• REDES SOCIAIS COMO FERRAMENTA DE ACESSO À CIÊNCIA DA NUTRIÇÃO
    Autor/es:
    » Georgia Carone
    » Júlia Canhestro
    » Rúbia Magalhães
    » João Diniz
    » Rafael Longhi
    Descripción: Responsable del proyecto o actividad: Rafael Longhi Mail: ufmgnutri.alemdowhey@gmail.com Tel: +5531984294223 si el proyecto tuviese redes sociales mencionarlas: Instagram: @ufmgnutri.alemdowhey Blogspot: ufmgnutrialemdowhey.blogspot.com Youtube: Canal UFMG - Nutrição Muito Além do Whey Protein (https://www.youtube.com/channel/UCl6LT2zJn4-JuJbPw-K-Ckg) Universidad y unidad académica o departamento; UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais Departamento: Nutrição Resto del equipo extensionista: Rúbia Magalhães, Georgia Carone, João Diniz e Júlia Pelli Título: “Redes sociais como ferramenta de acesso à Nutrição” Objetivos: Muito além do whey protein Pioneiro na Universidade Federal de Minas Gerais, o projeto surgiu, após observar a necessidade atual, de um ambiente virtual, com informações e dados referentes à Nutrição Esportiva, visando contrapor os conteúdos atuais presentes nas redes sociais, que possuem baixa credibilidade e critério científico, e uma demanda aumentada, principalmente pelos jovens buscando informações relacionadas a atividade física, nutrição e imagem corporal, porém, sustentam que há poucos dados e/ou conteúdos robustos que relacionem materiais que atendam às suas expectativas, além de pouca orientação em pesquisas ou políticas que incentivem o envolvimento destes jovens com mídias sociais relacionadas à saúde, levando a crer que o papel da mídia social está sendo subutilizado, ou, apenas, está sendo feito para defender interesses próprios de consumo. Tentando modificar esse cenário, surgiu o Projeto de extensão muito além do whey protein. Presente em todas as principais redes sociais, e sem cunho financeiro, o projeto possui como objetivo promover um ambiente para disseminação de conteúdos relacionados a saúde de atletas e desportistas, com a pretensão de oportunizar aos que acessarem esses canais digitais um ambiente de respeito ao próximo, com linguagem didática e de fácil entendimento, porém, sem perder o papel de disseminar conteúdo científico e revisado pela equipe gestora do projeto, compostas por estudantes de nutrição, está portanto, inserido na comunidade acadêmica e científica, atendendo ao princípio de interação entre ensino, pesquisa e extensão. A partir desta referência entende-se que a integração e a inserção em contextos sociais diversos permitem ao estudante desenvolver, durante seu processo formativo, conhecimentos e habilidades para lidar com as situações de diversidade impostas pela profissão, assim como, pela dinâmica inerente ao próprio setor. As atividades propostas pelo projeto Muito Além do Whey Protein buscam proporcionar um rico espaço de aprendizado entre estudantes e a comunidade virtual, colocando-os em uma importante relação de forma a haver um feedback do saber e do conhecimento adquirido Actividades desarrolladas: Posts diários no Instagram, em forma de texto, vídeos, stories, reels e IGTV, lives semanais com convidados internacionais, posts semanais no blog, importação de vídeos do IGTv para o Youtube e criação de um vídeo único para a plataforma, totalizando em mais de 26 horas de conteúdo científico completo gratuito. Instituciones y organizaciones involucradas: Não há nenhuma instituição envolvida. En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas: Os métodos para obtenção de informações para a produção dos posts do nosso projeto são: Pesquisas em artigos científicos, livros relacionados ao conteúdo, como por exemplo, livros de bioquímica e fisiologia humana, e tabelas de composição de alimentos Todas as informações obtidas por meio das pesquisas e leituras são assimiladas com os conhecimentos prévios dos alunos participantes, e assim são produzidos os posts do projeto, que são compostos de textos e imagens informativas. Após a produção dos posts eles são compartilhados no aplicativo instagram em nosso perfil @ufmgnutri.alemdowhey ,e em nosso blog https://ufmgnutrialemdowhey.blogspot.com são postados conteúdos mais aprofundados. Com intuito de trazer mais conteúdo de qualidade e de uma forma mais dinâmica, realizamos semanalmente entrevistas ao vivo, com duração de aproximadamente 1 hora, com profissionais da nutrição. As transmissões ficam salvas no nosso perfil do instagram, e são postadas também no nosso canal do youtube. Conclusiones y proyecciones: Ao observarmos o rápido crescimento obtido pelo projeto em suas redes sociais, corroborou-se com a ideia de que havia realmente uma carência de informações embasadas cientificamente nas redes sociais, de fácil acesso e dinamicamente difundidas. Sendo assim, e devido à influência nacional e internacional do coordenador, o projeto conseguiu impactar diversos países e regiões do Brasil, permitindo que em torno de 26 horas de conteúdo gratuito fosse disponibilizado para mais de 22.000 pessoas de diversas faixas etárias (entre 18 e 65+ anos) e uma boa divisão entre os gêneros (71,6% feminino e 28,4% masculino) estivesse presente. Tornando a nutrição esportiva e responsável cada vez mais respeitada, democrática, abrangente e amplamente divulgada pelo mundo.
  • FIBO E SOFIA. A MATEMÁTICA CONSTRUÍDA ATRAVÉS DE JOGOS E DESAFIOS
    Autor/es:
    » Marlon Mathêus Guimarães Ferreira
    » Antônio Kaique Barroso Fernandes
    » Sávio Dias Viana
    » Breno Antunes de Carvalho
    » Renato Gonçalves Pereira
    Descripción: Fibo e Sofia: A Matemática construída através de Jogos e Desafios Responsável: Marlon Mathêus Guimarães Ferreira Email: projetovisitas@gmail.com Telefone: +55 31 99938-8854 Instagram: https://www.instagram.com/projetovisitas/ YouTube: https://www.youtube.com/projetovisitas/ Facebook: https://facebook.com/projetovisitas/ Site: http://www.mat.ufmg.br/visitas/ Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Equipe: Antônio Kaique Barroso Fernandes Breno Antunes de Carvalho Marlon Mathêus Ferreira Renato Gonçalves Pereira Sávio Dias Viana Objetivos e atividades desenvolvidas Esta proposta tem como objetivo principal ampliar o nosso público e chamar a sua atenção para a matemática a partir do desenvolvimento de histórias em quadrinhos (HQ’s) correlacionadas com jogos e desafios matemáticos. As revistinhas atraem um público de uma faixa etária ampla, pois abordam a matemática de forma não tradicional, a partir de jogos e desafios sob uma perspectiva criativa, divertida e desafiadora. Além disso, a revistinha que foi elaborada lembra um pouco as revistinhas da Turma da Mônica, as quais atraem um público dos anos 80, 90 e 2000, e lembra também os mangás, que são quadrinhos da cultura oriental muito populares entre os jovens e as crianças no Brasil atualmente. A ideia das revistinhas que são feitas pelo Projeto Visitas surgiu como uma maneira de reduzir e se possível, de eliminar, a percepção negativa que existe sobre a matemática na população de forma geral, então, com a intenção de reduzir e, se possível, eliminar a percepção negativa que existe sobre a matemática na população de forma geral, foram criadas estas histórias.. Todos os quadrinhos criados até agora têm a participação de dois personagens muito carismáticos e essenciais para a história que dão nome à revistinha, Fibo e Sofia. Ambos têm relações de dualidade quanto às suas personalidades, já que Fibo é mais agitado e corajoso enquanto Sofia é mais objetiva e cética. As interações desses personagens com o mago enigmático cativam o público e despertam seu interesse para o restante da história e, respectivamente, para o conteúdo matemático envolvido nela. Os quadrinhos tiveram início já no modo remoto do projeto por conta da pandemia. Eles começaram a ser postados no nosso perfil do instagram e tinham histórias conectadas entre si, ou seja, os nossos seguidores tinham acesso a um quadrinho já sabendo que ele teria continuação. Isso foi muito bom, pois garantimos um número fixo de pessoas que interagiam com as postagens dos quadrinhos, além de garantir o crescimento desse número a partir de novos seguidores. No fim, essa correlação entre os quadrinhos foi muito interessante, pois foi possível criar uma revistinha com todas as histórias e desafios matemáticos com início, meio e fim. Pontos fortes, fracos e resultados Em primeiro lugar, é importante declarar que a criação dos quadrinhos foi uma reinvenção do Projeto Visitas ao lidar com as dificuldades da pandemia, já que ele funcionava, e foi feito para funcionar, no modo presencial. O modo como o projeto foi criado tinha como principal atividade visitas presenciais que eram feitas à Universidade por alunos da Escola Básica. Essa atividade era previamente agendada pelos professores e os monitores recebiam os alunos apresentando-os a matemática de uma maneira divertida por meio de jogos. Além das visitas com os alunos, também realizávamos semestralmente uma oficina para professores com novos jogos do Projeto Visitas mostrando a eles opções para aplicação em sala de aula. Outras atividades eram desenvolvidas com a participação de outros projetos como viagens, todas com o objetivo de apresentar a matemática de forma lúdica. A partir disso, tivemos muita dificuldade na adaptação ao modo online, já que nós não conhecíamos todas as ferramentas necessárias para esse modelo e não estávamos acostumados a trabalhar desse jeito. Além disso, tivemos que alterar as nossas atividades para que elas fizessem mais sentido e fossem mais eficazes no modo remoto. O surgimento das histórias em quadrinhos foi uma mudança muito positiva para o projeto, pois foi um jeito de recriar as aplicações de jogos no modo presencial no modo online. Infelizmente, não foi possível atingir o mesmo número de pessoas que nós costumávamos atingir antes da pandemia, pois o número era realmente muito grande. Porém, o público presencial era, na maioria das vezes, da região metropolitana de Belo Horizonte ou da própria capital e de uma faixa etária entre 11 e 15 anos. Atualmente, nós atingimos pessoas de diversas regiões do país e de diversas faixas etárias, além de atingir um público do exterior, como da Austrália, da Suécia, de Portugal e do Chile. Graças a essas mudanças, nós tivemos muitos resultados positivos. Um desses resultados são os posts no instagram, que pôde nos reconectar com o nosso público alvo e com diversas outras pessoas que puderam ter acesso a uma matemática mais divertida. Além disso, nós conseguimos unir todas as histórias separadas e formar uma revistinha muito divertida com diversos jogos matemáticos. Conclusão Finalmente, podemos concluir que o projeto das revistinhas garante um acesso gratuito a uma matemática mais divertida e a HQ’s de extrema qualidade. Além disso, temos a esperança de que o nosso projeto sirva como um incentivo para outros projetos ou outras pessoas que sabem criar histórias em quadrinhos para de fato criá-las e divulgá-las. É importante dizer, também, que isso não é o fim do nosso projeto. Nós temos o plano de imprimir os quadrinhos no formato de uma revistinha, com a ajuda da Pró-reitoria de Extensão da UFMG e da própria UFMG, e distribuir para professores das redes de escolas estaduais e municipais. Assim, nós iremos levar o projeto para vários alunos no modo presencial e iremos chamar a atenção desses alunos para uma matemática mais divertida e mais leve. No futuro, nós temos a intenção de aplicar essas revistinhas nos alunos que forem participar do Projeto Visitas no modo presencial também. Além de tudo isso, estamos iniciando uma nova revistinha com novos quadrinhos e novas histórias. O objetivo permanece o mesmo, porém agora teremos uma qualidade maior pelo fato de já termos realizado esse feito anteriormente. Então, fiquem atentos aos nossos posts no instagram, pois vem novidade por ai. Uma coisa podemos dizer, Fibo e Sofia não vão nos abandonar.
