• INTEGRACIÓN ENTRE INVESTIGACIÓN, DOCENCIA Y EXTENSIÓN VIRTUALIZANDO PRÁCTICAS VOCACIONALES EN COLEGIOS SECUNDARIOS
    Autor/es:
    » Matías Rosales
    » Guillermo Reboredo
    » Sandra González
    » Nora Camino
    Descripción: Nora B. Camino nemainst@cepave.edu.ar Universidad Nacional de La Plata, Facultad de Ciencias Naturales y Museo, Centro de Estudios Parasitológicos y de Vectores, CEPAVE (CONICET-UNLP asoc. CICPBA) Sandra E. González, Guillermo R. Reboredo y Matías N. Rosales Título Integración entre investigación, docencia y extensión virtualizando prácticas vocacionales en alumnos del último año de los colegios secundarios sobre temas de ciencias biológicas. Objetivos Usar dispositivos electrónicos para virtualizar una práctica vocacional presencial para alumnos del último año del colegio secundario en temas de ciencias biológicas Diseñar una clase sincrónica para desarrollar la práctica frente a los alumnos Lograr una articulación entre los actores universitarios y los del último nivel del colegio secundario Forjar herramientas que nos ayuden a reconocer a la ciencia como parte de la cultura; vinculada con el ambiente, la tecnología y el contexto socio cultural actual. Generar inquietudes y curiosidades hacia la ciencia con prácticas enriquecedoras. Conseguir un “feed back” positivo entre comunidad escolar y Universidad. Actividades desarrolladas Bienvenida, presentación del equipo extensionista. Introducción de la charla marcando el por qué y para que investigamos. Desarrollo de la charla Que es un biólogo, su formación, en el caso nuestro en que líneas de investigación trabajamos y por qué. Resaltando la importancia del tema, la finalidad del trabajo Referencia de materiales y recursos (imágenes, fotos, videos, PowerPoint) Videos de trabajo a campo: mostrar cómo se trabaja en el campo en búsqueda de material, uso de redes entomológicas, trampas, colectas a mano, etc. Videos de trabajo en el laboratorio: como procesamos el material vivo, jaulas de cría, uso de microscópio estereoscópico y óptico, disecciones, etc. Integración del aprendizaje académico relacionado con la vida real de un trabajo de biología Pausas reiteradas para preguntas Dialogo entre saberes de manera sistemática y transformadora Instituciones y organizaciones involucradas Grupo extensionista: Centro de Estudios Parasitológicos y de Vectores, CEPAVE (CONICET – UNLP – asoc. CICPBA) Comunidad educativa comprometidas posibles: Colegio Obispo Anunciado Serafini de La Plata Escuela de Educación Secundaria n.º 65 “Pedro B. Palacios” Colegio Río de La Plata Sur (Berazategui) Escuela Cristiana de Formación Integral Emanuel en Lisandro Olmos Colegio Sagrado Corazón de Jesús de La Plata Escuela Secundaria Básica nº 55 La Plata Colegio Secundario Instituto Santa Teresa de Jesús de La Plata Conclusiones y proyecciones Las prácticas desarrolladas de manera presencial se reestructuran en la virtualidad. Este nuevo formato permite la vinculación a distancia, originada no sólo por la pandemia, sino para situaciones futuras cuando la escuela no puede acercarse al CEPAVE, por causas económicas, distancia, etc. De esta manera los alumnos podrían conocer las rutinas de trabajo y el desempeño de una profesión no habitual que es la investigación en las ciencias biológicas, despertando sus vocaciones científicas.
  • PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PARA SEGUNDA LÍNGUA. CONSTRUINDO JUNTOS – UMA AVENTURA DE ESCRITA: PROPOSTA BILÍNGUE PARA ALUNOS SURDOS
    Autor/es:
    » Pamela Cunha
    » Dandara Silva
    Descripción: O presente trabalho é um relato do processo de criação de um material didático de Língua Portuguesa como L2, produzido por alunas de Letras da UERJ sob orientação da professora Angela Baalbaki. O trabalho aborda alternativas criadas durante e antes da pandemia para continuar com o progresso de elaboração de um material didático para alunos surdos e da abordagem de questões ligadas a Libras e Cultura Surda. O relato intitulado “A produção do Material Didático para segunda língua: “Construindo Juntos – Uma aventura de escrita: proposta bilíngue para alunos surdos” tem como objetivo aprofundar as etapas do processo de criação de tal material voltado para alunos surdos do Ensino Fundamental II, possibilitando o desenvolvimento aprofundado dos alunos surdos em Língua Portuguesa, como L2 na modalidade escrita, tendo como L1 a Libras. Ao decorrer da apresentação, é mostrado como ocorre o processo de construção através de etapas, de criação de ideias e o desenvolvimento para o resultado final a ser alcançado. Este processo é baseado em teorias da área da Linguística Aplicada e de experiências de professores especializados na área. Logo após, o material é levado até a parte da diagramação e, junto com a equipe do Instituto de Artes da UERJ, é analisada e novamente discutida para seguir com a finalização do Material Didático. Materiais didáticos sobre ensino de Língua Portuguesa como L2 enfrentam muitas dificuldades para serem encontrados e produzidos, como relatado por Granier e Antunes (2018) “o caso do ensino de LP2 para brasileiros não usuários da língua portuguesa se encontra em situação ainda mais complexa” ou como destacam Silva, Costa e Lopes (2014) “a escassez de materiais didáticos é um dos problemas que, juntamente com a falta de formação de professores” agrava este problema. Partindo dessa mesma linha de pensamento, o projeto da UERJ começou a pensar uma proposta de material didático que se encaixasse no segmento do Ensino Fundamental II, que é a fase em que o aluno surdo desenvolve com mais intensidade a leitura e a escrita em L2. O destaque do projeto foi dado ao início da diagramação de materiais didáticos para o ensino do Português como L2, assim como à continuidade de debates sobre questões relacionadas à Libras, Cultura e Literatura de Surdos. Além disso, o projeto teve como objetivo discutir e analisar os aspectos fundamentais da produção de um material didático sobre o português escrito como segunda língua (LP2) para alunos surdos. O objetivo do grupo de bolsistas e orientadora do projeto “Recursos e Materiais para o Ensino de Português para Alunos Surdos” visa a construção de um material didático e questões ligadas ao ensino de Língua Portuguesa como L2 para alunos surdos. Então, a partir de reuniões e discussões foi pensado em uma proposta de material didático chamada: “Construindo Juntos – Uma aventura de escrita: proposta bilíngue para alunos surdos” que teve o início em 2014, e conta com quatro volumes de livros, abordando os níveis da língua portuguesa de acordo com cada ano escolar do ensino fundamental II. Cada capítulo do material didático foi elaborado e pensado por bolsistas em colaboração e orientação da coordenadora do projeto. Para fazer com que o trabalho progredisse era preciso “conhecer as metodologias de ensino de segunda língua.” Granier e Antunes (2018). As alterações e a evolução de cada volume foram discutidas semanalmente em encontros realizados na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), contando sempre que possível com a avaliação de alguns pareceristas surdos ligados à educação ou professores não-surdos da área, para analisar e apontar erros e acertos. Foi procurado o melhor entendimento sobre o que será o material didático (MD), como são feitas as avaliações e adaptações necessárias na realidade dos alunos surdos, considerando antes de tudo compreender como a experiência visual auxilia no processo de aprendizagem. A produção do MD é baseada em um processo de aprendizagem bilíngue com o pressuposto de que Libras é a L1 do aluno, ou seja, como é dito em Morais e Cruz (2020) “é importante que a criança surda seja contemplada com o contato com a Libras e leitura de textos sinalizados [...]” e a LP escrita é a segunda (L2) e consiga ser ensinada “[...] de modo que a aprendizagem seja significativa e faça sentido para o sujeito surdo ao longo de sua vida.”(Morais; Cruz, 2020). Por meio das sugestões, buscamos entender como os livros didáticos relacionados às necessidades de uma pedagogia visual podem auxiliar no seu processo de ensino. Essas avaliações eram separadas em etapas. Após muitas reuniões e discussões, a matriz curricular do material foi criada; ficaram esclarecidas as sequências didáticas e também decidido quais propostas e métodos poderiam ser utilizados para ajudar o aluno surdo a atingir o conhecimento proposto, seguindo uma metodologia pautada por atividades que contemplem explicações em Libras; leitura de imagens que possam promover o conhecimento de mundo do aluno e ampliar seu conhecimento lexical e gramatical em LP. Em seguida, o primeiro contato dos professores-pareceristas com o material foi feito através de um formulário de avaliação, na qual assinalavam as qualidades e defeitos do material. Tal formulário foi formulado com 33 perguntas (compreendidas em dois blocos: avaliação de conteúdo e avaliação de atividades) além de espaço para sugestões e comentários que foram respondidas em formato digital (Google forms). Após o retorno de todos os pareceres, reuniões para discutir as alterações necessárias foram realizadas. Assim, todo o processo de construção do material Construindo Juntos se repetia. No ano de 2020, o projeto firmou uma parceria com o projeto do Instituto de Artes UERJ “Jogos de Temporalidades”, e assim foi possível começar a diagramação do primeiro volume do livro. Durante o processo, o início da pandemia acabou atrasando o trabalho e novas rotas para progredir tiveram que ser pensadas: assim como os bolsistas de Artes, as bolsistas de Letras começaram a ter contato com o softwareInDesign, podendo, assim, dar continuidade à diagramação do material didático e adiantar ainda mais o processo. Os encontros semanais passaram a ser virtuais e as revisões do material também, constituindo, assim, um importante “recurso profissional e pessoal”(Tomáel et al, 2005). Nessas reuniões, eram discutidas pautas que estão ligadas às imagens: o aparecimento de possíveis impasses relacionados aos direitos autorais fez com que encontrássemos uma rota alternativa: a criação de tirinhas em quadrinhos, feitas por um cartunista parceiro do projeto, além de fotografias e desenhos criados pelos bolsistas de Artes, para que o aluno surdo consiga entender o tema proposto e que o auxilie na produção independente de textos. Ao mesmo tempo que a pandemia privou o projeto de realizar atividades presenciais, também deu chance de ter proximidade com professoras-pareceristas de outros estados e escolas especializadas em educação para aluno surdo. O projeto contou com a ajuda das professoras do Instituto Nacional de Educação de Surdos, de umaprofessora da Escola Municipal de Educação Bilíngue para Surdos Helen Keller (SP), de uma professora da Escola Bilíngue Libras e Português Escrito de Taguatinga (DF) que ofereceram diversas maneiras de aprimorar os métodos de aprendizagem do aluno surdo de acordo com o material proposto, enriquecendo ainda mais o livro didático Construindo Juntos.
