15%) e tristeza (10%). Além da preocupação com seus familiares, amigos e com o futuro. A partir de um olhar mais atento para essa população, evidencia-se a importância de estudos que busquem identificar os impactos da pandemia de COVID-19 nos Jovens. Desta maneira, proporcionando embasamento e propostas de intervenção e acolhimentos assertivos e capazes de suprir as lacunas existentes no cuidado da saúde mental de adolescentes.
    » Lovani Volmer
    » Charlotte Spode
    » Cláudia Goulart
    » Júlia Colissi
    A PANDEMIA DE COVID-19 E OS IMPACTOS NA SAÚDE MENTAL DE ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE VULNERABILIDADE SOCIAL DE UM PROJETO DE EXTENSÃO
  • O atual cenário pandêmico e o consequente isolamento social vêm causando, além de todas as dificuldades provenientes deste evento, a limitação das atividades de pesquisa e extensão de inúmeros jovens que atuam na pesquisa e extensão. Por isso, diante da atual situação, almejando contribuir de alguma forma dentro desse novo contexto, o projeto de extensão Química Social - que objetiva a divulgação e alfabetização científica para adultos, adolescentes e crianças - inovou a metodologia de ensino através de postagens em redes sociais e oficinas virtuais para escolas. A Química do Leite foi uma das temáticas destas oficinas, a qual tem como princípio a apresentação previamente gravada abordando os aditivos, processamento, diferentes tipos e a cadeia de transformação do leite em seus derivados, além de experimentos também gravados sobre a produção de queijo, requeijão e iogurte e ao fim uma análise sensorial presencial. O público foi composto por duas turmas de jovens da rede pública estadual de ensino médio de Santa Catarina, totalizando 36 alunos. De modo a analisar o aprendizado durante a oficina temática foram aplicados formulários mediante Google Forms. Os resultados obtidos mostraram que o ensino híbrido, análise sensorial presencial e oficina virtual, podem ser excelentes estratégias no contexto da pandemia, possibilitando o intercâmbio de saberes entre a universidade e a comunidade escolar.
    » Anelise Ehrhardt
    » Patrícia Fóes Scherer
    » Gizelle Inacio Almerindo
    » Felipe Matheus Muller
    » Nicoli Fernanda Veyra
    QUÍMICA DO LEITE: OFICINAS VIRTUAIS E ANÁLISE SENSORIAL DURANTE A PANDEMIA
  • A adoção ocorre quando alguém assume um indivíduo como filho, passando a ter responsabilidades e direitos sobre o referido adotado. No Brasil, muitas pessoas estão cadastradas no Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento e têm o interesse em adotar, mas possuem poucas informações sobre o processo legal e os desdobramentos psicológicos que podem ocorrer. Assim, grupos de apoio trabalham a espera e chegada da criança, dando apoio e informação aos futuros pais. O Germinando Amor é um grupo de apoio à adoção localizado na cidade de Macaé, interior do estado do Rio de Janeiro - Brasil. Os objetivos envolvem: oferecer apoio aos pretendentes antes, durante e após adoção, levar informações sobre o processo adotivo para a sociedade e impactar na formação profissional dos estudantes envolvidos nas ações. Com a pandemia por Covid-19, as atividades passaram a ser virtuais: reuniões da equipe, rodas de conversa e transmissão de informações por redes sociais do projeto. O processo de adoção no Brasil não é algo simples, demanda tempo e persistência, principalmente durante esta pandemia, momento em que o acesso aos serviços judiciários se encontram ainda mais difíceis. Nesse sentido, promover espaços para que os pretendentes à adoção tenham acesso a informações, bem como, trocas de experiências e vivências, é de suma importância. Assim, a equipe cresce socialmente, intelectualmente e academicamente, além de proporcionar um espaço para suporte informativo e afetivo aos pretendentes à adoção.
    » Milena Batista Carneiro
    » Miriam Estefany dos Santos Andrade
    » Camilla Maria Carneiro de Almeida Pereira
    » Ana Fátima Brandão dos Santos Fonseca
    » Carla Cristina da Silva Sant'Ana
    EXPERIÊNCIA DE UM PROJETO DE EXTENSÃO EM APOIO À ADOÇÃO DURANTE PANDEMIA POR COVID-19 NO BRASIL
  • Objetivo de relatar a experiência do acompanhamento da vigilância de óbitos pela COVID-19. Trata-se de um relato de experiência, descritivo, vivenciado durante o Estágio Curricular Supervisionado I (ECS I), no Curso de Enfermagem de uma instituição do Sul do Brasil, no núcleo de Vigilância Epidemiológica do município, ocorrido nos meses de fevereiro a maio de 2021. O expressivo aumento no número de casos graves e óbitos têm impactado fortemente o Sistema Único de Saúde (SUS) de todos os estados da Federação, que atingiu o limite de sua capacidade de atendimento. As informações de mortalidade disponibilizadas são obtidas através da alimentação dos sistemas de informação, que por sua vez são instrumentos que subsidiam e auxiliam no planejamento e execução de ações para transformação da realidade. O acompanhamento da vigilância do óbito COVID-19 permitiu entender a importância dos sistemas de saúde capazes do reconhecimento dos determinantes circunstanciais para planejamento e ações em saúde preventiva. Assim como, acompanhar e âmbito municipal, a situação da COVID-19 e dos óbitos recorrentes.