  • EDUCAÇÃO EN REDE. ARTICULAÇÃO ENTRE A UFBA E A ESCOLA BÁSICA DE SALVADOR
    Autor/es:
    » Fernando Farias
    » Alessandra Assis
    Descripción: ACCS EDCD94: Educação en rede. Articulação entre a UFBA e a Escola Básica de Salvador Responsável Professora Alessandra Santos de Assis Qualificação http://lattes.cnpq.br/0882910884124814 Telefone para contato 71 99979-7815 (WhatsApp) E-mail alessand@ufba.br Links nas redes sociais Universidade Universidade Federal da Bahia (UFBA) / Pró-Reitoria de Extensão Unidade acadêmica Faculdade de Educação da UFBA Equipe de extensão Estudantes universitários da UFBA e estudantes do ensino fundamental do Colégio Estadual Thales de Azevedo Significado de ACCS ACCS é a sigla de Ação Curricular em Comunidade e em Sociedade, nome dado a todas as atividades de extensão universitária conduzidas pela Universidade Federal da Bahia, em parceria com comunidades de bairros, grupos vulneráveis ou segmentos sociais mais amplos, objetivando, ao mesmo tempo, empoderá-los, apresentar soluções para os problemas por eles vivenciados e atuar nas brechas deixadas pelo Estado. Histórico A ACCS Educação em rede constitui um dos componentes curriculares do curso de Pedagogia da UFBA, com 68 horas-aula, que vem sendo oferecido, também, aos estudantes de Direito, Arquitetura, Comunicação e Bacharelados Interdisciplinares, semestralmente. Objetivo geral Fortalecer a relação entre universidade e escola de Educação Básica, visando melhorar as condições do ensino-aprendizagem dos universitários, bem como contribuir para a melhoria da educação em todos os níveis, buscando garantir o exercício do direito à educação de qualidade para todos e valorização da escola como espaço de produção de conhecimento, cultura e de cidadania. Objetivos específicos 1. Compreender os processos concretos de organização da escola, seus limites e potencialidades, sua articulação com um projeto de sociedade em construção. 2. Refletir sobre o ensino-aprendizagem através do estudo da observação e ação no cotidiano da escola 3. Desenvolver habilidades de resolução de problemas e de como planejar, desenvolver e avaliar ações coletivas na escola numa perspectiva crítica e reflexiva, ética e inovadora. Conteúdo programático Educação como prática de liberdade; Escola pública e o direito à educação; Articulação universidade e escola; Tecnologias da informação e comunicação na escola; Polêmicas na escola – diversidade, gênero e sexualidade, abuso de drogas; Letramento e produção textual na escola; Liderança compartilhada. Metodologia Realização de ações e estudos sobre a realidade da educação escolar no próprio campo, a cada encontro, explorando um “outro nó” da rede, na Faculdade de Educação, na Escola de Belas Artes e no Colégio Estadual Thales de Azevedo. A atuação se dá mediante a formação de grupos multidisciplinares, que atuam nas seguintes etapas: 1. Conhecer a escola: sua história, seu contexto, seu projeto político-pedagógico, o perfil dos sujeitos que compõem a comunidade escolar, os resultados apresentados nos últimos anos, problemas e potencialidades; 2. Discutir os principais problemas enfrentados pela comunidade escolar, caracterizando-os, levantando suas causas, refletindo sobre consequências, ouvindo as diferentes opiniões sobre ele, identificando as medidas que vem sendo tomadas para resolvê-los; 3. Mapear projetos voltados para a Educação Básica em andamento nas unidades da UFBA, que possam ser articulados com a escola; 4. Conceber, desenvolver e avaliar ações articuladas às atividades curriculares (e extracurriculares) da escola, que contribuam para superar as dificuldades encontradas, a partir do diálogo com os diferentes atores, corresponsáveis pela dinâmica da escola, em especial os próprios alunos. A linha metodológica do projeto tem por inspiração a pesquisa-ação, baseada na ideia de investigação coletiva e participativa, articulada aos processos de intervenção, que ampliam a compreensão coletiva sobre os problemas e têm a intenção de transformação social. Espera-se contribuir, desta forma, para a formação acadêmica dos estudantes universitários envolvidos, bem como para gerar um movimento de valorização da escola como espaço de produção de conhecimento, cultura e de cidadania. A turma é dividida em equipes para fins de estudo e apresentação de ideias de autores e obras básicas: 1. Paulo Freire (Educação como Prática de Liberdade/Pedagogia do Oprimido), 2. Anísio Teixeira (Educação não é privilégio), 3. Boaventura de Souza Santos (Universidade no século XXI). As equipes também têm como função colaborar para a organização da turma como um todo, construindo um processo de mediação didática compartilhada (MDC), incluindo: Promover a integração da turma; Coordenar o lanche; Acompanhar a frequência e a participação nas atividades; Produzir informativos dos encontros; Cuidar da logística de espaço e equipamentos; e Cuidar da comunicação e da produção de mídias da turma. Resultados e produtos esperados Participação da turma no ambiente Moodle (AVA), entendido como espaço coletivo estruturante da reflexão, análise, proposição, registro de ideias e memória do trabalho realizado; Organização de dossiê sobre problemas observados na escola, estudos realizados, medidas em andamento, possíveis ações para mudança da realidade escolar; Registros da mediação didática compartilhada (MDC); Produção de projetos de intervenção; Produção de relatórios; Submissão de resumo e apresentações de trabalho no Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFBA; Implantação do Núcleo de Articulação Escola e Sociedade (NAES), um ponto de presença da universidade na escola; Integração com alunos da escola; Visitas dos alunos da Educação Básica - “Um dia na UFBA”. Avaliação Contribuição com o dossiê – 2 pontos; Projeto de intervenção – 2 pontos; Roda de Conversa sobre autores básicos – 2 pontos; Relatório das ações de intervenção – 2 pontos; e Auto avaliação – 2 pontos. Indicadores de Avaliação Capacidade de síntese dos conteúdos e temas abordados; Produção escrita consistente e criativa; Familiaridade com a produção/publicação de hipertextos na internet; Nível de participação nas atividades coletivas; Propositividade, iniciativa e criatividade nas ações desenvolvidas na escola; Capacidade de identificar relações e promover articulação de ações para a resolução de problemas; e Comprometimento com realização das atividades. Bibliografia Teixeira; Anísio. Educação não é privilégio. 5a ed. Rio de Janeiro: Editora Ufrj, 1994. 250p. Freire, Paulo. Educação como Prática da Liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969. Freire, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2005, 42.ª Edição. Santos, Boaventura de Sousa. Universidade do Século XXI: Para uma universidade nova. Coimbra: Almedina, 2008. Libâneo, José Carlos. Democratização da escola pública. São Paulo: Loyola, 1986. Elias, M. C. Célestin Freinet. Uma pedagogia de atividade e cooperacão. 3a Edição. Petrópolis: Vozes, 1999. D’avila, C. M. Interdisciplinaridade e mediação pedagógica. In Revista da Feba, Ano 3, vol. 1, n III (jan/dez, 2002) Salvador, Bahia, 2002. Andrè, Marli E. Etnografia da prática escolar. São Paulo: Papirus, 1995. Thiollent, M. Metodologia da pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1996. Castells, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e terra, 1999. lévy, Pierre. Cibercultura. São Paulo: Editora 34, 1999.
  • EDUCAÇÃO INCLUSIVA EQUOTERAPÊUTICA EM ÉPOCA DE PANDEMIA DE COVID-19
    Autor/es:
    » Marina Rosset Fernandes
    » Marlinton Moreira
    » Larissa Texeira Surkamp
    » Karla Duani Bolfe
    » Letícia Costa Marostica
    » Kerolay Romani
    » Diovana Portalupi
    » Nicole Werkhausen
    » Patrick Barboza da Silva
    » Claire Santos
    » Gustavo Leidemer Mattioni
    » Suellin Eloisa Rodrigues
    » Anelise Resende Bilhar
    » Aline Spada Petter
    » Luiza Carla Migliavacca Pian
    » Gisele Baggio
    » Helen Paula Rigo
    » Miriam Freitas da Silva
    » Maria Antônia Dutra Nicolodi
    » Paulo Cezar Mello
    » Laura Paggiarin Skonieski
    Descripción: Responsável: Paulo Cezar Mello Email equoterapia@upf.br, @equoterapiaupf Universidade de Passo Fundo (UPF), Divisão de Extensão e Assuntos Comunitários, Projeto Equoterapia Demais membros da equipe: Laura Paggiarin Skonieski, Maria Antônia Dutra Nicolodi, Miriam Freitas da Silva, Anelise Resende Bilhar, Gisele Baggio, Nicole Werkhausen, Helen Paula Rigo, Luiza Carla Migliavacca Pian, Aline Spada Petter, Diovana Portalupi, Marina Rosset Fernandes, Suellin Eloisa Rodrigues, Gustavo Leidemer Mattioni, Larissa Teixeira Surkamp, Karla Duani Bolfe, Letícia Costa Marostica, Patrick Barboza da Silva, Kerolay Romani, Marlinton Moreira, Claire Santos. Objetivos: Entre os objetivos do projeto está o estímulo motor, neurológico e biopsicossocial de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Paralisia Cerebral e Síndrome de Down. A proposta da equoterapia, além do convívio e ambientação ecológica com os animais, consiste nos fatores psicológicos e históricos referentes ao empoderamento proporcionado pela montaria; e no estímulo às fibras medulares motoras proporcionado pelo movimento tridimensional do andar equino. Aliados a isso, têm-se a realização de atividades de fonoaudiologia (estímulos faciais) e de educação física (estímulos psicomotores), as quais visam desenvolver habilidades específicas nos praticantes (alunos-pacientes). Atividades realizadas: São realizadas atividades multidisciplinares semanais na Fazenda da Brigada Militar, na BR 285, no município de Passo Fundo. Entre as atividades realizadas pode-se destacar o passeio no cavalo, onde o aluno-paciente desenvolve habilidades de postura e equilíbrio, as atividades das ilhas da Fonoaudiologia, onde são desenvolvidas os estímulos táteis, auditivos e sensoriais, e a ilha da Educação Física, na qual são abordados aspectos físicos e neurológicos. A atividade começa com a colocação dos equipamentos de proteção individual, que conta com capacete e encilhas, adicionado a isso, devido a pandemia de Covid-19, estão sendo incluídos também o Face Shield e a máscara facial, além da higienização com álcool gel antes e após os passeios. Em seguida é realizada a montaria no cavalo pelo paciente com auxílio dos extensionistas e do professor coordenador. O passeio é acompanhado por três alunos extensionistas, um puxando o cavalo, e dois laterais, que dão suporte e auxílio para os pacientes. Durante o trajeto é estimulada a conversação e o desenvolvimento da postura e equilíbrio. Ainda em cima do cavalo são realizadas as atividades nas ilhas da Fonoaudiologia e Educação Física. Entre as atividades são desenvolvidas as habilidades de motricidade fina, motricidade ampla, orofacial, equilíbrio, força, reconhecimento de figuras, como animais, de cores, aplicação de operações matemáticas com unidades e dezenas simples e estímulo da fala. Alguns exemplos destas atividades são mover bolas de uma mão para a outra e então, de uma cesta para outra, jogar arcos ao alvo (em cones), abrir e tampar garrafas pet, prender prendedores de roupa obedecendo sequências de cores, reconhecer formas geométricas e encaixá-las, reproduzir expressões faciais, entre diversos outros. Por fim, o aluno-paciente é estimulado a alimentar, fazer carinho e se despedir do equino, com o objetivo de desenvolver a ambientação ecológica e o cuidado com o animal. Cada sessão tem duração de aproximadamente 40 minutos. De forma síncrona, enquanto os alunos-pacientes realizam a equoterapia, alguns voluntários realizam atividades com os pais/mães e/ou responsáveis, como meditações guiadas e rodas de conversa. Após o encerramento destas atividades, os voluntários preenchem um caderno com um parecer individual dos pacientes, utilizado para verificar suas evoluções e atentar para possíveis regressões. Instituições e organizações envolvidas: O projeto ocorre em parceria e com apoio da Associação de Pais e Amigos da Criança Autisma (AUMA), a Escola Municipal de Autistas Olga Caetano Dias, o Centro de Atendimento Socioeducativo (CASE) e o 3° Regimento de Polícia Montada de Passo Fundo. Potencialidades e fraquezas: O Projeto de Extensão Equoterapia apresenta um potencial perceptível de desenvolvimento de habilidades motoras e biopsicossociais. É possível, a cada semana, observar melhoras nas funções exigidas - de forma individualizada - a cada paciente. Além disso, é possível notar aumento da socialização, entre os próprios alunos-pacientes e entre os alunos-pacientes com os extensionistas. Os benefícios também são percebidos fora da Equoterapia, e relatados pelos responsáveis. Entre as fraquezas encontra-se a instabilidade climática, devido a ser realizado em um campo aberto dependemos da situação do clima e tempo, em dias de chuva, por exemplo, somos impossibilitados de realizar as atividades. Além disso, durante a pandemia de coronavírus, ficamos temporariamente impossibilitados de realizar as atividades com os alunos-pacientes com Paralisia Cerebral, devido a necessidade de montaria dupla e maiores chances de contaminação. Conclusões e percepções: A equoterapia se trata de uma potente ferramenta de desenvolvimento e ampliação de capacidades biopsicossociais. São visíveis as evoluções dos pacientes a cada sessão de terapia, inicialmente há maiores dificuldades devido a nova adaptação do aluno-paciente ao animal, as novas pessoas e das novas atividades, mas a cada dia de terapia conseguimos ver grandes mudanças nas habilidades desenvolvidas. Nas primeiras sessões dificilmente conseguimos fazer todas as atividades devido a essa nova adaptação. A adaptação de cada um é única, mas é visível a melhora de todos os alunos-pacientes, mesmo os que antes não conseguiam se equilibrar sobre o cavalo após duas semanas estavam estáveis e não precisando de apoio. Dessa forma, a continuidade semanal das atividades têm caráter fundamental, tornando a manutenção do Projeto de Extensão Equoterapia imprescindível.
