• ENCONTROS INTERNACIONAIS 'O BRASILEIRO ENTRE OS OUTROS HISPANOS'
    Autor/es:
    » Milena De Oliveira Gomes
    » Divina Emanuel Da Silva Alves
    » Marja Lopes De Sousa
    » Juliana Matias Pereira Sales
    » Sandra Becker
    » Renata Bastos da Silva
    Descripción: Encontros internacionais 'O brasileiro entre os outros hispanos': afinidades, contrastes e possíveis futuros nas suas inter-relações Responsável pelo projeto: Renata Bastos da Silva; renatabastos@ippur.ufrj.br; (21) 983075714; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano e Regional/ Instituto de Relações Sociais e Defesa. Orientadora Profa Renata Bastos da Silva (IPPUR/UFRJ);Orientadora Profa Sandra Maria Becker Tavares (IRID/UFRJ); Extensionista Divina Emanuela da Silva Alves; Extensionista Juliana Matias Pereira Sales; Extensionista Marja Lopes de Souza; Extensionista Milena de Oliveira Gomes. Título: Encontros internacionais 'O brasileiro entre os outros hispanos': afinidades, contrastes e possíveis futuros nas suas inter-relações. Objetivos: Objetivo geral: - Atualizar a discussão sobre a aproximação entre a arte e cultura brasileira e a arte e cultura hispânica, bem como revisitar a história da aproximação dessas artes e culturas. - Aproximar o estudantes da educação básica com o debate sobre a aproximação entre a arte e cultura brasileira e a arte e cultura hispânica, salientando as instituições públicas e seu papel na sociedade, como por exemplo: a escola da rede pública de ensino municipal, estadual e federal, que de acordo com a nossa Constituição Federal, de 1988, cumprem o papel de oferecer educação gratuita e de qualidade para os cidadãos brasileiros. Atividades desenvolvidas: Realizamos, via plataforma Zoom, as seguintes discussões abertas ao público:: Dia 28/05/20: Conferência “Gripe Espanhola ”. Dia 26/06/20: A Conferência: "A crítica da economia de Keynes na política de Mariátegui",com a participação da neta de Mariátegui Cecília Ferrer Mariátegui. Dia 30/07/20: A Conferência: "Cem vezes mais Benedetti", quando contamos com a participação da Consulesa do Uruguai no Rio de Janeiro. 27/08/20 A Conferência: "Centenário de Miguel Delibes''. O narrador da Espanha profunda", desta vez às 16h (para facilitar o horário de conexão na Espanha), pois, contamos com a participação da Fundación Miguel Delibes. Dia: 24/09/20: A Conferência Mariana Enríquez Literatura e Vida Cotidiana, com a participação da escritora direto da Argentina. Dia 29/10/20: A Conferência “Las voces femeninas en la obra de Eduardo Sacheri”com a participação do jornalista Juan Manuel. Dia 26/11/20: A Conferência “Migrações”. co-organizado entre o Instituto Cervantes do Rio de Janeiro (ICRJ) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que aconteceu na plataforma Zoom, oferecida pelo ICRJ com a participação de Antonio Maura Barandiarán, Diretor do Instituto Cervantes de Rio de Janeiro. A maior dificuldade que enfrentamos foi remodelar o curso de presencial para remoto, devido a declaração da Pandemia pela OMS. Nos adaptamos aos instrumentais da Classroom, mas pretendemos adotar, na próxima versão, ainda remota, outros sistemas da UFRJ, que conhecemos quando fizemos uma reunião com a COFAEX para elaborar esse relatório, assim, pretendemos interagir ainda mais com os colaboradores da PR5 e buscar mobilizá-los na próxima oferta do curso – previsto para o primeiro semestre de 2021. Como também Realizamos os quatro encontros, virtualmente, co-organizado entre o Instituto Cervantes do Rio de Janeiro (ICRJ) e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), que aconteceram na plataforma Zoom, oferecida pelo ICRJ com a participação de Antonio Maura Barandiarán, Diretor do Instituto Cervantes de Río de Janeiro. Os encontros ao vivo aconteciam todas as últimas quintas-feiras do mês de maio até novembro de 2020.Por outro lado, Nós gostaríamos de alcançar as crianças das escolas da rede pública, mas esbarramos no impasse sobre o convênio que a nossa Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) deve realizar com a aludida rede, tanto municipal como estadual. Como também gostaríamos de democratizar a discussão literária também nos espaços culturais de nossos municípios e do nosso estado do Rio de Janeiro que também caberiam uma parceria da UFRJ com as respectivas secretarias de cultura, em especial onde a UFRJ possui campus.
  • CURSO DE CINEMA DA UFMT: SEMINÁRIO PARA DISCENTES SOBRE TRILHA CINEMATOGRÁFICA
    Autor/es:
    » Ney Alves de Arruda
    Descripción: Atividades de extensão no curso de cinema da UFMT: seminário para discentes sobre trilha cinematográfica como experiência acadêmica pioneira Prof. Dr. Ney Alves de Arruda Docente da Disciplina: Trilha Cinematográfica Responsável pelo Projeto de Extensão Universidade Federal de Mato Grosso - Brasil E-mail: neyarruda@gmail.com fone: 55 65 999719391 • Eje temático: Praxis extensionistas y construcción colectiva del conocimiento • Título Atividades de extensão no curso de cinema da UFMT: seminário para discentes sobre trilha cinematográfica como experiência acadêmica pioneira • Objetivos Praticar a atividade de extensão voltada para os alunos de graduação em cinema além da comunidade externa à universidade, refletir sobre trilha cinematográfica e divulgar visões sobre música. • Actividades desarrolladas Versamos aqui sobre o Seminário Regional de Extensão ocorrido no ano de 2020 do Curso Superior em Cinema e Audiovisual da UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso (Brasil). Cujo tema do seminário: “Leituras e Interpretações estéticas da Música Fílmica Mundial” se caracterizou como atividade extensionista cadastrada previamente no SIEX – Sistema Nacional de Extensão, o qual apresentou ciclo de palestras em auditório do Instituto de Linguagens da UFMT. Este seminário acadêmico contou com a participação dos seguintes profissionais: I) A premiada cineasta brasileira Daniele Bertolini radicada em Mato Grosso, II) da maestrina Flávia Vieira, professora de regência da e Diretora da Orquestra de Câmara do Departamento de Artes da UFMT, III) do pianista Angelo Santos, diretor do Conservatório de Música Lorenzo Fernandez em Cuiabá, IV) do violinista Francisco Lopes, professor da Rede Estadual de Educação do Estado de Mato Grosso, V) do jornalista Lorenzo Falcão, poeta, escritor e crítico literário, diretor do Site: Tyrannus Melancholicus. Esta atividade integrou a parte conclusiva e avaliativa da disciplina de graduação: Estética e Trilha Cinematográfica. Os palestrantes convidados em suas respectivas intervenções desenvolveram estudos sobre a sétima arte com fundamento em trilhas sonoras fílmicas, quando o evento revisitou a arte dos sons. Os estudantes degustaram uma experiência estética concreta observando argumentações sobre compositores a partir da chamada “Era de Ouro” do cinema em Hollywood dos anos 30 à década de 50, além dos demais anos que receberam um tratamento descritivo. A estética da música fílmica mundial foi apresentada. Compositores como Max Steiner, Bernard Hermann, Lalo Schifrin foram objeto de interpretação. Inclusive com pesquisa “on line” via internet e exibições no Youtube com caixas de som e projetado em tela. Os discentes no relatório final desta atividade extensionista puderam demonstrar os avanços de interpretação cognitiva da estética de música fílmica. Momento em que desenvolveram leituras e apreciações de filmes e seus compositores com base nessa atividade e leituras sugeridas da arte musical cinematográfica. • Instituciones y organizaciones involucradas UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso – Brasil (www.ufmt.br) FCA - Faculdade de Comunicação e Artes (30 Anos em celebração) Curso Superior em Cinema e Audiovisual • En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas. Os resultados colhidos são sempre a capacitação crítica estudantil e a celebração acadêmica quando se traz – aos estudantes de graduação, no caso, em cinema – as pesquisas via de palestras qualificadas por competentes profissionais inseridos no mercado de trabalho regional. Debilidade é sempre convencer alguns estudantes a participar. E a fortaleza é contar com palestrantes interessados em compartilhar suas investigações e estudos sobre o tema extensionista enfocado. • Conclusiones y proyecciones A atividade de extensão “Leituras e Interpretações estéticas da Música Fílmica Mundial” trouxe o fazer acadêmico na universidade procurando contribuir para propor estratégias por uma educação dotada de mínimas condições de qualidade com natureza inclusiva e equitativa nesta ação extensionista debatendo a arte dos sons na cultura cinematográfica mundial. Projeta-se dar continuidade com novos seminários de extensão discutindo a estética da música do cinema.
  • EXPOSICIÓN VIRTUAL DEL TALLER CERAMIQUEANDO
    Autor/es:
    » Monica Lía Salvo
    Descripción: 1er. Expo virtual Taller Ceramiqueando ______________________ Responsable del proyecto: Mónica Salvo Docente del taller “Ceramiqueando” Secretaría de Extensión Universitaria Facultad de Ciencias Naturales y Museo de La Plata Buenos Aires - Argentina La propuesta surge a partir de una invitación de Pablo Noble (ceramista de Uruguay) de “El Barro nos Une”, a una entrevista online sobre el taller, que me motivó a convocar al grupo a un nuevo desafío: En un espacio completamente desconocido hacer una exposición de cerámicas recreadas por integrantes del taller Ceramiqueando. Fue en el mes de mayo de 2020 cuando estábamos en plena cuarentena, totalmente aislados y lo único que nos mantenía comunicados, unidos y dándonos fuerza, era el grupo de Whatsapp. Fueron 10 integrantes que se entusiasmaron y animaron a esta “nueva modalidad” ya que todos los años hacíamos las exposiciones en la sala “Víctor de Pol” del Museo de La Plata, donde las piezas eran exhibidas en vitrinas, con sus respectivas fichas técnicas y afiches que describían las culturas. Cada uno eligió una pieza. Hice un guion con los temas a desarrollar: la elaboración, la decoración, el horneado, una síntesis de la cultura y lugar (museo o colección) donde se encontraba la pieza arqueológica. Como era costumbre sacar fotos en el taller mientras elaboraban sus piezas, las fui compartiendo mientras el participante hacía su relato y al final, una foto de la pieza original. El tiempo estipulado fue de 5 minutos para cada uno y al finalizar, los espectadores tendrían oportunidad de hacer preguntas. Fue una experiencia enriquecedora e innovadora, ya que, de no ser por el aislamiento social, jamás se nos hubiera ocurrido organizar algo con estas características. Tuvimos que aprender a usar la plataforma Zoom, a hablar frente al público, a exponernos junto con las piezas. Ellas ya no estaban solas, las acompañaban sus hacedores. La reunión duró un poco más de 2 horas y fue grabada. Hice una edición de 25 minutos que subí a Youtube para quienes quieran verla. https://www.youtube.com/watch?v=vr2RbGMmgbk Correo electrónico: mosalboe@hotmail.com Celular: 2215580444
  • PROJETO DE EXTENSÃO ARTINCLUSIVA
    Autor/es:
    » Marcia Maciel
    » Sandra Janete Candeloro Grabarz
    » Karina Motoda
    » Lara Teixeira Alves Dias
    » Alaide do Nascimento Cadima
    » Gabriele Paula Diogo
    » Henrique Lima Silva
    » Beatriz R. C. de Oliveira
    » Profa. Dra. Ana Maria Kyian
    » Profa. Dra. Suely Master
    Descripción: Projeto de Extensão ArtInclusiva Responsável: Profa. Dra. Suely Master suely.master@unesp.br unespartinclusiva@gmail.com tel. +551133938530 Facebook: https://www.facebook.com/artinclusiva Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” – UNESP. Instituto de Artes. Departamento D´Artes Equipe extensionista: Profa. Dra. Suely Master Profa. Dra. Ana Maria M. Kiyan Beatriz Ruiz de Oliveira Gabriele Paula Diogo Henrique Lima Silva Gabriele P. Diogo Alaíde N Cadima Karina Motoda Lara T. Dias Márcia Maciel Sandra C. Grabarz Título: Projeto de extensão ArtInclusiva Resumo. O projeto ArtInclusiva, com quase 20 anos de existência, une o ensino, a pesquisa e a extensão, integrando estudantes-artistas e arte-educadores e ainda, a comunidade externa, ao Instituto de Artes da Unesp. As oficinas ocorrem em encontros semanais de artes integradas, com a prestação de atendimentos e assistência às pessoas com deficiência e seus responsáveis. Esse movimento acontece por meio de ações artísticas contínuas e sistematizadas, que promovem a construção de conhecimento por meio de relações dialógicas centradas na escuta atenta e na troca de saberes, e ainda, estimulam a criação e a expressão artística em um espaço com predomínio do estímulo à independência e autonomia artística, onde os participantes são sujeitos ativos. Deste modo, o projeto é um ambiente de liberdade criativa e de olhar sensível que se opõe à ideia de qualquer formato determinado de produção artística que enquadre as pessoas com deficiência sendo, portanto, livre dos julgamentos e esteriótipos aos quais as pessoas com deficiência são submetidas a maior parte do tempo, dentro e fora de suas casas, por padrões de comportamento social. A adesão e o reconhecimento do desenvolvimento de autonomia e a melhoria de qualidade de vida dos participantes indicam parâmetros positivos no alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável de educação inclusiva e oportunidade de aprendizagem; empoderamento a inclusão social e acesso universal a espaços públicos seguros e inclusivos. O ArtInclusiva também tem um importante papel para a formação prática do discente no campo da arte culminando na constituição de um coletivo que se forma por meio de singularidades e caminha para a exploração da potência artística já existente em cada um. Objetivos. O ArtInclusiva tem como objetivos: - Oferecer às pessoas com deficiência incluindo também seus pais e responsáveis, oficinas de arte com diferentes suportes artísticos, em um espaço transdisciplinar e colaborativo, promotor de estímulo da expressividade pela percepção das diferentes expressões artísticas, enquanto características de um modo próprio de ordenar e dar sentido à experiência humana. - Busca criar uma dimensão artística potente por meio de laboratórios de livre experimentação, estimulando o questionamento da pessoa com deficiência sobre o improviso, a criação e a presença. - Realizar apresentações artísticas abertas ao público, ao final de cada semestre, como mostra do processo desenvolvido nas oficinas do projeto. Para os estudantes-artistas, os objetivos são: - Unir a criação artística à pesquisa acadêmica, e complementar a formação do arte-educador a partir do pensamento da acessibilidade e de políticas de inclusão - Proporcionar aos estudantes de bacharelado e licenciatura em Arte-Teatro, Artes Visuais e Educação Musical um espaço de criação e reflexão artística que contribua para a sua formação pedagógica através das vivências dentro do projeto - Ofertar um espaço de laboratório para pesquisadores da graduação e pós graduação como projetos de Iniciação Científica, trabalhos de conclusão de curso e monografias, dissertações e teses - Incentivar parcerias com outros projetos de extensão do nosso Instituto de Artes, tais como o Circo da Barra, UNATI e EPIA, por meio de encontros que permitam o compartilhamento das atividades de cada grupo Atividades desenvolvidas Esse movimento acontece por meio de ações artísticas contínuas e sistematizadas, que promovem a construção de conhecimento por meio de relações dialógicas centradas na escuta atenta e na troca de saberes, e ainda, estimulam a criação e a expressão artística em um espaço com predomínio do estímulo à independência e autonomia artística, onde os participantes são sujeitos ativos. Deste modo, o projeto é um ambiente de liberdade criativa e de olhar sensível que se opõe à ideia de qualquer formato determinado de produção artística que enquadre as pessoas com deficiência sendo, portanto, livre dos julgamentos e esteriótipos aos quais as pessoas com deficiência são submetidas a maior parte do tempo, dentro e fora de suas casas, por padrões de comportamento social. Resultados esperados Tendo em vista as características da população atendida, os resultados esperados são: maior capacidade de iniciativa, autonomia, melhora da comunicação e socialização. a avaliação de resultados é contínua, tendo como referência os dados obtidos na anamnese quando do ingresso do participante, entrevistas rotineiras com os pais e contato com os profissionais da área da saúde que atendem nossos participantes. Perspectivas Entendemos que desenvolver as atividades, bem como as apresentações artísticas semestral e anual, e as festas comemorativas online está sendo bastante desafiador. Temos como meta aperfeiçoar essa interação online, ao longo de 2021.