    » Raquel Schawaab Carneiro
    » Roberta Nilson Bringhenti
    » Daiane Trentin
    » Anderson Flores
    » Gisele Baggio
    A VIGILÂNCIA DO ÓBITO POR COVID-19
  • A pandemia da COVID-19 causou impacto social em todas as áreas do conhecimento, assim como desafios do distanciamento e isolamento social. No contexto da assistência à saúde humana, é prioridade assistência às pessoas, sem o risco de contaminação, e por outro lado, manter monitoramento. Assim, atendimentos remotos via internet são possíveis de execução, e vislumbra-se necessidade de investimento em recursos humanos e tecnológicos. A finalidade desse relato é apresentar a experiência de uma equipe multiprofissional de saúde e de tecnólogos da informação, que projetaram e construíram um sistema informacional denominado e-Care - Rede Virtual Multidisciplinar de Apoio à Saúde, de teleorientação, telemonitoramento e tele interconsulta. O projeto foi implementado em maio de 2021 e disponibilizado para todos os 34 Campi e 24 Unidades Acadêmicas da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” - UNESP. A proposta é realizar teleatendimento relacionado à COVID-19 aos docentes, discentes, servidores técnico/administrativos e gestores. O sistema informacional é constituído por ambientes: com inteligência artificial para pré-triagem dos casos, virtual de apoio à essa equipe; e de armazenamento dos dados e documentos gerados eletronicamente nos atendimentos. A programação foi desenvolvida em HTML5, PHP e MySQL, com interoperabilidade e navegabilidade. Foram atendidos 19 usuários desde o período da implementação. A plataforma virtual reuniu condições favoráveis para a permanência e ampliação da proposta.
    » Bianca Giovana de Almeida Iauch
    » Graziela Maria Ferraz de Almeida
    » Jean Carlos Possidônio da Silva
    » Ana Sílvia Sartori Barraviera Seabra Ferreira
    » Cassiana Mendes Bertoncello Fontes
    REDE VIRTUAL MULTIDISCIPLINAR DE APOIO À SAÚDE E-CARE
  • El presente trabajo tiene como objetivo compartir la experiencia de la implementación del Centro de Telemedicina en la Universidad Nacional de José C. Paz “CETEC UNPAZ” . Iniciativa dada en el marco del plan que lleva adelante el Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires, y en el que participaron docentes, no docentes y estudiantes, con el fin de realizar el seguimiento de contactos estrechos de casos sospechosos o confirmados de COVID-19 como herramienta central para contener la pandemia, y así acompañar las medidas de los gobiernos nacional, provincial y municipal en materia de emergencia sanitaria. La Secretaría de Integración con la Comunidad y Extensión Universitaria junto al Departamento de Ciencias de la Salud y el Deporte desplegaron la fuerza solidaria de su comunidad universitaria y se puso a disposición tanto la infraestructura de la universidad como los conocimientos académicos que produce. Dicha experiencia no sólo ha fortalecido las respuestas estatales que debieron emprenderse, sino que ha conmovido a la universidad, desafiándola a encontrar nuevas formas de ser en el territorio, a dialogar y entenderse con saberes propios de la gestión de las políticas públicas e involucrarse sin dilaciones con los actores territoriales que trabajan día a día por hacer efectivo el derecho a la salud de las poblaciones más vulneradas.