  • LA UNC TE UNE AL MUNDO. DERECHOS MIGRANTES Y EDUCACIÓN INTERCULTURAL
    Autor/es:
    » YASSMIN MAHMOUD
    » CECILIA MUSE
    Descripción: Responsable del proyecto: Directora: Muse, Cecilia. Becaria y voluntaria: Mahmoud, Yassmin. Unidad académica: Facultad de Lenguas. Universidad Nacional de Córdoba Equipo Extensionista: Bonzano, Valeria. Estudiante del Traductorado Público Nacional de Inglés. Facultad de Lenguas, UNC. Borrás, Tatiana. Estudiante del Traductorado Público Nacional de Inglés. Facultad de Lenguas, UNC. Bracamonte, Camila. Egresada del Profesorado de Lengua Inglesa. Facultad de Lenguas, UNC. Bürcher, Iván. Estudiante en Licenciatura en Ciencias de la Computación. Facultad de Matemática, Astronomía, Física y Computación, UNC. García, Silvina. Técnica en traducción de Inglés. Instituto Nueva Formación. Gomez, Agostina. Egresada del Traductorado Público Nacional de Inglés. Facultad de Lenguas, UNC. Mahmoud, Yassmin. Estudiante de Profesorado en Lengua Inglesa. Facultad de Lenguas, UNC. Maldonado, Juan Diego.Estudiante de la Licenciatura en Comunicación Social. Colegio Universitario de Periodismo. Contacto: Instragram: https://www.instagram.com/eduactionarg/. Mail: eduactionargentina@gmail.com Objetivos - Impulsar ambientes interculturales de aprendizaje dentro de las comunidades escolares, con el propósito de difundir derechos de las personas migrantes y promover valores que permitan a las y los estudiantes potenciar su visión del mundo a través de la metodología virtual. - Promover la educación intercultural mediante estrategias lúdicas y participativas, llevadas a cabo en la virtualidad. - Ayudar a que los y las estudiantes de las escuelas puedan reflexionar acerca de las diferencias culturales existentes en su entorno y la importancia del entendimiento, el diálogo y la cooperación con el otro para mejorar la convivencia en sus ámbitos más cercanos - Empoderar al voluntariado de personas migrantes como promotoras de puentes interculturales en la comunidad de nuestra ciudad (Córdoba capital). Actividades desarrolladas La edición virtual del proyecto comprendió una serie de momentos guiados. incluidos en nuestra página web https://www.launcteunealmundo.com/ . También se enviaron todos los contenidos por WhatsApp para que las y los docentes pudieran difundir el material con sus estudiantes ante problemas de conexión. Primer momento: La vuelta al mundo. Versión virtual e interactiva de una feria de naciones donde se pudo navegar por los distintos países y sus culturas. Las y los voluntarios migrantes expusieron sus culturas ante la comunidad escolar. Segundo momento: Derechos en juego. Serie dinámica de actividades virtuales para conocer los derechos de las personas migrantes, comprender las diferentes razones por las que las personas migran y crear espacios de reflexión sobre los conceptos de estereotipo, prejuicio, etnocentrismo, interculturalidad y diversidad cultural. Tercer momento: El mundo a la carta. Serie de videocartas que mostraron las experiencias de migrantes relatando sus historias de vida. El objetivo de este momento fue que las y los estudiantes pudieran apreciar los diferentes motivos de migración para que también puedan repreguntarse los conceptos preestablecidos sobre personas migrantes. Cuarto momento: Correo sin fronteras. Incluyó las producciones de audiocartas por parte de las y los estudiantes secundarios que fueron realizadas con la guía de sus docentes. Estas producciones se convirtieron en relatos sonoros que promovieron los derechos de las personas migrantes. El resultado fue difundido a través de nuestras redes sociales y el canal de YouTube. (Link de acceso https://www.youtube.com/watch?v=KIpcRfPbQrI&t=465s) Instituciones involucradas Escuela secundaria ProA sede Capital Norte cordobanorte.ds@escuelasproa.edu.ar Unión de Colectividades de Inmigrantes de Córdoba inmigrantesucic@yahoo.com.ar Resultados obtenidos El proyecto “La UNC te une…” se desarrolló concretamente desde agosto a noviembre de 2020, en la escuela ProA Córdoba (Sede Capital, Norte). Participaron 16 voluntarios internacionales como actores extrauniversitarios (de Brasil, Colombia, México, Chile, Haití, Perú, Cuba, Lituania, Senegal, Siria y Argentina) y 7 actores universitarios constituyendo el equipo local. Como principal dificultad tuvimos que enfrentar el desafío de que muchos de las y los estudiantes participantes no contaban con acceso a Internet lo que dificultaba el seguimiento de las actividades según los tiempos planteados a principio de año. A pesar de todos estos inconvenientes hemos logrado alcanzar los objetivos propuestos. Como fortalezas hemos encontrado en la virtualidad una posibilidad de extender nuestro alcance a diversas comunidades. La creación de contenidos digitales fue un gran resultado que formará parte de nuestra base para continuar desarrollando actividades que fomenten la educación intercultural, el diálogo entre estudiantes y la promoción de los derechos de las personas migrantes tanto en la virtualidad como en una posible presencialidad. Conclusiones y proyecciones Gradualmente generamos un impacto en el contexto social en donde las y los estudiantes se relacionan fuera de la escuela, ya que ellas y ellos transmiten los valores aprendidos con sus pares construyendo una red de cooperación. “La UNC te une al mundo” ha generado resultados favorables en los actores universitarios y extrauniversitarios internacionales que participaron activamente en el proyecto. La experiencia del año 2020 ha resignificado la oportunidad de continuar como proyecto extensionista, ya sea a través de futuras becas de la Secretaría de Extensión Universitaria, o por medio del apoyo de Compromiso Social Estudiantil, ya que las escuelas participantes han demostrado un gran interés y compromiso en desarrollar las actividades virtuales.
  • PUEBLOS ORIGINARIOS: REGISTROS DEL PASADO QUE OPERAN EN EL PRESENTE
    Autor/es:
    » Emiliano Ayestaran
    » Celeste Napal
    » Pamela Alarcón
    » Claudia María Iribarren
    Descripción: Dedicamos este trabajo a la memoria de la Dra. María Mercedes González Coll. Dos palabras bastan para recordarla y mantener vivo su legado: generosidad y libertad. Generosidad con sus saberes y recursos, con el permanente aliento y reconocimiento al trabajo de cada uno de los integrantes del equipo y libertad para permitirnos transitar nuestra formación respetando los propios intereses académicos y personales, transmitiéndonos siempre confianza, entusiasmo y alegría. Responsable: Lic. Claudia Iribarren - Lic. Pamela Alarcón iribarrencm@gmail.com - palarcon@donbosco.org.ar Cel: 2916449687 – Cel: 2914426620 Universidad Nacional del Sur - Departamento de Humanidades Equipo extensionista: Dra. María Mercedes González Coll - Lic. Claudia Iribarren- Lic. Pamela Alarcón, Prof. Julieta Ferraggine, Mg. Ma. Jorgelina Ivas, Pof. Natalia Boffa, Prof. María Manuela García Insausti, Abg. Ana María Araujo, Abg. Silvia Fariña. Alumnos: Pilmayquén Villanueva, Gabriela Iturrioz, Ma. José Junquera, Daiana Buono Pazos, Maite Arango, Teresa Brendel, Martina Lirio Rivoir, Camila Zambrano. En el presente proyecto de extensión nos propusimos trabajar sobre los registros del pasado correspondientes a los pueblos originarios, documentos escritos y orales, fuentes interétnicas y multiétnicas; sean éstas materiales o intangibles. Centramos el interés especialmente en la experimentación de los participantes en archivos locales como el Archivo de la Municipal de Bahía Blanca y el Archivo Histórico Salesiano de Argentina Sur, Sede Bahía Blanca (AR-AHS ARS / BB). Se trabajó con fuentes burocráticas, biografías, crónicas, fotos, mapas, films, relatos y memorias étnicas. La finalidad fue que los participantes conozcan, interpreten y manejen con corrección estos tesoros del pasado para una vez incorporados en sus saberes, actúen sobre el presente en la trasmisión y reconstrucción de la verdad histórica. En cuanto a la metodología, se optó por la estrategia de curso/taller, en los mismos se aplicaron distintos recursos de archivística y gestión documental que estuvo a cargo del personal especializado de los respectivos archivos. Paralelamente se desarrollaron debates, análisis de videos y discusión de propuestas, cuya temática versó en relación a las diferentes problemáticas sobre los pueblos originarios, en base a la utilización de las fuentes que se encuentran en dichos archivos. Objetivo General: • A través de los talleres nos proponemos formar a los participantes en cuestiones de archivística, conservación, catalogación, gestión documental y de patrimonio cultural con el objetivo de ampliar el bagaje teórico-práctico, fomentando espacios de contacto interdisciplinario que permitan la construcción de conocimiento, constituyéndose a su vez en agentes productores y reproductores de dicho conocimiento. Objetivos Específicos: • Generar espacios de trabajo que faciliten el acercamiento y conocimiento de los diferentes documentos y fuentes que se encuentran en los archivos. • Construir participativamente una nueva mirada a la luz de la información que aportan las fuentes y registros sobre la historia indígena. • Fomentar a través del diálogo académico la concientización operativa que pueda revertir el error en la trasmisión del mensaje, edificando una conducta de inclusión y ampliación de derechos. • Brindar a los participantes, la posibilidad de acceder a herramientas que contribuyan a revisar conceptos, hechos y experiencias de los pueblos originarios desde la interdisciplinariedad. • Poner en valor la significativa información de nuestros archivos locales, ya sea el AHBB como el AR-AHS ARS / BB, en función de la importancia de los mismos en la reconstrucción del pasado. Programa de actividades 21/08 al 24: 1º Encuentro: Pueblos originarios en Patagonia registros y archivos. • Presentación del Proyecto de Extensión Universitaria “Pueblos originarios, fuentes y registros del pasado que operan en el presente”. Lic. Claudia Iribarren • Exposición: “Extensión Universitaria: espacio relacional entre lo académico y la comunidad. Lic. Claudia Iribarren. • Exposición: “Pueblos Originarios de Patagonia, registros y archivos”. Dra. María Mercedes González Coll 28/08 al 22/09: Taller de Documentos • Exposición “Los Salesianos en la Patagonia y su producción documental. Lic. Pamela Alarcón • Presentación del tema “Introducción a la gestión documental, conservación preventiva. Prof. Julieta Ferraggine • Protocolo de digitalización y transcripción elaborado por el AR-AHS ARS/BB. Visita a las 15 salas del Archivo Histórico Salesiano. Para la dinámica de taller se seleccionan dos fondos específicos afines al tema: Diarios del P. Lino Carbajal y Fondo Pío Iturra. Las tareas a desarrollar son: • Práctica y elaboración de catálogos según un modelo ofrecido por el AR-AHS ARS / BB • Digitalización de los diarios. • Tareas de conservación preventiva: limpieza, foliado y etiquetado de documentación. • Digitalización de correspondencia de Francisco Pío Iturra. • Transcripción de fuentes seleccionadas. 25/09: 2º Encuentro: Pueblos Originarios y la Constitución Nacional. • Exposición sobre “La legislación nacional que atañe a los pueblos originarios y la evolución histórica de la normativa”. Abg. Ana María Araujo y Abg. Mónica Farina. 02/ 10: 3º Encuentro: Experiencia de voluntariado con las comunidades Wichi de Salta. • Proyección de videos: “Tierra Wichí. Sin el monte no somos nada”, 2012 y "Tierra Wichí 2", 2013. Elaborados por el Proyecto de Voluntariado Universitario de la Uns en Salta, en colaboración con la Universidad del Monte y las comunidades Wichi. Lic. Natalia Boffa https://youtu.be/5ea2jxcyCYU- https://youtu.be/adgXBfpw7HM • Presentación del Cuadernillo para docentes “Miradas en la diversidad”, con propuestas pedagógicas sobre temas de los pueblos originarios. Dir. Ma. Mercedes González Coll. Compiladora: Natalia Boffa. 