  • NUTRIR EL ALMA. ARTE, CULTURA Y ALIMENTACIÓN, VISIONES DE CÓMO EL ARTE Y LA COMIDA NUTREN NUESTRA VIDA
    Autor/es:
    » Hernán Dominguéz
    » María Victoria Frigo
    » Angélica Mabel Gutti
    » María Luisa Melchiori
    » Diego Hernán Zanetti
    Descripción: Responsable del proyecto: Zanetti, Diego Hernán. diego.zanetti@uner.edu.ar Autores Zanetti, Diego Hernán. Melichiori, María Luisa. Gutti, Angélica Mabel. Frigo, María Victoria. Dominguéz, Hernán. Licenciatura en Nutrición.Facultad de Bromatología. Universidad Nacional de Entre Ríos. Título Nutrir el alma. Arte, Cultura y Alimentación, visiones de cómo el arte y la comida nutren nuestra vida. Resumen El trabajo aquí presentado refiere a la actividad cultural “Nutrir el alma”, ejecutada durante las convocatorias 2017 y 2018 del Sistema de Extensión de la Secretaría de Extensión Universitaria y Cultura de la Universidad Nacional de Entre Ríos. Esta actividad cultural se ha propuesto crear un espacio de reflexión sobre arte, cultura y alimentación, a partir de acciones culturales colectivas, donde confluyan las visiones de los distintos actores que componen la vida de la Facultad de Bromatología y de la comunidad de Gualeguaychú representados por los colectivos artísticos de la Asociación de Artistas Plásticos y el Instituto Superior de Arte [D-162]. La búsqueda de este espacio de encuentro ha sido debatir sobre cómo la comida nos nutre física pero también espiritualmente, sobre cuál es el lugar que ocupa en el imaginario social, sobre cómo se construyen las representaciones más significativas tales como abundancia y escasez o satisfacción y hambre, y fundamentalmente sobre cómo se hacen explícitas estas representaciones en nuestro día a día. Los ejes del debate se establecieron a partir del entrecruzamiento de visiones, ideas y opiniones propias de cada campo disciplinar; por un lado la universidad como imagen del conocimiento científico y por el otro los artistas como reflejo del saber de la comunidad. La multiplicidad de visiones en juego propiciaron el encuentro de esas dos dimensiones confluyendo en un nuevo diálogo de saberes, generando nuevas interpretaciones y enriqueciendo cada experiencia. Estableciendo un diálogo entre actores que, desde ambos campos, difícilmente lo hubieran concretado. Acercando posiciones entre facultad y comunidad. Haciendo un breve detalle de las actividades realizadas en el marco de esta propuesta se puede mencionar que se planificaron y desarrollaron: Actividades de recolección de información y organización: se realizaron reuniones del equipo de participantes; junto a un relevamiento de información y una pre-selección de líneas de acción a llevar adelante. Actividades de Promoción: se realizó el diseño y la producción de material comunicacional (logo, afiches, flyers); se procedió a realizar las convocatorias a partir de reuniones con instituciones y actores sociales y la publicación en distintos medios. Actividades de Sensibilización y Apoyo a la Producción Artística: se desarrollaron talleres de producción orientados a noveles a cargo de la Asociación y el ISA. Actividades de Recepción, Selección y Curaduría de obras y Exposición de la Muestra: se hizo la recepción de obras con Curaduría de la Asociación y docentes del ISA. La exposición de la primera muestra se hizo en el marco del II Congreso de Bromatología y Nutrición 2017 con un muy buen marco de público y buena repercusión en los participantes. En cuanto a la finalidad y los posibles logros alcanzados, se partió de la intencionalidad de generar un proceso de reflexión colectiva, involucrando actores institucionales propios de la Facultad de Bromatología (docentes, estudiantes, graduados, personal administrativo y de servicios, etc.) junto a actores sociales de la comunidad de Gualeguaychú (artistas, docentes, estudiantes, profesionales del diseño y la comunicación, etc.), con la búsqueda de que la acción sirviera de punto de partida para abordar una línea de trabajo hacia la concreción de espacios artístico-expresivos representativos de la identidad de la Facultad y la Universidad Pública en el nuevo edificio sito en el Polo Educativo Gualeguaychú (murales, paseo de esculturas, etc.). Por cuestiones ajenas a la voluntad de los actores participantes, enmarcadas en la complejidad de la situación producida por la pandemia de Covid-19, esta parte de la actividad propuesta aún resta ejecutarse. No obstante continuamos trabajando deseosos de que cuando se habilite el espacio del nuevo edificio, y las condiciones epidemiológicas lo permitan, podamos concretarla.
  • VIDA AL PERSONAJE
    Autor/es:
    » Mauro Ramirez
    » Mónica Molina
    Descripción: Título : #Vida al Personaje Universidad y unidad académica o departamento: Universidad Nacional del Nordeste- Centro Cultural Nordeste. Nacionalidad: Argentina Provincia: Resistencia, Chaco Área: Teatro Universitario y audiovisual del Centro Cultural Nordeste Responsable: Lic. Mónica Molina Mail y contactos: coordinacionartisticaccn@gmail.com/ ps.monicamolina@gmail.com 03624-422583 / 03624-613222 Redes sociales: Facebook: Centro Cultural Nordeste-UNNE Equipo extensionista: Alumnos y alumnas del taller de teatro/ Estudiantes y egresados de distintas facultades de la Universidad Nacional del Nordeste. EJE TEMATICO: Praxis extensionistas y construcción colectiva del conocimiento. Arte y cultura popular. Territorio: Comunidad global. Objetivos: • Romper barreras de la distancia entre la Universidad y la comunidad a través del arte y cultura popular • Incluir en la aplicación del arte extensionista, el lenguaje tecnológico. • Brindar espacios para estimular la imaginación, la creatividad, la capacidad de adaptación y afrontación frente a situaciones de angustia • Invitar a la reflexión mediante el juego de roles, la identificación, proyección y canalización emocional. Actividades desarrolladas: Clases virtuales, producción de videos, encuentros y foros de análisis y reflexiones. Instituciones y organizaciones involucradas: Es un proyecto en proceso de creación, que nació en el 2020, en medio de la crisis social y cultural que desencadeno la pandemia del covid-19. Uno de los sectores afectados fue el ámbito académico, en todos sus niveles. Comenzamos con la educación superior y esperamos proponerlo como estrategia académica para el campo educacional, que pueda aplicarse en diversas instituciones educativas en el nivel secundario y superior. Breve descripción con Conclusiones y proyecciones: “El teatro es la poesía que se levanta del libro y se hace humana. Y al hacerse humana habla y grita, llora y se desespera. El teatro necesita que los personajes que aparezcan en escena, lleven un traje de poesía y al mismo tiempo que se les vean los huesos, la sangre” Federico García Lorca Debido a la denominada “crisis de angustia” frente a la pandemia del covid-19 que impactó al mundo y obligo a la ciudadanía al aislamiento en sus casas, se prohibieron las actividades culturales presenciales y por la emergencia sanitaria se cerraron las puertas de teatros y espacios culturales. Por este hecho, los artistas debieron acudir a la resiliencia, y emerger de la crisis más fortalecidos. El arte y la cultura debió adaptarse a la nueva situación y ser un amortiguador frente a la repentina e inesperada problemática. La adaptación a los recursos y formatos tecnológicos, las vinculaciones de lenguajes artísticos y la inclusión de redes sociales se volvieron necesarias para generar una propuesta creativa que lleva tanto al teatro como a otras disciplinas artísticas a replantearse sobre sus modos de manifestaciones, como entrar a los hogares de distintas partes del país y del mundo, rompiendo las líneas de la temporalidad y la distancia. En este proyecto, distintos personajes de obras clásicas, contemporáneas o de autoría propia salen de los libros, de sus guiones originales para vivir en el contexto actual, jugando con el “como si” … invitando a la Reflexión por medio del arte escénico y representativo, proponiendo pensar “como estarían viviendo, atravesando y sobreviviendo la situación actual distintos personajes”. De esta, el arte teatral se vuelve mucho más que un mero entretenimiento de 3 minutos, sino que entran en juego procesos como, la identificación, la proyección, la canalización emocional, la capacidad de ponerse en el lugar del otro, el humor como amortiguador de angustias, y la elaboración constructiva, creativa y re adaptativa no solo para quienes acceden al material, sino también para quienes la interpretan y construyen. Uno de los objetivos del teatro universitario, es ayudar al estudiante a transitar el difícil camino de la educación superior, que está lleno de ansiedades, miedos, desarraigos, dudas, incertidumbres. La situación actual de pandemia, potenció estas emociones en los estudiantes y este proyecto, los ayudo a entrenar en ellos la capacidad de adaptarse frente a situaciones inesperadas, que no hay límites para la creatividad y la imaginación. No hay límites para hacer arte y cultura popular.
  • CORAL CANTO DA GENTE. APRENDIZAGEM MUSICAL E OS DESAFIOS DO ENSINO REMOTO
    Autor/es:
    » Regiane Claret da Cruz
    » Jahi Amani Bertolino Santos
    » Emerson José da Silva
    » Fernanda Aparecida Oliveira Rodrigues Silva
    Descripción: Responsáveis pelo Projeto: Prof. Marco Flávio Alvarenga e Profa. Fernanda Aparecida Oliveira Rodrigues Silva Equipe de extensão: Emerson José da Silva (Graduando em Artes Cênicas) Jahi Amani Bertolino Santos (Graduando em Jornalismo) Regiane Claret da Cruz (Graduando em Serviço Social) Endereços para contato: ciadagente.deart@aluno.edu.br/ cia.coralcantodagente@gmail.com Instagram: @cia.dagente Instituições e organizações envolvidas: Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP, Departamento de Artes- DEART e Fundação Gorceix Resumo: O relato de experiência aborda as atividades do Coral “Canto Da Gente” num regime remoto em momento de isolamento social. Essa iniciativa é uma prática inserida no projeto de extensão Cia da Gente da Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP de Minas Gerais, Brasil, viabilizado pela Fundação Gorceix. O Canto da Gente, vai de encontro ao interesse em atingir a população mineira e ouropretana, presencialmente é realizado no CADOM-Centro de Atendimento Dom Luciano, pertencente à paróquia Cristo Rei da Igreja Nossa Senhora de Lourdes que está localizada no bairro Bauxita em Ouro Preto, e tem por objetivo trabalhar a cultura popular brasileira no âmbito musical e auxiliar no desenvolvimento de crianças e adolescentes no processo de inserção cultural nos campos da musicalização e do canto. O Cia da Gente foi criado em 2005 pela Fundação Gorceix em coletivo com alunos das artes cênicas e música da UFOP. O Cia é um projeto multidisciplinar, e tem por finalidade o desenvolvimento de subprojetos de ações sociais com viés pedagógico, artístico e cultural, visando promover junto às instituições sociais atendidas a inclusão social do público em questão. Além do Coral Canto da Gente, o projeto Cia da Gente atende mais seis instituições, são elas: Comunidade da Figueira, Lar São Vicente de Paulo, APAE-Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais, Hospital Santa Casa da Misericórdia, CAPSI-Centro de Atenção Psicossocial, Violão para todos, todos localizados na região de Ouro Preto e Mariana. O Coral Canto da Gente começou atividades no Cia da Gente em 2017 juntamente com o CADOM. O público-alvo inicial eram crianças, adolescentes e adultos da comunidade. Neste sentido, buscamos trabalhar com atividades criativas, inclusivas, extrovertidas e dinâmicas, trazendo propostas para os desenvolvimentos lúdico, cognitivo, coletivo e social dos participantes. Por conta do cenário pandêmico, os encontros são realizados on-line por meio da plataforma Google Meet. São realizadas dinâmicas iniciais, e então partimos para o aquecimento corporal e vocal na preparação do instrumento de trabalho, buscando formas didáticas de aplicar os conceitos teórico-práticos às crianças e aos adolescentes. Estudamos músicas individuais escolhidas visando a expansão do repertório musical dos participantes e o desenvolvimento de habilidades essenciais à interpretação e à expressão musical, valorizando a cultura regional e brasileira. No cenário atual as conexões entre participantes e equipe no coral têm sido mais delicadas, por conta das limitações técnicas impostas pela realidade das crianças e dos adolescentes, que por diversas razões não têm podido se comprometer integralmente com as atividades propostas, razões essas que vão desde a falta de conexão com a internet à falta de aparelhos celulares ou computadores para tais conexões. Temos então desenvolvido atividades de forma mais individual com as participantes que conseguem acessar os encontros, nos atendo à metodologia proposta e buscando reinventar as estratégias de interação no meio digital. Buscamos expandir o número de vagas para as atividades do Coral, abrangendo o público adulto e melhor idade. Pretendemos abrir duas turmas para a melhor realização dos trabalhos, dividindo em um coral infanto-juvenil e um coral adulto/melhor idade. Utilizando o cenário online e evidenciando a realidade remota das atividades, temos a possibilidade de ir ao encontro de pessoas de extensão territorial brasileira e até mesmo internacional, portanto buscamos também a possível abrangência de outras localidades além de Ouro Preto-Minas Gerais. A manutenção do coral se faz necessária no desenvolvimento artístico cultural dos participantes, na construção da linguagem expressiva e para a contribuição do bem estar mental e psicológico, através das dinâmicas propostas e dos benefícios do canto, como desenvoltura, melhora da dicção, aumento da capacidade respiratoria, capacidade de concentração e a memória, trazendo benefícios ao processo de alfabetização e ao raciocínio matemático. A música está na vida humana desde a concepção da espécie, ela é reflexo direto do ser humano, das sociedades, das culturas, e a partir dela alcançamos um campo de alto acesso e múltiplas possibilidades de atuação, trabalho, desenvolvimento pessoal e artístico. Dessa forma, a música enquanto instrumento de desenvolvimento educacional, é pilar central no eixo de ensino artístico cultural. O pôster apresentado, busca sintetizar a essência do Coral Canto da Gente com imagens de apresentações das crianças e adolescentes e a vivência online juntamente ao projeto Cia da Gente.
  • SUENA EL BAJO. ARTICULACIÓN SOCIAL A TRAVÉS DE LA CULTURA COMO HERRAMIENTA DE TRANSFORMACIÓN
    Autor/es:
    » Marianela Caro
    » Lautaro Dominguez
    » Lucas Martín Díaz
    » Jazmín Vallejos
    » María Victoria Cantero
    Descripción: Responsable del proyecto: Julio Francisco Villa Medawar (DNI: 41830275) Para contactarse: franvilla991@gmail.com Instagram: @suenaelbajo Universidad: Universidad Nacional de San Luis/ Facultad de Psicología Equipo de extensión: María Victoria Cantero- DNI 42220529; Jazmín Vallejos- DNI 43953637; Lucas Martin Díaz- DNI 43.215.839; Lautaro Dominguez- DNI 43118557 ; Marianela Caro- DNI 41682499 Título: Suena el bajo: articulación social a través de la cultura como herramienta de transformación Objetivos: - Generar puntos de organización juveniles pertenecientes a barrios urbano-marginales de la Provincia de San Luis, a través del arte urbano (Hip Hop). - Profundizar el estudio científico del arte popular como una herramienta de transformación social. Fundamentación y algunos conceptos - HipHop “Puede decirse que el rap como música y el hip hop como cultura juvenil se han construido, en buena medida, en medio de ambientes de violencia (Chang, 2007:1528). Ante la crisis social generada por la destrucción de zonas enteras del Bronx en Nueva York, a mediados de la década de 1970 aparecen propuestas culturales de sobrevivencia y convivencia vinculadas al baile (breakdance), la manipulación de tornamesas (DJing), el canto (mc) y el grafiti, donde los intercambios simbólicos buscan reorientar la violencia y reparar sus daños a través de la construcción de nuevas estéticas. Los b-boys, dj, mc y graffiteros construyen con nuevas prácticas estéticas lo que después será llamada cultura hip hop.” (El rap como economía en la frontera oeste de México- José Juan olvera gudiño). - Rap Es el movimiento musical de la cultura Hip-Hop que se desarrolló en los guetos de los barrios neoyorquinos a principios de los años 70 en las comunidades afroamericanas de bajos recursos socioeconómicos. Las recientes expresiones artísticas derivadas de los avances tecnológicos del momento, sirvieron de excusa para nutrir los sonidos que empezaron a dar voz a los discriminados por las políticas gubernamentales y el racismo. Las raíces del rap o charla monolítica y rimada, se sumergen en la hondura de la música negra (race music) de principios del siglo XX (Más profundo aún desde las lenguas tonales de África madre) Siendo la voz el único instrumento disponible que servía para la imitación de animales u objetos que generaban ritmo...“Más cercanamente, se desprende por las influencias ejercidas por el estilo “Scat” de fraseo onomatopéyico utilizado por artistas como James Brown”. Este estilo “charlado” es una de las características principales que hace que el Rap sea de fácil asimilación por los jóvenes, sintiéndose identificados por las letras que reflejan su realidad y el ritmo que generan las palabras rimadas. El Rap es una música basada en la naturaleza rítmica de los jóvenes tomando un significado universal porque comparte un ideal unificado. - Arte Popular Es preferible definir inicialmente el arte popular en sentido negativo como cultura no oficial, la cultura de los grupos que no formaban parte de la élite, las “clases subordinadas” tal como las definió Gramsci. En sintonía con esta definición podríamos agregar las palabras de García Canclini: “Lo popular es en esta historia lo excluido: los que no tienen patrimonio o no logran que sea reconocido o preservado; los artesanos que no llegan a ser artistas, a individualizarse, ni participar en el mercado de bienes simbólicos “legítimos”; los espectadores de los medios masivos que quedan afuera de las Universidades y los museos, incapaces de “leer” y mirar la alta cultura porque desconocen la historia de los saberes y estilos’’. Cuando hablamos de arte popular como la cultura de las clases subordinadas, nos referimos a éstas en tanto productoras y consumidoras de dicha cultura, y no simplemente como destinatarias de un arte o cultura generada o inspirada en ellas. El arte popular como “cultura de las clases subordinadas” nos introduce de lleno en la cuestión de la relación de ésta con la cultura de las clases dominantes o cultura de élite. Es indudable que el término conlleva una noción de desigualdad y a veces, una idea de interacción conflictiva entre ambas culturas, o más bien, entre ambos grupos sociales. Desarrollo y Actividades A través de dichas actividades se busca fomentar lo cultural, la promoción, la comunicación, la organización y la integración comunitaria; resignificando el espacio público, convirtiéndose en una alternativa confortable, estimulante en términos psicológicos e inclusiva socialmente. Para poder alcanzar los objetivos que se proponen en el presente proyecto, se trabaja en forma interdisciplinaria y participativa, en el marco de favorecer la promoción cultural, a través del desarrollo de talleres de distintas actividades relacionadas con el arte y la cultura, especialmente desde todos aquellos géneros que son trabajados como arte callejero, así como también de diversos dispositivos de integración comunitaria, poniendo énfasis en la creatividad, la organización y la autogestión. En equipo con artistas independientes, pertenecientes a la Provincia de San Luis y dedicades a los rubros de danza urbana y rap, desde el año 2021, desarrollamos la actividad “Suena el Bajo”, destinado a niños y adolescentes de entre 5 y 25 años de los Barrios 1° de Mayo y República en la Capital de San Luis. Durante el taller trabajamos con dichos sujetos actividades prácticas relacionadas a la danza y a rap, se busca que a través de la utilización del “cuerpo libre y la palabra sin cadenas”, los grupos puedan poner en acción y en palabras lo que sucede en su realidad diaria. Además de esto, siendo dichas actividades, de una necesidad logística minúscula, poseen un potencial de que les actores del territorio puedan profundizar las prácticas en su cotidianidad (llegando a armar una coreografía y una canción). La actividad consta de una jornada por semana. Conclusiones y proyecciones El taller se lleva adelante de acuerdo a lo previsto, administrando de manera eficiente los tiempos y los espacios donde se realizan las actividades. Pudimos trabajar en condiciones de respeto, compañerismo, trabajo en equipo y solidaridad entre los participantes. A futuro se apunta a realizar la actividad en distintos barrios de la ciudad de San Luis y otras localidades rurales de la provincia, así como también a fomentar a más sujetos/as a que se interesen por la actividad, comprometidos con la realidad, con quienes se pueda trabajar y crecer en la extensión universitaria y de la comunidad en general. “No hacemos rap pal’ pueblo, somos el pueblo haciendo rap” (Portavoz, artista chileno)
  • SAÚDE MENTAL NA PANDEMIA
    Autor/es:
    » Aline Egídio Lopes Antonio
    » Ana Júlia Pereira Menexes
    » Mayara Aparecida Schaub da Silva
    Descripción: O presente relato de experiência aborda a elaboração de encontros semanais, pensados, elaborados e executados por três bolsistas do projeto de extensão CIA da Gente/ FG/UFOP, sendo dos cursos de Educação Física, Arte Cênicas e Serviço Social, que trabalham levando arte e educação para as cidades de Ouro Preto e Mariana em diferentes instituições. Nesse relato, apresentaremos um pouco sobre o trabalho que se baseia em  encontros semanais, que acontecem  todos os sábados para os alunos da Comunidade da Figueira na cidade de Mariana/MG.  O Projeto tem o intuito de manter as atividades com os atendidos de forma remota. Busca-se aplicar dinâmicas lúdicas e pedagógicas, incentivando a criatividade, o raciocínio lógico, a comunicação, a sensibilidade e a boa relação inter e intrapessoal junto aos atendidos da Comunidade da Figueira. Vale ressaltar que enquanto ser social inserido numa situação onde o convívio e contato estão sendo evitados, promover a sociabilidade mesmo de forma remota ajuda a manter a saúde mental dos mesmos.  Foi utilizado o meio virtual para realizar o planejamento e a execução das atividades. Realizando encontros via Google Meet, utilizando materiais digitais como livros em PDF, vídeos, áudios, entre outros. Para que fosse possível tal ação, houve um mapeamento prévio dos atendidos que possuíam equipamentos e acesso à internet. Como também, na montagem das atividades foi considerada a questão da acessibilidade. Sendo que, parte dos atendidos não possuem acesso para a participação das atividades. O projeto se encontra em andamento contínuo, e se manterá ativo enquanto estivermos no cenário pandêmico, uma vez que houve uma recepção extremamente considerável dos atendidos, mostrando a importância de se estar junto, mesmo que de forma virtual.  A cada encontro nos encontramos cada vez mais próximas de cada aluno, de cada história, e de cada família, mostrando que o trabalho em conjunto tem grande significativa para o desenvolvimento do indivíduo, pois a cada encontro percebemos a gratidão, o amor e o avanço de cada aluno presente, nos mostrando que a união tem forças e juntos conseguimos resultados incríveis.