  • ESCRITA ESPONTÂNEA DE IDOSOS/AS E OS TEMPOS DIFERENCIADOS DE APRENDIZAGEM: UM OLHAR EXTENSIONISTA
    Autor/es:
    » Luiane do Carmo Starlino
    » Cibele Di Paula Alves Chalita
    » Barbara Luiza de Castro Alves
    » Fernanda Aparecida Oliveira Rodrigues Silva
    Descripción: Responsável pelo projeto ou atividade: Fernanda Aparecida Oliveira Rodrigues Silva - fernandasilva@ufop.edu.br tel: + 55 (31) 97523 8681 Departamento de Educação - Universidade Federal de Ouro Preto (Minas Gerais-Brasil) - Núcleo de Estudos Sociedade Família Escola Equipe: Barbara Luiza de Castro Alves; Gustavo Henrique Julio Ciriaco; Cibele Di Paula Alves Chalita; Luiane do Carmo Starlino Título: Escrita espontânea de idosos/as e os tempos diferenciados de aprendizagem: um olhar extensionista Resumo: O trabalho é fruto da ação extensionista que propõe alfabetização a idosos e idosas. A ação é desenvolvida por meio do projeto de extensão Oficina de Alfabetização e Letramento, do Departamento de Educação (DEEDU) da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), e objetiva promover um espaço para a realização de estudos sobre o ler e o escrever socialmente. Justificam o intento, além dos altos números de analfabetos na cidade, o fato de estudos apontarem que tem crescido o número de avôs/ós cuidadores/as de crianças, sobretudo nas famílias populares. Tais cuidadores/as, pouco letrados/as, acabam por tomar conta da escolarização de netos/as. A experiência com o projeto mostra que a aquisição das letras na perspectiva do letramento, quando se trata da idade adulta, se dá com diferentes tempos de assimilação dos conteúdos. No projeto, são desenvolvidas atividades educativas utilizando a escrita espontânea como recurso metodológico. Como resultado preliminar, observou-se que a escrita permite perceber os avanços na assimilação dos códigos linguísticos e o nível de uso que cada estudante consegue em determinadas etapas do processo. Com isso nota-se que o tempo de assimilação difere entre os estudantes, o que merece maior atenção e estudos.
  • PROJETO FREELING FUTURO
    Autor/es:
    » Jonathan Prateat
    Descripción: Responsável do projeto: Professor Mestre Jonathan Prateat E-mail do professor: j.prateat@univille.br; +55 47 99616-2741 Redes Sociais do projeto: instagram.com/freelingfuturo; facebook.com/freelingfuturouniville Univille - Universidade da Região de Joinville - PROEX - Pró-reitoria de extensão Cursos de Design; Publicidade e Propaganda Bolsistas (equipe extensionista): Aline Barcelos; Danielli Giovanella; Helen Comin; Mariana Maciel 1. Objetivo O objetivo do projeto Freeling Futuro é desenvolver em estudantes de ensino médio de escolas públicas conhecimentos básicos para a construção de pequenas campanhas de comunicação por meio do aprendizado em fundamentos de design e em publicidade e propaganda, e do uso de aplicativos gratuitos para smartphones. Com isso esses jovens podem ter ideias mais claras sobre essas duas profissões quando de suas escolhas para o ensino superior, poderão gerar renda para si e suas famílias por meio do atendimento a alguns clientes em seus entornos, e ainda ajudar as economias locais auxiliando pequenas empresas a se promoverem em mídias sociais. 2. Atividades desenvolvidas Ao longo dos dois primeiros meses duas pessoas, uma estudante de design e outra estudante de publicidade e propaganda, são preparados pelo professor coordenador para serem as professoras do projeto. São elaborados os conteúdos, slides, materiais de apoio, atividades de reforço, cronogramas, e todo o mais necessário para a condução das aulas. Após esse período, com os estudantes de ensino médio já matriculados por meio de formulário digital disponibilizado pelo coordenador por redes sociais, e-mails e contatos particulares com escolas públicas e com o Instituto Consulado da Mulher, as aulas se iniciam. São doze encontros semanais, sendo os seis primeiros abordando fundamentos de aspectos teóricos de design e de publicidade e propaganda, cinco encontros com prática de projeto, e uma aula de apresentação e entrega dos certificados. São duas turmas no ano, uma no primeiro semestre e outra no segundo semestre. 2.1 Conteúdos abordados nas aulas 2.1.1 Fundamentos de Design Gráfico Gestalt do Objeto; Formato; Layout e grid; Tipografia; Imagem; Cor; Metodologia básica de projeto (Double Diamond). Bibliografia utilizada: Fundamentos de Design Criativo – AMBROSE, Gavin. HARRIS, Paul; Design Council - www.designcouncil.org.uk; Gestalt do Objeto – FILHO, João Gomes 2.1.2 Fundamentos de Publicidade e Propaganda Planejamento de campanha; Mídias Sociais; Redação Publicitária; Pesquisa de mercado; Gestão de marcas. Bibliografia utilizada: Hiperpublicidade – Perez, Clotilde. Barbosa, Ivan Santo; Propaganda: Teoria, Técnica e Prática - Sant´anna, Armando; Estratégias de Comunicação nas Mídias Sociais – Bueno, Wilson da Costa. 2.2 Formato das aulas As aulas são ministradas remotamente via Microsoft Teams (plataforma adotada pela universidade para as aulas remotas durante a pandemia), acontecem às quartas-feiras entre 14h e 18h, possuem aproximadamente 1h de teoria sobre Design Gráfico, 1h de teoria sobre Publicidade e Propaganda, cada qual ministrada por estudante bolsista do respectivo curso, e aproximadamente 2h de execução de exercícios práticos com a utilização do aplicativo Canva. As bolsistas ficam à disposição dos estudantes tirando dúvidas pessoalmente via chat, vídeo chamadas, e também pelo grupo criado no WhatsApp. O professor coordenador interfere durantes as aulas para sanar algumas dúvidas ou reforçar alguma explicação feita pelas bolsistas. As aulas são gravadas e salvas tanto na plataforma Teams, como um Google Drive para acesso posterior dos alunos que precisarem faltar, ou desejem reforçar seu aprendizado. Os estudantes matriculados no Freeling Futuro precisam participar de, no mínimo, 75% dos encontros, e entregar um projeto final de conclusão de curso, que é uma campanha publicitária para Instagram tratando de alguma causa social. 3. Instituições e Organizações envolvidas O projeto é financiado por fundo específico do setor de extensão da universidade, e recebe como alunos estudantes de diversas escolas da rede pública municipal de Joinville, Santa Catarina, esses mediados pela Gerência de Educação de Joinville. Além desses estudantes, uma parceria realizada com o Instituto Consulado da Mulher permitiu a participação de filhos de empreendedoras assessoradas por esta instituição. São também jovens matriculados na rede pública mas não somente de Joinville, e sim de todas as cidades onde o Consulado tem atuação, como Manaus, Jaboticabal, São Paulo, Ribeirão Preto, União da vitória, entre outras. 4. Resultados O projeto foi submetido ao edital de extensão da universidade no ano se 2019, aprovado para 2020, submetido neste mesmo ano, e aprovado para 2021. Até o momento de submissão desse resumo houve duas turmas que concluíram o curso em 2020, e a primeira turma de 2021 em andamento. Como ponto negativo de todo o processo está a evasão. Houve algumas desistências de estudantes que precisaram trabalhar para ajudar seus familiares devido à pandemia, de estudantes que não conseguiram conciliar com suas atividades escolares, e de estudantes que não se identificaram com as profissões abordadas. Não haver o contato pessoal também interfere na dinâmica, já que o projeto foi criado para ser realizado presencialmente, permitindo aos alunos conhecerem a estrutura da universidade. No entanto, o atendimento remoto deu oportunidade a estudantes de outras cidades acessarem o curso. Como ponto positivo, todos os alunos de 2020 aprovaram o curso, entenderam a proposta e perceberam o resultado positivo de sua participação, mesmo aqueles que depois vieram a desistir. Além disso, alguns estudantes iniciaram no mercado de trabalho atuando com pequenos clientes, e alguns (filhos de empreendedoras assessoradas pelo Consulado da Mulher) passaram a trabalhar nos empreendimentos de suas mães como responsáveis pela comunicação nas redes sociais. Neste ano, em 2021, já houve também alguma evasão, mas o curso está em andamento com bons resultados parciais, bastante participação dos alunos nas aulas, no grupo de WhatsApp, e um ótimo desempenho das bolsitas. Além disso, como ocorreu em 2020, neste ano o projeto conta com apoio de bolsistas para atualização constante das redes sociais com conteúdos relevantes sobre design e publicidade e propaganda, dando assim suporte para os aprendizados de sala de aula. 5. Conclusões e projeções O projeto tem atendido às demandas que se propôs atender, tem dado resultados para os alunos, tem auxiliado negócios, e contribuído com as formações tanto dos estudantes alunos do Freeling Futuro como dos bolsistas que compõe a equipe. No ano de 2020 foram formados 12 alunos, e a turma de 2021 no primeiro semestre está com outros 7. A ideia é que ainda em 2021, no segundo semestre, alunos de escolas em cidades próximas a Joinville também possam participar, bem como alunos de instituições beneficentes de outras partes do Brasil, além das parcerias com as escolas de Joinville e com o Instituto Consulado da Mulher que devem permanecer. Além disso, espera-se inserir a participação de profissionais de design e comunicação como participantes voluntários do curso junto com o(a)s bolsistas, ministrando palestras e oficinas para complementar a formação dos alunos. O projeto deve permanecer remoto para permitir que mais alunos façam parte do projeto, e estudos para novos formatos, conteúdo e tempo de aula estão sendo analisados para o futuro, senão para o segundo semestre de 2021, para uma possível reaprovação em 2022.