09/10: 4º Encuentro: Registros icónicos • Exposición: “Pueblos Originarios en el registro icónico. Presentación y análisis de las imágenes obtenidas por fotógrafos e historiadores sobre los pueblos originarios de nuestro país”. Mg. Jorgelina Ivars 16/10 al 31/10: Taller de Fotografía • Explicación sobre los distintos formatos y modos de conservación de las fotografías existentes en el AR-AHS ARS / BB. • Dinámica del taller: conservación preventiva y catalogación del material fotográfico de pueblos originarios de distintos soportes. • Práctica de digitalización, conservación preventiva y catalogación del material fotográfico de pueblos originarios de distintos soportes: impresiones en vidrio, papel y negativos de celulosa. Presentación Pilmayquén Villanueva y Juan Ignacio Nápoli. 06/11 al 27/11: Taller de Mapas • Exposición sobre la historia de la representación cartográfica y el modo en que se gestionó la mapoteca del AR-AHS ARS/BB. El empleo de los mapas para investigaciones y actividades pedagógicas. • Para la dinámica del taller: interpretación y contextualización de los registros espaciales. Digitalización de mapas. Elaboración de recursos pedagógicos con mapas. Colaboración con el traslado de mapas hacia su ubicación definitiva en la mapera. 04/12: 4º Encuentro: Las directoras nos dicen. Dra. Ana Luisa Dozo y Lic. Pamela Alarcón • Recorrido por las salas de exposición y trabajo del Archivo y Museo Municipal guiado por su directora, Dra. Ana Luisa Dozo • Conversatorio: “La función social y pedagógica de los archivos en Bahía Blanca y los desafíos actuales”. Lic. Pamela Alarcón, Dra. Ana Luisa Dozo. Instituciones involucradas: Museo Histórico Municipalidad de Bahía Blanca. Reservorio de la memoria de la ciudad, Archivo Histórico Centro de investigación y Conservación de Documentos y libros antiguos y Archivo Salesiano Argentina Sur. Archivo Histórico / Centro de investigación y Conservación de Documentos y libros antiguos Conclusiones y proyecciones: El curso/taller dio respuesta a las inquietudes presentadas por los participantes sobre el tema de los pueblos originarios en función de los ejes temáticos propuestos. Toda la información se obtuvo de los documentos, leyes, fotografías, mapas y experiencias analizadas. La participación de los asistentes respecto a las propuestas de trabajo, fue muy satisfactoria en cuanto a la colaboración, entusiasmo y formación de los mismos, en una temática que requiere una mirada historiográfica nueva y acorde a las investigaciones recientes del tema. En el desarrollo de los talleres se abordó la situación y problemática de los pueblos indígenas, los videos, la música y el análisis de la gestualidad en la fotografía, apelaron a una formación no sólo racional sino a conmover y a empatizar sobre esta problemática centenaria. Por otra parte, la conformación del equipo de trabajo, integrado por docentes e investigadores, pertenecientes a distintas disciplinas: antropología, historia y derecho, permitió abordar el tema desde la interdisciplinariedad, y desde diferentes anclajes que habilitaron otras miradas, plantearon nuevas discusiones y revelaron diversas posibilidades de análisis, exploración, apreciaciones y opiniones. Por lo tanto, se plantearon diversas respuestas a las situaciones problemáticas por las que atraviesan los pueblos originarios, que necesariamente requieren un compromiso activo en defensa de sus legítimos derechos consagrados en la Constitución Nacional y avalados por leyes nacionales e internacionales. Asimismo, la temática del proyecto de extensión posibilitó el acercamiento a la comunidad mapuche, Ruka Kimun Mapuche de Bahía Blanca, que nos invitó a participar del Encuentro Intercultural “Vuta Xawun”, intercambio solidario a la diversidad cultural, en favor de una transformación social que va construyendo para la paz, que dicha casa organizó. Del intercambio de este encuentro, surgió la idea de elaborar un proyecto de extensión, articulando con la Ruka con el objetivo de trabajar con y para dicha comunidad atentos a sus necesidades, intereses y prioridades. El camino recorrido nos permitió abordar el tema de los pueblos originarios desde fuentes producidas por la cultura hegemónica y próximamente proyectar un trabajo aunado con quienes forman parte activa de la historia presente. Consideramos que nuestra propuesta ha impactado fuertemente, justamente en un contexto desfavorable de la opinión pública sobre los pueblos originarios, sus reclamos de tierras y su origen nacional o binacional, ya que se insistió en la necesidad de impulsar una nueva forma de conciencia en la sociedad y fundamentalmente desde una educación intercultural para garantizar una enseñanza donde entren en juego otras costumbres, otros saberes y otras cosmovisiones, que posibiliten la integración de los distintos grupos étnicos que pueblan nuestro territorio.
  • UN ECLIPSE TOTAL DE SOL ACCESIBLE
    Autor/es:
    » PAULINA GROSSI
    » SUYAY SAGO
    » FLORENCIA SILVA
    » MURIEL SAGO
    » CARLA BEATRIZ GARCIA
    Descripción: Responsable del proyecto o actividad: Directora: Carla Beatriz García Para contactarse: mail: carla@carlagarcia.com.ar / tel.: 221 6558976 Universidad y unidad académica o departamento Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Arquitectura y Urbanismo. Resto del equipo extensionista: Co-directora: Adriana Archenti - Coordinadores: Renata García / Paulina Grossi / Mariana Soibelzon / Néstor Roux - Integrantes: Mariana Branca / Daniela Cadile / Guillermo Sierra / Karina Álvarez / Eugenia Domínguez / Julieta Dupleich / Muriel Sago / Florencia Silva / Cecilia Paola / Suyay Sago / Rubén Zolezzi / Emilia Ferrero / Katherina Rivera Vidal / Sergio Colón / Lucia Oliverio / Andrea García / Marcelo Pellegrino / Julián Velázquez. Objetivo General: Al contar con material gestionado ante la N.A.S.A y la Unión Internacional de Astronomía -NOC-, el objetivo se centró en posibilitar a personas ciegas y de baja visión apreciar y vivenciar el ocultamiento del sol por la luna, convirtiendo la experiencia en un Eclipse Total de Sol Accesible. Objetivos Específicos -Indagar en las representaciones simbólicas y sus correlatos materiales de experiencias ópticas, hápticas y sonoras en las percepciones, vivencias y recuerdos de eclipses. -Observar y documentar las experiencias en los talleres a partir de las actitudes de escucha, y comunicación en relación a las charlas, el diálogo y la comprensión del dispositivo LightSound de la NASA en términos sonoros, así como las actitudes hápticas en relación a la exploración de mapas en relieve y cartas celestes. Actividades desarrolladas: a-Búsqueda de una locación adecuada y preparación de los Talleres. El eclipse total sería el 2 de julio de 2019 a las 17 horas 43 minutos, es decir en pleno invierno y al atardecer, casi sobre la línea de horizonte. El lugar era clave, porque se necesitaba un espacio urbano en altura, con ventanales orientados hacia el Noroeste y tener un horizonte relativamente despejado de arboledas y construcciones. En una ciudad estas condiciones no son fáciles de hallar. El espacio que mejor aplicó fue el cuarto piso de la Facultad de Psicología. También verificamos que se cumpliera la cadena de accesibilidad -poder ingresar, permanecer y partir-. El 2 de julio, nos organizamos en dos locaciones en simultáneo, una en la Facultad de Psicología garantizando la instalación del dispositivo LightSound y los parlantes para la amplificación y distribución del sonido en las aulas, generamos los ámbitos adecuados para el trabajo en taller, la conferencia en relación al eclipse, el despliegue de los mapas táctiles sobre un mobiliario que permitiera a las personas ciegas y sus acompañantes acercarse y explorar el relato gráfico en relieve, los asientos para las necesidades singulares de cada usuario, los anteojos de protección de retina para todos, las cartas celestes, entre otros elementos didácticos y de cuidado personal y comunitario. También la recepción, atención y organización de los medios de comunicación televisivos, radiales, gráficos a nivel local, regional y nacional. La otra locación fue la Biblioteca Braille donde llegaban personas ciegas y de baja visión, acompañantes y extensionistas. b-Taller en la Biblioteca Braille y Parlante preparatorio de la experiencia: este breve taller antecedió a la observación del eclipse y constó de tres etapas: -Presentación de la actividad que íbamos a compartir, detallando minuciosamente cada uno de sus pasos. Aspectos técnicos a tener en cuenta para garantizar que la actividad fuese accesible y disfrutable para todos. -Presentación de cada una de las personas que componían el grupo. Esto incluyó, cuáles fueron sus motivaciones para asistir al evento. -Qué es el cielo para cada una de las personas allí presentes? Cómo y desde dónde lo perciben. Contar distintas imágenes de cielos, ya sea que lo hayan percibido por sí mismos, que alguien se los haya contado, que se hayan nutrido de la literatura y/o demás recursos, o que lo hayan visto. Este trabajo fue inmensamente valioso para tener una clara idea de dónde y cómo estábamos situados como grupo, desde dónde partíamos, cuáles eran las expectativas de los distintos integrantes. Cuáles eran los puntos en común y cuáles las diferencias que, como siempre nutrirían el trabajo. c-Jornada-taller Un Eclipse Total de Sol Accesible: En el cuarto piso de la Facultad de Psicología se desarrolló durante cuatro horas la Jornada-Taller Un Eclipse Total de Sol Accesible con alrededor de treinta personas ciegas, cada una de ellas acompañada por un integrante del equipo de extensión. Personas vinculadas con la Biblioteca Braille y la Fundación Tiflos de la ciudad de La Plata. Desde la llegada se sigue con atención el sonido que narra el comportamiento del sol a partir del dispositivo llamado LightSound que la NASA diseñó para personas ciegas. El aparato emite un sonido a través del cual se puede percibir el comportamiento del Sol: cuanto más agudos los sonidos, mayor es la intensidad de la luz; y cuanto más graves son los sonidos, mayor será el ocultamiento. Fenómeno que se percibirá en un 99,9 % a las 17 horas 43 minutos. Mientras los participantes recorrían las salas dispuestas entre los mapas en relieve y los sonidos que surgían de los parlantes, portando los anteojos protectores de cartón aportados por la Unión Internacional de Astronomía, se da la charla donde docentes de astronomía comentan que un eclipse como el de hoy permitió, hace 100 años, corroborar la Teoría de la Relatividad de Albert Einstein; y que el próximo eclipse visible será en diciembre 2020 en Río Negro y Neuquén, y para el siguiente eclipse total de Sol en Argentina deberemos esperar hasta el año 2048. Instituciones y organizaciones involucradas: N.A.S.A. / Unión Internacional de Astronomía -NOC- / Biblioteca Braille y Parlante -PBA- / Fundación Tiflos -ONG- / Cátedra García TV 2 de Comunicación de I a III año / Proyectos: Las personas ciegas en la ciudad - Las personas ciegas. Actividades y ámbitos de integración - Lo óptico, háptico y sonoro en la construcción y representación mental del espacio en personas ciegas / Facultades de: Arquitectura y Urbanismo, Ciencias Astronómicas y Geofísicas, Psicología, Ciencias Veterinarias, Odontología / Universidad Nacional de La Plata. En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas: El resultado fue la oportunidad construida con el esfuerzo de todes y la creatividad interdisciplinaria para haber hecho posible “observar” un eclipse, por parte de personas ciegas y disminuidas visuales graves que concurrieron al taller, gracias a diversos recursos técnicos y humanos de los que disponemos. La debilidad del equipo de extensión universitaria es no poner límite al esfuerzo. Conclusiones y proyecciones: Una de las proyecciones se vinculó a que en diciembre 2020, un eclipse como el de La Plata, fue visible desde las provincias argentinas de Río Negro y Neuquén, donde se compartieron aprendizajes con instituciones educativas. El evento supuso un gran crecimiento con las personas ciegas que disponen de un modo concreto y tangible de reconocer sus espacios de uso, a poder acercar algo tan lejano e inasible como lo es la percepción del cielo. Todes recordamos que: La capacidad de volar, no depende del peso del lastre sino de la potencia del motor.