  • REDE COLABORATIVA UNESPIANO
    Autor/es:
    » Anna Claudia Agazzi
    Descripción: Rede Colaborativa UnesPiano Objetivos Ativar uma rede de colaboradores da área de música, piano, se iniciando a partir dos egressos da universidade e estudantes, de forma a estabelecer uma diálogo interdisciplinar entre o conteúdo pianístico e o ensino básico em escolas da rede pública resultando em materiais de apoio impresso, audiovisual e atividades presencias e online. A proposta pretende estimular a criação de programa continuado entre os profissionais jovens da área de música e professores da rede pública do ensino fundamental contribuindo para a difusão da música instrumental, produção de conhecimento interdisciplinar e transdisciplinar. Projetamos envolver a um total de 250 estudantes jovens do ensino básico de cada uma das cidades, um total de 12 professores do ensino básico, um grupo de aproximadamente 20 pianistas em fase de formação universitária e egressos, além de aproximadamente 6 escolas de música destes municípios. A ativação de escolas de música de cada um destes municípios irá proporcionar aos estudantes universitários um contato com realidades correntes do mercado de trabalho, e também proporcionar um ambiente colaborativo para que as escolas estabeleçam futuramente diálogos diretamente com as escolas de música replicando a atividade de forma continuada. Actividades desarrolladas O projeto encontra-se em andamento desde fevereiro, em fase de desenvolvimento do conteúdo e reuniões de colaboração. As atividades públicas terão início em agosto de 2021. - Identificação de Parceiros Potenciais em duas cidades do interior do estado de São Paulo, Botucatu e Jundiaí. - Ativação de Parceiros locais nestes dois municípios, a saber: escolas de ensino básico, representantes do poder público local, escolas de música, egressos do curso superior de música da Unesp e estudantes de música atuais do curso superior de música da Unesp. - Seleção de Repertório Musical (obras) de acordo com base no programa de ensino do curso de Bacharelado em Instrumento Piano para desenvolvimento da pesquisa preliminar de caráter interdisciplinar, seguindo a metodologia “Ficha Técnica Pianística1”. - Análise do Projeto Pedagógico das Escolas Parceiras - Redação dos textos introdutórios interdisciplinares e gravações em áudio das obras para apresentação nas escolas. - Duas reuniões de apresentação de proposta de conteúdo pianístico com caráter dialógico interdisciplinar junto a escola. Instituciones y organizaciones involucradas - Secretaria de Educação do Município de Botucatu - Pró Reitoria de Extensão da Unesp - Escola Municipal Maria Jacomino, município de Botucatu. Escola Estadual Siqueira, município de Jundiaí. TV Unesp Responsable del proyecto o actividad Prof. Dra Anna Claudia Agazzi email: anna.agazzi@unesp.br https://www.ia.unesp.br/#!/extensao/projetos-de-extensao/ Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Instituto de Artes da Unesp - Departamento de Música Equipe: Dra. Cristina Mattos Fernando Elias Biral Lorraine Gregorio Vinicius Durães Filipe Alves Ana Silvia Guariglia Gilberto Peixoto Junior Rayan Arranna Desiree Brissac Pereira
  • FORMACIÓN DE NUEVOS PÚBLICOS
    Autor/es:
    Descripción: RESPONSABLE DEL PROYECTO: Dr. Rubén Darío Maidana  CONTACTO: rubendariomaidana1967@gmail.com  UNIVERSIDAD Y UNIDAD ACADÉMICA: Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires (UNCPBA) – Facultad de Arte – Secretaría de Extensión  RESTO DEL EQUIPO EXTENSIONISTA: o Prof. de Teatro Pedro Sanzano, Prof. de Teatro Edit Rondinone y la Realizadora Integral en Artes Audiovisuales Constanza Tomasone por la Incubadora de Proyectos Culturales Sustentables SustentArte dependiente de la Secretaria de Extensión de la Facultad de Arte de la UNCPBA. o Prof. Paula Fernández, Docente Asociada de la Cátedra de Dirección Teatral, de 4to. Año de la Carrera de Teatro. Facultad de Arte UNCPBA. o Becarias Alumnas1 Loustaunau Josefina, Trovato Melina, Capdevila Clarisa Mariel y Rabitti Julieta, carrera Profesor de Teatro, Facultad de Arte UNCPBA.  TÍTULO: “Formación de nuevos públicos”  OBJETIVOS:  Principal: o Acercamiento de producciones teatrales realizadas por los estudiantes Universitarios de la Facultad de Arte de la Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires a estudiantes del nivel secundario que asisten a escuelas rurales o semi urbanas de la ciudad de Tandil.  Secundarios: o Fomentar la circulación de producciones teatrales gestadas por artistas locales en nuevos circuitos. o Propiciar encuentros entre artistas y público en un entorno escolar como una estrategia para que los alumnos comprendan y aprecien los espectáculos artísticos en su complejidad como espectadores críticos y capacitados. o Fortalecer la accesibilidad a distintas manifestaciones culturales por parte de las comunidades educativas de escuelas rurales o semi urbanas de Tandil. o Desarrollar la sensibilidad en relación con las expresiones culturales de la actualidad. o Disponer de herramientas técnicas para el análisis y el disfrute de las producciones artísticas locales. o Ampliar el horizonte de experiencias estéticas para apreciar los bienes culturales que ofrece la Facultad de Arte de la UNICEN con sede en Tandil. o Valorar los espectáculos de teatro como vía de conocimiento del campo cultural del presente. o Apreciar diferentes puestas en escena dentro de su entorno habitual. o Acercarse al trabajo profesional del teatro a partir del encuentro e intercambio con los actores y directores que realizan los espectáculos.  ACTIVIDADES DESARROLLADAS o Metodológicamente se desarrolló un plan de trabajo que se implementó durante el año 2017 y se replicó –con pequeños ajustes- en los años 2018 y 2019. Al igual que cuando se realiza una producción teatral donde podemos determinar distintas etapas como pre-producción, 1 Las becarias fueron ganadoras de las Becas de Extensión Universitaria. Ver http://www.arte.unicen.edu.ar/llamado-a-concurso-de-becas-de-extension-universitaria/ Resultados del Becas de Extensión Universitaria. Cumpliendo las siguientes funciones: colaboración en la logística y organización del proyecto: gestión administrativa, redacción de crónicas e informes, manejo de redes sociales, reservas de equipamiento técnico y elementos necesarios para ejecutar el proyecto, trámites varios, entre otros. producción y circulación podemos identificar en el proyecto distintos momentos que ordenaremos cronológicamente a lo largo del año de inicio. o Marzo: Pre-selección de las escuelas en donde se ofrecerá la propuesta en virtud de un criterio geográfico2 . Presentación del proyecto a los directivos escolares a partir de entrevistas personales. Recepción de las respuestas de las escuelas interesadas en participar. Selección definitiva de las mismas. o Abril: Solicitud de permisos a Jefatura Distrital para la presentación de espectáculos teatrales dentro de cada institución escolar. Convocatoria de espectáculos teatrales a teatristas de la ciudad priorizando aquellos donde participan estudiantes y graduados de la Facultad de Arte. o Mayo: Selección de espectáculos . Organigrama de fechas para las presentaciones5 . Observación dentro de la escuela de los espacios físicos posibles para realizar las representaciones . Búsqueda de recursos necesarios y equipamiento técnico correspondiente para llevar a cabo el proyecto. (Flete, equipo de sonido, etc.) Reunión con los directores para informarles sobre los objetivos del proyecto, metodología de trabajo, roles, disponibilidad, etc. o Junio: Comienzo de las presentaciones con dos espectáculos distintos en una misma escuela y su correspondiente desmontaje. Registro fotográfico y audiovisual de la presentación. Realización de encuestas a los alumnos del nivel secundario en base al espectáculo observado. Se priorizaban aquellos establecimientos secundarios ubicados en las zonas suburbanas de la ciudad de Tandil y Escuelas Rurales del partido de Tandil A través de los canales de comunicación de la Facultad de Arte como son: Email, Página Web, Facebook, SemanArte Para la selección de los espectáculos se aplicaban ciertos criterios como: 1) temática de la obra (Que los textos y contenidos sean aptos para las edades de los alumnos. Se tenía especial atención por ejemplo en que no presentara un uso del lenguaje que los directivos educativos pudieran considerar “obsceno” o inadecuado para un espacio escolar) 2) Que el espectáculo sea presentable en espacios no convencionales (es decir adaptable a distintos lugares, con una escenografía trasladable, de fácil montaje y desmontaje y que se pueda realizar con luz natural y mínimos requisitos técnicos sonoros) 3) Que exista diversidad de estéticas, respecto de la selección. 4) Que la duración de la propuesta no sea menor a 45 min. y no mayor a 1 hora. 5) Que el elenco tenga disponibilidad para realizar la función en horario escolar. 6) Contar con Monotributo para facturar las funciones. A fin de garantizar la continuidad del proyecto, se seleccionaron elencos titulares y suplentes. En caso de no presentarse el titular se convocaba al primer suplente. Se partió con un organigrama tentativo en primer lugar conciliado con las escuelas y luego informado a los grupos. El mismo debía ser lo suficientemente flexible para adecuarse a probables contratiempos. Por ejemplo en algunos casos se modificaron las fechas debido a inclemencias climáticas. La mayoría de las escuelas rurales tienen caminos de difícil acceso con lo cual suelen suspender sus actividades los días de lluvia o cuando los caminos están intransitables. Se deja constancia que cuando hablamos de “un espacio físico que albergara los espectáculos” no nos estamos refiriendo a que tuvieran escenario. Sino que contaran con un espacio para garantizar mínimamente la calidad artística del espectáculo. Se observó que tuviera buena luz (natural o de fluorescentes) que las dimensiones mínimas permitieran el montaje de la escenografía y los desplazamientos de los actores y que el lugar destinado a los espectadores/ alumnos tuviera buena visibilidad de la escena. Además que hubiera acceso a electricidad para utilizar un equipo de sonido y/o luces. El equipamiento técnico necesario fue provisto por la Facultad de Arte de la UNICEN. Para los traslados de la escenografía en algunos casos se contrató servicios de flete y otras veces se resolvió con autos particulares de los integrantes de los mismos elencos a los que se les reintegraba los gastos de combustible. Cada elenco cobraba de cachet por función $ 4.000 en el año 2017 y $ 5.000 en los años 2018 y 2019. Las encuestas fueron pensadas con el objeto de obtener información para el mejoramiento del proyecto y que aportaran datos sobre el consumo de espectáculos teatrales por parte de los alumnos. Además, si bien no persiguieron el objetivo de generar los insumos necesarios para realizar un estudio de recepción, ofrecen la posibilidad a los alumnos de expresarse por otra vía que no sea la verbal, siendo un recurso más óptimo en la adolescencia por la inhibición propia de la edad y la exposición que genera la oralidad. Realización de un informe post función como crónica que se publicaba en la página web de la Facultad de Arte. o Julio: (Sin actividad por el receso invernal y etapa de exámenes finales en la Facultad de Arte de Unicen) o Agosto – Septiembre – Octubre – Noviembre: Presentación de los espectáculos en las escuelas y sus correspondientes actividades (Desmontajes. Encuestas a los alumnos. Registro fotográfico, Informe post función) o Diciembre: Informe y evaluación final basada en la experiencia resultante del proyecto.  INSTITUCIONES Y ORGANIZACIONES INVOLUCRADAS o Establecimientos Educativos Secundarios ubicados en las zonas suburbanas de la ciudad de Tandil: E.E.S. No 2. E.E.S. No 7 Barrio Arco Iris. E.E.S. No 14 Villa Gaucho. E.E.S. No 15 de Villa Laza. E.E.S. No 18. E.E.S. No 20 y las siguientes Escuelas Rurales del partido de Tandil: E.E.S.T. No 12 Anexo 3021 Fulton. E.E.S.T. No 4, "José Hernández" Gardey. E.E.S. No 5 Vela. E.E.S. No 6 Ext. 2020 San Antonio. E.E.S. No 13 De La Canal. E.E.S. No 16 Cerro Leones. o Jefatura Distrital Tandil, sede Técnico docente de la Dirección General de Cultura y Educación en Tandil como parte de los Organismos de Educación Descentralizados de la Provincia de Buenos Aires.  CONCLUSIONES Y PROYECCIONES  A grandes rasgos advertimos diferencias de actitud entre los espectadores/alumnos de las escuelas rurales y las escuelas semiurbanas. En general, en los primeros observamos que ante el estímulo artístico son callados, respetuosos, introvertidos, atentos, curiosos y que el producto representado aparecería como mucho más novedoso y alejado de su vida cotidiana que para los alumnos de las escuelas semi urbanas En cambio, estos últimos no mostraban estar demasiado alejados de lo que implica una representación teatral pero las características que se destacan en las primeras funciones fueron la rebeldía y falta de atención.  La experiencia interpersonal ha sido muy disímil, observamos desde espectadores que rechazaban algo tan sencillo como la actividad de completar las encuestas (quizás por su vinculación con las tareas escolares), otros que rogaban para que volviéramos con más espectáculos, comentándonos que les encantaba hacer y ver teatro; otros querían tener taller de teatro en su escuela y otros que vinculaban la experiencia con sus trayectorias personales, relacionándola con las representaciones de los actos escolares, siendo esta la ocasión más cercana al arte de actuar que habían tenido. Esta heterogeneidad de respuestas nos conduce a pensar que se deberían implementar propuestas de comunicación entre las escuelas y los artistas de manera frecuente y que este tipo de intercambios puede actuar como un quiebre respecto de las limitaciones antes señaladas.  Consideramos que la cifra ideal de visionado de obras por parte de los alumnos debería ser al menos de cinco espectáculos. Este número permitiría profundizar en el objetivo de formar espectadores críticos a partir de la variedad de ofertas y la continuidad de presentaciones.  Una especial atención merece la disposición de los grupos teatrales a participar en el proyecto. Si bien se trata de elencos y grupos muy comprometidos con la producción de espectáculos, con la exploración de nuevas estéticas y con su propia producción creativa, la experiencia también fue movilizadora para ellos y de alguna manera reactivó sus compromisos con la docencia, en tanto graduados como profesores de teatro.  Desde el aspecto humano la experiencia fue reconfortante, movilizante y alentadora. El clima de trabajo junto al equipo, los elencos, el público y los docentes fue relajado, colmado de momentos afectivos, de diversión, esfuerzo y dedicación.  Consideramos haber alcanzado en buena medida las metas propuestas al inicio del proyecto. El hecho de lograr estudiantes reflexivos ante las propuestas estéticas, más allá de la cantidad de funciones, llevando diversidad de espectáculos y actividades complementarias como las clases fue uno de nuestros mayores logros. El visionado de la obra tiene tanta importancia como el desmontaje y completar la encuesta.