    » María Cecilia Saux
    » Ana Laura Herrera
    » Daniela Flores Servian
    CENTROS DE TELEMEDICINA, UNA EXPERIENCIA DE ESCUCHA Y ACOMPAÑAMIENTO A LA COMUNIDAD. EL CASO DE LA UNIVERSIDAD NACIONAL DE JOSÉ C. PAZ
  • Frente a la pandemia de CoVid-19, la formación de las Brigadas Sanitarias Ramona Medina (BSRM) no respondió únicamente a la necesidad de aportar a la lucha contra la misma, ni sólo a una concepción de la extensión universitaria. Fue la confluencia de múltiples factores vinculados a intentar paliar las necesidades de poblaciones vulneradas. Esto representó un aprendizaje tanto individual como grupal de quienes conformamos los equipos de brigadistas, que, aún hoy, continuamos proponiendo el abordaje territorial como una práctica sanitaria integral y multidisciplinar. Para esto, ponemos en juego todo lo aprendido curricularmente, así como la función misma de nuestra Universidad y las carreras universitarias que ésta ofrece, dentro de un contexto social desigual e inequitativo.
    » Diana Hohl
    » Laura Venchullan
    » Calén Rodríguez
    » Valeriia Meder
    » Flavio Sives
    BRIGADAS SANITARIAS RAMONA MEDINA: DE LA BÚSQUEDA DE CASOS COVID-19 EN TERRITORIO A UNA PRÁCTICA SOCIO SANITARIA INTEGRAL
  • Las universidades se componen de un trípode educativo formada por la docencia, la pesquisa y la extensión universitaria, que tiene como objetivo integrar a la comunidad que, además de contribuir a la producción universitaria, contempla el rol solidario, social y cultural en la sociedad. La extensión, en particular, tiene como objetivo crear un vínculo entre la universidad y la sociedad, para que haya un intercambio de conocimientos e intereses, el estudiante adquiera conocimientos prácticos y la comunidad se beneficie de su trabajo gratuito o de bajo costo. Las actividades de extensión durante la pandemia contribuyen a la visibilidad del trabajo de las universidades, así como a exponer y satisfacer las necesidades de la población. Teniendo esto en cuenta, la UnB, foco de este trabajo, desarrolló varias acciones para enfrentar al Covid-19 con miras a promover la salud.
    » Nathalia Rosa Pereira Santos
    » Beatriz Helena Ernesto de Souza Silva
    » Ana Luíza Rodrigues de Souza
    » Ana Clara Siqueira da Cunha
    » Alice Gabriele Nunes Pereira
    O PAPEL DA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NO ACOMPANHAMENTO E ASSISTÊNCIA À PANDEMIA COVID-19
  • La actual situación de pandemia generó que las autoridades chilenas decretaran cuarentena obligatoria para las personas mayores de 75 años, lo que aumentó el aislamiento y vulnerabilidad en los sitios con pobreza multidimensional, aumentando el riesgo en las personas mayores de perpetuar complicaciones de salud. Las principales enfermedades crónicas orales que afectan a las personas mayores son la caries y la enfermedad periodontal. La imposibilidad de asistencia regular a servicios de salud bajo el confinamiento, condiciona una mayor posibilidad de agudización de las patologías presentes. Previo a la pandemia, el grupo de trabajo inició un plan de vinculación con personas mayores, en su entorno social, basado en estrategias de educación popular e Investigación-Acción Participativa. Este plan cuenta con un componente educativo desarrollado en el territorio, que permite la transferencia de saberes entre los actores involucrados, con un enfoque preventivo para potenciar la salud general y bucal en esta etapa del curso de la vida, de manera interactiva. Debido a la pandemia las actividades del plan eminentemente territoriales debieron ser suspendidas. Buscando minimizar los riesgos de agudización de enfermedades orales y colaborar en otras necesidades sentidas emanadas desde las personas mayores durante la etapa de confinamiento, se coordina con el Programa Adulto Mayor de la Ilustre Municipalidad de Recoleta y actores intersectoriales, contactar a las personas mayores vía telefónica, para desplegar un nuevo plan estratégico de acompañamiento bajo el mismo modelo de Investigación-Acción Participativa, levantando las prioridades según necesidades de las personas mayores en contexto Covid-19.