  • LA CIENCIA EN EL BARRIO: EXTENDIENDO EL DERECHO A UNA EDUCACIÓN CIENTÍFICA
    Autor/es:
    » Silvina Sonzogni
    » Erina Petrera
    Descripción: Responsables del proyecto o actividad Erina Petrera y Silvina Sonzogni Para contactarse: Mail: epetrera@qb.fcen.uba.ar; ssonsogni@qb.fcen.uba.ar tel. +54 11 52858704 int 58704 Si el proyecto tuviese redes sociales mencionarlas: https://www.facebook.com/apoyoescolarfatima https://www.instagram.com/apoyoescolarfatima/ Universidad y unidad académica o departamento Universidad de Buenos Aires, Facultad de Ciencias Exactas y Naturales, departamento de Química Biológica. Resto del equipo extensionista R Pozner; R Díaz Peña; P Portela; ME Danti; PM Tribelli; L Raiger Iustman; M Ricardi; L Cañonero; PA Paloscia; MdR jacoby; Y Aversente; C Bakirdjian; L da Cruz Cabral; MA Pavicich; J Fina Martin; GN Cagnola; C Martín, LA Toro Melgarejo; V Seery; HA Sato; CA Ríos; C Alberca; D Alvarez; MPaula Morelli; P Rodriguez; M Sisco; F Chazarreta; M Heredia; D Ronconi; M Caballin; N Manso; F Pozzoli; S Poggio; O Riou; M Herrera; F Rosenbaum Vales; MdR Sisco; BS Ramirez; MO Lanza; SO Viglianco; R Vázquez Comisarenco; CA Garlatti; Z Ziperovich; LA de la Fuente; L Gulizia; M Labanchi; SA Amato; IM Kohan; MA Bogado; S Heredia; C Martinez Stupfler; EC Cañete; PF Hernández; C Pita; AJ Bustamante; MJ Chaud; A Acosta; W Fernandez; V Paz; VA Galceran; F Galceran; E Fesser. Objetivo general Realizar apoyo escolar y acompañamiento educativo y facilitar el acercamiento a las ciencias de los niños, niñas y adolescentes del barrio Fátima de Villa Soldati, a través de la creación de lazos de intercambio con la Facultad de Ciencias Exactas y Naturales de la Universidad de Buenos Aires. Actividades desarrolladas Somos un grupo de voluntarios y voluntarias que desde hace más de diez años realizamos acciones educativas en el barrio Fátima de Villa Soldati y un grupo de extensionistas con una amplia trayectoria en popularización de la ciencia. Esta unión no podía ser más que sinérgica, conformando un grupo de extensión de estudiantes, graduados, docentes e investigadores con muchas ideas y ganas de trabajar. Apoyo escolar: Nuestro equipo concurre al barrio dos días a la semana donde recibimos niñas, niños y adolescentes que asisten en su mayoría a escuelas primarias y secundarias del distrito escolar 19 de CABA. Trabajamos en dos lugares físicos separados, uno para las y los alumnos de primaria y otro para secundaria. Hemos logrado establecer un espacio ameno donde las y los chicos realizan sus tareas escolares y se preparan para las diversas instancias de evaluación a lo largo de todo el año. Jornadas de reflexión e incorporación de nuevas/os voluntarias/os: Nuestro equipo realiza reuniones mensuales con las y los voluntarios que asisten al barrio para acordar pautas de trabajo y reflexionar sobre las experiencias de acompañamiento educativo desde un marco teórico que pueda resignificarlas y aportar nuevos elementos de análisis. El espíritu de acción y reflexión que guía nuestro trabajo se ve también plasmado en las jornadas anuales destinadas a la incorporación de nuevos voluntarios que sostienen e incrementan el equipo. También se realiza el análisis de la trayectoria educativa de las y los niños y se reflexiona acerca del rol del equipo y el sentido de su tarea. Actividades especiales: Generamos nuevas propuestas y actividades para que los chicos y chicas del barrio, puedan ampliar sus horizontes culturales, despertar nuevos intereses y responder a inquietudes intelectuales, expresivas y científicas. Dentro de estas actividades realizamos distintos talleres, entre ellos, destacamos la realización de un taller de votación destinado a las y los estudiantes de secundaria previo a las paso en el año 2019. Así como también, la realización de un taller de arte destinado a alumnas y alumnos de primaria. Ferias de ciencia: Para acercar la ciencia al barrio realizamos ferias de ciencias con el grupo de estudiantes de secundaria presentando distintas propuestas que están directamente relacionadas con los temas de investigación que llevan a cabo las y los estudiantes, docentes e investigadores extensionistas del Departamento de Química Biológica. Por otro lado, realizamos ferias en el barrio destinadas a las y los niños de primaria, con propuestas científicas más lúdicas como obras de títeres, de teatro y talleres artísticos. Todas estas actividades son parte de la oferta de actividades que presenta el Departamento en distintas instancias de popularización tanto dentro como fuera de la Facultad. Si bien Exactas tiene muchas propuestas de popularización de la ciencia, no siempre están al alcance de toda la comunidad. Es por esto que, además, produjimos ferias de ciencias tanto para las y los estudiantes de secundaria como también de primaria en las instalaciones del Departamento de Química Biológica, con la idea de poder acercar más la universidad al barrio. De esta manera, las y los chicos de Fátima pudieron conocer nuestras instalaciones, hacer rexperimentos en los laboratorios de docencia y recorrer la Facultad. Instituciones y organizaciones involucradas -Departamento de Química Biológica, Facultad de Ciencias Exactas y Naturales de la Universidad de Buenos Aires. Este proyecto está financiado por el subsidio “Exactas con la Sociedad 7”. Directora: Erina Petrera. Codirectora: Silvina Sonzogni. -Comedor comunitario “Santiago” del Barrio Fátima. Referente: Lorena Ramona Escobar -Comedor comunitario “Los vecinitos” del Barrio Fátima. Referente: Matilde Elías Lorena y Matilde son referentes del barrio que nos ofrecen el espacio físico para poder realizar nuestra tarea de apoyo escolar y acompañamiento educativo, así como también la ferias de ciencia. Nos brindan su espacio en el que los chicos y chicas pueden estudiar y hacer las tareas escolares. Pero además realizan una tarea muy importante al difundir las actividades y horarios de apoyo escolar, así como también las propuestas científicas y salidas culturales que realizamos para y con la comunidad. En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas. Debilidades: El gran evento que nos produjo debilidades fue la pandemia. Durante el comienzo de la pandemia, nuestra actividad presencial se vio muy afectada. Al igual que lo ocurrido con la Escuela, tuvimos que reinventarnos e implementar distintas estrategias para cubrir las necesidades de las y los chicos. Es así, que durante el 2020 nuestra tarea fue realizada de manera individual con quienes necesitaron ayuda con sus tareas, en una dinámica de uno a uno. Sin embargo, después de un esfuerzo conjunto con todo el equipo y el soporte virtual brindado por la Facultad, en 2021 logramos realizar nuestra tarea en formato virtual. Por otro lado, la Facultad de Ciencias Exactas y Naturales permaneció y permanece cerrada a estudiantes y concurrentes, solo está abierta a investigadores y cumpliendo un aforo estricto. Por lo tanto, gran parte de las actividades que teníamos planeadas realizar en o con la Facultad no se han podido levar a cabo. Entre ellas, estaba planeado que las y los estudiantes de los últimos años de secundario del barrio tengan la oportunidad de estar en contacto con la Dirección de Orientación Vocacional y poder realizar algunas de las actividades que ofrecen como Científicos por un día, Charlas de carrera, etc. También estaba planeado hacer un relevamiento de las escuelas a las que concurren las y los chicos del barrio para poder entablar un diálogo y contactarlos con el Equipo de popularización de la Ciencia de la Facultad para poder participar de la amplia variedad de propuestas para las escuelas secundarias. Asimismo, ofrecer los talleres científicos que realizamos a las escuelas primarias. Pero estas propuestas deberán esperar. Fortaleza: La unión de dos grupos pujantes nos ha convertido en un equipo de extensionistas mucho más comprometido. La presencia constante a lo largo del tiempo y la calidad del trabajo que las y los voluntarios llevan a cabo hace que la comunidad deposite una gran confianza en nuestro grupo, e incremente las demandas de propuestas destinadas a satisfacer otras necesidades más amplias. La alegría y el interés que las y los chicos del barrio, tanto de primaria como de secundaria, muestran por las actividades científicas nos alientan a seguir trabajando para que cada vez sean más las y los que puedan estar cerca de la ciencia y de la Universidad. Conclusiones y proyecciones La unión del equipo de apoyo escolar y acompañamiento educativo con el equipo del departamento de química biológica de la Facultad de Ciencias Exactas y Naturales fue extremadamente fructífera. No solo permitió ofrecerles a los niños niñas y adolescentes del barrio de Fátima talleres y actividades relacionadas a las ciencias exactas y naturales, sino que también acercamos la universidad al barrio. Durante el 2020 nuestra actividad se vio afectada, sin embargo, para 2021 tratamos de reinventarnos y finalmente pudimos realizar apoyo escolar virtual con el grupo de secundaria. Sabemos que nuestra vuelta a la presencialidad es indispensable para recuperar el contacto con muchas chicas y chicos que por problemas de acceso a la conectividad no fue posible acompañar en sus trayectorias escolares. Como equipo redoblaremos nuestro esfuerzo y compromiso para darle continuidad a nuestra tarea de apoyo escolar y acompañamiento educativo en Fátima, así como también a la realización de actividades científicas. Proyección: Debido a estos resultados y a que esta unión ha sido tan fructífera nos encontramos en condiciones de presentar nuestro proyecto para que sea aprobado como una Práctica Social Educativa de la Facultad de Ciencias Exactas y Naturales de la Universidad de Buenos Aires. De esta manera no solo podremos seguir trabajando con el barrio sino que involucraremos aún más a la Facultad en su trabajo social.