  • ARTISTAS 21. FORTALECIENDO EL ENTRAMADO UNIVERSIDAD, CULTURA Y SOCIEDAD EN LUJÁN Y ALREDEDORES
    Autor/es:
    » Dafne Roussos
    » Adriana Ortolani
    » Guadalupe Chavez Pardo
    » Mariana Paredes
    Descripción: IX Congreso Nacional Extensión Universitaria Titulo: Artistas 21. Fortaleciendo el entramado Universidad, cultura y sociedad en Luján y alrededores Autores: Guadalupe Chávez Pardo, Mariana Paredes, Adriana Ortolani, Dafne Roussos, y Equipo extensionista Responsables del proyecto: Mariana Paredes Mail: mariana.paredes22@gmail.com / TEL: 011.15.5105.1747 Universidad: Universidad Nacional de las Artes / UUAA: Departamento de Artes Visuales Integrantes del sector universitario: Docentes: Bavosi, Perla / Bettino, Carla / Chávez Pardo, Guadalupe / Circosta, Carina / Gutierrez Costa, Ana / Herrera, Juan Domingo / Ortolani, Adriana / Paredes, Mariana / Pereiro, Alba / Razé, Graciela / Rivara, Silvia / Roussos, Dafne / Saredo, Melina / Graduados: Lucci, Ma. Eugenia / No docentes: Ramos, Andrea / Estudiantes: Arroyo, Sabina Guadalupe / Atencio, Elisa / Benatar, Gabriel / Bonfanti, Cecilia / Campodónico, Nehuén / Casares, Néstor / Castosa, Giselle / Demichelis, Ma. Emilia / De Nicola, Florencia / Diehl, Diana / Echenique, Micaela / Escofet, Reina / González, Victoria / Higa, Mayumi / Lubo, Jonatan / Martínez, Rocío Agustina / Sarkissian, Alejandra / Soria, Gabriela / Vence, Aixa Ayelen Integrantes del sector social: Asociación arte 21: Velázquez, Jorge y artistas 21 Municipalidad de Lujan: Leo Botto, Intendente Municipal / Nicolás Capelli, Secretario de Culturas y Turismo / Ezequiel Etchegoyen, Director de Culturas / Stella Maris López, encargada de Patrimonio del Museo Municipal de Bellas Artes “Fernán Félix Amador” Presentación y videos: www.view.genial.ly/60803b9e30b6280d10530bc5/presentation-artistas-21 Sitio del Proyecto: https://asociacionarte21.wixsite.com/artistas21 Extensión / Cátedra Paredes: https://www.youtube.com/playlist?list=PLUhdYWFPjL7DMe4H6JCZItOlzc7iXTzBq https://catedraparedes.wixsite.com/otav/universidad-cultura-y-sociedad Palabras claves: Artistas 21, Entramado universidad cultura y sociedad, Territorio, Patrimonio, Articulación investigación docencia extensión, Artes visuales y cultura regional Resumen: El Proyecto ARTISTAS 21, presentado a través de la UNA, fue diseñado con el propósito de fortalecer el entramado Universidad-Cultura-Sociedad en la Ciudad de Luján y zona de influencia, a través del desarrollo de industrias creativas, entendidas en tanto producción simbólica y formulación de redes estratégicas de carácter innovador para la región. Procuramos articular el sector universitario con la sociedad, a través de la integración de saberes académicos y prácticas sociales, con el objetivo de promover la formación artística de jóvenes y adultas/os de la región, capacitar actores culturales, incentivar la innovación y pluralidad de expresiones, difundir las producciones, fomentar un ámbito de inclusión, poner en valor colecciones museográficas de instituciones locales y articular el sector universitario con la comunidad. Por tratarse de un Proyecto CON TRAYECTORIA, cuenta entre sus antecedentes el desarrollo de Proyectos anuales de VOLUNTARIADO UNIVERSITARIO aplicados a esta región, desde 2010 a 2018. Asimismo participamos en la 15º y 22º Convocatoria Universidad, Estado y Territorio (2013 y 2015 respectivamente). En esta oportunidad, la propuesta incluye el acrecentamiento de vínculos entre las instituciones intervinientes y la ampliación de la red de actores e instituciones involucradas, para contribuir al fortalecimiento y desarrollo cultural de la región oeste de la Provincia de Buenos Aires. La estructura propuesta en el presente proyecto se organizó en dos EJES DE TRABAJO: 1) EJE TERRITORIO: A partir del inicio del proyecto en Junio 2019 comenzamos a trabajar junto a la Asociación ARTE 21, institución que cuenta con más de 20 años de trayectoria en la región, para organizar y llevar adelante acciones vinculadas a la capacitación, formación, expresión, innovación, autogestión, divulgación y difusión de diferentes prácticas vinculadas a las artes visuales. La mayoría de estas acciones pudieron concretarse antes de la pandemia, pudiendo alcanzar los objetivos proyectados. Articulación con dos proyectos de investigación acreditados, estudiantes becarios, prácticas profesionales y 2 cátedras de grado. Entre las actividades desarrolladas se encuentran: Programa de tutorias: Encuentros de taller en el marco del Programa de Tutorías. Actividades: Clínicas de obra / Selección y registro visual de la producción / Montaje de obras y de exposicione / Desarrollo de propuestas individuales y colectivas de creación artística / Autogestión y organización de exposiciones: organización de las exposiciones individuales y grupales / Participación de estudiantes becarios. Proyectos de exposicion grupales: • Exposicion metamorfosis: Museo Municipal de Bellas Artes de Luján "Fernán Félix de Amador", Luján, PBA. Del 24 Agosto al 8 de Septiembre 2019 • Exposicion metamorfosis: La Casona de los Olivera, Parque Avellaneda, CABA. Del 20 de Julio al 16 de Agosto 2019. • Obras con vellon: Exposición Grupal de producciones realizadas en los talleres de vellón.en el CAFÉ PLAZA LUJAN. Del 19 de Noviembre al 16 de diciembre 2019 Exposiciones individuales de artistas lujanenses: • Exposición Individual “Metamorfosis” de la artista lujanense Rosita Bertti. Departamento de Ciencias Sociales de la Universidad Nacional de Luján. Del 10 al 29 de septiembre 2019. • Exposiciones Individuales en Café Plaza Luján. Junio a Noviembre 2019. Expositores: Lilia Mota, Graciela Lopez, Graziella Macagno, Patricia Kette Exposición homenaje a la trayectoria: Diseño, organización e Implementación de una EXPOSICION HOMENAJE “Pasión por el Color” a la artista plástica rodriguense CRISTINA CAFAGGINI. Diseño de Catálogo, Curaduría, registro fotográfico, traslado de obra, montaje, visitas guiadas, cierre. Realizada en el Municipal de Bellas Artes “Fernán Félix de Amador”. Del 24 de Agosto al 8 de Septiembre 2019. Talleres de artes visuales • Taller de realizacion de pequeños formatos: Estudiante Nestor Casares Junio 2019 • Metamorfosis: Taller de producción grupal (para exposición). Prof. Mariana Paredes. Junio 2019 y Agosto 2019 • Pintando con vellon aguado: Primeros Pasos. Estudiante Gabriela Soria. Septiembre 2019 • Pintando con vellon, segunda parte. Estudiante Gabriela Soria. Octubre 2019 • Taller de pre-cine: Elaboración de Máquinas de Mirar. Docentes invitados. Diciembre 2019 • Taller de dibujo: El Trazo: gesto y textura. Estudiante Nestor Casares. Febrero 2020 Talleres innovación tecnológica / Extensión Cátedra Paredes: • Circuito de dichos y refranes: Prácticas de arte tecnológico de baja complejidad para una cartografía popular en papel. Prof. Guadalupe Chávez Pardo y Mariana Paredes. Julio 2019 / Sociedad Italiana de Luján y Octubre 2019 / Semana de las Artes en la Escuela de Arte de Luján. Seminarios: • La expresión del color: Taller/ Ejercitación. A cargo de la artista Cristina Cafaggini. Junio 2019 • Lola Mora: Vida apasionante de la gran escultora argentina. Prof. Adriana Ortolani. Octubre 2019 • Conferencia on line “La enseñanza artistica en Buenos Aires": Su historia. Paralelismos en Latinoamérica”. Prof. Adriana Ortolani. Octubre 2020 Jornada extensionista en el marco del Proyecto PIACyT UNA Nº 34/0536 “Imagen e imaginario sobre el sector indígena”: grupo MALONERAS. Actividades: Charla de reflexión / Jornada de Acción Malonera con realización de fanzines y otras producciones visuales. 8 de Octubre de 2019 / en el marco de la Semana de las artes en la Escuela de Arte de Luján. Extension de la investigacion: Proyecto de Investigación PICTTA UNA Nº 34/0563: "Herramientas tecnológicas y nuevos procesos de digitalización para la conservación preventiva de bienes culturales en soporte papel. Proyecto aplicado al fondo Villa de Luján (1771-1814) del Complejo Museológico 'Enrique Udaondo'.10/10/2019: Visita al Archivo y Biblioteca del Museo Udaondo. 9/10/2019: Charla: “Conservación del patrimonio lujanense. Estudio de caso”. Actividades de extensión vinculadas al Proyecto de Investigación PICTTA UNA Nº 34/0689: "Tecnologías fotogramétricas de digitalización 3D" - 28/10/2020: Conversatorio virtual: “Conservación del patrimonio. Estudio de Caso” con la participación de la Directora del Complejo Museográfico Provincial Enrique Udaondo y la Responsable de Archivo y Biblioteca de esa institución. 2) Eje patrimonio: Articulación con dos colecciones recientemente incorporadas al Museo Municipal de Bellas Artes de Luján “Fernán Félix de Amador” - Dirección de Culturas – Secretaría de Culturas y Turismo de la Municipalidad de Luján. Articulación con el proyecto de investigación PICTTA, estudiantes becarios, prácticas profesionales y articulación con 6 cátedras de grado. Fondo Victor Rebuffo: Trabajo con la colección integrada por 8 grabados. Fondo Juan Bautista Leone: Trabajo con la colección integrada por 18 esculturas. Actividades: Relevamiento de cada uno de los fondos / Evaluación del estado de conservación / Digitalización de obras / Investigación historiográfica de cada artista / Recomendación sobre manipulación y almacenamiento de las obras / Armado de caja contenedora para obras no exhibibles / Montaje de grabados, incluyendo marcos, según estándares museográficos de conservación. Proyectos de Exhibición: Actualmente nos encontramos trabajando en la etapa final para elevar una propuesta de exposición de las obras de Víctor Rebuffo. Dicha propuesta contempla curaduría, diseño de montaje en sala, visitas didácticas, diseño de material pedagógico para las escuelas, difusión del proyecto. Se prevé exhibición en sala y exhibición virtual por diferentes medios. Estimamos el plazo de ejecución para marzo-abril 2022. En cuanto a las esculturas, el estado de conservación de las mismas no permite su exhibición a corto plazo, nos encontramos desarrollando una propuesta para diseño de bases escultóricas que permitan la manipulación de las piezas. Extensión, Docencia, Investigacion: Para alcanzar los objetivos de la Convocatoria 2018 Universidad, Cultura y Sociedad conformamos un amplio equipo de trabajo que integró: • 6 cátedras de grado vinculadas a las disciplinas de la imagen digital, la conservación-restauración y la historia del arte. • 2 proyectos de investigación acreditados en la Universidad Nacional de las Artes: o Proyecto PIACyT UNA Nº 34/0647 “Patria, Estado y otredad. Configuración de la imagen de indígenas y afroamericanos en la construcción de la identidad nacional entre el XIX y el mundo contemporáneo”: grupo MALONERAS. 2018-2019/2020-2022 o Proyecto PICTTA UNA Nº 34/0689: Tecnologías fotogramétricas de digitalización 3D para la Conservación Preventiva y el abordaje historiográfico de bienes culturales de gran valor patrimonial. 2020-2022 y su antecedente 2018-2019. • 7 becarios, estudiantes regulares de las Carreras de Licenciatura en Artes Visuales, Licenciatura en Restauración-Conservación de Bienes Culturales y Licenciatura en Artes Audiovisuales. Diseñamos planes de trabajo y acciones para la extensión de prácticas académicas. • 13 Docentes, 1 Graduado, 1 No Docente, 19 Estudiantes y 2 Instituciones de la Sociedad Civil: por un lado la Asociación ARTE 21 con quien venimos trabajando hace más de 10 años en proyectos conjuntos de extensión universitaria en el territorio de Luján y alrededores; a través de ella alcanzamos vínculos con otras entidades como ser la UNLu, AAPRO, Complejo Udaondo, Escuela de Arte de Luján, Sociedad Italiana, Café Plaza, Casona de los Olivera en CABA. Por otro lado, articulamos con la Municipalidad de Luján, a través de la Secretaría de Culturas y Turismo y trabajamos conjuntamente con el Museo Municipal de Bellas Artes en su sección Patrimonio, procurando alentar la profesionalización del personal municipal y el abordaje integral de las colecciones, para su extensión a la comunidad. Actualmente nos encontramos en la etapa final del Proyecto ARTISTAS 21. El recorrido ya realizado permitió alcanzar una mayor profesionalización de las prácticas extensionistas ya conocidas, a causa de la envergadura de la propuesta. Su desarrollo demandó ampliar y profundizar las articulaciones entre las instituciones y los actores, diseñar estrategias de abordaje horizontales entre los diferentes claustros, repensar prácticas académicas, de investigación y extensionistas en el marco de la actual pandemia, que impuso nuevas condiciones y formas de trabajo. Supuso a su vez un gran desafío de integración inter-cátedras, inter-claustros y de saberes académicos con prácticas sociales. Vamos cerrando esta experiencia fortalecidos, enriquecidos y empoderados por la complejidad del entramado alcanzado. Estamos agradecidos por los nuevos vínculos construidos, los conocimientos adquiridos y las metas logradas, proyectando continuidades que permitan ampliar las articulaciones entre docencia, investigación y extensión. Quedamos a la espera de nuevas convocatorias que nos desafíen a crecer y profundizar en nuevas prácticas que jerarquicen nuestro sistema universitario, fomenten y acrecienten la cultura de nuestro pueblo y agreguen valor a su relación con la sociedad que la hace posible.