  • PROYECTO EFEMÉRIDES ARGENTINAS
    Autor/es:
    » MARTA ANDIVIDRIA
    » NILDA VIVIÀN BRAÑEIRO
    Descripción: Responsables del Proyecto Autora Brañeiro Nilda Viviàn alumna avanzada en la carrera de Bibliotecología de la UNMDP MAIL :vivianbraneiro@hotmail,com te. +54 9 223 4262097 Coautora Andividria Marta Documentalista graduada en la UMNDP MAIL: andividria@yahoo.com.ar TE. +54 9 223 4477738 Este Proyecto hace siete años ininterrumpidamente que se ofrece en Escuela primarias, secundarias especiales y Centros culturales de la ciudad de Mar del Plata, los resultados han sido favorable ya que CONABIP (Comisión Nacional de Bibliotecas Populares) lo eligió junto con otros dos Proyectos para ser enviados al Congreso de la Nación en el 2019, las fortalezas son que año a año se está haciendo más visible, debilidades es no contar con movilidad propia.. Nuestras conclusiones son que los alumnos y todas aquellas personas que nos han presenciado nuestras charlas participan de manera espontánea ya sea con comentarios o con preguntas sobre el tema, eso significa que resulta totalmente amena la reunión. Nuestras proyecciones u objetivos es poder llegar a las escuelas rurales, para llevar a esos alumnos una manera distinta de ver la Historia Argentina, que no sea solamente en formato papel.
  • INTERDISCIPLINARIEDAD, ODS Y PERSPECTIVA DE DERECHOS HUMANOS
    Autor/es:
    » Andrea Fleitas
    » Carolina Miño
    » Macarena De Los Santos
    » Norma Monteverde
    » Albana Smietiuch
    Descripción: Smietiuch, Albana (1); Monteverde, Norma (2); De Los Santos, Macarena Luján (3); Miño, Carolina Belén (4); Fleitas, Andrea (5) (1,2,3,4,5) Universidad Autónoma de Entre Ríos, Facultad de Ciencia y Tecnología sede Concepción del Uruguay smietiuch.albana@uader.edu.ar , monteverde.norma@uader.edu.ar, delossantos.macarena@uader.edu.ar, mino.carolina@uader.edu.ar, andre-fleitas@hotmail.com Eje: Praxis extensionistas y construcción colectiva del conocimiento. Subeje: Educación de calidad, inclusiva y equitativa Objetivos: ● Desarrollar diferentes actividades abiertas a la comunidad, abarcando distintas perspectivas, temáticas de interés y actualidad sobre ciencia y tecnología, vinculadas a la propuesta académica que ofrece la casa de estudios. ● Ofrecer a la comunidad actividades diversas, incluyendo instancias de certificación de las mismas, sumando posibilidades de acceso al conocimiento, adquisición de competencias, interacción y diálogo. ● Invitar a entidades de la región a participar de la iniciativa, ampliando el abanico de posibilidades de articulación y conformación de redes. ● Propender a la génesis de prácticas integrales, desde miradas interdisciplinarias y perspectivas interinstitucionales, para abordar problemáticas concretas en el marco de los ODS. ● Fortalecer la articulación Universidad-comunidad, afianzando el ejercicio pleno de los derechos humanos en grupos vulnerables y la construcción de una sociedad para todos. Actividades desarrolladas: Las actividades se desarrollaron durante el ciclo lectivo 2020, se desplegaron en el marco de las acciones por el Mes de la Ciencia y la Tecnología, evento organizado anualmente por la Facultad de Ciencia y Tecnología Sede Concepción del Uruguay de la Universidad Autónoma de Entre Ríos, reconocido de interés institucional por Resolución CD-FCyT Nº 255/20, mediante cuya implementación participa de la Semana Nacional de la Ciencia y la Tecnología, iniciativa del Ministerio de Educación, Ciencia y Tecnología de la Nación; la cual tiene como objetivo principal generar acciones de divulgación abriendo las puertas del mundo de la ciencia y la tecnología. En el contexto sociosanitario que determinó el aislamiento obligatorio, social y preventivo ante la pandemia por COVID-19, se definió realizar en modalidad virtual y extendiendo las actividades a todo el mes de septiembre, ofreciendo diferentes propuestas abiertas a la comunidad, abarcando desde distintas perspectivas, temáticas de interés y actualidad sobre ciencia y tecnología, el cronograma completo se encuentra disponible en: https://fcytcdelu.uader.edu.ar/node/793. El lunes 14/09/2020, se realizó la charla denominada “El abordaje de las EPOF: una mirada interdisciplinar”, con inscripciones previamente habilitadas mediante formularios que se dieron a conocer públicamente, ofreciendo certificación a los participantes. La actividad fue organizada por las cátedras Genética y Epistemología del Profesorado en Biología. Inicialmente se abordó la conceptualización de las Enfermedades Poco Frecuentes (EPOF), los derechos y la ciencia, narrando una historia de vida, contada en primera persona, en relación a la esclerodermia. Luego, alumnos avanzados del Profesorado en Biología presentaron un trabajo de investigación bibliográfica de una EPOF, la Acondroplasia; gestado en el marco de la cátedra Genética. Finalmente, se brindaron testimonios de historias reales de la región, de la mamá de una niña con Síndrome de Cri du chat de la localidad de Villaguay y de un bombero voluntario de la localidad de Basavilbaso, quien es portador del síndrome de Rubistein – Taybi. Charla completa disponible en: https://youtu.be/Wx2s6ij1y50. Noticia disponible en: https://fcytcdelu.uader.edu.ar/index.php/node/814 El viernes 18/09/2020, se efectuó la actividad denominada “La energía solar es importante para el ambiente y la salud”, ofrecida por la cátedra Anatomía y Fisiología Humana del Profesorado en Biología y destinada a los alumnos de las salitas de 4 y 5 años “Patitos” y “Conejos” de la Escuela N°163 “Madre Teresa de Calcuta”, en dos instancias, en el turno mañana a partir de las 10.30 hs y en el turno tarde a partir de las 14 hs, siendo especialmente invitadas a participar las familias de los niños destinatarios y autoridades de la institución educativa. La propuesta consistió en la proyección del video del cuento: “El enigma de los girasoles”, para comentar después lo observado, luego a través de una presentación en PowerPoint se propuso dialogar sobre los beneficios del sol y los cuidados a tener en cuenta para disfrutar al exponernos a sus rayos. El encuentro cerró con una propuesta de actividad para realizar en el hogar sobre este tema, la cual fue presentada por los estudiantes del Profesorado en Biología que la habían diseñado previamente. Noticia disponible en: https://www.facebook.com/permalink.php?id=143721089034882&story_fbid=4441915255882089 Instituciones y organizaciones involucradas: En esta edición del Mes de la Ciencia y la Tecnología, se sumaron más de veinte instituciones del Estado, organizaciones y empresas, al cronograma de acciones ofrecido desde la sede académica. De las acciones incluidas en este trabajo, en referencia a la charla participó la Municipalidad de Basavilbaso, específicamente el área de Desarrollo Social, quienes brindaron la posibilidad de compartir la historia de vida del bombero. Además, la mamá de la niña es miembro del grupo Síndrome 5p- Ó Crit Du Chat Internacional, y refirió estar dialogando con otros padres de niños con EPOF para proponer la conformación de una ONG en la temática. En referencia a la actividad “La energía solar es importante para el ambiente y la salud”, se articuló para su concreción con la Escuela N°163 “Madre Teresa de Calcuta”, que es una institución educativa de gestión mixta, proponiendo los directivos el desarrollo en turnos mañana y turno tarde, para tornar posible la participación de todos los pequeños que cursan nivel inicial, e invitar a sus familias a dicha actividad. Conclusiones y proyecciones: En referencia a las acciones se concluye la importancia de dar a conocer estas enfermedades poco frecuentes, lo cual posibilita abordar de manera integral la salud de las personas que la portan. Enfermedades Raras, Pero No Invisibles. Análogamente, la relevancia de dialogar con los niños y sus familias, sobre la importancia del sol para estar saludables y los cuidados necesarios para disfrutar de los beneficios que nos brinda, e ir creando conciencia en la importancia de generar hábitos saludables del cuidado de la piel. A su vez, se visualizó a la educación ambiental, como estrategia para la concientización de la población sobre la importancia de la protección y preservación del entorno, reconociendo el principio del bien común enmarcado en “los derechos de las generaciones futuras.” En consonancia con los ODS, las actividades realizadas se enmarcaron particularmente en el ODS 4: Educación de calidad; que propone promover oportunidades de aprendizaje durante toda la vida para todos, en ese sentido, las acciones llevadas a cabo procuraron contribuir a mejorar la calidad de vida de las personas, y en el ODS 10: Reducir la desigualdad en y entre los países, y garantizar que nadie se queda atrás, lo cual forma parte integral de la consecución de los ODS, particularmente en el actual contexto por Covid-19, que ha intensificado las desigualdades existentes y afectado a las comunidades más vulnerables, en ese sentido, el acceso a la educación equitativa e inclusiva puede proveer las herramientas necesarias para construir hábitos más saludables, informarse adecuadamente y evitar la discriminación. Por otro parte, se procuró que los estudiantes del Profesorado en Biología valoren la educación experiencial, como herramienta de intervención social que enriquece la formación académica y profesional a partir de la promoción de procesos reflexivos que les permiten transformar sus vivencias en experiencia y la construcción de aprendizajes. Como proyección futura surge la propuesta de instituir un espacio al interior de la facultad docentes y estudiantes que permita la construcción de miradas interdisciplinarias y propuestas de trabajo conjuntas para el abordaje de diferentes situaciones vinculadas a temáticas relevantes, y privilegiando el desarrollo de actividades desde la perspectiva de los derechos humanos y ejercicio de ciudadanía responsable; simultáneamente articular acciones que posibiliten fortalecer y ampliar los lazos entre la comunidad académica y los sectores no universitarios de la sociedad, propender a la capacitación permanente, modificación de actitudes estigmatizantes, socialización de saberes y experiencias y fortalecimiento de redes vinculares, entre otros. Bibliografía: ● Camilloni, A. (2013). La inclusión de la educación experiencial en el currículum universitario. En: Menéndez, G. et al. Integración docencia y extensión. Otra forma de enseñar y aprender.Santa Fe: Universidad Nacional del Litoral. ● Camilloni, A. et al. (2017). Integración docencia y extensión: Otra forma de enseñar y de aprender. 1a ed. Santa Fe: Universidad Nacional del Litoral, 2013.ISBN 978-987-657-909-41. Disponible en: http://biblioteca.clacso.edu.ar/Argentina/fcjs-unl/20171101043348/pdf_1172.pdf ● CEPAL. (2019) ODS 4: Garantizar una educación inclusiva y equitativa de calidad y promover oportunidades de aprendizaje permanente para todos en América Latina y el Caribe [on line]. Disponible en: https://www.cepal.org/sites/default/files/static/files/ods4_c1900792_web_0.pdf ● Fondo de las Naciones Unidas para la Infancia, UNICEF. (2019). Orientaciones programáticas sobre la importancia de la calidad en la educación para la Primera Infancia en América Latina y el Caribe. [on line]. Disponible en: https://www.unicef.org/lac/informes/la-importancia-de-la-calidad-en-la-educacion-para-la-primera-infancia-en-alc ● Naciones Unidas. (2018). La Agenda 2030 y los Objetivos de Desarrollo Sostenible: una oportunidad para América Latina y el Caribe [on line] (LC/G.2681-P/Rev.3), Santiago. Disponible en: https://www.cepal.org/es/publicaciones/40155-la-agenda-2030-objetivos-desarrollo-sostenible-oportunidad-america-latina-caribe