    » Carla Agurto
    » Nataly Cajas
    » Macarena Miranda
    » Paula Maldonado
    » Marcela Farías
    ESTRATEGIA DE ACOMPAÑAMIENTO TELEFÓNICO A PERSONAS MAYORES. EXPERIENCIA DE EXTENSIÓN EN CONTEXTO COVID-19, CHILE 2020
  • En el Noroeste Argentino, se encuentra el aglomerado Gran San Miguel de Tucumán (GSMT), con 33,8 % de los hogares y 43,5 % de la población bajo la línea de pobreza. En el contexto de ASPO (aislamiento social, preventivo y obligatorio), la seguridad alimentaria-nutricional, se vio comprometida en la mitad de los hogares del GSMT. Con este marco global de pobreza estructural agudizada por Covid-19, la Universidad Nacional de Tucumán (UNT) comprometida con su realidad social, aprobó en 2020 el proyecto Universidad Activa y Solidaria, para fortalecer el compromiso social universitario, a través de la acción, en beneficio de los sectores más vulnerados por la pandemia (GSMT). En la 1ª etapa asistencial-de emergencia: procura constituir un fondo de dinero -Colecta Solidaria-, para la adquisición de alimentos frescos y completar así, la ración alimenticia que brindan Comedores, Merenderos y/o Cocinas comunitarias, a personas en situación de riesgo extremo. La Colecta se realiza, de manera sostenida, durante un periodo mínimo de 3 meses. Paralelamente, brinda apoyo al trabajo de pequeños productores/emprendedores, como generadores de puestos de trabajo frente al desempleo y la pobreza. Para ello, UNT, articula y ejecuta junto a organizaciones de la sociedad civil -Cáritas Arquidiocesana Tucumán y Fundación Banco de Alimentos- responsables de la logística de compra/distribución de alimentos (carnes, lácteos, etc.). A pocos días de finalizar esta etapa, el proyecto se encuentra avanzando en la generación de vínculos Universidad-Comunidad beneficiaria de la Colecta, para una futura intervención socio-comunitaria en terreno, post pandemia, desde un abordaje multi e interdisciplinario.
    » Patricia M. Fernández
    » Silvia G. Masmud
    » Susana del V. Montenegro
    » Elizabeth L. Villagra
    PROYECTO UNIVERSIDAD ACTIVA Y SOLIDARIA,1ª ETAPA. UNIVERSIDAD NACIONAL DE TUCUMÁN - CÁRITAS - BANCO NACIONAL DE ALIMENTOS
  • La Extensión Universitaria promueve la creación y fortalecimiento del vínculo entre la universidad y la sociedad con la participación de actores universitarios, comunitarios e institucionales en pos de proveer soluciones a problemáticas sociales. En este sentido, la Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional de Salta promovió un gran trabajo extensionista a través de la integración de distintos sectores de la misma, para la lucha contra la pandemia por COVID-19 que azotó al mundo desde comienzos del 2020. Según los informes de la Dirección General de Coordinación Epidemiológica, dependiente del Ministerio de Salud de la Provincia de Salta sobre la situación epidemiológica en cuanto a la propagación del COVID-19, el departamento Capital se encontraba clasificado como zona con transmisión comunitaria sostenida. Ante esta situación y el colapso de los sistemas de atención de salud, la Facultad de Ciencias de la Salud implementó y puso a disposición de toda la comunidad universitaria, con posibilidad de hacerlo extensivo a la población en general un Servicio de Atención Telefónica para dar respuesta, contención y acompañamiento a las personas sobre temas relacionados con la enfermedad por COVID-19. Es claro el rol fundamental que posee la universidad en la comunidad, ya que contribuye a solucionar problemáticas sociales, tales como cuestiones de salud y más aún en un contexto histórico de pandemia por COVID-19.
    » Agustina Lotufo Haddad
    » Enzo Goncalvez de Oliveira
    » Inés Yudith Mendoza
    EXTENSIÓN UNIVERSITARIA. VOLUNTARIADO DE ASESORÍA TELEFÓNICA EN EL CONTEXTO DE LA PANDEMIA POR COVID-19. AÑO 2020
  • El presente trabajo presenta algunas reflexiones en relación a la práctica sociocomunitaria que coordinamos desde agosto del año 2020, consistente en el Voluntariado CETEC para estudiantes y graduadxs recientes de la Facultad de Psicología. En convenio con el Ministerio de Salud de la Provincia y las Universidades Nacionales, se han generado dispositivos de acompañamiento y orientación a lxs usuarixs por razones de ASPO/DISPO frente al contexto de pandemia por el virus cov-sars-2. En este marco, siendo el principal objetivo realizar una búsqueda activa de contactos estrechos, promover el aislamiento y asesorar sobre cuestiones médicas relevantes, surge la demanda de la contención emocional a las personas que atraviesan esta situación. El mismo es construido desde un enfoque de Derechos Humanos y perspectiva de género. Esperamos poder transmitir de manera concreta los modos en el acompañamiento psicosocial y las políticas de cuidados se enriquecen y adquieren una cualidad realmente subjetivante, al estar atravesadas por una mirada feminista.
    » Maya Mathiasen
    » Mariela Pérez Lalli
    PERSPECTIVA DE GÉNERO EN LA IMPLEMENTACIÓN DE UN DISPOSITIVO PÚBLICO DE ACOMPAÑAMIENTO COMUNITARIO Y CUIDADO REMOTO EN SALUD MENTAL