  • O CORPO VIVIDO NA EXTENSÃO É ARTE E CULTURA: IDENTIDADE INDIVIDUAL E COLETIVA NO GRUPO DE DANÇA BATARU
    Autor/es:
    » Beleni Saléte Grando
    » Evelyn Marah Tomaz Ojeda
    Descripción: Neste texto destacamos as experiências oportunizadas na formação acadêmica do Curso de Licenciatura em Educação Física a partir da dança e da cultura local oportunizada pelo Projeto de Extensão Bataru: Identidade e Cultura Popular, sob a coordenação do Grupo de Pesquisa Corpo, Educação e Cultura na Universidade Federal de Mato Grosso. Ao tecermos o texto, trazemos a experiência vivida no corpo de estudante bolsista voluntária no projeto por três anos e especialmente nas aprendizagens oportunizadas pelo corpo-dançante que se torna monitora do Grupo de Dança Siriri do Bataru. O Projeto fomentou um lugar de pertencimento individual que destacamos, pois os demais estudantes também relatam essa identificação em Cuiabá, mesmo os não nascidos em Mato Grosso. Por isso, falamos da autora que mesmo tendo nascido e vivido na cidade, somente a reconhecia por características geográficas do rio Cuiabá, dos banhos de rio e cachoeiras, da culinária. Depois, aprendeu sobre o território tradicional ameríndio de muitos imigrantes, e como ele manteve sua cultura de musicalidade e dança tais como o Cururu e Siriri. Mas conhecer o lugar pela paisagem não era suficiente para eu se identificar com a cultura local e regional. Com o crescimento populacional nas décadas de 1970 e 1980 com o grande fluxo de imigrantes no processo de "ocupação" do Cerrado e da Amazônia brasileira pelas frentes coloniais, as características urbanas ganharam outros contornos e as tradições se mantiveram pelos grupos comunitários que se mantiveram nas comunidades ribeirinhas tradicionais, com seu linguajar e jeito de dançar coletivos. Isso resultou na constituição dos atuais grupos folclóricos Flor Ribeirinha, Flor Atalaia e Estrela Guia, com os quais o projeto possibilitou intercâmbios. Essa compreensão perpassa pelo fato de quando adolescente ter questionado o fato de morar num mesmo lugar uma vida e não conhecer os costumes de música e dança; era como se fosse estranha na própria casa, e com isso, vivenciar os costumes tornou-se um desejo pessoal. Foi esse desejo possível somente no terceiro semestre como estudante de graduação que entrei no Projeto de Extensão Bataru: Identidade e Cultura Popular, um lugar de viver no corpo a aprendizagem de si, com o outro, no qual nós estudantes de diferentes lugares e identidades nos reconhecemos e nos constituímos como grupo social. Integrei o projeto em 2017 convidada pela professora que também ministrava aulas de Sócio Antropologia e com isso, nos apresentou o projeto em sala. Permanecendo entre 2017 e 2018 como bolsista voluntária, mas em 2019, dedicada passei a ser bolsista remunerada pela PROCEV/PROPEC, e isso me possibilitou dedicação com o estudo e a organização de muitas ações protagonizadas pelo Projeto Bataru, dentro e fora da UFMT. O Bataru, criado pelas pesquisadoras e pesquisadores do Grupo de Pesquisa COEDUC, realiza muitas ações voltadas ao fomento da formação de professores da educação básica pela dança, pela cultura popular e pela Educação Intercultural. O trabalho atravessa os períodos letivos e tematiza no primeiro semestre a Semana dos Povos Indígenas e no segundo semestre a Semana da Consciência Negra. Para esse movimento o estudo é fundamental e o grupo organiza suas pesquisas-ações atrelando o ensino, a pesquisa e a extensão. Um exemplo é que no Bataru, pudemos estudar sobre dança tradicional, cultura mato-grossense, cultura popular, educação intercultural, relações étnico-raciais, além de operacionalizarmos eventos científicos nacionais e regionais junto ao Programa de Pós-Graduação em Educação, e com a Rede Pública de Ensino de Cuiabá que atende educadoras e educadores desde a Educação Infantil (com creches também) até o Ensino Fundamental. A estética corporal e artística do Projeto Bataru é referenciada no Grupo de Dança Tradicional de Mato Grosso Flor Ribeirinha, pois o bolsista que desenvolve as oficinas e vivencias da dança é o coreógrafo Avinner A. Albino, que, como estudante de Educação Física, é mentor do projeto com sua professora, mas é o professor e coreógrafo do Bataru. Ele tem, para além da sua experiência como discente de Educação Física a corporalidade – dança e musicalidade – da sua comunidade “Beira Rio” (às margens do Rio Cuiabá), os saberes e práticas que ensina por meio do Siriri, a todos os participantes. Assim, o projeto objetiva, principalmente, oportunizar a interação entre diferentes aprendizagens do dançar, bem como promover a identidade mato-grossense e a produção acadêmica, a partir da vivência cultural e da formação intercultural de professores em Cuiabá. Como estratégia, realiza oficinas sobre a diversidade cultural e danças populares; oferta palestras para compartilhar os saberes e práticas vivenciados no Bataru e no COEDUC; organiza grupo de estudos voltado aos saberes e práticas que relacionam os conceitos corpo, cultura, danças populares e identidade; promove intercâmbios, entre os quais com grupos folclóricos da cidade e incentiva os estudos com as comunidades ribeirinhas a fim de promover processos de reconhecimento e valorização dos saberes populares em diálogo com os saberes acadêmicos e por fim participar de eventos científicos e culturais com grupo de danças e apresentações de trabalhos teóricos e práticos. Por fim, conclui-se que o Projeto de Extensão Bataru atendeu aos pilares da extensão universitária: O Ensino acadêmico por meio das aulas na faculdade e com o Avinner Augusto Albino; A Pesquisa por meio do Grupo de Pesquisa COEDUC e as participações em eventos academicos e cientifícos com os trabalhos publicados; A Extensão por meio dos cursos ofertados aos professores da rede pública de Cuiabá e as apresentações culturais dançantes. No Ensino, aprendemos e aprendemos a ensinar a dança de Siriri, com aulas teóricas e práticas de Siriri realizadas três vezes por semana com duração de uma hora e meia cada aula. Aprendemos sobre os principais instrumentos de percursão, a musicalidade, história e origem do Siriri e os principais passos, suas variações, floreios e a montar novas coreografias. Aprendi e monitorei 2 cursos de formação de professores e atuei em 4 palestras. A Pesquisa: Os encontros do Grupo de Pesquisa Corpo Educação e Cultura ocorriam todas as quintas-feiras entre as 13 às 18 horas, para iniciação com referenciais de metodologia científica e partilhar conhecimentos, produzir pesquisas, produzir artigos científicos, com foco nos conceitos Corpo, Educação Intercultural, Cultura e Educação Popular e Formação de Professores. Neste processo, a teoria e a prática se entrelaçavam o tempo todo. Participei com 2 artigos publicados, 8 resumos e banners apresentados e ainda 29 eventos acadêmicos e científicos. A Extensão, organizamos o Grupo de Siriri Bataru que se apresentou com estudantes e com o Grupo Flor Ribeirinha em 26 diferentes eventos da cidade; organizou e oportunizou a participação em 8 eventos acadêmicos; realizando 4 oficinas de dança, dentre essas fizemos um espetáculo de dança no teatro universitário. A vivência formou uma professora-pesquisadora que no final do curso já tinha sido aprovada em concurso público na Secretaria de Desenvolvimento Social de Cuiabá, no qual o conhecimento técnico e ciêntifico sobre dança e cultura popular foram e são fundamentais. A formação no Bataru e na dança me proporcionaram o sentimento de pertencimento, reconhecendo minha identidade coletiva e minhas raízes. Sou mais bela e alegre neste lugar onde a cultura popular mato-grossense se inscreveu, o corpo dançante do Siriri.
  • TEATRAR EN LA CÁRCEL, DE LA PRESENCIALIDAD A LA PRESENCIA MEDIADA POR TECNOLOGÍAS
    Autor/es:
    » Maria Josefina Equiza Lopez
    » Milagros Ballent
    » Marta Beatriz Troiano
    » Clarisa Mariel Capdevila
    » Claudia Andrea Castro
    Descripción: Eje temático: Praxis extensionistas y construcción colectiva del conocimiento. Responsable del proyecto o actividad: Castro, Claudia Andrea Capdevila, Clarisa Troiano, Marta Beatriz Ballent, Milagros. castro.claudia.andrea@gmail.com capdevilaclarisa@gmail.com bettytroiano16@gmail.com milespecies@gmail.com UNICEN – Facultad de Arte - Departamento de Educación Artística - Secretaría de Extensión ● Resto del equipo extensionista: Equiza Josefina ● Objetivos : El taller de Teatro Mujeres Protagonistas que se desarrolla desde 2014 en la Unidad Penitenciaria 52 de Azul debió adecuarse a las condiciones de virtualidad que impuso el aislamiento social preventivo y obligatorio por Covid 19. Durante 2020 y 2021 el equipo docente extensionista propuso sostener la continuidad pedagógica y los vínculos con las participantes del taller Mujeres Protagonistas de la UP52 de Azul, para desarrollar el taller de Teatro y producir escenas teatrales de creación colectiva. ● Actividades desarrolladas: Durante 2020 y 2021 la realización del taller de teatro con utilización de dispositivos móviles, nos planteó la necesidad de revisar las lógicas de la presencialidad para la planificación del taller, la implementación de propuestas diversas de comunicación con los grupos: del whatsapp en las celdas al encuentro por video llamada en el Salón de Usos Múltiples o en un aula/escuela, la adecuación de actividades teatrales a realizar de manera sincrónica por videollamada o en registro audiovisual enviado por Whatsapp. ● Instituciones y organizaciones involucradas: Programa La Universidad en la árcel de la Secretaría de Extensión de la Unicen. “El Musguito” Centro Cultural Itinerante. Unidad Penitenciaria 52 de Azul . Facultad de Arte, Unicen. ● En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas. Se destaca como fortaleza la posibilidad de desarrollar una propuesta artística que se sostiene en la Integralidad de las funciones de docencia, investigación, extensión y la la participación en proyectos de investigación interdisciplinarios que indaga las trazas o huellas que deja la Universidad en las personas detenidas que transitan carreras de grado o participan de propuestas de extensión en la cárcel. También, resulta destacable la contribución del proyecto en los trayectos formativos para la enseñanza de teatro en contextos diversos, en este caso en contextos de encierro (cárcel) con participación en la co-coordinación de estudiantes, docentes y graduadas. En particular, en el desarrollo del taller en pandemia por Covid 19 durante 2020 y 2021, se registra como debilidad la conectividad inestable a Internet en la unidad penitenciaria y como fortaleza el acompañamiento de la coordinadora pedagógica del Servicio Penitenciario en la Unidad 52. Otra fortaleza sustantiva resultó la adquisición de equipamiento tecnológico (notebook, parlantes, micrófonos, Tablet) e insumos para que las participantes del taller pudieran compartir una merienda posterior a la clase en cada encuentro, con recursos provenientes de diversas fuentes de financiamiento (convocatorias de extensión, de investigación , del Ministerio de Cultura, etc). ● Conclusiones y proyecciones: El taller propone instalar un espacio-tiempo recreativo/creativo para personas detenidas, ampliando acceso a derechos educativos y culturales. Simultáneamente, se comparten resultados en diversos formatos como modo de sistematizar y de difundir saberes construidos en la articulación horizontal, tanto en aspectos relativos a la especificidad teatral como a la enseñanza en contextos de encierro ( publicaciones, podcast, participación en jornadas, etc. ) Se espera contribuir y ampliar la participación de integrantes de la comunidad de la Facultad de Arte en proyectos pedagógicos y artísticos en las unidades penitenciarias donde la UNICEN desarrolla actividades académicas y extensionistas.
  • OCTUBRE CORAL
    Autor/es:
    » Sebastián Bisson
    » Celeste Roldan
    » Julieta Acosta
    » Darío Hortt
    » Diego Gonzalez
    » José María Vazquez Gualtieri
    » Patricia Castillo
    » Carolina Orcola
    Descripción: Responsable del Proyecto: Ing. Carolina Orcola – Secretaria DE Extensión Universitaria Contacto: EXTUNIV@FRRE.UTN.EDU.AR - +54 362 4519907 Institución: Facultad Regional Resistencia – Utn Equipo extensionista: • Celeste Roldan – Diseñadora • Patricia Castillo y José María Vazquez Gualtieri: Locutores • Diego Gonzalez y Darío Hortt: Sonidistas e iluminación • Julieta Acosta: Fotografías y videos • Elian Kordi: Prensa y difusión • Natalia Borgne: Decoración • Sebastián Bissón y Nancy Espeso: Recepción Objetivos: Generar un espacio de expresión cultural, abierto a la comunidad, donde los coros de la ciudad, de la provincia, de la región y de países limítrofes, tengan la posibilidad de participar de este encuentro coral no competitivo y de carácter didáctico, que es sin duda, uno de los más importantes del nordeste argentino, por su historia y continuidad. Actividades desarrolladas: Es de destacar que el Octubre Coral se enmarca en la política de desarrollo cultural que lleva adelante la Facultad Regional Resistencia de la UTN, generando espacios de expresión para la comunidad como lo es este encuentro de coros no competitivo y de carácter didáctico, que sigue siendo aún con el correr de los años, uno de los más importantes del nordeste argentino. Desde 1995, la Tecnológica de Resistencia organiza y desarrolla el Octubre Coral, evento que por sus características y por su trascendencia, se fue transformando en sus sucesivas versiones, en un clásico de la música coral en nuestra comunidad, siendo el ámbito por excelencia para la presentación en sociedad de nuevas agrupaciones corales tanto de Resistencia como del interior de la Provincia del Chaco y de Corrientes, entre otras provincias del Nordeste Argentino. Vale acotar que han participado en sus sucesivas ediciones, coros de Resistencia, de diversos municipios del interior de la Provincia, también de Santa Fe, de Corrientes, Córdoba, Entre Ríos, Misiones, Formosa y el Coro Polifónico de Ruda – Italia, así como el de Asunción, Paraguay. Instituciones y organizaciones involucradas: Cada año contamos con las declaraciones de Interés Municipal (Municipalidad de Resistencia, y algunos años de varias otras municipalidades), de Interés Provincial (Gobierno de la Provincia del Chaco), de Interés Cultural (Instituto de Cultura de la Provincia del Chaco), de Interés Legislativo (Cámara de Diputados del Chaco). Así mismo, en diversas oportunidades fueron auspiciantes del evento empresas como Lotería Chaqueña, Nuevo Banco del Chaco, ECOM Chaco, y muchísimas empresas privadas más, que nos apoyaron en diversas oportunidades en el transcurso de estos 25 años de trayectoria. Desde 2016, a través de la Ley de Mecenazgo, gestionada y administrada por el Instituto de Cultura, pudimos llevar adelante este evento con aportes de empresas como ECOM Chaco (2016-2018) y GALA Hotel y Convenciones (2019). En 2020, GALA iba a volver a ser nuestro mecenas, pero en el marco de la Pandemia y la incertidumbre no hicimos el proyecto y no se llevó a cabo el 25° OCTUBRE CORAL (que venía dándose hasta entonces de manera ininterrumpida) . Este año, 2021, el panorama no mejora, por lo que actividades culturales como estas, en espacios cerrados, son muy difíciles de llevar a cabo, dado que no solo es difícil cumplir con el aforo del 30% de la capacidad del Aula Magna (320 personas), sino que además los coros deben viajar o moverse para llegar a nuestra Facultad, y sus vestuarios y lugares de ensayo en la Facultad son aulas de clase, que no tienen los espacios suficientes para cumplir con el distanciamiento obligatorio. De igual manera, el escenario si bien es amplio, dado el número promedio de miembros de los coros (cercanos a 30 personas), no puede ofrecer distanciamiento acorde. Resultados, debilidades y fortalezas: Cada año tenemos una anuencia de público por gala que ronda las 300 personas y entre 4 y 5 coros actuando, lo que normalmente significa un promedio de 1200 asistentes y 18 coros de toda la Región. Como principal debilidad, sin tener en cuenta las cuestiones relacionadas a la pandemia, que escapan a nosotros, cada año debemos seleccionar los coros que podrán actuar, dado que son muchos más los que aspiran a hacerlo (hay más de 40 coros que alguna vez actuaron, y todos desean volver a hacerlo). Esa selección previa es difícil, dado que los que no quedan seleccionados sufren una decepción, siendo que todos los coros se preparan con meses de antelación para participar del Octubre Coral. Otro aspecto que podría considerarse una debilidad es que los cargos en la Secretaría de Extensión vencen cada 4 años, y depende de la voluntad del nuevo Secretario la continuidad de las acciones culturales como estas. Por ahora tuvimos la suerte de contar con el apoyo de todos ellos. Y una tercera debilidad es que desde hace unos 11 años no contamos con nuestro propio coro, que por diversos motivos se desmanteló, y cuesta rearmarlo. Como fortalezas, destacamos el apoyo institucional interno y externo, y el acompañamiento y reconocimiento continuo de la comunidad y de los coros que desean participar. Conclusiones y proyecciones: Esperamos con ansias volver a ofrecer este espacio cultural tan enriquecedor para todos ni bien se vaya mejorando la situación conocida por todos. Sabemos también que esta pandemia afectó a la gran mayoría de los coros, impidiendo sus ensayos y reuniones, pero fundamentalmente llevándose a queridos miembros de los mismos. Será un proceso en el que desde la Facultad trataremos de dar apoyo y contención para rearmarse y superar las pérdidas que sufrieron. Es necesario resaltar que la realización del Octubre Coral demanda un ingente esfuerzo a la Tecnológica de Resistencia, institución que desea compartir con toda la comunidad de la región, los resultados de esta labor cultural, que cada año es acompañada por la solidaridad de organismos e instituciones comprometidas con el crecimiento de la actividad coral en la comunidad, resultando de este arduo esfuerzo, las brillantes galas a las que asisten cada año, más de dos mil personas de la ciudad de Resistencia, de diferentes lugares del país y aún de países limítrofes.
  • CENTRO CULTURAL ITINERANTE EL MUSGUITO. ARTE EN CÁRCELES
    Autor/es:
    » Erica Lanzini
    » analia umpierrez
    Descripción: • Responsable del proyecto: Analia Umpierrez – Erica Lanzini • Para contactarse: universidadycarcel@rec.unicen.edu.ar; erica.lanzini@gmail.com o Face: https://www.facebook.com/universidadenlacarcel o https://www.facebook.com/CentroCulturalItineranteElMusguito o Youtube: Centro Cultural El Musguito. o Web: https://centroculturalelmusguito.ar/ (en desarrollo) • Universidad y unidad académica o departamento: UNICEN. Secretaría de Extensión • Resto del equipo extensionista: Claudia Castro; Beatriz Troiano; Milagros Ballent; Clarisa Capevila; Hernán Garay; José Martín Delgado; Bernardo Penoucos; Matías Madrid • Objetivos o Promover espacios de formación en el campo de las artes y la cultura en sentido amplio en cárceles de la región centro de la Provincia de Buenos Aires, Argentina. o Promover la formación ciudadana, la conformación de actores sociales que revaloricen sus capacidades y posibilidades de expresión. o Generar encuentros con la comunidad de artistas de la región a partir del montaje de espectáculos, festivales, festejos. o Construir articulaciones con organismos del Estado y de la sociedad civil para visibilizar las problemáticas que se dan en el encierro. • Actividades desarrolladas Talleres permanentes de la Secretaría de Extensión (Teatro, cine, narrativas, alfabetización informática); Talleres ofrecidos desde las Facultades de la UNICEN: Taller de radio (Facultad Ciencias Sociales); Formación de alfabetizadores (Facultad de Ciencias Humanas). Festival de cine; espectáculos y festivales artísticos; festejos; charlas. Programa de radio Propuestas específicas de actores de la comunidad que se canalizan por el Centro Cultural. • Instituciones y organizaciones involucradas: Servicio Penitenciario Bonaerense; Centros Universitarios con sede en las Unidades Penales N° 2, 7, 27, 38 y 52. Puntos de Cultura. Ministerio de Cultura de la Nación. INCAA. Patronato de Liberados PBA. Programa de Economía Social y Solidaria (FASCO – UNICEN). • En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas. Las propuestas de la universidad ingresan al ámbito carcelario con una perspectiva que concibe a la educación como derecho humano y a la universidad pública como institución con la responsabilidad de generar espacios para el goce de este derecho. Este posicionamiento discute de lleno con el que se sostiene desde las políticas penitenciarias que piensan a la educación como “re-inserción” o “re-socialización” y la ubican como una “herramienta” al servicio de “tratamiento” de lxs detenidxs. Desde los caminos de la extensión se busca promover encuentros, construir sentidos con poblaciones que han sufrido en gran medida vulneraciones a sus derechos, entre otros, el del acceso a múltiples campos del arte y lenguajes artísticos. Es sobre esta última tarea que aquí se detiene la mirada. El Centro Cultural Itinerante viene desarrollando actividades hace unos diez años. Los logros se relevan en las presentaciones de cierres de cada ciclo lectivo, cuando se comparten presentaciones y reflexiones de les participantes sobre qué significó su paso por el/los talleres. Hay producciones escritas que sistematizan el trabajo de algunos años (2015/2018); además algunas publicaciones: Revista de producciones literarias (Los Nadies 1 y Los Nadies 2); libro de poemas. CD de rap. Se realizan anualmente festivales y festejos. Espectáculos de diferentes lenguajes y géneros. Festival de cortos en circuito nacional de INCAA; sede del Festival Tandil Cine. Se convocan artistas de la región, lo que genera un intercambio que se materializa especialmente en esos espacios. Durante el ASPO y DISPO se pudo sostener de modo virtual a través del festival “Gira virtual. Contra todo pronóstico” edición 1 y 2. Las mayores dificultades surgen a partir de la particularidad del territorio y las tensiones que se generan en ese espacio, mayoritariamente vinculadas al permiso de acceso, permanencia y variedad de actores sociales que podrían ser parte de las propuestas; los diferentes tiempos (de la Universidad y de la cárcel) en términos de gestión; la necesidad de recursos para poder generar trabajo de calidad. • Conclusiones y proyecciones La propuesta es actualmente Punto de Cultura del Ministerio de Cultura de la Nación. Las oportunidades de producción y disfrute de artefactos artísticos generan impacto en la subjetividad de quienes participan de las propuestas dando herramientas que propician el diálogo, la lectura crítica del mundo; la revisión de las autopercepciones y comprensión de sus condicionantes de vida. Amplían las oportunidades de expresión, de derecho a la comunicación y a la participación ciudadana en sentido pleno. Se valora este espacio como articulador con el “afuera” de la cárcel para pensar caminos que permitan vincular a quienes transitan por nuestros espacios conectar con el mundo del trabajo. Se proyecta fortalecer y ampliar las propuestas existentes e incorporar una mayor cantidad de actores de la Universidad y de las ciudades de la zona de influencia de la UNICEN.
  • VOCES QUE CUENTAN
    Autor/es:
    » Susana Bakker
    Descripción: Realizadora: Lic.en Psicología Susana Bakker Email: sujetadosporelarte@gmail.com Facebook: Sujetados por el Arte Cel. 2235237120 Nombre del proyecto de extensión: "sujetadxs por el arte: tratamiento social del desamparo subjetivo orientado a jóvenes atravesados por medidas del sistema de responsabilidad penal juvenil". ubicación: centro cerrado batán Directora: lic. en t.o. Gabriela Guerra Facultad De Cs.De La Salud Y Trabajo Social. UNMDP. Integrantes del equipo: Graduados: Lic.en T.O. Gabriela Guerra Abog. Amparo Jaureguiberri Abog. Aranza Battione Prof.en Historia Anahí Salaverría Lic.en diseño industrial Camila Del Río Lic.en Psi. Cintia Montes Lic. en Psi. Susana Bakker Lic.en Trabajo Social Damián Wraage Lic.en Sociología Luz Germillac Lewis Lic.en T.O.Ana Paula Mattos Lic.en T.O. Maribel Bastida Lic.en T.O Celeste Mauri Estudiantes: Carlos Dominguez - Psi. Natalia Echeverría - Der. María Leticia Pucineri - T.O Carla Rasmussen - Psi. Lucila Sierra- Psi. Camila Benavídez- Der. Ariadna Choque - Der. Agente comunitario institucional: Prof.en Cerámica Cristina Cabral El proyecto tiene su sede principal en el Centro Cerrado de Batán. Lleva a cabo actividades artísticas y culturales con los jóvenes desde el año 2015. Las actividades del dispositivo tienden a posibilitar ampliamente la expresión de los jóvenes a través de las diversas técnicas y objetos, que distintas disciplinas artísticas facilitan: plástica, teatro, música, literatura, entre otras, a las que se suman el recurso del juego. El video representa una pequeña muestra del trabajo realizado durante el año 2019, taller de máscaras y dramatizaciones, taller de rap, taller literario y de ilustración con la realización de una Antología colectiva, luego entregada en forma impresa a cada joven escritor al finalizar el año. El objetivo general del proyecto consiste en crear condiciones de posibilidad a partir del arte, la democratización de los bienes culturales, la educación y el vínculo con adultes en función, para dar tratamiento social al desamparo subjetivo de jóvenes cuyas vidas son objeto de intervención del Sistema de Responsabilidad Penal Juvenil. Se propone otro tipo de lazos sociales a partir de la posición subjetiva de los talleristas respecto a la escucha, el reconocimiento de cada joven como sujeto valioso en su singularidad, el acompañamiento respecto de favorecer su expresión, intereses y proyectos, es decir, acciones que pueden caracterizarse como la práctica del buen trato, la empatía y el miramiento, según Ulloa. En este sentido, creamos las condiciones para que esto sea posible: un espacio de confianza mutua y de igualdad de las inteligencias. Como expresa Jorge Larrosa: se intenta configurar un “enclave” que permite a los jóvenes ensayar otros modos de relacionarse con otros, de hacer lazo, de hablar y ser hablados, de explorar, otro modo de habitar el mundo no determinado por aquello que se espera de un pibe en prisión. Se intenta favorecer entonces, procesos de desidentificación subjetiva y desnaturalización de discursos estigmatizantes. para ensayar otras identificaciones subjetivas que les permitan sentirse valiosos y con posibilidad de pensarse en un futuro de vida comunitaria. Las actividades siempre se materializan en propuestas artísticas, cuyos objetos literarios, plásticos, dramáticos, lúdicos, funcionan como un terreno ficcional en el que jóvenes y talleristas pueden hacer lazo. Durante el 2020, ante la situación determinante de la pandemia y la cuarentena, el proyecto se reinventó para sostener los lazos con los jóvenes. Para ello se creó Sujetadxs por Cartas: con un intercambio epistolar, de actividades literarias, de objetos lúdicos, de videos y audios para festejos de cumpleaños. Está actividad permitió sostener la relación construida con los jóvenes en un momento de gran aislamiento, sin visitas familiares, sin talleres, ni escuela. Debilidades y fortalezas: Lá interdisciplinariedad del equipo es un aspecto favorable a la riqueza de la propuesta hacia los jóvenes, a las lecturas de los emergentes de las prácticas y a la construcción de lazos sociales con los jóvenes. Al mismo tiempo genera la necesidad de implementar espacios de intercambio y formación para sostener posiciones discursivas que nos permitan arribar a puntos de entrecruzamiento de saberes y experiencias , más allá de la especificidad conceptual de cada disciplina. Lá conformación de tres espacios interdependentes de trabajo: de supervisión ( con una psicóloga especialista en Infancia e Instituciones), de formación (por medio del cursado del Seminario en Infancia e Instituciones y el foro de cine por la plataforma Classroom) y de prácticas en los talleres con los jóvenes y la institución. El trabajo continuado a lo largo del tiempo en la institución sede, que permitió afianzar lazos de confianza con autoridades y algunos operadores. El sostén de lazos con los jóvenes en el tiempo a partir del compromiso de cada integrante. Los lazos con los adolescentes y jóvenes son los que más satisfacciones aportan al equipo. Ellos se sienten concernidos por las propuestas, con libertad de expresión en el espacio de talleres, allí escriben, dibujan y hablan de aquello que les interesa y preocupa. La pandemia desarticuló espacios de encuentros presenciales y limitó el número de personas que puede concurrir efectivamente. La comunicación y coordinación con la institución que forma parte del sistema de responsabilidad penal juvenil cuya finalidad es la de hacer cumplir la medida privativa de libertad impuesta por el fuero respectivo, no es sencilla. Por un lado, los espacios físicos no están preparados para una finalidad socioeducativa, generalmente los lugares disponibles son escasos y es necesario hacerlos habitables cada vez que el equipo retoma tareas (particularmente después del 2020). Por otro lado, a veces las propuestas se topan con otras lógicas más ligadas con el castigo y el desconocimiento del valor de la función de les adultes en la transmisión de cultura, esto implica relanzar un diálogo que incluye muchas veces la negociación con las autoridades y el establecimiento de nuevos acuerdos. El equipo se fue modificando, creció en número, de dos personas en un inicio, a diecinueve integrantes en la actualidad. También se complejizó con la incorporación de la mirada de otras disciplinas y los espacios estratégicos de supervisión y formación, requeridos para el sostén de la tarea. Durante el 2020, además de comunicarnos con los jóvenes mediante el proyecto Sujetadxs por Cartas, realizamos tres conversatorios virtuales “Prácticas del buen trato en el Sistema de Responsabilidad Penal Juvenil”, con invitados especialistas en la temática de diversos campos disciplinares, con amplia convocatoria de participación, lo que nos permitió realizar intercambios y tejer redes de comunicación y colaboración con educadores y proyectos culturales de otros puntos del país. También con referentes de organismos públicos: Autonomía Joven, Envión, CPM, entre otros. Este año, en la medida de las posibilidades de ingreso a la institución, estamos iniciando un taller de radio con la colaboración de un tallerista del C.Cerrado C. Pellegrini y del C.Cerrado Ibarra de la ciudad de La Plata. El proyecto tiene como objetivo inaugurar un espacio radial programado y conducido por los jóvenes, con la colaboración de radios comunitarias de Mar del Plata, con el objetivo de habilitar sus voces más allá de los muros. Por otro lado, iniciamos el acompañamiento de los jóvenes con quienes hemos construido lazos previos, y tienen interés en sostener el vínculo en el egreso, a partir de la escucha de las dificultades, intereses y proyectos, para retomar la educación o la inserción laboral. A partir de esta escucha, se intenta pensar una propuesta singular de acompañamiento para cada joven.
  • AVALIAÇÃO DO XIX ENCONTRO INTERESCOLAR DE DANÇA E CULTURA DA CIDADE EDUCADORA 2020
    Autor/es:
    » Beleni S. Grando Grando
    » sueli Ribeiro
    Descripción: O Projeto EIDANCCE: Encontro Interescolar de Dança e Cultura da Cidade Educadora, realiza-se na Universidade Federal de Mato Grosso em parceria com sua autora que o criou e o mantém desde 2000, como estratégia pedagógica da Educação Básica em Cuiabá-MT, para dar visibilidade à dança como prática social que educa nos corpos-crianças e corpos-professoras, outras possibilidades de enfrentamento do racismo estrutural da sociedade brasileira. A partir de 2017 o evento se institucionaliza como ação de extensão do Grupo de Pesquisa Corpo, Educação e Cultura (COEDUC/UFMT) e integra as formações-ações-interculturais que realiza anualmente integrando pesquisadores, estudantes e professores da Rede Pública de Ensino da cidade, garantindo a extensão amalgamada com o ensino e a pesquisa. Anualmente o evento tematiza a dança afro-brasileira no mês da consciência negra em Mato Grosso, promovendo interação de crianças, jovens e adultos a partir da escola, para sensibilizar e conscientizar a sociedade da relevância das histórias e culturas Afro-Brasileiras para a identidade sociocultural cuiabana. Em 2000 ao homenagear-se a luta e história de Zumbi dos Palmares se consolidou como evento de 20 de novembro, dia da Consciência Negra em Mato Grosso. Inicialmente realizado na Escola Marechal Rondon e depois no Parque Mãe Bonifácia, o evento ficava vulnerável às chuvas que se iniciam no centro geográfico da América do Sul neste período e por isso, com a parceria do COEDUC, o Centro Cultural da Universidade Federal de Mato Grosso pode acolher melhor a participação das escolas e das comunidades, ao mesmo tempo em que o grupo de pesquisa potencializou o evento como espaço de formação-ação-intercultural que antecedem e se fortalecem durante sua realização como projeto de extensão. Nos anos que seguiram até antes da pandemia, o evento garantiu o envolvimento da Secretaria de Educação, das escolas municipais e estaduais de Cuiabá e envolveu educadores populares e professores de outras IES com a realização de oficinas e palestras, além de possibilitar a pesquisa e a avaliação dos processos formativos realizados e o impacto da dança afro-brasileira na vida das crianças que participam destes projetos pedagógicos a partir da escola (RIBEIRO, 2019 ). Em 2020, a pandemia da COVID-19 provocou o desafio de reajustar nossas ações formativas e para viabilizarmos o evento, realizamos de16 a 19 de novembro, conectados em rede, novas práticas sociais e trocas de saberes por meio de tecnologias digitais, o que significou aprendermos coletivamente nossas potencialidades de educação para as relações étnico-raciais e conhecimentos para constituir identidades com a cidade. Realizamos palestras, mesas redondas e relatos de experiências de professores de diferentes contextos (Ensino Fundamental, Médio e Superior), com compartilhamento de práticas pedagógicas e de processos de criação coreográficas apresentadas no EIDANCCE de 2019 pelas crianças (In Live). Os temas dos diálogos interculturais foram: Educação Intercultural; Memórias com a dança na escola; e Corpos, identidades e educação intercultural na escola. Foram elaborados e socializados projetos audiovisuais para a apresentação de monumentos históricos da cultura cuiabana e suas potencialidades para a elaboração de projetos pedagógicos na escola. Foram realizadas oficinas por ex-alunos que passaram pelo EIDANCCE que se tornaram professores de dança entre eles Altamiro Barcelos com “A Prática de Montagem Coreográfica da Dança afro”. As avaliações neste espaço de extensão da UFMT foram feitas, respectivamente, pela coordenação da PROCEV, do COEDUC e do EIDANCCE, que sistematizamos: a experiência do Eidancce mostrou que é possível desenvolver ações que fortalecem a educação e interação com as comunidades, parcerias entre