  • DISEÑO Y FABRICACIÓN DE KITS PARA ENSEÑANZA DE FÍSICA, CON TECNOLOGÍA DE IMPRESIÓN 3D Y TÉCNICAS DE MECANIZADO CNC
    Autor/es:
    » Pablo Javier Araya
    » María Soledad Mieza
    Descripción: Responsables: María Soledad Mieza1 - Pablo Javier Araya1 Equipo de Trabajo: estudiantes y docentes de la Facultad de Ingeniería de la UNLPam y de la Escuela Provincial de Educación Técnica N°2 -General Pico- LP 1Facultad de Ingeniería de la Universidad Nacional de La Pampa (UNLPam) Calle 110 Nº 390 - General Pico- La Pampa fisica@ing.unlpam.edu.ar – (02302) 422780 ing.pablo.araya@ing.unlpam.edu.ar – (02302) 15573945 Resumen Las instituciones de nivel secundario de la modalidad de Educación Técnico profesional (ETP) en todo el territorio nacional, poseen diseños curriculares que establecen objetivos y propósitos para los espacios curriculares del área de física (Física 1, Física 2, etc.), así como sus contenidos. El objetivo más relevante, es el de la alfabetización científico tecnológica de los estudiantes respecto de las disciplinas científicas, y la comprensión real de los fenómenos físicos que vemos diariamente. Para abordarlos, en la escuela pueden utilizarse diferentes recursos bibliográficos y didácticos (pizarrón, videos, simulaciones, etc.); sin embargo, se observa que es la experimentación la que colabora en gran medida en la comprensión real de dichos fenómenos. La mayoría de las instituciones de enseñanza secundaria poseen kits didácticos para la enseñanza de la física, adquiridos hace bastante tiempo, pero en base a entrevistas informales realizadas a docentes del nivel secundario, y la experiencia de docentes de la Facultad de Ingeniería (FI) que también ejercen la docencia secundaria, es posible afirmar que dichos kits en la mayoría de los casos se encuentran incompletos o son insuficientes para la matrícula del año o división. Sumado a lo anterior se puede enunciar como problemático el costo restrictivo que conlleva la adquisición de repuestos (algunas veces inexistentes) o de nuevos conjuntos o kits completos. La EPET N°2 (Escuela Provincial de Educación Técnica N°2) situada en General Pico La Pampa no es una excepción a esa realidad. Esta situación fue observada por docentes que trabajan tanto en la Facultad de Ingeniería como en la escuela, y, como ocurriera en otras situaciones, dicho problema se tomó como una oportunidad de trabajo colaborativo para hallar una solución. A la falta de equipamiento para abordar la enseñanza de física en forma experimental la solución planteada fue: “vamos a fabricarlos”. De esta forma se sumaron los esfuerzos de profesores integrantes del área de física, de matemáticas e integrantes del Laboratorio de diseño (LAB 3C) de la FI junto a profesores de la EPET N°2 para darle forma al proyecto. Si bien en muchas ocasiones se trabajó de manera colaborativa, esta es la primera experiencia enmarcada en un proyecto de Extensión. Como propuesta de extensión se definió como objetivo general el diseño y fabricación de kits didácticos para la enseñanza de física conceptual en el nivel medio. De igual manera se establecieron los objetivos específicos que se mencionan a continuación: diseñar partes constitutivas de kits didácticos para física experimental, confeccionar planos constructivos según el diseño de cada pieza, generar una biblioteca de modelos 3D de cada pieza para favorecer una rápida reposición en caso de ser necesario, elaborar la documentación necesaria para el correcto uso de los equipos, mejorar la comprensión de fenómenos físicos a través de la observación y experimentación, potenciar el trabajo colaborativo entre las instituciones de diferentes niveles educativos, colaborar con el aprendizaje real de la disciplina a través de la experimentación, promover la alfabetización científico - tecnológica de los estudiantes en el nivel medio y favorecer el acercamiento de los estudiantes a las disciplinas científicas desde una perspectiva proyectiva y de aplicación. De igual manera se contempló la elaboración de actividades programadas, ejercicios y/o experiencias que acompañan al equipo diseñado. El proyecto planteado fue pensado en varias etapas que van desde la generación e intercambio de ideas hasta la obtención de modelos o prototipos de las partes constitutivas de los conjuntos didácticos que serán evaluados en experiencias piloto. Hasta dónde pudimos llegar... A lo largo de este primer año y medio de desarrollo de la propuesta, hemos podido cumplir con varias de las actividades planificadas. Se realizaron reuniones grupales con los docentes de física de nivel medio (quienes en definitiva serán los usuarios de los kits junto a sus estudiantes), y como resultado de las mismas quedaron definidos los contenidos curriculares prioritarios a ser abordados de manera experimental con el uso de los kits a diseñar y fabricar. A partir de esas definiciones, junto con la observación de kits existentes en el laboratorio de física de la facultad, y los antecedentes obtenidos en revisiones bibliográficas sobre otros modelos existentes, se trabajó casi exclusivamente de manera virtual en los lineamientos de del programa de diseño, la generación de nuevos modelos y la incorporación de elementos necesarios dentro de los mismos. El enfoque de diseño se definió en base a los siguientes criterios centrales: montaje y uso intuitivo, piezas de fácil adquisición, de costo reducido o fácil fabricación (con el uso de impresión 3D o mecanizado CNC), y fácil reproducción de cada componente, con la mirada puesta en la fabricación de la cantidad necesaria según el grupo clase, reduciendo el número de estudiantes frente a cada kit al momento del uso. La intención es que el préstamo de estos equipos sea administrativamente sencillo: en la actualidad los equipos para experimentación en las escuelas son escasos y muy costosos, por esta razón su uso se restringe casi a los auxiliares de laboratorio y/o docentes y casi no son utilizados por los estudiantes, algo que pretendemos se revierta. En la escuela técnica donde se utilizarán los kits, el primer acercamiento a la física se da en las materias Químico-Física (tercer año del secundario) y Física 1 (cuarto año de secundario) con estudiantes entre 13 y 15 años de edad. La primera etapa consistió en trabajar sobre el diseño de un kit que permita abordar experiencias de cinemática y dinámica. En las sucesivas reuniones se fueron “puliendo” los modelos hasta lograr un prototipo. El ensamblaje logrado fue pensado para colaborar o servir de complemento para el trabajo áulico con el objetivo de mejorar la comprensión física de estudiantes noveles en la disciplina.   Algunas dificultades se presentaron en el camino, pero... Es importante destacar que, a pesar de las restricciones surgidas por la pandemia, se pudo trabajar en la etapa inicial de la propuesta. A través de la virtualidad se llevaron a cabo reuniones de diseño, que permitieron delimitar el problema, debatir ideas, plantear propuestas, etc., hasta lograr modelos que respondieran a los requerimientos planteados. Sin embargo, la limitación más grande se encontró en la materialización de lo diseñado. Los establecimientos de la escuela y la facultad permanecieron cerrados gran parte del tiempo, lo cual impidió el acercamiento a los talleres, máquinas, y/o equipamiento específico. Además, por esta misma razón, se vio limitada la participación de los estudiantes, que a través de sus prácticas en espacios curriculares como diseño asistido, taller de mecanizado CNC y prácticas profesionalizantes, serían los encargados de la fabricación, ya que el abordaje de experiencias de este tipo colabora en la formación de los estudiantes quienes aprenden “haciendo”. Se esperaba que, con esta dinámica, los diferentes actores podrán poner en juego conocimientos, saberes, modos de trabajo, para hacer más enriquecedora la tarea, sin embargo, no se pudo llegar a ese punto. La presencialidad en la EPET°2 se habilita de manera intermitente, dependiendo de la situación sanitaria. La necesidad de retomar los contenidos curriculares específicos de la tecnicatura no alcanzados hasta la fecha, con estudiantes cuyo vínculo pedagógico se ha perdido en parte, motiva a que se postergue aún más la participación en otras actividades. Aun así se espera que, cuando la situación sanitaria lo permita, podamos retomar las acciones que continúan: experiencias con modelos fabricados, rediseño y retroalimentación de conocimientos, presentación de resultados parciales, etc. Hasta la fecha de redacción del presente se ha podido concluir con la impresión de piezas para el primer prototipo. Se han realizado también algunas pruebas de funcionamiento. En dichas pruebas pudieron detectarse algunas cuestiones a mejorar. Posteriormente se ha trabajado en el rediseño de algunos componentes, que se imprimieron después para lograr ensamblar un modelo más avanzado que podría ponerse a prueba en el aula. Al mismo tiempo se trabajó en la preparación de las experiencias didácticas que acompañarán al kit. Qué aprendimos y cómo seguiremos... La limitación mayor, como ya ha quedado indicado antes, y que seguramente será el punto débil de varias propuestas, estuvo y está relacionada con las restricciones para ingreso a los edificios, al uso del equipamiento específico necesario para la fabricación, y la participación de los estudiantes en el proceso de fabricación. Es importante aclarar que las impresiones que se realizaron fueron posibles debido a que se habilitó el traslado a un domicilio particular de equipamiento de impresión 3D. Sin embargo, con una mirada optimista, podemos afirmar que el avance ha sido significativo, no por los alcances materiales sino por la dinámica de trabajo que pudo lograrse a pesar de todas las restricciones.