  • PROJETO DE EXTENSÃO CIÊNCIA NA ESCOLA
    Autor/es:
    » Lívia Gabriela de Brito
    » Rafael Lopes De Souza
    » Fidel Edson de Souza
    » ELÉM PATRÍCIA ALVES ROCHA
    » Rogério Alves Santana
    » João de Deus Oliveira Júnior
    » Jáder Fernando Dias Breda
    » Leila Moreira Bittencourt Rigueira
    » Max Pereira Gonçalves
    » Welyson Tiano dos Santos Ramos
    Descripción: Responsável pelo projeto: Welyson Tiano dos Santos Ramos Email: welyson.ramos@ufvjm.edu.br Tel: +55 (31)982214843 Redes Sociais: Instagram (@grupo_lesma), youtube (https://www.youtube.com/channel/UCEGxv8TJNrDMnEeKnm1tVXg) Professor no Instituto de Engenharia Ciência e Tecnologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Janaúba, MG, Brasil. Equipe Extensionista: Dorgivan Tayno Dos Santos Ramos, Thiago Antunes Lages, Carlos Gabriel Pankiewicz, Elém Patrícia Alves Rocha, Fernanda Guerra Lima Medeiros Borsagli, Fidel Edson De Souza, João De Deus Oliveira Júnior, Luciano Pereira Rodrigues, Max Pereira Gonçalves, Paulo Alliprandini Filho, Rafael Lopes De Souza, Rogerio Alves Santana, Jader Fernando Dias Breda, Jacqueline Andrade Nogueira, José Carlos De Jesus Nascimento, Ana Maria Pedro Cabral, Lívia Gabriela De Brito, Joyce Jeniffer Krul Emburana, Larissa Felicio De Souza, Daniel Ferreira Goncalves, Eliade Ribeiro De Souza, Carla Jeany Teixeira Silva, Danilo Freitas Santos, Nadim Loures El Awar, Amine Viana Omar, Matheus Fonseca Barbosa, Karen De Souza Guimarães, Mateus Afonso Barbosa, Joyce Nunes De Oliveira, Fabiana Alves Martins, Welyson Tiano dos Santos Ramos Objetivos: Desenvolver material didático interdisciplinar audiovisual, gratuito, para o ensino fundamental e médio, sobre temáticas do currículo básico exigido pelo Ministério da Educação, utilizando problemas do cotidiano como ponto de partida; Promover estratégias inovadoras para o ensino de ciência; Oferecer minicursos e oficinas, para a capacitação de docentes do ensino básico; Realizar divulgação científica; Promover a interação entre a UFVJM e a comunidade externa; Divulgar a UFVJM na região na qual está inserida; Proporcionar a interação entre docentes, discentes e técnicos, por meio do planejamento e construção das atividades de ensino; Proporcionar aos alunos da UFVJM o contato com diferentes atividades - ensino, pesquisa e própria extensão - para auxiliar na formação profissional. Desenvolver uma estratégia multicampi e multidisciplinar. Atividades Desenvolvidas: O projeto iniciou-se com reuniões para definir a temática a ser trabalhada de maneira interdisciplinar, que foi a reciclagem de resíduos e energia sustentáveis. Foram selecionados discentes de diferentes Campus e áreas, visando um trabalho multi e interdisciplinar. Após a definição dos temas, os membros do projeto foram separados em 5 grupos de trabalhos, buscando equalizar os interesses e áreas de formação de cada membro às atividades. Cada grupo ficou responsável por uma das seguintes tarefas: (a) construção de material didático introdutório as temáticas (i) e (ii), apresentando a problemática e as soluções existentes; (b) desenvolvimento de procedimentos experimentais, para serem gravados; (c) discussão teórica do problema e dos experimentos a luz de disciplinas do ensino básico, tais como física, química, matemática, biologia, geografia, filosofia, sociologia, entre outras, de modo interdisciplinar, e sob ótica de sua própria formação; (d) construção de avaliações para os assuntos abordados nos vídeos, que servirão para compor a lista de aprovados no curso ministrado e emissão de certificado; (e) gestão do projeto nos meios digitais, como youtube e google classroom, e construção de instrumento de autoavaliação pelos membros do projeto e instrumento de avaliação de satisfação para os participantes. Os grupos de a-d ficaram responsáveis por desenvolver tanto material textual quanto o audiovisual. A equipe decidiu que os materiais didáticos seriam em forma de vídeo (por meio de aplicativos como videoscribe), para publicação em um canal do projeto no youtube, e cartaz para publicação no instagram do projeto. Os vídeos foram divididos em 3 categorias: uma com experimentos práticos trabalhado de forma lúdica e com materiais de baixo custo; de narrativas contando as histórias da ciência; e de assuntos teóricos relacionados ao currículo básico dos ensinos fundamental e médio. Todo o material produzido é compartilhado utilizando-se plataformas como o google classroom e even3, para disponibilizar cursos online de capacitação para docentes e alunos da rede básica de ensino do Norte de Minas e de todo o Brasil. Resultados: Após o período de seleção, 30 alunos da UFVJM foram selecionados, tendo alunos dos Janaúba, Teófilo Otoni e Diamantina. Observou a seguinte distribuição dos alunos por cursos: 10% administração, 7% engenharia florestal, 7% engenharia civil, 10% ciências econômicas, 3% agronomia, 3% ciências da natureza e 60% interdisciplinar em ciência e tecnologia (BC&T). Ainda, há no projeto cerca de 15 docentes, lotados no campus Janaúba, com formação diversa: matemática, física, química, biologia, engenharia dos materiais, engenharia química, engenharia de telecomunicações e engenharia elétrica. Entre o período de dezembro a maio de 2021 aconteceram cerca de 6 encontros online, via google meet, com toda a equipe para o delineamento e montagem do cronograma do projeto. Após isso, cada grupo iniciou suas respectivas atividades de maneira independente. Contudo o material didático está sendo construído em conjunto com todos os membros, utilizando ferramentas de compartilhamento, o google docs, e discussão via grupo no whatsapp com cada equipe escrevendo inicialmente acerca do tópico que ficou responsável. A partir do material textual, alguns vídeos já foram construídos (https://youtu.be/SFB2aw-mQOU ; https://youtu.be/wWgw96FjjAI ) e outros estão em processo confecção de roteiro. Como ponto negativo se destaca a falta de infraestrutura tecnológica para a produção e edição dos vídeos, o que tem limitado o trabalho. Foi necessário a compra de uma licença do videoscribe. Ainda, leva-se em conta questões de acessibilidade dos alunos fora de campi a internet, motivo pelo qual houve evasão no projeto, estando atualmente o projeto com 15 alunos. Podemos destacar como ponto positivo a criação de uma equipe de diferentes áreas, com diferentes vivências, trabalhando em prol de um tema, possibilitando assim um trabalho interdisciplinar, prática essa essencial na formação acadêmica dos alunos. Conclusões e Projeções: Neste trabalho foi apresentado uma visão geral acerca do projeto de extensão Ciência na Escola. O projeto vem sendo desenvolvido por meio de ferramentas online de edição e produção de vídeo. Uma estratégia multicampi, multi e interdisciplinar está sendo implementada. Apesar das dificuldades impostas pela pandemia, as atividades remotas são uma via favorável para a implantação da metodologia abordada neste trabalho, valorizando o processo ensino aprendizagem. Como projeção, o projeto pretende organizar os materiais e oferecer oficinas de capacitação docentes para as escolas de ensino básico de todo o Brasil. Agradecimentos: O projeto está sendo apoiado financeiramente pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri
  • CONCIENTIZACIÓN Y CAPACITACIÓN SOBRE EL TRASTORNO DEL ESPECTRO AUTISTA EN LA COMUNIDAD DE LA UNLU Y DE LAS ORGANIZACIONES INVOLUCRADAS
    Autor/es:
    » Fernando Juárez
    » Cintia Vanesa Bianchi
    » Fernanda Benítez Liberali
    » Ana Maria Liberali
    » Andrea Marisol santillan
    Descripción: Directora: Andrea Marisol Santillán Co-Directora: Ana María Liberali Versión Español Equipo extensionista: Claustro Docente: ♦ Zabala, Stella Maris. División Estadística, Dpto. Cs Básicas, Universidad Nacional de Luján ♦ Rebottaro, Alan Ignacio. Depto. Cs Sociales, Universidad Nacional de Luján ♦ Rodríguez, Rosa Virginia. División Estadística, Dpto. Cs Básicas, Universidad Nacional de Luján Participantes externos: ♦ Benítez Liberali, Fernanda. Mg. en Psicología Cognitiva y Aprendizaje. Fundación Autismo Baires. Claustro Alumnos: ♦ Dorronzoro Martínez, Rocío Lorena. Licenciatura en enfermería ♦ Arias, Valeria Edith. Licenciatura en enfermería ♦ Bianchi, Cintia Vanesa. Licenciatura en Ciencias de la Educación ♦ Juárez, Fernando. Licenciatura en Educación Física ♦ Benítez, Carolina. Licenciatura en Ciencias de la Educación Institución participante: ♦ Fundación Autismo Baires Fundamentación La DSM V, manual para el diagnostico y clasificación de las afecciones mentales, ofrece una definición fundamental para la comprensión del trastorno. Según éste, “el trastorno del espectro autista (TEA) se caracteriza por déficits persistentes en la comunicación social y la interacción social en múltiples contextos, incluidos los déficits de la reciprocidad social, los comportamientos comunicativos no verbales usados para la interacción social y las habilidades para desarrollar, mantener y entender las relaciones. Además de los déficits de la comunicación social, el diagnóstico del tratamiento del TEA requiere la presencia de patrones de comportamiento, intereses o actividades de tipo restrictivo o repetitivo. Como los síntomas cambian con el desarrollo y pueden enmascararse por mecanismos compensatorios, los criterios diagnósticos pueden cumplirse basándose en la información histórica, aunque la presentación actual tiene que causar un deterioro significativo”. La ley 27.043, promulgada el 15 de diciembre de 2014, en su artículo 1º dice: “se declara de interés nacional el abordaje integral e interdisciplinario de las personas que presentan TEA; la investigación clínica y epidemiológica en la materia, así como también la formación profesional en su pesquisa, detección temprana, diagnóstico y tratamiento; su difusión y el acceso a las prestaciones”. Sin embargo, no se encuentra reglamentada hasta el momento en todas las jurisdicciones. Entendemos que acercarnos al conocimiento de las organizaciones nucleadas para dar visibilidad a este tema contribuirá a entender al autismo como un problema de salud pública. Objetivos Teniendo en cuenta la fundamentación antes mencionada, el proyecto de extensión que llevamos a cabo se centra en 3 ejes destacados: El primer eje busca informar a la comunidad sobre este trastorno que cada vez es más común. Hay muchos mitos y desinformación alrededor del TEA, y aun peor, culturalmente es “mal visto” e incluso negado en muchos casos. El segundo eje es la preparación de los nuevos profesionales que tendrán influencia en la detección temprana y contacto con personas con esta condición, para que así puedan asistirlos cada uno en su desempeño profesional. Estas carreras a las que el proyecto se dirige son Trabajo Social, Ciencias de la Educación y Enfermería, las tres licenciaturas ofrecidas por la Universidad Nacional de Luján. El proyecto prevé su capacitación en la temática, ofreciéndoles herramientas teóricas y relacionándolos con las organizaciones especializadas en el tema. El tercer eje tiene que ver con los organismos creados para la difusión y apoyo a quienes padecen esta condición. A tal fin, se desea hacer relaciones sólidas y duraderas con dichos organismos compartiendo conocimientos y vivencias. Además, se realizará un relevamiento estadístico que busca censar a todos los organismos del país que abordan la temática, para que la comunidad que lo requiera pueda consultar dicho informe y contactarse con esas organizaciones, tejiendo una red no sólo entre la universidad y los organismos, sino entre ellos y la comunidad. De esta visión se desprenden los siguientes objetivos específicos: *Confeccionar cartografía de las organizaciones dedicadas al TEA. *Dialogar con miembros de las organizaciones vinculadas al tema. *Conocer las necesidades de las personas con TEA y su grupo familiar, de acuerdo al rango etario. *Elaborar jornadas con alumnos y familiares para poner en la mesa el tema. *Realizar charlas informativas a cargo de especialistas en la materia dirigidas a la comunidad en general. *Difundir los resultados obtenidos. *Elaborar un manual de divulgación y trípticos para el conocimiento del TEA. *Preparar a los futuros profesionales con trato directo con las personas con TEA, para la correcta atención de ellas. Conclusión y reflexión Estando en una época difícil para las relaciones interpersonales, nos hemos propuesto el desafío de realizar video-conferencias para entrevistar a los distintos interlocutores que son de nuestro interés. En lo que respecta a las actividades ya desarrolladas es de destacar que sólo comenzamos con 2 alumnos de enfermería incluidos en el proyecto, y luego posteriormente se han unido 3 miembros del área de educación, a través de las campañas de difusión que hemos llevado a cabo. El proyecto tiene las puertas abiertas a la inclusión de quien desee estar en él, ya que premiamos el esfuerzo que la fuerza estudiantil desarrolla en la actualidad para especializarse en áreas destacadas de inclusión social. Tal es así, que hemos incorporado a un miembro que es del área de educación física (carrera a la que no nos orientamos en un inicio). En conjunto hemos realizado entrevistas a profesionales, familiares y organizaciones, y hemos participado de actividades de capacitación para los miembros que incluimos en el proyecto. Esto muestra que los alumnos saldrán del proyecto más capacitados para la vida profesional y la detección temprana en áreas sensibles para el desarrollo de estos sujetos. No es una idea utópica la que llevamos a cabo, pues hemos podido comprobar relacionándonos con los distintos interventores que, a pesar de que hay poca información formal en la Argentina, hay mucho trabajo en muchos lugares del país. Para dar cuenta de esto es que estamos realizando el relevamiento de estas instituciones y asociaciones de familiares dedicadas a tal fin, formando la red de vínculos que fortalezca el esfuerzo de muchas familias que nos impulsan a seguir adelante. Ya que esto es un trabajo en tres áreas: Familia, Profesionales y Organismos. Tenemos como misión principal llegar a generar cambios culturales en la comunidad, e instruir a los profesionales que salgan de la Universidad Nacional de Luján al mundo, con una visión más formada en el tema y que no se “encuentren” sin herramientas el día en que las necesiten, ya que cada vez hay más chicos con algún grado de TEA que necesitan apoyo y comprensión. Este camino arrancó hace unos meses. Es muy pronto para hablar de resultados, pero estamos trabajando para, en un futuro, generar los cambios necesarios en la mirada sobre los TEA. Por eso, cada paso que damos hacia el conocimiento y la capacitación de nuestros alumnos es haber ganado algo ya. Bibliografía Artigas-Pallares, J. (2001). Las fronteras del autismo. Revista de neurología. Vol 2. Pp. 211-224. Asamblea General de las Naciones Unidas (2006). Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad. Asociación Americana de Psiquiatría (2014). Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales (DSM-5º), 5ª Ed. Arlington, VA. Ley 27.043 (2014). Abordaje integral e interdisciplinario de las personas que presentan Trastornos del Espectro Autista (TEA). Senado y Cámara de Diputados de la Nación Argentina. 15 de diciembre de 2014. Rivière, A. (1997). Curso de desarrollo normal y autismo, 24 al 27 de septiembre de 1997. Universidad Autónoma de Madrid.   Conscientização e treinamento em Transtorno do Espectro do Autismo (ASD) na comunidade UNLu e nas organizações envolvidas. Diretora: Andrea Marisol Santillán Co-Diretora: Ana María Liberali Versão em português Equipe de extensão: Pessoal docente: ♦ Zabala, Stella Maris. Divisão de Estatística, Departamento de Ciências Básicas, Universidade Nacional de Luján ♦ Rebottaro, Alan Ignacio. Dept. Ciências Sociais, Universidade Nacional de Luján ♦ Rodríguez, Rosa Virginia. Divisão de Estatística, Departamento de Educação Básica, Universidade Nacional de Luján Participantes externos: Benítez Liberali, Fernanda. Mg. em Psicologia Cognitiva e da Aprendizagem. Fundação Autismo Baires. Claustro do Alunos: ♦ Dorronzoro Martínez, Rocío Lorena. Licenciatura em Enfermagem ♦ Arias, Valeria Edith. Licenciatura em Enfermagem ♦ Bianchi, Cintia Vanesa. Licenciatura em Ciências da Educação Juárez, Fernando. Licenciatura em Educação Física ♦ Benítez, Carolina. Licenciatura em Ciências da Educação Instituição participante: ♦ Fundação Autismo Baires Justificativa O DSM V, manual para diagnóstico e classificação de transtornos mentais, oferece uma definição fundamental para a compreensão do transtorno. De acordo com ele, “o transtorno do espectro do autismo (TEA) é caracterizado por déficits persistentes na comunicação social e interação social em vários contextos, incluindo déficits na reciprocidade social, comportamentos comunicativos não-verbais usados para interação social e habilidades para desenvolver, manter e compreender relacionamentos. Além dos déficits na comunicação social, o diagnóstico do tratamento com TEA requer a presença de padrões de comportamento, interesses ou atividades de natureza restritiva ou repetitiva. Como os sintomas mudam com o desenvolvimento e podem ser mascarados por mecanismos compensatórios, os critérios diagnósticos podem ser atendidos com base em informações históricas, embora a apresentação atual deva causar uma deterioração significativa ”. A Lei 27.043, promulgada em 15 de dezembro de 2014, em seu artigo 1º estabelece: “a abordagem integral e interdisciplinar das pessoas com TEA é declarada de interesse nacional; a investigação clínica e epidemiológica sobre o assunto, bem como a formação profissional na sua investigação, detecção precoce, diagnóstico e tratamento; sua divulgação e acesso aos benefícios”. No entanto, ainda não está regulamentado em todas as jurisdições. Entendemos que a aproximação com o conhecimento das organizações nucleadas para dar visibilidade a essa questão contribuirá para a compreensão do autismo como um problema de saúde pública. Objetivos Tendo em conta o raciocínio acima referido, o projecto de extensão que realizamos centra-se em 3 eixos de destaque: O primeiro eixo busca informar a comunidade sobre esse transtorno, que está se tornando cada vez mais comum. Existem muitos mitos e informações errôneas em torno do ASD e, pior ainda, culturalmente é "malvisto" e até mesmo negado em muitos casos. O segundo eixo é a preparação de novos profissionais que terão influência na detecção precoce e no contato com as pessoas com essa condição, para que cada um possa auxiliá-los em sua atuação profissional. As carreiras às quais se dirige o projeto são Serviço Social, Ciências da Educação e Enfermagem, os três cursos oferecidos pela Universidade Nacional de Luján. O projeto prevê a sua formação na temática, disponibilizando-lhes ferramentas teóricas e relacionando-as com organizações especializadas na temática. O terceiro eixo diz respeito às organizações criadas para divulgar e apoiar quem sofre com essa condição. Para tanto, deseja-se construir relacionamentos sólidos e duradouros com essas organizações, por meio do compartilhamento de conhecimentos e experiências. Além disso, será realizado um levantamento estatístico que busca censo todas as organizações do país que abordam o tema, para que a comunidade que o requer possa consultar o referido relatório e contatar essas organizações, tecendo uma rede não só entre a universidade e as organizações, mas entre eles e a comunidade. Os seguintes objetivos específicos emergem desta visão: * Fazer cartografia das organizações que se dedicam à TEA. * Diálogo com membros de organizações vinculadas ao tema. * Conhecer as necessidades das pessoas com TEA e seu grupo familiar, de acordo com a faixa etária. * Prepare conferências com alunos e familiares para colocar o assunto na mesa. * Realizar palestras informativas com especialistas da área voltadas para a comunidade em geral. * Divulgar os resultados obtidos. * Elabora um manual de divulgação e trípticos para o conhecimento do TEA. * Preparar futuros profissionais com contato direto com pessoas com TEA, para o correto atendimento das mesmas. Conclusão e reflexão Em um momento difícil para o relacionamento interpessoal, nos propusemos o desafio de realizar videoconferências para entrevistar os diversos interlocutores que nos interessam. Em relação às atividades já desenvolvidas, vale ressaltar que iniciamos apenas com 2 alunos de enfermagem incluídos no projeto, e posteriormente aderiram 3 membros da área de educação, através das campanhas de divulgação que realizamos. O projeto está aberto à inclusão de quem o deseje, uma vez que premiamos o esforço que o corpo discente está a desenvolver para se especializar em áreas marcantes da inclusão social. Tanto é que incorporamos um membro que é da área de Educação Física (carreira que não focamos inicialmente). Juntos realizamos entrevistas com profissionais, famílias e organizações, e participamos de ações de capacitação para os integrantes que incluímos no projeto. Isso mostra que os alunos sairão do projeto mais aptos para a vida profissional e detecção precoce em áreas sensíveis para o desenvolvimento dessas disciplinas. Não é uma ideia utópica que realizamos, pois pudemos verificar, interagindo com os diferentes auditores, que, apesar de haver pouca informação formal na Argentina, há muito trabalho em muitas partes do país. . Para dar conta disso, estamos realizando um levantamento dessas instituições e associações familiares dedicadas a esse fim, formando a rede de vínculos que fortalece o empenho de tantas famílias que nos estimulam a seguir em frente. Visto que se trata de um trabalho em três áreas: Família, Profissionais e Organizações. Nossa principal missão é gerar mudanças culturais na comunidade, e instruir os profissionais que saem da Universidade Nacional de Luján para o mundo, com uma visão mais educada sobre o assunto e que não se “encontrem” sem ferramentas no dia em que precisarem. eles, uma vez que mais e mais crianças com algum grau de ASD precisam de apoio e compreensão. Esse caminho começou há alguns meses. É muito cedo para falar em resultados, mas estamos trabalhando para, no futuro, gerar as mudanças necessárias na perspectiva de ASD. Portanto, cada passo que damos rumo ao conhecimento e à formação de nossos alunos é já ter conquistado algo.   Bibliografia Artigas-Pallares, J. (2001). Las fronteras del autismo. Revista de neurología. Vol 2. Pp. 211-224. Asamblea General de las Naciones Unidas (2006). Convención sobre los Derechos de las Personas con Discapacidad. Asociación Americana de Psiquiatría (2014). Manual diagnóstico y estadístico de los trastornos mentales (DSM-5º), 5ª Ed. Arlington, VA. Ley 27.043 (2014). Abordaje integral e interdisciplinario de las personas que presentan Trastornos del Espectro Autista (TEA). Senado y Cámara de Diputados de la Nación Argentina. 15 de diciembre de 2014. Rivière, A. (1997). Curso de desarrollo normal y autismo, 24 al 27 de septiembre de 1997. Universidad Autónoma de Madrid.
  • HERRAMIENTAS PARA EL ABORDAJE DE NUEVOS ESCENARIOS ÁULICOS
    Autor/es:
    » Gabriel Copola
    » María Moure
    » Cynthia Ronquillo
    » Carlos Roba
    » Matias Norberto Cademartori
    Descripción: Eje: Praxis extensionistas y construcción colectiva del conocimiento. Responsable del proyecto o actividad: Los responsables de la actividad son: • Prosecretario de Extensión Universitaria: Lic. Nicolás E. Martínez. • Director del Departamento de Actividades Socioculturales y Extracurriculares dependiente de la Secretaría de Extensión Universitaria Central: Lic. Roberto Acuña. • Secretario Administrativo y de Extensión Universitaria del Departamento de Derecho y Ciencia Política: Mag. Matías N. Cademartori. • Secretario Administrativo y de Extensión Universitaria del Departamento de Humanidades y Ciencias Sociales: Mag. Carlos Roba. Para contactarse: Correos electrónicos y Celulares:  matiasc@unlam.edu.ar (116360-3106)  croba@unlam.edu.ar (116494-4462) Universidad y Unidad Académica o Departamento: Universidad Nacional de La Matanza. Secretaría de Extensión Universitaria Central; Departamento de Derecho y Ciencia Política; Departamento de Humanidades y Ciencias Sociales. Resto del equipo extensionista: El equipo ha sido conformado por parte de la Secretaria de Extensión Universitaria, por 2 (dos) referentes técnicos: la Lic. Verónica Gorosito y la Tec. Carla Bistolfi. Los docentes que participaron por el Departamento de Derecho y Ciencia Política son la Dra. Cynthia Ronquillo (ponente en el presente Congreso); Mag. Julieta de San Félix; Dra. Jorgelina Martin; Dr. Juan Carlos Carretero; Dr. Martín Palermo. Por parte del Departamento de Humanidades y Ciencias Sociales son la Lic. María Moure (ponente en el presente Congreso); Mag. Gabriel Copola (ponente en el presente Congreso); Lic. Elsa Barrón; Lic. Jorge Saley; Lic. Alejandro Añasco; Lic. Silvia Reitano; Lic. Florencia Galzerano; Lic. Liliana Morales; Lic. Pablo Zanor. Título: Ciclo Interdepartamental de Capacitación a docentes de escuelas secundarias del Partido de La Matanza. Herramientas para el abordaje de nuevos escenarios áulicos. Objetivos: Brindar herramientas y fortalecer la acción de los dirigentes y docentes en las aulas, quienes se enfrentan cotidianamente a situaciones de máxima vulnerabilidad y variadas problemáticas como ser, violencia, género, discriminación, entre otras. Actividades desarrolladas: En el marco de la actividad de extensión mencionada ut-supra, se realizaron durante el año 2019 y el año 2020 las siguientes capacitaciones con enfoque en lo social y en el derecho: Educación Sexual Integral (Dra. Cynthia Ronquillo); Grooming – Noviazgos violentos (Dra. Cynthia Ronquillo); Bullying / Discriminación (Dra. Cynthia Ronquillo); Violencia de género y familia (Dra. Jorgelina Martin); Género y violencia (se replicó el encuentro) (Mag. Julieta De San Félix); Grooming + ESI + Violencia de género (Dra. Cynthia Ronquillo); Aspectos generales sobre la capacidad en el derecho contemporáneo (Dr. Martín Palermo); La Cybercomunicación en las escuelas y sus amenazas (Dr. Juan Carlos Carretero); La Cyberprotección de los menores en el siglo XXI (Dr. Juan Carlos Carretero); Educación Física y Género (Lic. Alejandro Añasco); Educación Sexual Integral (Lic. Silvia Reitano); El fenómeno del Bullying (se replicó el encuentro) (Lic. María Moure); Nuevas tecnologías de la comunicación y educación (Lic. Florencia Galzerano); Prevención, detección y atención de noviazgos violentos (Lic. Liliana Morales); Detección de abuso sexual infantil (Lic. Pablo Zanor); Suicidio juvenil: prevención y posvención (Lic. Elsa Barrón); Discapacidad por su nombre (Mag. Gabriel Copola); Inserción Laboral de Jóvenes (Lic. Jorge Saley). Para participar en el Congreso, se seleccionaron las actividades realizadas por la Dra. Cynthia Ronquillo y la Lic. María Maure. La actividad realizada por la Dra. Cynthia Ronquillo se centró en Violencia de Género Adolescente, Grooming, Bullying y Educación Sexual Integral (ESI). Estas problemáticas irrumpieron en el aula hace tiempo y encontraron a los docentes desprovistos de estrategias y conocimientos jurídicos para su gestión. En ese marco, participó