secretarias, projetos de pesquisa e de extensão; sua realização no formato virtual mostra-se como um espaço de relevância intercultural, pois evidenciou que se aprende com o outro, ao me encontrar comigo mesmo, como ocorreu com a ressifinificação de práticas pedagógicas importantes e mais propositivas; nestes tempos, a dança se revela como um objeto de extrema relevância para a pesquisa a fim de qualificar na escola, espaços de relações que nos humanizam. Altamiro, como alguém que ocupou um novo lugar no evento, se referiu a relevância de ter ampliado seus conhecimentos sobre as histórias de Cuiabá, e de sua trajetória de como aluno desses projetos de danças na escola, na escola, se tornou um dançarino, coreógrafo e pesquisador. Nos relatos das experiências de professores com crianças na escola, foram destaque entre outros temas: a história e cultura expressa na dança do boi; do maculelê; do balé afro, da capoeira e do movimento hip-hop. O Projeto de Extensão EIDANCCE, hoje se expressa na UFMT como uma ação que nasce do desejo profissional de uma professora de Educação Física após uma formação continuada, uma especialização em educação física e é ressignificado a partir de sua inserção no Grupo de Pesquisa COEDUC quando adentra novamente na mesma instituição para o mestrado em educação. Com isso, destaca-se que como extensão a cultura é educação e a educação é cultura. A cultura para outras relações não racistas no Brasil, implicam no enfrentamento pela educação conforme prescreve a Lei 10.639/03, mas também pela recriação de práticas culturais que educam nos corpos dançantes o reconhecimento do outro pelo conhecimento e pelas vivencias que na dança viabilizam outras compreensões da história, geografia, arte, educação física, matemática e/ou língua portuguesa. Nas vozes de professores participantes em 2020, constatou-se a relevância do processo contínuo de ações formativas como esta, que potencializam a interação e conscientização positiva no espaço da escola e fora dela, como evidencia o sucesso do evento. Conclui-se nos espaços e estratégias de avaliação, a importância da continuidade do projeto EIDANCCE, pois há uma necessidade de incentivos permanentes de visibilidade da dança como expressão de identidades individuais e coletivas para os estudantes da Educação Básica, e na UFMT, também passam a reconhecer esse espaço como um lugar legítimo para todas as pessoas da cidade, independentemente de sua condição sócio econômica ou cultural. Destacou-se a relevância das reflexões das práticas e processos educativos das danças de origem negra e indígena, mesmo neste atual cenário brasileiro conturbado pelo ataque aos povos indígenas e aos quilombolas, seus territórios e religiões. As experiências inovadoras propiciaram trocas pedagógicas significativas e possibilidades didático-pedagógicas da diversidade das danças, com novas formas de interação pelos espaços e meios virtuais ou remotos, cujas aprendizagens extrapolaram muito o ensino da dança como apresentação coreográfica, mas potencializaram o conhecimento da realidade e de outras histórias e culturas marginalizadas e invisibilizadas pelo racismo no país, uma forma de garantir aos estudantes sentiram-se confiantes e orgulhosos de si, gerando sentimento de pertencimento nas crianças. Por fim, entre os autores referenciados, Paulo Freire expressa a perspectiva da educação para a autonomia e para uma educação para alegria que se reconhece nas culturas afros e ameríndias. O corpo estético revitalizou memórias e relações que nos fazem pertencer ao mundo e se colocar no lugar do outro como defende a educações intercultural. Professora da SME CUIABÁ-MT. Pesquisadora integrada ao Grupo de Pesquisa Corpo, Educação e Cultura – COEDUC/CNPq-UFMT. Sueli58xavier@gmail.com Professora da UFMT. Coordenadora do Grupo de Pesquisa Corpo, Educação e Cultura – COEDUC/CNPq-UFMT. Coordenadora do Projeto de Extensão: “Saberes Indígenas nas Escolas”, vinculado à Faculdade de Educação Física – FEF/UFMT. – beleni.grando@gmail.com
  • VIDA AL PERSONAJE
    Autor/es:
    » Mauro Ramirez
    » Mónica Molina
    Descripción: Universidad y unidad académica o departamento: Universidad Nacional del Nordeste- Centro Cultural Nordeste. Nacionalidad: Argentina Provincia: Resistencia, Chaco Área: Teatro Universitario y audiovisual del Centro Cultural Nordeste Responsable: Lic. Mónica Molina Mail y contactos: coordinacionartisticaccn@gmail.com/ ps.monicamolina@gmail.com 03624-422583 / 03624-613222 Redes sociales: Facebook: Centro Cultural Nordeste-UNNE Equipo extensionista: Alumnos y alumnas del taller de teatro/ Estudiantes y egresados de distintas facultades de la Universidad Nacional del Nordeste. EJE TEMATICO: Praxis extensionistas y construcción colectiva del conocimiento. Arte y cultura popular. Territorio: Comunidad global. Objetivos: • Romper barreras de la distancia entre la Universidad y la comunidad a través del arte y cultura popular • Incluir en la aplicación del arte extensionista, el lenguaje tecnológico. • Brindar espacios para estimular la imaginación, la creatividad, la capacidad de adaptación y afrontación frente a situaciones de angustia • Invitar a la reflexión mediante el juego de roles, la identificación, proyección y canalización emocional. Actividades desarrolladas: Clases virtuales, producción de videos, encuentros y foros de análisis y reflexiones. Instituciones y organizaciones involucradas: Es un proyecto en proceso de creación, que nació en el 2020, en medio de la crisis social y cultural que desencadeno la pandemia del covid-19. Uno de los sectores afectados fue el ámbito académico, en todos sus niveles. Comenzamos con la educación superior y esperamos proponerlo como estrategia académica para el campo educacional, que pueda aplicarse en diversas instituciones educativas en el nivel secundario y superior. Breve descripción con Conclusiones y proyecciones: “El teatro es la poesía que se levanta del libro y se hace humana. Y al hacerse humana habla y grita, llora y se desespera. El teatro necesita que los personajes que aparezcan en escena, lleven un traje de poesía y al mismo tiempo que se les vean los huesos, la sangre” Federico García Lorca Debido a la denominada “crisis de angustia” frente a la pandemia del covid-19 que impactó al mundo y obligo a la ciudadanía al aislamiento en sus casas, se prohibieron las actividades culturales presenciales y por la emergencia sanitaria se cerraron las puertas de teatros y espacios culturales. Por este hecho, los artistas debieron acudir a la resiliencia, y emerger de la crisis más fortalecidos. El arte y la cultura debió adaptarse a la nueva situación y ser un amortiguador frente a la repentina e inesperada problemática. La adaptación a los recursos y formatos tecnológicos, las vinculaciones de lenguajes artísticos y la inclusión de redes sociales se volvieron necesarias para generar una propuesta creativa que lleva tanto al teatro como a otras disciplinas artísticas a replantearse sobre sus modos de manifestaciones, como entrar a los hogares de distintas partes del país y del mundo, rompiendo las líneas de la temporalidad y la distancia. En este proyecto, distintos personajes de obras clásicas, contemporáneas o de autoría propia salen de los libros, de sus guiones originales para vivir en el contexto actual, jugando con el “como si” … invitando a la reflexion por medio del arte escénico y representativo, proponiendo pensar “como estarían viviendo, atravesando y sobreviviendo la situación actual distintos personajes”. De esta, el arte teatral se vuelve mucho más que un mero entretenimiento de 3 minutos, sino que entran en juego procesos como, la identificación, la proyección, la canalización emocional, la capacidad de ponerse en el lugar del otro, el humor como amortiguador de angustias, y la elaboración constructiva, creativa y re adaptativa no solo para quienes acceden al material, sino también para quienes la interpretan y construyen. Uno de los objetivos del teatro universitario, es ayudar al estudiante a transitar el difícil camino de la educación superior, que está lleno de ansiedades, miedos, desarraigos, dudas, incertidumbres. La situación actual de pandemia, potenció estas emociones en los estudiantes y este proyecto, los ayudo a entrenar en ellos la capacidad de adaptarse frente a situaciones inesperadas, que no hay límites para la creatividad y la imaginación. No hay límites para hacer arte y cultura popular.
  • ACTIVIDAD PARARADIAL. UN PODCAST SOBRE IDENTIDAD
    Autor/es:
    » MATIAS CERRUTI
    » MARIA ARAVENA BUPO
    Descripción: Los responsables del proyecto somos los integrantes del dispositivo cultural terapéutico de Programa Andrés Rosario, María Aravena Bupo; Guillermo Alexis Bressan; Matías Cerruti; Eliza De Pedro.  correo electrónico es: dctpar@gmail.com  Instagram: Programa Andrés Rosario – Facebook: Programa Andrés Rosario (Sede oficial)  Teléfono: 341 3060268  Facultad de Psicología Universidad Nacional de Rosario – Secretaría de Extensión Universitaria.  Resto del equipo extensionista: Paola Benitez directora del proyecto; integrantes: María Aravena Bupo, De Pedro Eliza graduadas; Bressan Guillermo Alexis, Cerruti Matías, Tesolini María Cecilia – extensionistas.  Objetivos: A través del lenguaje radial e interiorizándonos mediante sus técnicas, generar un espacio de comunicación en el cual exteriorizar el capital cultural de cada une de les usuaries que transitan o transitaron diferentes instituciones de salud mental. Mediante el formato de Podcast promover los intereses de los usuarios y fomentar la las instancias grupales con objetivos comunes. Por otro lado, promover el fortalecimiento de redes con otras instituciones a fines de índole cultural, universitaria y comunitaria sin quedar reducidos a instituciones exclusivas de salud mental.  Actividades desarrolladas: Acercamiento al modo de funcionamiento de un espacio radial, conociendo los modos de llevarla a cabo. Generar instancias de debate sobre temáticas actuales y de interés de les usuaries. Distribuir roles para llevar adelante la tarea, de acuerdo a la información recolectada desde las demás radios y centros culturales. Generar un espacio de grabación y edición para concluir la primera instancia del proyecto, compartiendo el resultado final con pares.  De acuerdo a la situación epidemiológica de publico conocimiento, las instancias de intercambio y visita presencial a otras radios se vieron suspendidas y fueron llevadas a cabo dentro de normativas y protocolos que se creyeron convenientes. De esta manera, trabajamos con el Centro cultural PAR en instancias virtuales compartiendo la experiencia de radio ‘’La Colifata’’ Del C. Cultural del hospital Borda.  Debido a que nos vimos obligados a reducir la circulación y la presencialidad, afectó directamente a la imposibilidad de generar redes concretas con otras radios comunitarias y su enriquecedor intercambio, pero a su vez, fortaleció la grupalidad en la no-presencialidad. Debido a que el proyecto radial permite su funcionamiento de manera remota, potenció el desarrollo de actividades virtuales, en la cual la imaginación fue un eje central. Mediante audios, videos y actividades que les usuaries llevaron adelante en sus hogares, en donde en algunos casos participaron familiares de los mismos.  Conclusiones y proyecciones: Consideramos que el resultado fue exitoso, ya que hemos podido trabajar sobre los objetivos que nos hemos propuesto al inicio del proyecto. Esto se ve impulsado por iniciativa de les usuaries que llevan adelante la radio con proyección a una continuidad y crecimiento cada vez más colectivo y autónomo. Acercamos un cambalache de recortes, fragmentos, que formaron parte de nuestra experiencia en actividad PARaRadial.
  • A ARTE DA FOTOGRAFIA MOSTRANDO O OLHAR JOVEM SOBRE A CIDADE DE LAGUNA-SC
    Autor/es:
    » Luísa Daronco Freire
    » Kassira Soule
    » Katia Maria Véras
    » Gabriela Fernandes Justus
    Descripción: Responsável pelo projeto: Professor Americo Hiroyuki Hara Contatos: americo.hara@udesc.br; tel: 55 (48) 3647-7927 Redes sociais: https://instagram.com/jovemfotografo_udesc?utm_medium=copy_link; https://www.facebook.com/jovemfotografoudesc/ Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) – Centro de Educação Superior da Região Sul – Departamento de Arquitetura e Urbanismo Equipe de extensão: Profa. Katia Maria Véras, Gabriela Fernandes Justus (bolsista), Kassira Soule e Luísa Daronco Freire (bolsista voluntária) Introdução A fotografia se desenvolveu a partir da curiosidade humana de registrar visualmente os acontecimentos que ocorriam à sua volta. Com o advento das câmeras fotográficas digitais e celulares, as fotos passaram a ser habituais. Mas, tudo depende do olhar do observador que consegue imprimir seu sentimento na foto. Pretende-se, portanto, desenvolver o respeito e a valorização das perspectivas dos adolescentes ofertando-lhes a possibilidade de retratar imagens, onde eles se reconhecem na cidade em que vivem. A proposta deste projeto envolve o olhar dos adolescentes da cidade de Laguna, sul de Santa Catarina, Brasil, e o olhar destes frente a sua cidade. Compreende-se que a fotografia pode ser uma forma de expressão para os jovens nessa fase tão importante e desafiadora uma vez que o adolescente vivencia uma fase de transição. Seu olhar pode ser revelado, ou seja, materializado, seus sentimentos expressos e sua cidade explorada através de um “novo olhar”. Objetivos O objetivo inicial do projeto de extensão cultural era levar conhecimento sobre fotografia para adolescentes que estudam na rede estadual de ensino, e com isso fazer com que esses jovens desenvolvessem um olhar crítico sobre a cidade onde residem, Laguna - SC, Brasil. Entretanto, devido à pandemia de COVID-19, houve uma readequação desse objetivo, de modo a oferecer, nas redes sociais, conteúdo sobre fotografia de forma lúdica, com linguagem para atingir o público jovem independentemente da localidade. Atividades desenvolvidas Mediante a autorização da Secretaria de Estado da Educação da Região Sul (SED), onde Laguna-SC está inserida, seria realizada a divulgação do projeto nas escolas do ensino médio. As escolas previamente selecionadas foram a Escola Dr. Renato Ramos da Silva, Escola Palmira Morais de Miranda, Escola Ana Godin, Escola Cel. José Maurício dos Santos, Escola Gregório Manoel de Bem, Escola Saul Ulyssea, Escola Almirante Lamego e Escola Santa Marta. Com base nessa relação, foi desenvolvido um questionário on-line que poderia ser acessado através de QRcodes disponíveis em cartazes expostos nas escolas selecionadas. Esse questionário funcionaria como uma seletiva para os jovens que participariam do projeto. Apesar das diversas tentativas de buscar contato com as referidas escolas por meio de e-mails e por telefone, não houve nenhum retorno. Provavelmente, devido à situação da pandemia de COVID-19, as direções das escolas estivessem receosas de permitir algum contato. Além disso, o enfretamento da pandemia exigiu das escolas atitudes excepcionais frente à situação que se colocava. Os membros da extensão desenvolveram um material para ser ministrado aos jovens selecionados no projeto. Esse material foi feito em formato de apostila, com conteúdos referentes à história da fotografia, conhecimento sobre máquinas fotográficas e dicas para edição de fotos. Entretanto, observando que a falta de um horizonte para o fim da pandemia inviabilizaria a execução do projeto tal como foi proposto, buscou-se um redirecionamento plausível e dentro das condições atuais. Sendo assim, entendeu-se que o material produzido pudesse ser divulgado por meio das redes sociais, porém com uma linguagem que pudesse alcançar os jovens. Nesse sentido, realizou-se um conteúdo lúdico com dicas rápidas de fotografia para iniciantes e dois vídeos com dicas de fotografia com aparelho celular. Assim, foi possível atingir um número maior de pessoas. Conclusões e projeções Como conclusão, nota-se alguns aspectos limitantes e pontos positivos. Os aspectos limitantes foram que, pelo agravamento da COVID-19 se estender de forma significa no Brasil, as escolas não se abriram para que o projeto de extensão pudesse ser efetivamente implementado. Assim, não foi possível o contato direto com os adolescentes dessas escolas. Por outro lado, houve pontos positivos bastante interessantes! A facilidade com que as informações são transmitidas atualmente, através das redes sociais, possibilitou que os membros da extensão compartilhassem seus conhecimentos sobre fotografia com o público em geral, proporcionando uma visão da rotina das pessoas, por vezes mais artística, mesmo em isolamento social. Os próximos passos são a implementação de uma chamada para uma exposição de fotografia que será divulgada nas redes sociais do projeto. Agradecemos ao apoio da Universidade do Estado de Santa Catarina que, por meio do edital Campus de Cultura, proporcionou a realização desse projeto. Agradecemos também a colaboração de todos os envolvidos nesse projeto.
  • RE-SITUACIÓN DEL TRABAJO EN TERRITORIO: EL CASO DE ARTISTAS EMERGENTES
    Autor/es:
    » Nicolás Alberto Lara Sileoni
    » Samanta Thendy Moloche Solis
    » Sofía Infanzón
    » Julieta Anael Monjo
    » Irina Karlen
    » María Dolores Orta González
    Descripción: Responsable del Proyecto: María Dolores Orta González. Mail: doloresorta@unc.edu.ar Sitio Web del Proyecto: https://autoresnovelescse.wixsite.com/artistasemergentes Instagram: @artistaseunc Facultad de Lenguas. Universidad Nacional de Córdoba. Resto del Equipo Extensionista: Profesores-tutores: Cristian Andrés Cardozo; Rafael Santos Raspanti; Nicolás Alberto Lara Sileoni; Ricardo Raspanti. Alumnos: Julieta Monjo; Irina Karlen; Sofía Infanzón; Samanta Moloche; Valeria García Ondjian; Valentina Lamazón. Objetivos: Los tres objetivos específicos del presente proyecto de Compromiso Social Estudiantil se constituyen en acompañar y proveer andamiaje a los procesos de escritura creativa en lengua materna y extranjera; producir y editar libros, audiolibros, multimedia interactiva y videos que enriquezcan el acervo de producción artístico-literaria en general; y propiciar un espacio de adquisición de habilidades relacionadas con la literatura, las artes -con un énfasis en la producción musical y la grabación de voces- y la lingüística aplicada a la edición de textos literarios y a la traducción literaria útiles a los adolescentes, jóvenes y adultos involucrados en el proyecto. Desde un punto de vista transdisciplinar y extensionista, se prevé la provisión de un servicio de asesoramiento lingüístico a través de todo el proceso creativo, y en particular a lo largo del proceso de grabación de voces para la producción de los audio libros y presentaciones en multimedia interactiva. Los productos finales serán obras artísticas integrales que incorporan imágenes y producciones musicales originales, y se contempla la divulgación de las mismas en eventos científicos y artísticos. Las medidas que surgieron a partir de la pandemia de Covid-19 trajeron aparejada una re-situación del trabajo en territorio llevado adelante en el programa de Compromiso Social Estudiantil. En esta narración de experiencia presentaremos el caso del proyecto “Andamiaje Lingüístico y Artístico en la Producción de Obras Bilingües Digitales a Partir de la Escritura: Artistas Emergentes”. En el marco del proyecto “Andamiaje Lingüístico y Artístico en la Producción de Obras Bilingües Digitales a Partir de la Escritura: Artistas Emergentes” “ en el año 2020 se llevaron a cabo dos tipos de talleres de escritura paralelos en los que se compartió el objetivo de dedicar un espacio creativo para la escritura de textos breves. Dos talleres, de seis encuentros cada uno, fueron creados a partir de esta idea: uno dictado exclusivamente en español, y el otro en inglés como lengua extranjera. Debido a la pandemia de COVID-19 y al consecuente aislamiento social preventivo, el dictado del proyecto se tuvo que adaptar a una nueva dinámica. La virtualidad por la que se optó llevó a la adopción de herramientas ofrecidas por el grupo G Suit. Los encuentros de cada sábado fueron ofrecidos a través de Google Meet, y las producciones corregidas y traducidas en documentos de Google Drive. La selección de esta plataforma se debió al hecho de que la Universidad Nacional de Córdoba haya adquirido un paquete en el que nos otorga tanto a docentes, no docentes y alumnos miembros de la institución un usuario con un dominio institucional (@mi.unc.edu.ar). Este paquete premium nos habilita con ciertos beneficios como mayor capacidad de almacenamiento, herramientas extras en cada aplicación, y el acceso a otras aplicaciones extras ofrecidas por el servicio de Google. A pesar de la situación dada por la pandemia, en el año 2020 pudimos continuar con nuestro proyecto. Pasamos de la presencialidad a la virtualidad, la nueva normalidad. Gracias a diferentes herramientas de trabajo virtual como Google Meet, Google Drive, Docs, pudimos reunirnos entre todos, desde distintas locaciones. En el taller de escritura creativa en español, acompañados por el profesor Ricardo y la profesora Sofía, tuvimos 6 encuentros junto a los estudiantes de la Escuela Normal Superior Villa del Totoral. Entre los tutores de este taller, todos alumnos de la Facultad de Lenguas, nos dividimos en grupos de dos y nos turnábamos cada sábado para guiar los encuentros. Unos días antes de la reunión, Ricardo compartía solo con los tutores el material de lectura previa. De esta manera, para el día sábado ya estábamos preparados. A lo largo de los 6 encuentros comenzábamos haciendo una lectura grupal en voz alta de los diferentes cuentos y poemas elegidos a partir de los cuales abordábamos diferentes temas. En cada encuentro se hacían comentarios en general de las correcciones de estilo sobre lo escrito en la reunión anterior y se realizaba una nueva producción. En el primero tratamos ¿Qué es la escritura creativa? y vimos una introducción a la poesía, apoyándonos en el material de lectura. Trabajamos con diferentes autores argentinos como Borges, Almafuerte, Fontanarrosa, Cortázar. Otros temas incluidos en nuestro taller: el género narrativo, cuento breve y microrrelato, composición de personajes, narrador, descripción, núcleos narrativos y acciones, inspiración y creación. Durante la semana, Ricardo se encargaba de la corrección de los textos producidos por los estudiantes de Totoral. Por otro lado, se llevó a cabo el taller de inglés como lengua extranjera. El objetivo de estos talleres estuvo más centrado en la reproducción de ciertos elementos lingüísticos o temáticas y la producción estuvo más guiada por los tutores. La metodología elegida para introducir los textos fue distinta a la de los talleres español ya que se optó por, luego de una previa elección y trabajo de interpretación por los tutores y profesores, presentar las obras en el mismo encuentro y generar un debate que incluía la bibliografía del autor, el análisis de algunos recursos retóricos relevantes, interpretaciones generales. Se eligieron poemas de George Elliot, William Butler Yeats, A. A. Milne, Rudyard Kipling, William Shakespeare, y Rupi Kaur. En los casos que presentaban más complejidad léxica, como con Shakespeare, se explicó los textos desde una perspectiva más general en cuanto a la temática y el aspecto lingüístico o se los comparó con otros escritos más simples y actuales, pero con la misma temática. Con las historias cortas se utilizó una metodología similar con historias de Stephen Leacock, Virginia Woolf, Ida Fink, entre otros. El cambio de metodología para este taller se debió a la competencia lingüística en inglés de las alumnas que tomaron el taller que impedía en cierto sentido la libre expresión de emociones y sentimientos por la falta de recursos en la lengua meta. Sin embargo, se decidió suplir esta dificultad mediante la elección de textos breves y la focalización guiada en la estructura lingüística con la intención de reproducir ciertos recursos, como por ejemplo la estructura de frases condicionales, la aliteración de ciertas frases o recursos léxicos. Las temáticas fueron variadas y de esta forma se logró que las alumnas se sintieran identificadas siempre con alguna perspectiva para seguir con sus propias producciones. Un objetivo central al espíritu del proyecto es la provisión de andamiaje en los distintos momentos del proceso escriturario. Con este objetivo en mente, una vez que se obtuvieron los primeros esbozos de las obras en ambos talleres, se socializaron en Google Drive, y los alumnos-tutores, guiados por los profesores, realizaron comentarios y sugerencias conducentes a la edición y mejora colaborativas de los diferentes textos. Algunas de las versiones finales se grabaron y fueron musicalizadas, dando lugar a producciones artísticas digitales. Para publicar lo generado en los talleres del año 2020, creamos una nueva versión del sitio web con el uso de la plataforma Wix. Allí presentamos el proyecto de manera completa, explicando sus objetivos y modo de desarrollo, y contando cómo fue evolucionando a lo largo del tiempo. Las obras se publicaron en formato audiovisual, complementando el texto con imágenes, composiciones musicales y grabaciones de voz, de producción original por parte de los voluntarios. Las imágenes fueron aportadas por Maite Quinteros, según la interpretación de las diferentes temáticas de las obras. La edición de las producciones sonoras estuvo a cargo de Nicolás Lara Sileoni. Además, tradujimos al inglés del sitio de la edición 2019, con el fin de ampliar la difusión. Con el objetivo de ampliar nuestra difusión, se crearon dos grupos de trabajo con la tarea de actualizar y darle vida a la cuenta de Instagram y dar a conocer nuestro proyecto y los avances de éste en espacios académicos como congresos y jornadas. El primer grupo de difusión en redes le ha dado una nueva perspectiva visual a la cuenta. A miras de alcanzar una audiencia internacional, el sitio de Instagram, al igual que los sitios Wix, se adecuaron a la idea de los cambios con la incorporación de publicaciones y textos bilingües. En cuanto al grupo de difusión en congresos, éste ha presentado la ponencia “Andamiaje Lingüístico y Artístico en la Producción de Obras Bilingües Digitales a Partir de la Escritura: Artistas Emergentes” en el IX Congreso Internacional Multidisciplinar de Investigación Educativa (CIMIE 2021). Este congreso radicado en Barcelona, se tituló Evidencias educativas que mejoran el mundo y se llevó a cabo en julio. En el caso del proyecto Artistas Emergentes la reconfiguración del trabajo en territorio, que significó la migración de los talleres de escritura creativa a la virtualidad, dio lugar a la posibilidad de acortar tiempos y distancias. Fue una gran experiencia para todos y todas gracias a los momentos en los que compartimos conocimientos y emociones en cada encuentro, entre todos los estudiantes, tutores y participantes del proyecto. Se logró la misión del programa de Compromiso Social Estudiantil, que es la de vincularse con la comunidad y el otro a través de las distintas actividades que llevamos a cabo cada sábado y en el entorno virtual. Interactuar en Meet y escribir colaborativamente resultaron entornos propicios para expresarnos, que nos llevaron también a compartir experiencias personales. Gracias al compromiso entre la universidad y la Escuela Nacional Villa del Totoral logramos la construcción conjunta del conocimiento lingüístico y la producción colaborativa de obras literarias y artísticas digitales. El proyecto de CSE Artistas Emergentes, que surgió a partir de un proyecto de extensión-acción titulado Autores Noveles, culminó las actividades del presente ciclo en marzo de 2021. Una nueva edición del proyecto, que contempla la implementación de todos los momentos descritos en la presente comunicación, está prevista para su desarrollo en los ciclos lectivos 2021 y 2022. Se procurará mantener el trabajo en territorio en un espacio virtual, tanto en el caso de los talleres de escritura creativa como de los procesos de edición y traducción, a partir de los excelentes resultados cosechados en el período 2020-21.
  • EXPERIENCIAS EXTENSIONISTAS DE ARTE Y CULTURA DENTRO Y FUERA DEL ESPACIO DE LA UNIVERSIDAD
    Autor/es:
    » Gisela Natalia Muñoz
    » Gabriela Luque
    Descripción: Prof. y Lic. Gabriela Luque Estudiante Gisela Natalia Muñoz ICIC/UNPA El Programa de Promoción Artístico Cultural de la Unidad Académica Río Gallegos fue creado en el año 2004 con el objetivo general de llevar a cabo la promoción, la gestión y el acompañamiento de los vínculos entre la institución universitaria y la sociedad, a través de dos ejes principales: el arte y la cultura. Asimismo, y para lograr dicho objetivo, este Programa se propone crear los lazos de comunicación y participación necesarios entre ambos agentes, como así también se propone la creación de un escenario alternativo para el desarrollo de diversas actividades culturales y artísticas, y el apoyo a distintos proyectos de igual índole con el fin de incentivar la producción artística - cultural local. En el marco del contexto actual, las actividades programadas se han visto interpeladas por la virtualidad, lo que nos llevó a potenciar nuestras vías de comunicación por redes sociales y la participación en distintos espacios que han llevado al intercambio mutuo entre los distintos actores sociales involucrados. Es así que uno de los proyectos del cual formó parte el Programa, en estos últimos tres meses, fue el Proyecto Pensage, un proyecto que une al Museo de Arte Eduardo Minnicelli con la Unidad Académica y que consistió en la organización y realización de una muestra digital con obras paisajísticas propias de la colección del Museo. Junto a la exposición de las obras se propuso a los asistentes e invitados, algunos escritores y escritoras de la provincia, la creación de narrativas o poemas que den cuenta de un cierto dialogo y viaje entre los distintos paisajes desplegados en las obras. Desde el Programa de Promoción se invitó a participar a un grupo de estudiantes de la UARG que ya venían presentando sus textos en varias actividades anteriores, promovidas por el Programa durante el año 2018 y 2019. Entre ellos se encuentran: María Sol Martínez de Psicopedagogía, Damián Ramos, Mariano Gudiño, Yesica Ulloa, Yamila Valdez, Bárbara Fernández y Natalia Muñoz de Letras. Este mismo grupo, al que se le fueron sumando más integrantes, mantuvo su participación en el Encuentro Provincial de escritoras y escritores de Santa Cruz “Ronda de lecturas” que se llevó a cabo el 25 de octubre en el marco de la 26° Feria Provincial del Libro. La presentación de textos, tanto en la muestra digital como en la Feria Provincial, ha dado impulso a que dos de los estudiantes mencionados participen en el Concurso de Microrrelatos en Instagram región Patagonia que consistió en la grabación y lectura del texto al que luego, mediante una primera selección de por medio, publicaron en la cuenta oficial de Instagram del Programa de Cultura del Consejo Federal de Inversiones para ser sometido a votación, tanto del público como del jurado seleccionado, quedando como uno de los dos videos más votados por el público el de Mariano Gudiño. Por su parte es necesario destacar el Proyecto Homenaje a los Cien Años de la Radio dirigido por la profesora Gabriela Luque, en el que estuvimos presente en la primera videoconferencia con referentes de la radiofonía provincial (2020) y en la presentacion de Carlos Ulanovsky (2021). Este proyecto fue seleccionado en la Convocatoria UNPA a fines del 2019 y se proyectan otras actividades a futuro con el mismo. Por último, destacamos también nuestro medio de comunicación, página de Facebook Arte- Cultura Santa Cruz, que ha sido en este contexto tan particular una herramienta indispensable para la difusión de dichas actividades y proyectos, entre otras que promueven el arte y la cultura en diferentes escalas.
  • MURAL DE PLACAS DE ARTISTA: UM TRABALHO COLETIVO EM ARTE CERÂMICA
    Autor/es:
    » Rosana Tagliari Bortolin
    » Jade Sapucahy de Souza
    Descripción: O Mural de Placas de Artista é um mural coletivo de placas cerâmicas organizado e realizado pelo Programa de Extensão NUPEART Pro...Move, pertencente ao Núcleo Pedagógico de Educação e Arte. Esse Programa de Extensão universitária é voltado ao ensino, valorização e promoção da arte cerâmica, e é oferecido pelo Centro de Artes (CEART) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), situado na cidade de Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. A inspiração para a realização do mural veio da admiração pelo projeto de Arte Pública e intervenção Urbana “Placas de Artista” idealizado pela artista argentina Cristina del Castillo, e que foi realizado em três edições durante os anos de 2004, 2007 e 2010, na cidade de Paso de los Libres, na Argentina. O NUPEART Pro...MOVE realiza desde 2017 o “Mural de Placas de Artista”, e essa ação é coordenada pela artista, professora e também coordenadora responsável pelo programa, Rosana Bortolin, e organizado conjuntamente à artista e professora Viviane Diehl, educadora vinculada à outra instituição pública de ensino, o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, no Campus da cidade de Feliz. A primeira edição do mural realizado pelo NUPEART foi em 2017 com convocatória aberta ao público nacional e internacional, convidando participantes a criarem uma placa de cerâmica de 15cm por 15cm abordando o tema “O universo feminino, como um alerta à discriminação e à violência de gênero. As outras três edições do mural seguiram com temáticas feministas, pois além do objetivo em possibilitar um trabalho colaborativo e coletivo é também de interesse do programa contribuir com as reflexões quanto às questões abordadas pelo movimento feminista e também voltadas à discriminação de gênero. O trabalho plástico, enquanto uma linguagem, constitui um sistema de comunicação, onde as imagens funcionam como mediadoras entre o nosso consciente (e inconsciente) e o mundo, e no caso do mural, pela criação de placas cerâmicas é possível trazer visualidades e metáforas abordando a temática em questão. As placas cerâmicas estão fixadas no Espaço Oficina - Galeria Estúdio, no Bairro Saco Grande, em Florianópolis, e todo o processo de recebimento, organização das placas e montagem do mural fica a cargo das coordenadoras e dos estudantes vinculados às ações de extensão. Atualmente, o NUPEART Pro...MOVE conta com dois bolsistas de extensão (Jade Sapucahy de Souza e Max Israel Waldmann), com uma bolsista colaboradora (Aionara Preis), com colaboradores externos e faz parceria com o Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. A montagem do mural acontece geralmente no início de dezembro, durante outra ação do Programa, junto ao Festival de Queimas Cerâmicas Alternativas, evento também aberto a todos aqueles interessados em cerâmica e nas artes do fogo. Todavia, durante o ano de 2020 e 2021 encontramos uma dificuldade, pois respeitando as medidas de segurança sanitária adotadas para conter o contágio por Coronavírus, e com todas as atividades do programa passando a acontecer remotamente, pausamos a convocatória durante esse período, resultando em dois anos sem novas edições do mural. Grande parte das placas cerâmicas inscritas nas convocatórias anteriores são de estudantes do departamento de Artes Visuais da UDESC e dos estudantes inscritos no curso de Modelagem de Massas Cerâmicas para Queimas Alternativas (curso oferecido pelo NUPEART para a comunidade externa à universidade), e com o fechamento do Centro de Artes durante a pandemia, o ateliê de cerâmica ficou inacessível. É imprescindível comentar sobre a importância dos ateliês para o ensino prático de cerâmica, tanto para os estudantes internos quanto aos externos à comunidade universitária, pois o espaço do ateliê propicia o contato com o barro e outros materiais cerâmicos disponíveis para as aulas, propicia também o acesso aos fornos para a queima dos trabalhos produzidos e para a continuidade da aprendizagem em cerâmica. Outro aspecto muito importante para se considerar no processo de ensino-aprendizagem na cerâmica, e também na atuação enquanto docente e discente extensionista, é a questão relacional, a presença, as partilhas e a integração entre as pessoas. A dimensão relacional propiciada pelos projetos de extensão, neste caso no NUPEART Pro...MOVE, toca não apenas nos conteúdos da arte cerâmica, mas também no aprender a ser, no aprender a conviver, a fazer parte de um todo que se estende para além das paredes do ateliê ou da universidade, nós aprendemos a ser sociedade. Como diz a ceramista Katsuko Nakano (1989) em “Terra Fogo Homem”, fazendo cerâmica nós participamos de movimentos de transformação, pois lidamos diretamente com os quatro elementos. Como ceramistas e extensionistas, ensinando arte cerâmica e envolvendo outras pessoas nos processos cerâmicos, intencionamos também ativar processos de formação e transformação no que tange criar as possibilidades para a produção, para a troca e construção de conhecimento. Estamos sempre ensinando, aprendendo, elaborando e desenvolvendo, desaprendendo, transformando… e sempre coletivamente. Programa de extensão NUPEART Pro...Move Departamento de Artes Visuais, Centro de Artes, UDESC Coordenação do Programa: Rosana Tagliari Bortolin Equipe de bolsistas de extensão: Jade Sapucahy de Souza, Max Israel Waldmann, Aionara Preis Co-coordenação do Programa: Christiane Dalla Costa Co-coordenação da ação “Mural de Placas de Artista” e do “Festival de Queimas Cerâmicas Alternativas”: Viviane Diehl Instituição envolvida: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul, Campus Feliz. Página NUPEART Pro...MOVE: https://www.facebook.com/nupeartpromove EMAIL: barbotinacremosa@gmail.com Referencias: Freire, P. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1998 Nakano, Katsuko. Terra Fogo Homem. São Paulo: Editora Oriento, 1989. Ostrower, Fayga. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2019
  • MURALISMO NA OUPAÇÃO BUBAS. HISTÓRIAS DE VIDA E TERRITÓRIO. DOCUMENTÁRIO
    Autor/es:
    » MICHELE DACAS
    Descripción: Muralismo na Ocupação Bubas: histórias de vida e território (2020), produzido por Fredo Agudelo, documenta o projeto realizado no ano de 2019, coordenado por Michele Dacas e realizado por um coletivo de artistas e produtores culturais estudantes da Universidade Federal da Integração Latino-americana (UNILA) junto a moradores da ocupação Bubas, o maior assentamento urbano do Oeste do Paraná, localizado na região do Porto Meira, em Foz do Iguaçu. Através do projeto foram pintadas mais de 30 paredes e muros das casas a partir da técnica do grafite, alinhados com relatos e contribuições artísticas dos moradores, a fim de colaborar com uma visão da arte como instrumento da memória e de ampliar o exercício do direito à cultura. O projeto foi financiado pela UNILA e através de edital da Fundação Cultural de Foz do Iguaçu. O vídeo em anexo é o teaser do documentário completo que pode ser acessado no link: https://www.youtube.com/watch?v=AIbhRj9iHJU&t=50s