  • O PROJETO VISITAS DIANTE DO CENÁRIO DA PANDEMIA
    Autor/es:
    » Maria Clara Faria
    » Julia Cristine dos Santos
    » Hillary Janaina Aparecida Ferreira
    » Antonio Kaique Barroso Fernandes
    » Ana Luísa Alves
    Descripción: Responsável: Ana Luísa Alves Email: projetovisitas@gmail.com Telefone: +55 34 99991-9338 Instagram: https://www.instagram.com/projetovisitas/ YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCfZPFwJhSG-nbRUypX_JSKw Facebook: https://www.facebook.com/projetovisitas Site: http://www.mat.ufmg.br/visitas/ Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Equipe: Ana Luísa Alves Antônio Kaique Barroso Fernandes Hillary Janaina Aparecida Ferreira Júlia Cristine dos Santos Maria Clara Ferreira Faria Introdução O “Projeto Visitas” é um projeto de extensão desenvolvido pelo Departamento de Matemática da Universidade Federal de Minas Gerais desde 1997. A princípio surgiu com o intuito de divulgar as atividades do departamento, mas com a grande adesão, a partir de 1998, o projeto começou a receber financiamento da Pró-Reitoria de Extensão da UFMG. Hoje a equipe é formada pela professora responsável pelo projeto Aniura Milanés Barrientos, 8 alunos bolsistas e 1 aluno voluntário. O seu objetivo principal é mostrar como ensinar Matemática através de atividades criativas, prazerosas e desafiantes. Além disso, fomentar nos alunos visitantes o interesse e a curiosidade pela matemática, apoiar o trabalho dos professores de matemática na escola básica, estimulando-os a reproduzir e a incorporar à sua prática pedagógica os jogos e os materiais utilizados nas Visitas e contribuir para a formação acadêmica e profissional dos alunos monitores, dando-lhes a oportunidade de vivenciar o trabalho com os alunos de uma maneira prazerosa e criativa. Segundo Piaget (1988, p. 159): A criança que joga desenvolve suas percepções, sua inteligência, suas tendências à experimentação, seus instintos sociais, etc. É pelo fato de o jogo ser um meio tão poderoso para a aprendizagem das crianças, que em todo lugar onde se consegue transformar em jogo a iniciação à leitura, ao cálculo, ou à ortografia, observa-se que as crianças se apaixonam por essas ocupações comumente tidas como maçantes. Dado isso, a metodologia de trabalho do projeto é baseada no uso de jogos e outras atividades lúdicas. Estes prendem a atenção dos alunos favorecendo assim o aprendizado. Ao se envolver o lúdico, não se vê a matemática como uma coisa complicada e desinteressante, mas como algo divertido e prazeroso. Para facilitar a reprodução desses jogos, eles são produzidos com materiais reciclados e acessíveis aos monitores do projeto e professores visitantes, visando assim despertar o interesse dos alunos pela matemática. Atividades desenvolvidas O projeto mudou muito com a chegada da pandemia. A princípio as ações do projeto eram predominantemente voltadas às “Visitas” que recebiam alunos da Educação Básica, do 6° ano do Ensino Fundamental II ao 3° ano do Ensino Médio, alunos da EJA (Educação de Jovens e Adultos), jovens com deficiência, adolescentes no regime de semiliberdade, alunos da licenciatura indígena e alunos da licenciatura de Educação no Campo, para a apresentação de jogos matemáticos. A presença na universidade durante a visita ao campus era de grande ganho aos estudantes que conheciam mais de perto essa realidade. Além disso, o projeto também organizava oficinas a cada semestre direcionadas a professores de Matemática da Escola Básica, formados ou em formação. Nelas, os monitores à frente dessas atividades apresentavam jogos matemáticos e discutiam diversos detalhes sobre seu funcionamento, estrutura e possíveis adaptações, facilitando assim que estes jogos possam ser incorporados à prática docente dos professores participantes. No ano de 2019, foram atendidos 3755 alunos e 357 professores de 131 escolas diferentes, incluindo rede privada, municipal, estadual e federal. Com a pandemia o Projeto Visitas precisou se reinventar, investindo no Instagram (@projetovisitas), onde são postados quadros semanais como “Desafios”, “Por dentro da Matemática”, “Você sabe quem foi/é?”, “Visitas Indica”, quadrinhos, datas comemorativas e lives e vídeos no IGTV para apresentação de jogos. A ideia é levar curiosidades matemáticas para quem acessa e não apenas isso, levar para a sociedade os pesquisadores que atuam na universidade e o que é desenvolvido dentro dela. Levando em conta a discussão de gênero com o quadro “Mulheres na Matemática”, mantendo assim a aproximação que antes tínhamos nas visitas pelas redes sociais. Inspirado em um mural que tínhamos no corredor onde eram colocados desafios semanais e quem passasse poderia deixar sua resposta, o Visitas tem feito o post de um desafio e de sua resposta. Inspirado nos jogos apresentados nas “Visitas”, foram produzidos vídeos para postar no YouTube e para o IGTV no Instagram, onde foram apresentados jogos, como produzi-los e making off dos vídeos e lives onde apostamos na participação do público como era o costume. Mantemos as oficinas, agora online, e hoje ampliamos o alcance para outros projetos e ultrapassamos o limite estadual e dessa forma conseguimos atingir não somente os professores da região metropolitana, mas também de todo Brasil nas formações. Resultados Hoje trabalhamos de forma intensiva nas redes sociais, no YouTube temos mais de 20 vídeos compartilhados e mais de 500 espectadores únicos nos últimos 90 dias. Estamos também no Facebook e Instagram, onde já fizemos mais de 200 posts durante a pandemia e contamos com quase 700 seguidores. Além disso, temos o site onde compartilhamos cartilhas de jogos, nelas ensinamos como jogar, dicas de como aplicar em sala de aula, além de debater a matemática por trás dos jogos e para que assim os professores tenham material para basear em suas aulas. No entanto, entendemos como crucial é o contato entre a nossa equipe e os alunos em sala de aula, desde o início da pandemia tivemos essa perda e entendemos que nosso contato se enfraqueceu dado a importância do presencial. Tentamos ficar o mais próximo possível de nossos alunos, por meio de lives, oficinas e desafios semanais. Conclusões e Projeções Com toda a questão do distanciamento devido a pandemia, entendemos ainda mais a necessidade do contato direto entre professores e alunos e ansiamos o retorno ao presencial. Apesar disso, acreditamos estar fazendo um bom trabalho e felizes por conseguir acompanhar professores e alunos, levando materiais de qualidade por meio dos nossos meios de comunicação. Entendemos que dada essa situação nossa equipe tem se reinventado e evoluído fazendo com que atingíssemos não apenas professores de Minas Gerais, mas de todo o Brasil, dado as redes sociais. Esperamos poder voltar ao presencial o mais breve possível, para compartilhar, jogar juntos e formar da melhor maneira possível não somente os monitores do projeto, mas também os professores que participavam das oficinas e os alunos que nos visitavam, sem deixar de lado esse novo público que surgiu dado a situação de distância e unir ainda mais a UFMG aos arredores. Referências Bibliográficas Piaget, J. Psicologia e Pedagogia. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 1988.
  • ENCUENTROS SITUADOS ENTRE FILOSOFÍA Y LITERATURA CON NIÑOS Y JÓVENES
    Autor/es:
    » Tamara Chávez
    » Daniela Torres
    » Sofia Tereszko
    » Ariel Pizarro
    » Natalia Montaña
    » Griselda Gomez
    » Alda Castro
    » Luis Carrizo
    » Sergio Muñoz
    » Erico Gutierrez
    » Sebastian Varea
    » Eugenia Alba
    » Jaquelina Álvarez
    » Noelia Quinteros
    » Mariela Zappalá
    » Cecilia Gutierrez
    » Celia Rios
    » Marina Perez
    » Osvaldo Nuñez
    » Mauro Jesús Doña Lopez
    Descripción: Email del proyecto: encuentrossituados2021@gmail.com Facebook: @Feldesmedefeer Institución: Universidad Nacional de San Juan – Facultad de Filosofía, Humanidades y Artes. Director: Licenciado Osvaldo Nuñez. Email: osva.cefe@gmail.com Co-Directora: Licenciada Marina Pérez. Email: perezmarinauri@gmail.com Equipo de trabajo inter y trans disciplinar compuesto por integrantes internos y externos: a- Grupo interno: conformado por la Prof. Celia Ríos; Prof. Cecilia Gutiérrez; Lic. Mariela Zappalá; Prof. Noelia Quinteros; Prof. Jaquelina Álvarez; Bibliotecaria Eugenia Alba; Dr. en Psiquiatría Sebastián Varea; Abg. Leandro Lloveras; Prof. Érico Gutiérrez; Lic. Sergio Muñoz; Prof. Mauro Doña; Luis Carrizo (Estudiante de Letras), Sofía Tereszko (Estudiante de Letras), Alda Castro (Estudiante de Teatro), Ariel Pizarro (Estudiante de Teatro), Griselda Gómez (Estudiante de Ciencias de la Educación), Natalia Montaña (Estudiante de Ciencias de la Educación), Sebastián Yáñez (Estudiante de Ciencias de la Educación), Tamara Chávez (Estudiante de Teatro), Daniela Torres (Estudiante de Letras), Analía Quinteros (Estudiante de Filosofía). b- Grupo externo: Se encuentra integrado por las instituciones invitadas a participar: Colegio Central Universitario; Colegio Dante Alighieri,; Colegio Provincial de Concepción; Escuela de Enología; Cens Humberto Yacante; Biblioteca San Martín del departamento de Albardón; Municipalidad de 9 de julio; Biblioteca de la Facultad de Filosofía, humanidades y Artes “Juan José Nilssen”; Archivo General de la Provincia de San Juan. Objetivos generales: • Habilitar un espacio situado entre la Literatura y la Filosofía con niños y jóvenes en diferentes espacios públicos en acompañamiento de Historia, Música, Diseño gráfico, Música y Psiquiatría. • Construir una red de trabajo con distintas instituciones para promocionar la Filosofía y la literatura con niños y jóvenes. Objetivos específicos: • Elaboración de una metodología de trabajo que permita relacionar la Literatura y la Filosofía con niños y jóvenes. • Diseño de actividades lúdicas para usar en los talleres con jóvenes y niños. • Sostenimiento de la continuidad de los talleres de Literatura y Filosofía con niños y jóvenes en distintas instituciones y espacios públicos. • Generación de espacios de producción de microrrelatos a partir de experiencias de lecturas e interpretaciones de textos seleccionados por el equipo y de aquellos propuestos por los participantes. • Publicación de la experiencia de los talleres mediante formato libro. El proyecto de extensión comienza en el año 2019, con el objetivo de configurar un equipo de trabajo inter y transdisciplinar entre profesores y estudiantes de Literatura, Filosofía, Teatro e Historia; profesionales Psiquiatría, Diseño Gráfico y Música; Graduados, agentes de otras instituciones y personal no docente. De esta forma, durante el comienzo del proyecto se pudo realizar 6 jornadas taller, donde se llevaron a cabo diversas actividades relacionadas con la reflexión de la Literatura infanto-juvenil. También se propuso una metodología de trabajo con el pensamiento filosófico, basado en movimientos del pensamiento: presentación, interrupción, darnos a leer-darnos a mirar, darnos a pensar y escucharnos, un gesto poético-filosófico, entre otras. Durante estos encuentros se logra trabajar con una selección de textos tales como el “Prólogo a Oliverio”, El cuentista de Saki y La falsa leyenda guaraní de Ricardo Mariño, buscando integrar la metodología mencionada y entramar la experiencia para el diseño de los talleres a realizar en las instituciones escolares y organizaciones públicas de la provincia. Durante el mes de noviembre y diciembre se llevó a cabo la puesta de los talleres en las siguientes instituciones: en el Cens. Humberto Yacante en tercer año con 20 alumnos (Educación de Adultos), en la Escuela de Enología en tercer año con 25 alumnos (Nivel Medio), en el Colegio Provincial de Concepción en segundo año con 30 alumnos (Nivel Medio), en el Colegio Dante Alighieri en cuarto grado con 20 alumnos (Nivel primario), en la Casa Natal de Sarmiento con quinto año del Colegio Central Universitario con 60 alumnos y en el Archivo General de la Provincia con 30 alumnos de cuarto año del Colegio Dante Alighieri (Nivel Medio), donde los alumnos compartieron sus experiencias con la Literatura Latinoamericana y una serie de investigaciones históricas bajo la modalidad “proyectos en acción”. A partir del año 2020 se llevó a cabo una jornada de trabajo con el equipo interno para diseñar y evaluar lo trabajado, sin embargo, la llegada de la pandemia y la declaración del distanciamiento social obligatorio modificaron las actividades del proyecto que eran básicamente presenciales. Es por eso que, se decidió abrir una página en la red social Facebook a la cual se le llamó Feldesmedefer para invitar a niños y jóvenes y concentrar las actividades en la virtualidad, espacio que aparece novedoso para la comunicación social. Allí el equipo sube cuentos y propuestas de creación literaria y filosófica. También se organizaron conferencias y jornadas de reflexión sobre la presencialidad, la pandemia, el teatro, las infancias y juventudes entre otras para el equipo interno vía Meet. Además, durante todo este tiempo y debido al distanciamiento social obligatorio y a la mala conectividad se busco fortalecer las redes sociales con las que cuenta el proyecto y crear concursos para los jóvenes, a través de la publicación de videos, cuentos, libros, entre otros. Conclusión En conclusión, se realizaron las jornadas de reflexión y talleres desde julio a diciembre de 2019, en el mes de febrero se organizó una jornada de reflexión para diseñar el trabajo para el 2020, pero la pandemia y el distanciamiento social obligatorio se suspendió los talleres presenciales. Por lo tanto, en el mes de abril se abrió una página en la red social de Facebook y se hicieron dos jornadas de reflexión, vía virtual, pero los problemas de conectividad de los integrantes y el desarrollo de sus actividades cotidianas dificultaron el proceso, lo que consideramos una debilidad del proyecto que al tiempo fue resuelta. De allí que se presentan una serie de nuevas actividades para fortalecer la consecución del proyecto. A comienzos del 2021, y ante la incertidumbre sobre un posible regreso a la presencialidad, el proyecto decide continuar con algunas actividades virtuales y la búsqueda de nuevas tareas que permitan reforzar, difundir y expandir las actividades del proyecto, tales como, la creación de bibliotecas populares, el diseño de una página web que permita la subida y descarga de contenidos para niños y jóvenes, la creación de un canal de Youtube para la publicación de las jornadas y actividades internas del proyecto y la concreción de algunos talleres en los Colegios en la medida que la vuelta a la presencialidad lo permita.
  • VIRTUALIZACIÓN DE LAS COMPETENCIAS EN CONTEXTOS DE VULNERABILIDAD. UN CAMBIO EN EL PARADIGMA
    Autor/es:
    » Claudia Álvarez Iriarte
    » María José Gamboa
    Descripción: María José Gamboa González Mg. En Liderazgo y gestión para la calidad y equidad de la educación Mariajose.gamboa@uantof.cl Cel.: +56997482171 Universidad de Antofagasta, Antofagasta II región de Chile. Departamento de Educación, Facultad de Educación. Claudia Álvarez Iriarte Mg. En Literatura, mención en literatura chilena e Hispanoamericana Objetivo general: Promover espacios educativos equitativos, inclusivos y de calidad, para estudiantes de terceros y cuartos medios provenientes de sectores vulnerables que deseen acceder a la educación superior con contexto de pandemia. Objetivo específico: Facilitar el acceso a la Educación Superior de estudiantes destacados en Enseñanza Media, provenientes de contextos vulnerables. Actividades desarrolladas Para contextualizar es necesario explicar que el trabajo se desarrolla en el contexto del Programa de Acceso a la Educación Superior (PACE) que tiene por objetivo preparar académica y vocacionalmente a estudiantes de enseñanza media para que accedan a la Educación Superior. Este programa se desarrolla desde el 2014 en la Universidad de Antofagasta. A la fecha trabaja con 12 establecimientos municipales de la segunda región, beneficiando a más de 500 estudiantes que han logrado acceder por cupo PACE a la Universidad. Desde el inicio del programa los desafío a los que nos vimos enfrentados, estaban relacionados a la distancia geográfica de algunos establecimientos con la universidad, los cuales resolvíamos trasladándonos mensualmente a las comunas o a la institución para realizar las actividades presenciales. En el 2020, la pandemia nos desafió no solo al distanciamiento geográfico, sino que también al distanciamiento físico, lo que imposibilitó acercarnos a los distintos establecimientos. A la situación del COVID 19, también se sumó otro gran problema: La conectividad. Con estas dos grandes dificultades el equipo del programa planteó la idea de re- estructurar la planificación para implementar un modelo que nos acercara y beneficiara a todos. Es así como nacen los Talleres de Desarrollo de Competencias virtualizados en la plataforma Moodle, que contemplan distintos momentos de interacción, evaluación y retroalimentación. Cambio de paradigma Por años, el trabajo estuvo enfocado en la presencialidad, situación que nos permitía monitorear in situ el avance del desarrollo de competencias, evaluar y retroalimentar con facilidad, en los tiempos destinados para la clase o taller. Este trabajo se desarrollaba sistemáticamente durante todo el año y contemplaba actividades académicas de Lenguaje, Matemática, Ciencias y Orientación Vocacional, una vez a la semana, principalmente los sábados. En estos talleres, mayoritariamente teórico – prácticos, los estudiantes resolvían problemas de la disciplina y ampliaban sus expectativas asociadas a la educación superior. Con la llegada sorpresiva de la pandemia, el equipo, después de analizar distintas opciones de trabajo, optó por cambiar el paradigma, para centrar el trabajo en el desarrollo de la autonomía y la administración del tiempo, habilidades que todos, incluyéndonos, tuvimos que adquirir. Instituciones y organizaciones involucradas Los establecimientos involucrados tienen un alto índice de vulnerabilidad y mayoritariamente con nivel de enseñanza técnica profesional, por lo tanto, hacer un taller o clase para estudiantes de terceros y cuartos medios en contexto de presencialidad ya era un desafío, y en contexto de virtualidad lo es aún más, ya que son variados los distractores, desde problemas de conectividad hasta el espacio físico para la conexión. Por esa razón el equipo comenzó la búsqueda de distintas herramientas de trabajo virtual para hacer que las actividades fueran más atractivas y también desarrollaran la autonomía. Esto significó interiorizarnos en TIC que desconocíamos pero que fueron de gran utilidad para el desarrollo de los talleres, tales como ZOOM, Canva, Padlet, Jamboar Genially, Formularios, entre otros. Estructura Después de analizar las posibles formas de interactuar con los estudiantes a través de la plataforma, decidimos probar con la creación de cuatro momentos fundamentales tales como: momento de información (Cápsula orientadora, guía de aprendizaje, material complementario, entre otros), a trabajar (actividad autónoma que promueve el desarrollo de la habilidad semanal), momento de socialización (foro para interactuar con los compañeros y el profesor) , y qué aprendí (evaluación de la semana). Resultados: fortalezas y debilidades Como era de esperar, en un comienzo, el inicio de los talleres fue lento, con dificultades de conectividad, desmotivación y brecha digital. En ese contexto, en una medición, detectamos, que el 53,2 % de los estudiantes consideró que al principio les costó entender la plataforma Moodle, sin embargo, después se les hizo fácil, el 45,6% consideró que fue fácil aprender a usarla. Desde lo psicológico, el 50,6% de los estudiantes señaló sentirse desanimados, pero pudieron rendir en general y el 32,9% señaló mantenerse en buen estado anímico para seguir una rutina de trabajo. Con estos datos, el equipo rápidamente intervino para resolver esas problemáticas, principalmente las asociadas a desmotivación y brecha digital. Es así como dos veces a la semana tomábamos contacto telefónico con los estudiantes que no habían ingresado a la plataforma. En este acompañamiento telefónico, no solo se resolvían dudas, sino que también se orientaba sobre el uso de la plataforma y se los apoyaba desde una perspectiva socioemocional. De esta forma, lográbamos involucrar a los estudiantes y muchas veces a la familia en los procesos de enseñanza aprendizaje. Con este acompañamiento, que también formó parte del cambio de paradigma, logramos que el 100% de los establecimientos del programa PACE participaran de los talleres y en una encuesta final, detectamos que el 100% de los estudiantes recomendaría los talleres a otros compañeros. Junto con ello, además aumentó la matrícula de estudiantes PACE en un 34% en la Universidad de Antofagasta. A saber: 2016: ingresaron 33 estudiantes 2017: ingresaron 78 estudiantes 2018: ingresaron 96 estudiantes 2019: ingresaron 96 estudiantes 2020: ingresaron 97 estudiantes 2021: ingresaron 134 estudiantes Con respecto a los resultados no esperados, nos dimos cuenta de que los talleres y su interacción con la plataforma Moodle, facilitaron la adaptación de los estudiantes de primer año, ya que estaban familiarizados con la plataforma desde el año pasado, posibilitando la navegación e interacción con sus compañeros y profesores a través de ese medio. Conclusiones y proyecciones. La pandemia nos obligó a adaptarnos a un espacio ajeno, distante y muchas veces doloroso, perjudicando seriamente los aprendizajes y el desarrollo de habilidades blandas. Entendiendo esa dificultad, que agudizaba las brechas de nuestros estudiantes, resolvimos intervenir desde lo virtual pero también desde lo emocional y motivacional a través de una llamada, videos, cápsulas y actividades sincrónicas que permitieran acercarnos y sensibilizarnos. Por lo tanto, el contacto directo – indirecto con los estudiantes fue clave en nuestro proceso de Educación de calidad, inclusiva y equitativa. Junto con ello, destacamos la importancia del trabajo colaborativo con los orientadores y la Unidad Técnica Pedagógica de cada establecimiento ya que fueron claves en el proceso de difusión, contacto y retención de los estudiantes en los talleres y facilitando el crecimiento desde la autonomía hasta la administración del tiempo, habilidades claves para los procesos educativos en contexto escolar y universitario. Una vez, Albert Einstein dijo: “Sin crisis no hay desafíos, sin desafíos la vida es una rutina, una lenta agonía. Sin crisis no hay méritos”. En ese contexto, esperamos que, en el futuro, se mantengan aquellas experiencias que sí dieron resultados, de tal manera que la educación sea un sistema híbrido (no solo desde la presencialidad o distancia) sino que combine lo mejor de cada experiencia, atendiendo, por ejemplo, los problemas asociados al distanciamiento geográfico y brecha digital
  • SUA ESCOLA TEM HISTÓRIA
    Autor/es:
    » Fernanda Monteiro
    » Larissa Santana
    » Libania Xavier
    » Livia de Fátima Conceição
    Descripción: Libania N. Xavier Faculdade de Educação; Proedes/FE-UFRJ E-mail: libanianacif@gmail.com Tel.: 55 21 99762-7189 E-mail do projeto: contato@suaescolatemhistoria.com.br Facebook: Sua Escola Tem História Instagram: @suaescolatemhistoria Fernanda Silva Monteiro Pinto Extensionista/UFRJ fernanda.moonteirop@gmail.com Larissa Santana Extensionista/UFRJ larexsantana@gmail.com Livia de Fátima de Oliveira Marques Conceição Extensionista e Bolsista PROFAEX/UFRJ liviafatima98@gmail.com Resumo: O Projeto de Extensão “Sua Escola tem História” surgiu, no ano de 2020, a partir da ideia da Profa. Dra. Libânia Xavier e da Profa. Dra. Nailda Marinho (NepheB/FE-Uni-Rio) de registrar e divulgar histórias das escolas do Rio de Janeiro, Brasil. Ambas as idealizadoras e coordenadoras do projeto compreendem que toda escola tem uma história, mas poucas pessoas se atentam para isso. As histórias das escolas nos falam muito sobre a vida de nossos antepassados, da nossa cidade, da comunidade escolar local e de nós mesmos. Junto à essas narrativas sobre as escolas, é somada a importância da preservação da memória das instituições de ensino e de quem por lá passou – professores, estudantes, diretores(as) e outros funcionários –, que, por sua vez, contribuem para o enriquecimento do conhecimento de todos aqueles que frequentam o espaço escolar. Além disso, na medida do possível, o projeto visa, também, articular uma rede de divulgação de informações sobre ações envolvendo a organização de centros, salas, espaços de memória e de preservação do patrimônio escolar/educacional, no estado do Rio de Janeiro. Este projeto de extensão é vinculado à Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro, articulado ao Programa de Estudos e Documentação Educação e Sociedade – Proedes-UFRJ em parceria com o Núcleo de Estudos e Pesquisas em História da Educação Brasileira – NEpheB da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro, Uni-Rio. Para registrar as histórias das escolas, foi criado um site. Em nosso acervo digital, atualmente, se encontram posts sobre as escolas no subúrbio do Rio de Janeiro, no século XX e as escolas praianas; as memórias de diversos estudantes e professores de diferentes escolas; histórias de escolas que foram fechadas e agora têm suas memórias preservadas em um post; entrevistas com nomes relevantes para a educação, dentre diversos outros registros. No site, o conteúdo está dividido em Início: apresentação da proposta e da equipe que administra a página da internet; Entrevistas: um espaço de conversas com os sujeitos das escolas; A Escola na Cidade: onde divulgamos as relações entre a expansão escolar e as mudanças na cidade do Rio de Janeiro; Indicações: onde são oferecidas dicas de teses e dissertações, livros, filmes e documentários; Memórias: um local de compartilhamento de lembranças; e Blog: um espaço no qual se pode visualizar todas as postagens do site, em geral. Ademais, desejamos alcançar diversos grupos: desde acadêmicos ligados aos temas de Memória, História, Patrimônio e Educação até o público não especializado sobre a importância das histórias que permeiam as escolas e o reconhecimento da relevância social e política do trabalho escolar e do trabalho com a memória e a história da educação. Portanto, para além de armazenar e publicar as pesquisas feitas acerca das histórias de escolas, o projeto de extensão busca divulgar e popularizar os estudos feitos pelos extensionistas, por meio das redes sociais, especialmente, pelo Facebook e Instagram. Dessa forma, buscamos dinamizar nossos posts e até mesmo o relacionamento com o público, como, por exemplo, com a criação de filtros com quizes de temas relacionados ao nosso projeto, que podem ser usados no Instagram pelos nossos seguidores atuais e vindouros; e também com uma série de vídeos chamada “Extensionistas Falam”, na qual os alunos envolvidos no projeto contam, brevemente, sobre as histórias que eles escreveram; o porquê escolheram falar sobre determinado assunto e quais foram as dificuldades e descobertas que eles experimentaram. É importante salientar que as atividades interativas desenvolvidas nas redes sociais tiveram início efetivo somente no mês de abril. Nesses três meses, tivemos resultados muito positivos, principalmente no que diz respeito à participação daqueles que seguem os perfis do projeto no Facebook e Instagram, tanto nos posts publicados no feed quanto por meio de mensagens privadas, relembrando memórias escolares, testemunhos e também mencionando outros projetos que realizam atividades parecidas com a que fazemos. Contudo, ainda enfrentamos dificuldades no acesso ao site, que é o espaço no qual se encontra o acervo das pesquisas realizadas pelos extensionistas. Mesmo assim, estamos planejando novas ações que seriam iniciadas em conjunto com os nossos seguidores nas redes sociais, que, por sua vez, podem promover melhor o site como, por exemplo, o “Projeto Memória”. Esta ação, a princípio, deverá ocorrer da seguinte forma: o perfil do projeto de extensão irá fazer chamadas no story, feed e reels – três grandes ferramentas do Instagram – e no feed e story do Facebook, convidando professores, alunos, ex-alunos, diretores e outras pessoas que fazem ou fizeram parte de comunidades educacionais para entrarem em contato conosco, a fim de partilharem memórias escolares, e, até mesmo, serem entrevistados. Com isso, objetivamos estabelecer relações ainda mais próximas entre o projeto e os seguidores de seus perfis nas redes sociais, além de, claro, ser um instrumento “incentivador”, pois fará com que as pessoas acessem o site para lerem e divulgarem suas contribuições. Objetivamos, assim, aproximar os conhecimentos produzidos na Universidade com aqueles provenientes do ambiente escolar, assim como das memórias escolares do público, em geral. Por ora, estes são alguns dos nossos desafios e também ações propostas para superá-los.
  • CAPACITACIÓN UNLAM. DOCENTES NIVEL MEDIO
    Autor/es:
    » Gabriel Copola
    » Maria Moure
    » Cynthia Ronquillo
    » Carlos Roba
    » Matias Cademartori
    Descripción: Eje: Praxis extensionistas y construcción colectiva del conocimiento. Responsable del proyecto o actividad: Los responsables de la actividad son: • Prosecretario de Extensión Universitaria: Lic. Nicolás E. Martínez. • Director del Departamento de Actividades Socioculturales y Extracurriculares dependiente de la Secretaría de Extensión Universitaria Central: Lic. Roberto Acuña. • Secretario Administrativo y de Extensión Universitaria del Departamento de Derecho y Ciencia Política: Mag. Matías N. Cademartori. • Secretario Administrativo y de Extensión Universitaria del Departamento de Humanidades y Ciencias Sociales: Mag. Carlos Roba. Para contactarse: Correos electrónicos y Celulares:  matiasc@unlam.edu.ar (116360-3106)  croba@unlam.edu.ar (116494-4462) Universidad y Unidad Académica o Departamento: Universidad Nacional de La Matanza. Secretaría de Extensión Universitaria Central; Departamento de Derecho y Ciencia Política; Departamento de Humanidades y Ciencias Sociales. Resto del equipo extensionista: El equipo ha sido conformado por parte de la Secretaria de Extensión Universitaria, por 2 (dos) referentes técnicos: la Lic. Verónica Gorosito y la Tec. Carla Bistolfi. Los docentes que participaron por el Departamento de Derecho y Ciencia Política son la Dra. Cynthia Ronquillo (ponente en el presente Congreso); Mag. Julieta de San Félix; Dra. Jorgelina Martin; Dr. Juan Carlos Carretero; Dr. Martín Palermo. Por parte del Departamento de Humanidades y Ciencias Sociales son la Lic. María Moure (ponente en el presente Congreso); Mag. Gabriel Copola (ponente en el presente Congreso); Lic. Elsa Barrón; Lic. Jorge Saley; Lic. Alejandro Añasco; Lic. Silvia Reitano; Lic. Florencia Galzerano; Lic. Liliana Morales; Lic. Pablo Zanor. Título: Ciclo Interdepartamental de Capacitación a docentes de escuelas secundarias del Partido de La Matanza. “Herramientas para el abordaje de nuevos escenarios áulicos”. Objetivos: Brindar herramientas y fortalecer la acción de los dirigentes y docentes en las aulas, quienes se enfrentan cotidianamente a situaciones de máxima vulnerabilidad y variadas problemáticas como ser, violencia, género, discriminación, entre otras. Actividades desarrolladas: En el marco de la actividad de extensión mencionada ut-supra, se realizaron durante el año 2019 y el año 2020 las siguientes capacitaciones con enfoque en lo social y en el derecho: Educación Sexual Integral (Dra. Cynthia Ronquillo); Grooming – Noviazgos violentos (Dra. Cynthia Ronquillo); Bullying / Discriminación (Dra. Cynthia Ronquillo); Violencia de género y familia (Dra. Jorgelina Martin); Género y violencia (se replicó el encuentro) (Mag. Julieta De San Félix); Grooming + ESI + Violencia de género (Dra. Cynthia Ronquillo); Aspectos generales sobre la capacidad en el derecho contemporáneo (Dr. Martín Palermo); La Cybercomunicación en las escuelas y sus amenazas (Dr. Juan Carlos Carretero); La Cyberprotección de los menores en el siglo XXI (Dr. Juan Carlos Carretero); Educación Física y Género (Lic. Alejandro Añasco); Educación Sexual Integral (Lic. Silvia Reitano); El fenómeno del Bullying (se replicó el encuentro) (Lic. María Moure); Nuevas tecnologías de la comunicación y educación (Lic. Florencia Galzerano); Prevención, detección y atención de noviazgos violentos (Lic. Liliana Morales); Detección de abuso sexual infantil (Lic. Pablo Zanor); Suicidio juvenil: prevención y posvención (Lic. Elsa Barrón); Discapacidad por su nombre (Mag. Gabriel Copola); Inserción Laboral de Jóvenes (Lic. Jorge Saley). Para participar en el Congreso, se seleccionaron las actividades realizadas por la Dra. Cynthia Ronquillo y la Lic. María Maure. La actividad realizada por la Dra. Cynthia Ronquillo se centró en Violencia de Género Adolescente, Grooming, Bullying y Educación Sexual Integral (ESI). Estas problemáticas irrumpieron en el aula hace tiempo y encontraron a los docentes desprovistos de estrategias y conocimientos jurídicos para su gestión. En ese marco, participó en tres capacitaciones jurídicas desde el año 2019, que importaron la estructuración de un programa de contenidos y la preparación de material de apoyatura para compartir con los asistentes a las jornadas. En esa última tarea colaboraron 2 (dos) estudiantes de la carrera de Abogacía quienes colectaron información de rigor que luego se puso a disposición del auditorio. Por su parte, la actividad realizada por la Lic. María Maure buscó facilitar a los dirigentes y docentes conocimientos desde la psicología referidos al fenómeno del Bullying, propiciando un intercambio de experiencias generadoras de posibles estrategias de acción tanto para la prevención, detección e intervención frente a este flagelo. Las mencionadas estrategias fueron pensadas en función de los conocimientos brindados para que puedan realizar una evaluación sobre la posibilidad de extenderlas a toda la comunidad educativa. Esta capacitación se enfocó sobre el fenómeno del bullying como un aporte a una situación que se ha reconocido desde hace décadas pero que no deja de ser una problemática que atañe tanto al sector de Educación como el de Salud, y a la sociedad toda. Tomando en particular un territorio como el del Partido de La Matanza donde su población padece de un alto grado de vulnerabilidad y desvalimiento, por lo cual, se trata de aproximar herramientas que hacen a la protección de todos los actores presentes en el fenómeno del bullying: el agresor, la víctima, la comunidad educativa, la familia. Asimismo, la problemática se abordó desde la comprensión de las situaciones que llevan a convertirse en un agresor como también en una víctima, como detectar desde los inicios esa situación para evitar las consecuencias psíquicas, sociales, etc. En esta actividad participaron estudiantes de la carrera de Educación Física, como acompañantes en abordar la temática, que como futuros docentes también se enfrentaran a situaciones que los confrontaran con esta y otras problemáticas, y que puedan tener desde una palabra autorizada, como son los docentes en este caso del nivel medio para poder realizar una transversalización con los conocimientos que le brinda la carrera. Instituciones y organizaciones involucradas: Jefatura de Región III Gestión Estatal. Inspectora Jefa Regional: Lic. María de los Ángeles Sesana. En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas: Las capacitaciones se han realizado en los tiempos previstos de manera satisfactoria con una asistencia de aproximadamente 265 (doscientos sesenta y cinco) docentes pertenecientes a escuelas secundarias tanto privadas como públicas, del Partido de La Matanza. El 90% de los docentes que participaron de los encuentros, desarrollan sus tareas en escuelas secundarias de gestión pública. Por parte de la actividad de la Dra. Ronquillo, se desprende que los resultados de las jornadas fueron realmente interesantes puesto que se logró un proceso dialógico con los docentes y directivos. El aporte de praxis áulica de los docentes y el marco científico-jurídico que le dimos desde la universidad como eje ordenador de gestión de la problemática que las y los adolescentes llevan a la escuela media, confluyeron en una amalgama de estrategias que permiten articular respuestas ajustadas a las particularidades de cada medio y grupo social. En cuanto a la actividad de la Lic. Moure, se puede afirmar que dada la dinámica de este fenómeno, caracterizado por múltiples variantes que se retroalimentan entre sí, y que se profundizan en los espacios sociales vulnerables, se tomaron entre otros temas: cuáles son los factores que permiten un conocimiento más detallado de las condiciones que pueden instigar al hombre a desencadenar comportamientos agresivos, los patrones de conducta de los diversos actores involucrados, tales como la víctima, el agresor y testigos. La caracterización de los factores asociados al bullying así la familia, el contexto social, el grupo de pares, los medios de comunicación y la escuela son dimensiones que pueden tener un son dimensiones que pueden tener un papel preponderante a la ocurrencia de bullying. Por último, el docente Mag. Gabriel Copola abordo el tema de Discapacidad donde realizó un recorrido y aportes de la importancia que conlleva la plena inclusión de los alumnos y alumnas que transitan el nivel medio de la enseñanza. Conclusiones y proyecciones: Como conclusión podemos destacar la importancia de trabajar en actividades de extensión de manera conjunta, resaltando que la organización de la Universidad Nacional de La Matanza es de carácter centralizado administrativamente y descentralizado académicamente, esto conlleva que exista una Secretaría de Extensión central y en los Departamentos se llevé adelante el fortalecimiento de la extensión desde las Secretarías Administrativas y de Extensión departamentales. Esta actividad extensionista es el logro del trabajo mancomunado, del área central con las Unidades Académicas, en post de brindarle a la comunidad, en este caso puntual dirigentes y docentes de escuelas secundarias, herramientas desde la formación universitaria. Los resultados de las jornadas fueron realmente interesantes puesto que se logró un proceso dialógico con los docentes y directivos. El aporte de praxis áulica de los docentes y el marco científico-jurídico que se dio desde la universidad como eje ordenador de gestión de la problemática que las y los adolescentes llevan a la escuela media, confluyeron en una amalgama de estrategias que permiten articular respuestas ajustadas a las particularidades de cada medio y grupo social. Asimismo, podemos afirmar que existe una alta demanda para poder ampliar y profundizar el conocimiento y la necesidad de espacios donde circulen las propias experiencias de los docentes que producen temores, angustia e impotencia, esperables todos ellos frente a las temáticas mencionadas. Al finalizar cada ciclo de capacitación, se realizó una evaluación respecto de esta actividad de extensión, sus fortalezas y potencialidades, a través de una encuesta de la cual se logró identificar que 2 (dos) de las temáticas que mayor interés despertó por parte de los participantes fueron violencia de género y ESI, por lo que desde las áreas intervinientes se propone trabajar en la realización de un proyecto de curso para tratar las mismas. En este sentido, se propone continuar realizando charlas, espacios para reflexión y abordaje de temáticas que provoquen una transformación social en el publico interviniente desde la Universidad hacia la comunidad en general.