en tres capacitaciones jurídicas desde el año 2019, que importaron la estructuración de un programa de contenidos y la preparación de material de apoyatura para compartir con los asistentes a las jornadas. En esa última tarea colaboraron 2 (dos) estudiantes de la carrera de Abogacía quienes colectaron información de rigor que luego se puso a disposición del auditorio. Por su parte, la actividad realizada por la Lic. María Maure buscó facilitar a los dirigentes y docentes conocimientos desde la psicología referidos al fenómeno del Bullying, propiciando un intercambio de experiencias generadoras de posibles estrategias de acción tanto para la prevención, detección e intervención frente a este flagelo. Las mencionadas estrategias fueron pensadas en función de los conocimientos brindados para que puedan realizar una evaluación sobre la posibilidad de extenderlas a toda la comunidad educativa. Esta capacitación se enfocó sobre el fenómeno del bullying como un aporte a una situación que se ha reconocido desde hace décadas pero que no deja de ser una problemática que atañe tanto al sector de Educación como el de Salud, y a la sociedad toda. Tomando en particular un territorio como el del Partido de La Matanza donde su población padece de un alto grado de vulnerabilidad y desvalimiento, por lo cual, se trata de aproximar herramientas que hacen a la protección de todos los actores presentes en el fenómeno del bullying: el agresor, la víctima, la comunidad educativa, la familia. Asimismo, la problemática se abordó desde la comprensión de las situaciones que llevan a convertirse en un agresor como también en una víctima, como detectar desde los inicios esa situación para evitar las consecuencias psíquicas, sociales, etc. En esta actividad participaron estudiantes de la carrera de Educación Física, como acompañantes en abordar la temática, que como futuros docentes también se enfrentaran a situaciones que los confrontaran con esta y otras problemáticas, y que puedan tener desde una palabra autorizada, como son los docentes en este caso del nivel medio para poder realizar una transversalización con los conocimientos que le brinda la carrera. Instituciones y organizaciones involucradas: Jefatura de Región III Gestión Estatal. Inspectora Jefa Regional: Lic. María de los Ángeles Sesana. En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas: Las capacitaciones se han realizado en los tiempos previstos de manera satisfactoria con una asistencia de aproximadamente 265 (doscientos sesenta y cinco) docentes pertenecientes a escuelas secundarias tanto privadas como públicas, del Partido de La Matanza. El 90% de los docentes que participaron de los encuentros, desarrollan sus tareas en escuelas secundarias de gestión pública. Por parte de la actividad de la Dra. Ronquillo, se desprende que los resultados de las jornadas fueron realmente interesantes puesto que se logró un proceso dialógico con los docentes y directivos. El aporte de praxis áulica de los docentes y el marco científico-jurídico que le dimos desde la universidad como eje ordenador de gestión de la problemática que las y los adolescentes llevan a la escuela media, confluyeron en una amalgama de estrategias que permiten articular respuestas ajustadas a las particularidades de cada medio y grupo social. En cuanto a la actividad de la Lic. Moure, se puede afirmar que dada la dinámica de este fenómeno, caracterizado por múltiples variantes que se retroalimentan entre sí, y que se profundizan en los espacios sociales vulnerables, se tomaron entre otros temas: cuáles son los factores que permiten un conocimiento más detallado de las condiciones que pueden instigar al hombre a desencadenar comportamientos agresivos, los patrones de conducta de los diversos actores involucrados, tales como la víctima, el agresor y testigos. La caracterización de los factores asociados al bullying así la familia, el contexto social, el grupo de pares, los medios de comunicación y la escuela son dimensiones que pueden tener un son dimensiones que pueden tener un papel preponderante a la ocurrencia de bullying. Por último, el docente Mag. Gabriel Copola abordo el tema de Discapacidad donde realizó un recorrido y aportes de la importancia que conlleva la plena inclusión de los alumnos y alumnas que transitan el nivel medio de la enseñanza. Conclusiones y proyecciones: Como conclusión podemos destacar la importancia de trabajar en actividades de extensión de manera conjunta, resaltando que la organización de la Universidad Nacional de La Matanza es de carácter centralizado administrativamente y descentralizado académicamente, esto conlleva que exista una Secretaría de Extensión central y en los Departamentos se llevé adelante el fortalecimiento de la extensión desde las Secretarías Administrativas y de Extensión departamentales. Esta actividad extensionista es el logro del trabajo mancomunado, del área central con las Unidades Académicas, en post de brindarle a la comunidad, en este caso puntual dirigentes y docentes de escuelas secundarias, herramientas desde la formación universitaria. Los resultados de las jornadas fueron realmente interesantes puesto que se logró un proceso dialógico con los docentes y directivos. El aporte de praxis áulica de los docentes y el marco científico-jurídico que se dio desde la universidad como eje ordenador de gestión de la problemática que las y los adolescentes llevan a la escuela media, confluyeron en una amalgama de estrategias que permiten articular respuestas ajustadas a las particularidades de cada medio y grupo social. Asimismo, podemos afirmar que existe una alta demanda para poder ampliar y profundizar el conocimiento y la necesidad de espacios donde circulen las propias experiencias de los docentes que producen temores, angustia e impotencia, esperables todos ellos frente a las temáticas mencionadas. Al finalizar cada ciclo de capacitación, se realizó una evaluación respecto de esta actividad de extensión, sus fortalezas y potencialidades, a través de una encuesta de la cual se logró identificar que 2 (dos) de las temáticas que mayor interés despertó por parte de los participantes fueron violencia de género y ESI, por lo que desde las áreas intervinientes se propone trabajar en la realización de un proyecto de curso para tratar las mismas. En este sentido, se propone continuar realizando charlas, espacios para reflexión y abordaje de temáticas que provoquen una transformación social en el publico interviniente desde la Universidad hacia la comunidad en general.
  • PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO AUDIOVISUAL INTERDISCIPLINAR PARA O ENSINO DE CIÊNCIA
    Autor/es:
    » Welyson Tiano dos Santos Ramos
    » livia Gabriela de Brito
    Descripción: Responsável pela Atividade: Livia Gabriela de Brito Email: livia.brito@ufvjm.edu.br Tel: +55 (38)997260117 Redes Sociais: Instagram (@grupo_lesma), youtube (https://www.youtube.com/channel/UCEGxv8TJNrDMnEeKnm1tVXg) Graduanda em Ciência e Tecnologia, Instituto de Engenharia Ciência e Tecnologia, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, Janaúba, MG, Brasil. Equipe Extensionista: Welyson Tiano dos Santos Ramos (Coordenador) Dorgivan Tayno Dos Santos Ramos, Thiago Antunes Lages, Carlos Gabriel Pankiewicz, Elém Patrícia Alves Rocha, Fernanda Guerra Lima Medeiros Borsagli, Fidel Edson De Souza, João De Deus Oliveira Júnior, Luciano Pereira Rodrigues, Max Pereira Gonçalves, Paulo Alliprandini Filho, Rafael Lopes De Souza, Rogerio Alves Santana, Jader Fernando Dias Breda, Jacqueline Andrade Nogueira, José Carlos De Jesus Nascimento, Ana Maria Pedro Cabral, Lívia Gabriela De Brito, Joyce Jeniffer Krul Emburana, Larissa Felicio De Souza, Daniel Ferreira Goncalves, Eliade Ribeiro De Souza, Carla Jeany Teixeira Silva, Danilo Freitas Santos, Nadim Loures El Awar, Amine Viana Omar, Matheus Fonseca Barbosa, Karen De Souza Guimarães, Mateus Afonso Barbosa, Joyce Nunes De Oliveira, Fabiana Alves Martins. Objetivos: Desenvolver material didático interdisciplinar audiovisual, gratuito, para o ensino fundamental e médio, sobre temáticas do currículo básico exigido pelo Ministério da Educação, utilizando problemas do cotidiano como ponto de partida; Promover estratégias inovadoras para o ensino de ciência; Oferecer minicursos e oficinas, para a capacitação de docentes do ensino básico; Realizar divulgação científica; Promover a interação entre UFVJM e a comunidade externa; Divulgar a UFVJM na região na qual está inserida; Proporcionar a interação entre docentes, discentes e técnicos, por meio do planejamento e construção das atividades de ensino; Proporcionar aos alunos da UFVJM o contato com diferentes atividades - ensino, pesquisa e própria extensão - para auxiliar na formação profissional. Atividades Desenvolvidas: Como bolsista estive realizando as seguintes atividades: organização das reuniões do projeto, para definir a temática a ser trabalhada de maneira interdisciplinar, que .foi a reciclagem de resíduos e energia sustentáveis; auxiliar nas no processo de seleção de discentes voluntários; e produção de materiais didáticos na forma de vídeo (por meio de aplicativos como Videoscribe), para publicação em um canal do projeto no youtube, e cartaz para publicação no instagram do projeto. Os vídeos foram divididos em 3 categorias: uma com experimentos práticos trabalhados de forma lúdica e com materiais de baixo custo; de narrativas contando as histórias da ciência; e de assuntos teóricos relacionados ao currículo básico dos ensinos fundamental e médio. Ainda, estou responsável pela organização dos materiais nas plataformas Google classroom e Even3, para disponibilizar os cursos de forma online para uma futura capacitação de docentes e alunos da rede básica de ensino do Norte de Minas e de todo o Brasil. Resultados: Eu, Lívia Gabriela de Brito, gostaria de apresentar essa seção no formato de relato de experiência, em primeira pessoa do singular. Ingressei na UFVJM, Campus Janaúba, no curso de Bacharelado em Ciência e Tecnologia, no primeiro semestre do ano de 2019. Em 2020 entrei em alguns projetos da faculdade, dentre eles o projeto de extensão Ciência na escola, no qual sou bolsista da Pró-Reitoria Extensão e Cultura (PROEXC). Ao entrar no projeto estava perdida, pois não sabia por onde começar pois por ser um projeto interdisciplinar eu não conhecia qual era a metodologia de ensino. Com o tempo fui me adequando e atualmente eu sou totalmente a favor do ensino no formato interdisciplinar. Hoje diante do cenário epidemiológico notei que o projeto decorreu tanto em pontos negativos quanto positivos. A distância, a falta de um contato presencial entre os participantes do projeto, fez com que a proposta que o projeto tinha em realizar oficinas itinerantes fosse adaptadas para o ensino remoto e substituídas por videoaulas, que no meu ponto de vista é o principal ponto negativo. Em relação a pontos positivos, o projeto alcançou alunos de outros campi, o que está sendo benéfico para a universidade, em relação a integração acadêmica. Para mim, esse projeto é muito importante para nós membros do projeto, e também para os alunos do ensino básico que participarão dele. Pois é um projeto interdisciplinar, multidisciplinar que faz com que haja uma conexão entre as ciências. Nessa primeira temática (reciclagem), a qual ainda estamos trabalhando na produção de materiais didáticos, foi possível fazer uma conexão entre biologia, química, física, história, geografia, tecnologias nas montagens de vídeos, desenhos e entre outros. O que não é muito comum ser trabalhado dessa força no ensino básico, afirmação essa, pois quando fazia a minha educação básica via as ciências serem trabalhadas de forma isoladas. Dessa forma, vejo que o projeto para mim tem causado grande impacto na minha vida acadêmica e também na minha vida pessoal, estou aprendendo a ser mais comunicativa, minha escrita para artigos está melhorando, e em decorrência disso contribuirá para a construção do meu TCC. As construções dos vídeos, pesquisas, edições, tudo está sendo agregado no meu aprendizado. Nessa temática que estamos trabalhando, estou construindo uma composteira doméstica, pesquisei sobre a composteira em relação a teoria e adquiri conhecimento na prática. O projeto ainda está em construção, mas vejo que é de grande importância para a melhoria da educação básica nas escolas e aprendizagem para os membros do projeto. Conclusões e Projeções: Neste trabalho foi apresentado um relato de experiência das ações da bolsista Livia Gabriela, no Projeto de Extensão Ciências na Escola. As produções de matérias didáticas utilizando o software Videoscribe como ferramenta está sendo favorável para os objetivos do projeto, principalmente por sua característica interdisciplinar, o projeto tem proporcionado pesquisas em diversas áreas. Foi necessário durante a construção dos materiais sair da zona de conforto, que era era área de exatas, para fazer pesquisas em outras áreas que até então não eram foco na formação em ciência e tecnologia. O projeto a cada dia que passa está tomando forma e criando raízes, em decorrência do esforço e desempenho de cada membro. Anseio pelo crescimento do projeto, para que ele possa atrair novos alunos e expandir seus objetivos e alcançar efetivamente o público alvo. De modo geral, o projeto tem potencial para agregar na formação dos estudantes tanto da educação básica quanto da educação superior. Agradecimentos: O projeto está sendo apoiado financeiramente pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (PROEXC) da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri