• DISFAGIA OROFARÍGEA- EU SEI O QUE É E POSSO AJUDAR! AÇÕES DE UMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA NO SUL DO BRASIL
    Autor/es:
    » Sheila Tamanini de Almeida
    » Guilherme Briczinski de Souza
    » Gabriele Thayná Oliveira
    » Chayane Dias Mattos
    » Rafaela Soares Rech
    » Anna Carolina Angelos Cardoso
    Descripción: Projeto de extensão “Disfagia Orofarígea- eu sei o que é e posso ajudar!”: ações de uma instituição pública no sul do Brasil Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) Coordenadoras da atividade: Sheila Tamanini de Almeida¹ e Rafaela Soares Rech² Alunos extensionistas: Anna Carolina Angelos Cardoso³, Chayane Dias Mattos3, Gabriele Thayná Oliveira3 e Guilherme Briczinski de Souza3. O projeto de extensão “Disfagia Orofaríngea: Eu sei o que é e posso ajudar” iniciou a sua atuação em março de 2016 e se manteve com suas atividades presenciais até dezembro de 2019. Desde então, por consequência da pandemia do Coronavírus (COVID-19), mantém as suas competências das atividades de extensão, da pesquisa e do ensino de forma totalmente online. A disfagia orofaríngea é um distúrbio de deglutição, o qual interfere em qualquer etapa do trânsito do bolo alimentar desde a fase oral à fase faríngea. Tal alteração pode decorrer de um acidente traumático, acidente vascular encefálico (AVE), doença de Parkinson, doença de Alzheimer, miastenia gravis, câncer de cabeça e pescoço, entre outros. Desta forma, o projeto de extensão tem como objetivos conscientizar e informar as pessoas a respeito da disfagia orofaríngea, das suas consequências e dos manejos adequados a serem realizados diante desse distúrbio. Por meio de atividades acadêmicas, do envolvimento com o estágio curricular de Fonoaudiologia Hospitalar, da produção científica e da promoção do conhecimento acerca desta alteração para a comunidade em geral. As nossas atividades são desenvolvidas por um grupo de quatro estudantes do curso de graduação de Fonoaudiologia da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), sob coordenação das professoras doutoras Sheila Tamanini de Almeida e Rafaela Soares Rech. Quando desenvolvíamos as nossas atividades de forma presencial, conseguíamos atingir tanto a comunidade interna (graduandos, docentes, demais profissionais e equipe multidisciplinar envolvida na nossa prática) quanto a comunidade externa (pacientes, familiares/acompanhantes e população em geral). Semanalmente, durante três vezes na semana, realizávamos uma ação no Hospital Santa Clara, que é vinculado ao Complexo Hospitalar Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, através do compartilhamento de conhecimento a respeito desta alteração, a qual pode acarretar em intercorrências nutricionais, pulmonares, psicológicas e sociais de até grave importância, como o óbito. Essa ação ocorria conjuntamente com o estágio curricular em Fonoaudiologia Hospitalar do curso de Fonoaudiologia da UFCSPA. Nós, integrantes do projeto e os estagiários realizávamos as orientações e o gerenciamento adequado e individualizado, à beira do leito, para cada paciente internado e seus familiares e/ou acompanhantes. Éramos responsáveis por disseminar as informações a respeito da disfagia orofaríngea, as suas consequências e intercorrências e as orientações a respeito da condição do paciente quando receber alta hospitalar. Também tínhamos contato direto com a equipe multidisciplinar responsável pelo paciente. Deste modo, ocorria uma troca de informações entre os profissionais e os extensionistas. Essa experiência no ambiente hospitalar contribuiu para a união do nosso conhecimento teórico com a prática. Assim como, nos proporcionou experiências sociais e pessoais que refletem até hoje, positivamente para a nossa formação profissional, individual e em coletivo. Anualmente, no mês de março, realizávamos diversas atividades em prol do Dia Nacional de Atenção à Disfagia Orofaríngea. Em parceria com o Conselho Regional de Fonoaudiologia - 7ª Região (CREFONO7), num parque central da cidade de Porto Alegre, os participantes deste projeto de extensão realizavam entrega de folders informativos, explicações e esclarecimentos das dúvidas do público em relação à disfagia orofaríngea. Assim, mais uma vez, tivemos a oportunidade de levar a informação e o conhecimento do nosso trabalho além da universidade, para que assim, pudéssemos promover a saúde e a educação para todos. Também realizávamos uma ação de sensibilização para a nossa comunidade interna, nas dependências da UFCSPA, sobre a disfagia. A atividade era desenvolvida por alguns acadêmicos do curso de Fonoaudiologia, participantes deste projeto, na qual explicavam, de forma geral e simples, os principais tópicos sobre a disfagia, de modo a disseminar o entendimento geral da mesma para todos os indivíduos interessados sobre o assunto. Além disso, o nosso projeto com parceria do Núcleo de Estudos em Deglutição e Disfagia Orofaríngea – NEDDOF/UFCSPA realizava eventos comemorativos de Atenção à Disfagia. No qual eram discutidos temas globais e atuais que envolvessem a disfagia. Em 2020, em razão da pandemia, o nosso evento foi realizado em setembro, no formato online, o qual foi intitulado por “Webinar: Fonoaudiologia e Multidisciplinaridade Hospitalar no Enfrentamento ao COVID-19”. Pela mesma razão, em março deste ano, também realizamos o nosso evento em comemoração ao mês de atenção à disfagia no formato online; tal evento teve como foco debater sobre as abordagens terapêuticas presentes na prática fonoaudiológica nos casos dos pacientes com disfagia orofaríngea. Como ação extensionista focada para os acadêmicos externos e internos da nossa universidade, também realizamos quatro vezes, ao longo de 2018 e 2019, a oficina “Disfagia e consistências alimentares: Oficina Teórico-Prática”. Tal oficina tinha o objetivo de levar os estudantes de graduação do curso de Fonoaudiologia para uma explicação teórica de variadas questões que englobam a disfagia e a alimentação dos indivíduos acometidos por tal alteração, como: pré-requisitos para uma função alimentar segura; qual a sua etiologia; equipe multidisciplinar; adaptação da dieta; modificação da consistência, etc. Assim, realizávamos uma aula prática com os participantes, na sala do curso de Gastronomia na UFCSPA, a qual apresentávamos e preparávamos receitas que podem ser alternativas de modificação natural dos alimentos. Por conseguinte, colaborando para a futura prática fonoaudiológica de nós participantes do projeto de extensão e dos demais participantes desta atividade. O projeto “Disfagia Orofaríngea: Eu sei o que é e posso ajudar” desde o ano de 2016 vem promovendo atividades e ações que estão trazendo a nossa ascensão e visibilidade. Tanto pelos discentes e docentes dos diferentes cursos da área da saúde da UFCSPA, como também, por diversas pessoas interessadas pelo nosso tema de estudo, ao redor do Brasil. Desde o início da pandemia no nosso país, todas as nossas atividades extensionistas foram realizadas de forma totalmente online. Assim, facilitando a disseminação de informações com mais pessoas, aumentando as trocas de experiências e de conhecimentos entre tantos profissionais, que antes eram impossibilitados de participar das nossas atividades por circunstâncias geográficas. Acreditamos que o formato online colaborou para muitos avanços no nosso projeto, entretanto sentimos muita falta da prática com os pacientes e das ações informativas voltadas para a população em geral. Sobre nosso futuro: assim que as restrições impostas pelo distanciamento da pandemia atual , iremos retornar aos nossos locais de ações, analisar a realidade e a necessidade da comunidade e planejar um recomeço, incluindo as ações on line para atingir além de nossas fronteiras.
  • ARTÍCULOS DE DIFUSIÓN CIENTÍFICA DE BIOLOGÍA ASOCIADA A LA FÍSICA EN UN PROYECTO DE EXTENSIÓN
    Autor/es:
    » Alejandra Piro
    Descripción: Artículos de difusión científicos de Biología asociada a la Física, dentro de un Proyecto de Extensión Universitario Piro Alejandra (integrante del proyecto de extensión) apiro@fcnym.unlp.edu.ar La difusión científica es una de las maneras que tenemos los profesionales de hacer llegar el conocimiento científico al resto de la comunidad. Los artículos de este estilo muchas veces llegan a ámbitos educativos de varios niveles, los cuales además sirven como material didáctico, pero también pueden llegar a miembros de la comunidad científica que no están especializados en dichos campos. Por otro lado, pueden promover el interés por la ciencia lo cual la mantiene viva dentro de la sociedad. Es por ello, que al momento de escribirlos se debe tener en cuenta cuál es el público al que va dirigido, y que el acceso sea lo más universal posible. En el marco de un Proyecto de extensión universitario titulado “Portal de divulgación de la Física”, acreditado por la Facultad de Ciencias Exactas, de la Universidad Nacional de La Plata, cuya directora es la Dra. Norma Canosa Expediente 0700-004286/15, me he encargado a lo largo de los años en la que fui integrante de redactar artículos disponibles a todo aquel que le interesara temas relacionados a la Biología y a la Física. La página tiene su propio dominio (http://descubriendo.fisica.unlp.edu.ar/descubriendo/index.php/Portada) y los artículos mencionados están dentro de la categoría de “Física de la Vida”. En el 2016 escribí “El vuelo en las Aves” donde abarca los aspectos físicos del vuelo en estos animales, y “El color en las plumas” sobre las cuestiones ópticas del color del plumaje, en el 2018 “Las Aves y la Navegación” intenta abordar el conocimiento que se tiene sobre dicho tema tan complejo y aún no resuelto del todo, resaltando de que la ciencia no es perfecta y no tiene aún las respuestas a todo; y por último en el 2018 con Oscar Enrique Piro abordamos un tema óptico en “Sobre vikingos, abejas, cristales y navegación mediante luz celestial polarizada Parte I: Navegación vikinga y piedra solar” el cual pretende seguir en desarrollo en partes posteriores. Los artículos de difusión pueden accederse a través de: Piro A. 2016. El vuelo en las Aves. http://descubriendo.fisica.unlp.edu.ar/descubriendo/index.php/El_vuelo_en_las_Aves Piro A. 2016. El color en las plumas. http://descubriendo.fisica.unlp.edu.ar/descubriendo/index.php/El_color_en_las_plumas Piro A. 2018. Las Aves y la Navegación. http://descubriendo.fisica.unlp.edu.ar/descubriendo/index.php/Las_Aves_y_la_Navegaci%C3%B3n Piro OE y Piro A. 2018. “Sobre vikingos, abejas, cristales y navegación mediante luz celestial polarizada. Parte I: Navegación vikinga y piedra solar”. http://descubriendo.fisica.unlp.edu.ar/descubriendo/index.php/Sobre_vikingos,_abejas,_cristales_y_la_navegacion_mediante_luz_solar_polarizada
  • CAMPANHA SOLIDÁRIA SOBRE COMBATE À POBREZA MENSTRUAL. UM NOVO OLHAR SOBRE A EXTENSÃO ACADÊMICA
    Autor/es:
    » Silvane Nenê Portela
    » Jéssica Zandoná
    » Bruna Zanatta de Freitas
    » Laís Restel Wrber
    » Júlia Scarmignani Lumi
    » Laura Rigon Rinaldi
    » Yasmin Stefanello Beituni
    » Laura Paggiarin Skonieski
    Descripción: Responsável: Laura Paggiarin Skonieski Email 174412@upf.br, @lagosupf Universidade de Passo Fundo (UPF), Departamento de Extensão, Projeto Ligas Acadêmicas Demais membros da equipe: Laura Rigon Rinaldi, Laís Restel Weber, Yasmin Stefanello Beituni, Júlia Scarmignani Lumi, Bruna Zanatta de Freitas, Deborah Glim, Rafaela Mezzomo, Elisa Presotto, Ana Katharina Dalbosco, Ana Paula Bianzin, Bruna Passeti, Adriana Buchner, Victória Zamprogna, Luiza Barbosa, Rafaela Link, Jéssica Zandoná e Silvane Portela. Intoducao A pobreza menstrual é a falta de acesso a saneamento básico e produtos de higiene adequados durante o período menstrual, e atinge 23% das meninas entre 15 e 17 anos, configurando um problema de saúde pública no Brasil. Esse cenário se dá principalmente pois produtos de higiene menstrual, como absorventes descartáveis, por exemplo, têm custo elevado, uma mulher gastaria entre 3 e 8 mil reais ao longo da vida em absorventes, dificultando seu acesso. Essa situação acarreta diversos prejuízos, como aumento do risco de infecções e da evasão escolar, segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), 1 em cada 4 meninas deixam de ir à escola quando menstruadas devido à pobreza menstrual, muitas vezes levando à evasão escolar e à perpetuação da situação de vulnerabilidade social. Diante disso, por meio do Projeto de Extensão Ligas Acadêmicas da Universidade de Passo Fundo, a Liga Acadêmica de Ginecologia, Obstetrícia e Sexologia lançou a campanha solidária de combate a pobreza menstrual. Objetivos Entre os objetivos da campanha está o cuidado integral com a saúde, pois acreditamos que a higiene íntima é um passo primordial para o cuidado com a saúde como um todo. Por meio da campanha tentamos quebrar alguns tabus que ainda existem sobre menstruação, arrecadar produtos de higiene íntima e auxiliar meninas em situação de vulnerabilidade a cuidarem da própria saúde. Além disso, temos o objetivo de trazer o assunto para a população, muito pouco se fala sobre menstruação e quando se fala ainda é com preconceito e nojo, acreditamos que quanto menos o termo menstruação é citado, mais preconceito se gera sobre ele, assim queremos trazer o assunto com cada vez mais frequência na sociedade e com a sensibilização de uma campanha solidária conseguimos atrair mais a atenção e conversar mais sobre o assunto, mudando um pouco a forma como a extensão geralmente é feita. Atividades desenvolvidas A Liga Acadêmica lançou a campanha solidária no dia 12/05/2021 para a arrecadação de produtos de higiene íntima como absorventes, sabonetes, escova e pasta de dentes, shampoo e condicionador com o objetivo de auxiliar uma instituição de cuida de 100 meninas em situação de vulnerabilidade social no município de Passo Fundo, a Casa João Bosco. Além disso, a campanha contou com apoio das farmácias São João, onde foram deixadas algumas das caixas de doação e realizadas algumas ações, além de instituições de educação, como a Universidade de Passo Fundo, e de saúde da cidade, como o Ambulatório de Especialidades Médicas da Universidade de Passo Fundo. Além disso, fomos procuradas por diversos veículos de comunicação, como jornais e televisões a falar sobre a campanha e sobre o assunto da menstruação para a população em geral, promovendo assim educação em saúde não só para as beneficiadas com as doações, mas também para a comunidade como um todo. A campanha ainda não chegou ao fim, mas serão formados 100 kits de higiene pessoal, um para cada menina. Junto ao kit será colocada uma carta lúdica e explicativa desenvolvida pelas ligantes de como utilizar os produtos e orientações quanto à higiene íntima e cuidados com a saúde. Acreditamos que a liga acadêmica por meio da extensão universitária tem papel primordial na promoção da saúde da população. Vimos por meio da campanha solidária um meio de conscientizar a população sobre um assunto ainda tão pouco falado e tão necessário de ser abordado por todo mundo. A menstruação, mesmo sendo algo comum que ocorre todos os meses com todas as mulheres, ainda é falada com desgosto pela comunidade em geral, além de haver muitas crenças errôneas sobre ela, assim conseguimos estimular a população da cidade a falar e questionar sobre esse assunto. Conclusao A atividade permanece em andamento então ainda não há resultados efetivos, mas já vimos resultados positivos por meio da divulgação da proporção que o projeto vem tomando, com matérias em jornais e televisão sobre a campanha. Temos o objetivo de ampliar cada vez mais a campanha, podendo assim ajudar não só a instituição em si, mas ampliar para as escolas públicas da cidade, para ajudar a combater não só a pobreza menstrual, como também a evasão escolar. Grande parte das pessoas que menstruam são afetadas negativamente pela pobreza menstrual, nesse cenário as ações solidárias, para além do benefício das doações físicas, promovem a conscientização da população geral, ampliando ações de combate à pobreza menstrual e redes de cuidado. Com isso, a menstruação passa, cada vez mais, a ser vista com mais naturalidade e vivida com mais dignidade
  • BIOFÁBRICA-ESCUELA, DIÁLOGO DE SABERES EN TORNO A LOS BIOPREPARADOS
    Autor/es:
    » Cesar Ojeda
    » Gabriela Narvaéz
    » Elisa Lucero
    » Vitelli Micaela
    » Guillermina Ferraris
    Descripción: Responsable del Proyecto: Ing. Agr. Guillermina Ferraris guillerminaferraris@gmail.com https://www.agro.unlp.edu.ar/institucional/biofabrica-escuela Dependencia Institucional: Universidad Nacional de La Plata, Facultad de Ciencias Agrarias y Forestales Equipo extensionista: Estudiantes: Micaela Vitelli, Elisa Lucero, Ana Gabriela Narváez, Cesar Ojeda y Vladimir Méndez Chuca Docentes investigadoras: Mariana Marasas , Fernanda Paleologos y Ezequiel Wainer. Objetivo General: Generar un proceso continuo de diálogo de saberes en relación a la elaboración y utilización de ecopreparados. De modo de contribuir a la transición agroecológica de agricultores familiares de la región. Objetivos Específicos Generar un proceso continuo elaboración de bioinsumos. Elaborar un protocolo de producción de bioinsumos. Promover el acompañamiento técnico para la producción y utilización de Biopreparados con Productores y productoras familiares. Actividades desarrolladas La Biofábrica surge a demanda de organizaciones de la agricultura familiar de iniciar y/o apoyar el proceso de transición agroecológica por medio de la sustitución de insumos de síntesis química por bioinsumo o ecopreparados. A la inauguración de la biofábrica le antecedieron 2 años de trabajo en torno a los ecopreparados, en los que el equipo de trabajo decidió durante este período, darle sentido al espacio, en clave de la apropiación del mismo y de los conocimientos que se generen. Se llevaron a cabo durante los años 2018 y 2019, talleres algunos se realizaron en la Biofábrica y otros en quintas hortícolas de organizaciones de productores: Taller: Ensayando con los productores Intercambio de saberes: Trichodermas y Purín de ortigas. Puesta en común de ensayos llevados adelante junto a productores hortícolas. Taller: Bocashi, se dialogó en relación a las características de este bioinsumo y se realizó una elaboración colectiva del mismo. Taller: Supermagro, encuentro teórico práctico que concluyó con la elaboración del biofertilizante enriquecido con minerales. Taller: Aceites Esenciales. Encuentro teórico práctico, características, extracción, usos a los aceites esenciales como repelentes y/o biocontroladores de plagas. Taller: Micorrizas. Intercambio teórico práctico en relación a las posibilidades de utilización y reproducción de hongos micorríticos. Taller Conceptos básicos de los aceites esenciales. La biofábrica escuela fue invitada por la Unión de Trabajadores de la Tierra, para participar en el 6° encuentro de “Mujeres y Plantas Medicinales”. Encuentro de elaboración de ecopreparados con estudiantes de la Diplomatura en producción Hortícola y florícola, se elaboraron e intercambiaron saberes en torno a dos ecopreparados: Supermagro y caldo Sulfocálcico. Durante el año 2020, en el contexto de pandemia las actividades se retomaron en el segundo semestre. El trabajo se dividió en la elaboración de biopreparados en la Biofábrica Escuela y los talleres se realizaron en las quintas (unidades productivas) de las organizaciones de productores familiares que así lo demandasen. En el mes de junio de 2020, se realizó un taller de elaboración de caldo sulfocálcico en la unidad productiva florícola de uno de los miembros de la Asociación Tierra Fértil de productores principalmente florícolas. Al taller, considerando que era al aire libre en un espacio amplio, concurrieron 7 productores miembros de la organización. Durante los meses de octubre, noviembre y diciembre de 2020, se diseñaron y realizaron 3 talleres con la organización ASOMA Asociación de Medieros y Afines, esta asociación es muy grande reúne a más de 1000 productores, los talleres se concentraron en trabajar con productores que tienen sus unidades productivas en el parque Pereyra Iraola en los que se abordó de manera general la Transición Agroecológica y se combinaron aspectos “teóricos” de la misma con actividades prácticas que incluyeron a los biopreparados. Taller 1: Día sábado 17 de octubre en la quinta del productor Eduardo Zenteno El referente territorial, presentó el CCEU, sus objetivos y forma de trabajo y los participantes también se presentaron. Luego se trabajó sobre temas como el enfoque de agroecológico en general, desde diferentes aspectos: económicos, productivos, culturales. Luego se profundizó en la problemática de los suelos, se recorrió la quinta y se identificaron las diferentes condiciones de los suelos tanto a campo como bajo cubierta. Como cierre del taller se elaboró el compost enriquecido llamado Bocashi. Taller 2 Día sábado 14 de noviembre quinta de la Familia Machaca Luego de una recorrida por la quinta, se trataron 3 temas: 1. Trofobiosis (la importancia en la nutrición de las plantas, en relación a la susceptibilidad a plagas y enfermedades. 2. Se elaboró el biofertilizante supermagro. 3. Se realizó un intercambio en relación a insectos plaga e insectos benéficos, identificándolos. Taller 3: Día sábado 28 de noviembre Quinta de la Familia Machaca. Se compartió en relación a eco preparados diversos que si bien cambian los componentes, las formas de elaborar son las mismas elaboraron diferentes caldos calientes: (se prepararon) caldo sulfocálcico, caldo de cenizas. Y purines (se prepararon) de Paraíso y de albahaca. En abril de 2021 se realizó un taller con la organización Siembra Buenvivir, en este encuentro se elaboró Supermagro y caldo sulfocácico con 23 personas que forman parte de la organización. Siembra Buenvivir, cuenta con un predio en la localidad de Abasto, en el que se realizó el encuentro, dentro de las actividades del taller, se recorrió la unidad productiva que pertenece a la organización y se trabaja de manera colectiva. Se discutieron las diferentes tecnologías asociadas a la agroecología, como también la preparación y aplicación de diversos ecopreparados. Las acciones desarrolladas en el año 2020 y hasta mayo de 2021, además de los mencionados talleres, incluyen la elaboración semanal ecopreparados en las instalaciones de la Biofábrica Escuela. Cada instancia de elaboración requirió de un proceso de aprendizaje y discusión, se fueron consensuando y afianzando los procesos, de manera dialogada entre el equipo de trabajo. Otra actividad que incluimos a principios de 2021 es la plantación de una parcela de producción de materia prima necesaria para la elaboración de algunos ecopreparados. Asimismo si bien no es objeto de presentación de esta experiencia, creemos importante mencionar que a la producción de ecopreparados la acompañamos con ensayos en diferentes espacios (experimental del Ministerio de Desarrollo Agrario, Predio 6 de Agosto UNLP y quintas de productores) con el fin de ajustar la eficiencia, dosis y momentos de aplicación de cada ecopreparado. Instituciones y organizaciones vinculadas Como se mencionó al inicio la Biofábrica surge a demanda de organizaciones de la agricultura familiar por lo que el vínculo con las mismas se mantiene, en algunos casos se ha profundizado e incluso se han sumado nuevas organizaciones con las que se llevan adelante las actividades propuestas desde la Biofábrica. En el mismo sentido desde su inicio la Biofábrica Escuela contó con el apoyo de instituciones como el INTA, el IPAF. Desde mediados del 2020 la fuerte vinculación con el Ministerio de Desarrollo Agrario, permitió que la Biofábrica escuela pueda proveer de ecopreparados a los productores registrados en el programa provincial de agroecología. Reflexiones finales: La Biofábrica Escuela se ha constituido de hecho, en un espacio propicio de desarrollo de la integralidad de las funciones básicas de la Universidad: la extensión la docencia y la investigación. La Biofábrica Escuela por un lado es un proyecto de extensión, responde a una problemática diagnosticada de manera participativa en el territorio, se interacciona con más de 15 organizaciones de productores, por medio de los talleres y ensayos en las quintas. En la Biofábrica Escuela los y las investigadores e investigadoras ponen en común los avances de sus proyectos de investigación, relevan problemáticas y surgen temas susceptibles a ser investigados. Asimismo en la Biofábrica los y las estudiantes tienen un rol protagónico, ya que han encontrado un espacio de aplicación e integración de conceptos abordados en las diferentes asignaturas, encontrando sentido a la carrera que están cursando.
  • ESTRATEGIAS TERAPÉUTICAS DE REHABILITACIÓN Y RESOCIALIZACIÓN A TRAVÉS DEL ARTE, EN CONTEXTO DE INTERNACIÓN NEUROPSIQUIÁTRICA
    Autor/es:
    » Carina Resnisky
    Descripción: Responsable del proyecto: Carina Resnisky Contacto: carinaresnisky@gmail.com Institución: Departamento de Artes Dramáticas, Universidad Nacional de las Artes. Equipo extensionista: Carina Resnisky, Belén Pedernera, Frida Vigliecca. Secretaria de Extensión Cultural y Bienestar Estudiantil: Cecilia Tosorati Autoridades del Hospital J T Borda: Jefa del Servicio15 del Departamento 5: Andrea Paola Chinen. Jefe de Departamento 5, Pabellón Siglo XXI: Antonio Salvatore, médico psiquiatra. Título: Arte y transformación social “Proyecto Nexos” fue una iniciativa conjunta entre la Universidad Nacional del Arte (UNA), el Hospital Interdisciplinario José Tiburcio Borda de Buenos Aires, y la Secretaría de Políticas Universitarias de Ministerio de Educación de la Nación, para realizar acciones que permitan vivenciar la experiencia artística a los pacientes psiquiátricos a través de diferentes actividades. Este abordaje clínico/artístico/pedagógico surge del convenio entre instituciones públicas de Argentina, con el objetivo de intercambiar saberes y proyectos, teniendo en cuenta la influencia positiva que tienen las prácticas artísticas en la salud, y en este caso para el beneficio de poblaciones vulnerables. El proyecto fue coordinado desde la Secretaría de Extensión Cultural y Bienestar Estudiantil de la UNA en articulación con la Dirección de Salud y la Especialización en Arte Terapia. Se realizó una convocatoria abierta en 2014 de docentes, estudiantes y graduados de la esta universidad para realizar talleres de diferentes disciplinas artísticas: teatro, danza, música, escritura, visuales. En relación a las características de los servicios y espacios (Consultorios externos, Internación) los referentes de cada servicio del hospital seleccionaron la propuesta acorde a las necesidades de las personas y grupos que participarían en los talleres semanales. Breve reseña histórica del Hospital: Este hospital fue fundado el 11 de noviembre de 1865 por Critofredo Jacob (1866-1956), médico psiquiatra, neurólogo, filósofo. En aquel entonces era el “Hospicio de las Mercedes”. Actualmente el Hospital Interdisciplinario Psicoasistencial ‘José Tiburcio Borda’, se encuentra en un predio compuesto por 14 hectáreas de las cuales más de 100.000 metros cuadrados son cubiertos de construcciones de distintos períodos históricos, con una parquización diseñada por el botánico Carlos Thays, senderos y calles que conectan los edificios entre sí. Es el centro de salud mental para hombres más importante del país, aloja alrededor de 600 internos y realiza atención en forma ambulatoria. En 1999 ese conjunto patrimonial fue declarado monumento histórico nacional. El Departamento 5 del Hospital José Tiburcio Borda cuenta con nueve servicios de internación, es el mas poblado con alrededor de 160 internos. El Servicio 15, de internación y rehabilitación consta de dos salas de internación con una dotación de 25 camas. La población es de varones con edades entre 33 y 75 años. Las patologías prevalentes son: psicosis, esquizofrenia, patologías duales. Además de la planta fija de profesionales de la salud del Departamento, see realiza un trabajo multidisciplinario, donde el 70% son talleristas voluntarios, y profesionales ad honorem. Los tratamientos que se realizan son los siguientes: Clínico; Psicofarmacológico individualizado; Psicoterapeutico individual y grupal; Entrevistas familiares; Test diagnósticos; Rehabilitación; Arteterapia; Recreación; Revinculación, social y laboral; Psicoeducación permanente. Taller “Este es mi mundo”: “Este es mi mundo” fue una experiencia artístico/pedagógica sobre consciencia corporal, construcción-manipulación de títeres y teatro destinado a pacientes en tratamiento de internación del Servicio Nro. 15 del Hospital J T Borda. Dicho Taller estuvo a cargo de la Licenciada en Actuación y profesora Carina Resnisky como docente responsable de la propuesta, Frida Jazmín Vigliecca y Belén Pedernera como talleristas. Fue seleccionado para funcionar durante seis cuatrimestres entre 2015 y 2018 en el marco del Proyecto Nexos (Extensión Universitaria de la Universidad de las Artes). El Taller proponía, desde un enfoque artístico interdisciplinario, el reconocimiento del esquema corporal de cada paciente, desarrollando su percepción y propiocepción, así como también el fortalecimiento de los vínculos de creación grupal a través de diversas herramientas expresivas. Cronograma: 2015 - Consciencia y movilidad corporal - Construcción de títeres de papel - Presentación individual del títere realizado e Improvisaciones grupales. 2016 - Construcción de títeres con material reciclable - Improvisaciones grupales - Consciencia y movilidad corporal a partir de los oficios vivenciados en el pasado - Representación de la obra "Paso de los libres". Encuentro y charla posterior con el elenco. Reflexiones sobre el oficio teatral. - Creación de escenas y guión teatral de la obra "Mala Pata" - Presentación escénica abierta al público en general en el Salón de Actos del Hospital. - Registro fotográfico realizado Julieta Alvarez 2017 - Consciencia y movilidad corporal - Preparación de números de "Varieté": seguimiento personalizado de cada propuesta (pantomima, canciones, coreografías, narraciones, etc) - Improvisaciones sobre Espacio/Tiempo a través de los medios de transportes como temática. - Creación colectiva "Viaje Distinto" - Muestra Final de la obra abierta al público en general en el Salón de Actos del Hospital. - Exposición en el Hall del salón de Acto y Exposición permanente en el Servicio 15 del registro fotográfico de la obra teatral “Mala pata” (producción grupal del mismo taller) por Julieta Alvarez. 2018 - Consciencia y movilidad corporal. - Preparación de la obra teatral: “Sur. El arrabal porteño”. Creación colectiva con repetorio de tangos cantados. La escenografía fue diseñada y realizada por el grupo que participó en la obra. - Muestra Final de la obra abierta al público en general en el Salón de Actos del Hospital. Actividades realizadas para el público: Se presentaron las creaciones colectivas con guiones originales en el Salón de Actos del Hospital Borda, abiertos a la comunidad: “Mala Pata” (2016), “Viaje Distinto”(2017), “Sur (el arrabal porteño)” (2018). Cada función contó con un registro fotográfico, realizado por Julieta Alvarez, cuya exposición permanente se encuentra en el Servicio 15. Participaciones en Jornadas y Congresos académicos: 2016: Jornada "Diálogos en construcción: prácticas vinculares en escena” organizada por el Servicio de Salud Mental del Hospital Italiano (Museo Ernesto de la Cárcova). 2017: Congreso Internacional de Artes (Centro Cultural San Martín, CABA). 2017/2018: Congreso Argentino de Psiquiatría APSA (Mar del Plata). 2018: I Jornada de visibilización de las estrategias implementadas para la rehabilitación del Servicio 15 Departamento 5 (Internación prolongada, Hospital José T Borda). Conclusión: En el Servicio 15 hace mas de una década los profesionales proponen una psiquiatría ampliada con atención integral, holística y multidimensional: la implementación del modelo Bio-Psico-Socio-Axiológico-Espiritual de salud. La experiencia del trabajo interdisciplinario y en continuidad nos ha permitido ser generadores/as, partícipes y testigos de las transformaciones en las personas a través del arte en un contexto de vulnerabilidad social complejo y delicado. En la actualidad seguimos trabajando a distancia esperando retornar con los talleres, mientras tanto nos ocupamos de difundir esta valiosa experiencia a partir de la sistematización, para que esta metodología se pueda implementar en otros espacios similares donde se aborde la rehabilitación y resocialización en lo que refiere a salud mental.
  • FILOSOFÍA CON NIÑXS Y ADOLESCENTES: HACIA LA CURRICULARIZACIÓN DE PRÁCTICAS EXTENSIONISTAS
    Autor/es:
    » Laura de la Fuente
    Descripción: ● Responsable del proyecto o actividad: Laura Adriana de la Fuente ● Para contactarse: grupo.filoinfancia.uns@gmail.com delafuente.laura@gmail.com https://www.facebook.com/grupo.filoinfancia.uns https://www.instagram.com/filosofiaconninxs.uns/ https://filoinfancia.wixsite.com/grupofiloinfanciauns ● Universidad y unidad académica o departamento: Universidad Nacional del Sur. Departamento de Humanidades -Departamento de Ciencias de la Educación. ● Resto del equipo extensionista: Coordinadora Operativa: María Belén Bedetti Docentes: Cristina Adrián - Marisa Cesa - Guillermina de la Riva - Silvia Guillermo - Emilce Gutiérrez - María Laura Medina - Laura Morales -Gabriela Salinas - Andrea Quiroga Estudiantes: Micaela Tomassini - María Candela Lorente - María Paula Mujica - Rocío Villar - Paloma Matarazzo - Hernán Duca y Vigier - Giovanna Ramírez del Castillo Otros Participantes (Graduados y docentes de otros niveles del sistema educativo): Adriana Patricia Bárcena - Analía Condorí - María Paula Giordano Montenegro - María José Montenegro - Paola Novoa - Geraldina Pérez ● Objetivo general: Generar un espacio de formación e intercambio entre las cátedras que conforman el proyecto y las instituciones asociadas de los niveles inicial, primario y secundario de la ciudad de Bahía Blanca para realizar proyectos áulicos de indagación filosófica que tomen como eje de trabajo el derecho de los niños, niñas y adolescentes a la libre expresión de ideas y a ser escuchados. ● Actividades desarrolladas: La propuesta incluye tres canales de abordaje: 1. Intracátedra: la formación teórico-práctica de las/os estudiantes en la temática de filosofía con niñas/os, a partir de los contenidos específicos de los programas de las 13 cátedras que forman parte de este proyecto. 2. Intercátedra: la articulación de contenidos y actividades, entre cátedras de un mismo año y la articulación del trabajo de campo en cada nivel educativo (Inicial, Primario, Secundario) entre las cátedras de la misma carrera. 3. Interinstitucional: conformación de equipos de trabajo conjunto -a partir de una profundización del diagnóstico-, para la organización y realización de los trabajos de campo y de las instancias de preparación y producción teórico-metodológicas tanto de los equipos de cátedra, el estudiantado y los equipos docentes de las instituciones asociadas. ● Instituciones y organizaciones involucradas Jardín de Infantes 901 - Jardín de Infantes 949 - Escuela Primaria 3 - Escuela Primaria 46 - Escuela Primaria 67 - Escuela Secundaria 10 - Escuela Secundaria 24 ● En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas. Este proyecto se da en el marco de un grupo de extensión que ha conformado la Red de Filosofía con Niñ@s y Adolescentes y en esta ocasión busca curricularizar las prácticas extensionistas en 12 cátedras de los profesorados de Filosofía, Nivel Inicial y Primaria. A partir de ello se articularon tareas con escuelas de distintos niveles de la DGCyE de Pcia. de Bs.As. cuyo eje de trabajo serán los derechos de las/os niñas/os, especialmente, el derecho a la libre expresión de ideas y el de ser escuchadas/os. Se realizan actividades de formación y asesoramiento de docentes; implementación y/o sostenimiento de proyectos institucionales y áulicos; difusión y divulgación en las comunidades educativas y un encuentro entre alumnas/os de las instituciones asociadas. Si bien cada una de ellas tiene características propias y singulares, comparten rasgos comunes en lo que respecta a la heterogeneidad de la matrícula. También se revelan similares en cuanto a la disposición y apertura para el trabajo a partir de proyectos interinstitucionales. En lo que respecta a la temática de los derechos de las/os niñas/os y específicamente al derecho a la libre expresión de ideas y a ser escuchadas/os, se han manifestado especialmente interesadas pues consideran que la dinámica de trabajo interinstitucional y -sobre todo- intergeneracional es un facilitador para abordar desde otra perspectiva algunos de los aspectos planteados en los diagnósticos. Por último, pero no menos importante, resulta el dato de que se trata de instituciones con las que se han construido vínculos interinstitucionales y personales entre parte de los equipos docentes de las cátedras y los equipos directivos, pues existe una trayectoria de trabajo compartido con algunas de las cátedras y estudiantes cursantes de los distintos profesorados. Desde hace ya algunos años, todas estas escuelas reciben alumnas/os universitarias/os de distintas cátedras que integran este proyecto para realizar observaciones, microintervenciones, prácticas y/o residencias docentes. En el medio de la ejecución del proyecto, la pandemia nos obligó a posponer algunas de las actividades previstas en las instituciones, ya que la modalidad de nuestras prácticas se ve especialmente obstaculizada por la virtualidad. No obstante, debemos destacar algunas fortalezas que han sostenido nuestro trabajo en los tiempos pre pandemia pero también en su transcurso: ➔ La articulación de cátedras de dictado cuatrimestral y anual, que permiten manejar plazos no tan acotados. ➔ El trabajo interdisciplinar y la valoración que lxs estudiantes hacen de ver a sus docentes de distintos espacios trabajando de manera articulada. ➔ El apoyo que hemos recibido desde ambos departamentos y desde la propia SGCyE ● Conclusiones y proyecciones El balance de lo realizado es positivo desde la mirada de los/as distintos/as sujetos/as: tanto las docentes formadoras como los/as estudiantes y las instituciones y docentes con los/as que se pudo trabajar. No obstante, nos seguimos preguntando si las actividades realizadas pueden pensarse, en rigor, como prácticas extensionistas. En los distintos encuentros de reflexión y evaluación parcial del proyecto coincidimos en un interrogante colectivo ¿Qué tienen de extensionistas estas prácticas? Y aventuramos una respuesta: no son prácticas extensionistas en sí, pero son actividades que crean las condiciones de posibilidad para poder realizar, en el corto y mediano plazo, prácticas extensionistas en espacios donde ya hacemos extensión sin la necesaria participación de estudiantes de las cátedras involucradas. Entonces, seguimos pensando cuáles son los alcances y límites de la curricularización de la extensión en el marco de la formación docente de grado: no es algo que tengamos claro y no encontramos bibliografía que explicite qué características ha de tener una práctica extensionista que se encuentra curricularizada. ¿Debe ser una práctica obligatoria para la acreditación de las cátedras? ¿Puede imponerse su realización o el deseo es condición necesaria? ¿Todos/as los/as estudiantes deben realizarlas de la misma manera? ¿Qué rol cumplen las instituciones asociadas y sus sujetos/as en la evaluación y seguimiento de los/as estudiantes? ¿Qué acompañamiento requieren para poder llevar adelante ese rol? Estas y otras preguntas van acompañando nuestro recorrido, nos invitan a la revisión permanente y nos enfrentan a la tensión y el compromiso de habitar un trabajo situado, que demanda intervenir sin tener definiciones.
  • PROJETO DE EXENSÃO AS RELAÇÕES INTERNACIONAIS E O NOVO CORONAVÍRUS
    Autor/es:
    » Mayara Zorzo
    » Rafael Almeida
    » Cristiano Manhães
    » Vinícius César Guimarães
    Descripción: “As Relações Internacionais e o novo coronavírus” surgiu de uma iniciativa do Laboratório de Relações Internacionais (LabRI), sob coordenação do Prof. Dr. Marcelo Passini Mariano, da Universidade Estadual Paulista (UNESP), na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais (FCHS) (Dpto. de Relações Internacionais - DERI), localizada na cidade de Franca (SP). O projeto contou com a participação de alguns docentes e discentes da universidade e teve como principal objetivo produzir conteúdos sobre a pandemia da COVID-19 desde a perspectiva das Relações Internacionais. As atividades desenvolvidas foram: i) reuniões acadêmicas, operacionais, de debate; ii) escrita de textos, produção de conteúdo para as redes sociais, confecção de podcasts e entrevistas; iii) organização de eventos abertos ao público em geral. O projeto contava com a atuação do Prof. Dr. Mariano como coordenador acadêmico, e tinha em sua estrutura uma (1) equipe de coordenação operacional discente; (2) uma equipe de curadoria; (3) uma equipe de comunicação; e por fim, o projeto contava com (4) uma equipe técnica. Sobre a Equipe de Coordenação, seu objetivo era avaliar e supervisionar o progresso das atividades de cada GT; ajudar a cumprir os objetivos estabelecidos e na comunicação interna do projeto. As pessoas responsáveis eram: Prof. Dr. Mariano e estudantes (em ordem alfabética): Cristiano Manhães, Mayara Zorzo, Pedro Henrique Campagna, Msc. Rafael Almeida e Vinícius Guimarães. A Equipe de Comunicação/Gestão de Conteúdo se encarregou da página oficial do projeto e das redes sociais como: YouTube, Facebook, Twitter, Instagram e LinkedIn, também da produção de entrevistas com especialistas da área e prospecção de parcerias com novos projetos. Os estudantes responsáveis eram: Bárbara Garcia de Figueiredo, Isabela Bortoloto, Livia Dutra, Matheus Eduardo e Wuara Laiane Alves Antezana. Outro pilar importante do projeto foi a Equipe de Editorial/Curadoria, cuja responsabilidade era a verificação dos textos produzidos, avaliação contínua dos critérios científicos e da comunicação institucional. Cristiano Manhães, Sofia Navarro, Bruna de Souza Luiz e Léa Briese Staschower foram os estudantes com essa responsabilidade. Por último, a coluna vertebral do projeto, a Equipe de Difusão Científica/Técnica, cuja função principal era ajudar os GTs no levantamento de dados, produção de gráficos, infográficos, mapas e linhas do tempo. Os membros da equipe foram: Pedro Henrique e Msc. Rafael Almeida. O Grupo de Trabalho 1 se encarregou do macrotema intitulado: Questões de Conjuntura do Sistema Internacional. Ele contou com quatro frentes: 1) a cooperação internacional, o papel das potências mundiais e as instituições internacionais; 2) a economia internacional, as relações comerciais, a pandemia e o sistema neoliberal; 3) a questões geopolíticas e militares, o armamentismo clássico. O grupo de dividiu em duas posições: representantes - Matheus Eduardo, Mayara Zorzo e Sofia Navarro; e, participantes (escritores) - Ana Júlia Diniz Neves do Lago, Bianca Poltronieri, Isabel Gonçalves, Jonas Vieira, Júlia Coleone, Lucas Quispe, Maria Paula Morabito, Gabriela Guillardi e Pedro Otávio Passos Rapace. O Grupo de Trabalho 2, da mesma maneira, apresentou como seu tema principal: grupos vulneráveis, experiências autoritárias e saúde global. A partir dessas temas, o grupo de subdividiu em três frentes gerais: 1) as ações de governos autoritários e a relação entre autoritarismo e democracia; 2) a saúde mundial e a pandemia; e 3) os impactos da pandemia e os grupos mais vulneráveis, às questões sociais, raciais e de gênero. Com a mesma divisão do GT 1: representantes - Lívia Dutra, Mayara Zorzo, Matheus Eduardo y Sofia Navarro; e, participantes (escritores) - Ana Júlia, Gabriela Alencar Araujo, Gustavo Castejon, Julia Coleone, Lucas Quispe, Maria Paula Morabito, Matheus Novais, Eduarda Campos Bormanas e Léa Briese Staschower. O Grupo de Trabalho 3, por sua vez, teve como tema geral: As tecnologias na pandemia e a privacidade dos dados. Sua divisão foi: 1) os diversos usos da tecnologia na pandemia; 2) a privacidade e o controle de dados, a relação entre a democracia e as tecnologias de controle social; 3) o direito internacional e a propriedade intelectual, quebra de patentes. A estudante representante foi a Isabela Bortoloto e participantes (escritores) - Bárbara Figueiredo, Diego Malvasio Bertolino, Pedro Henrique do Prado Haram Colucci, Jady Jasmin Cardoso. A partir da dedicação e do comprometimento dos membros de cada equipe e de cada grupo de trabalho foi possível produzir 46 textos e promover entrevistas e eventos síncronos que colaboraram para as discussões sobre os impactos da pandemia nas Relações Internacionais. Ademais, após um ano de realização do projeto, foi possível observar que os resultados não se resumem apenas às publicações - sejam elas textos ou eventos - mas se mostram também em todo o aprendizado adquirido durante a construção do projeto. Por se tratar de uma iniciativa acadêmica realizada em meio a uma situação completamente atípica, o projeto se colocou como uma maneira de superar os desafios impostos aos estudos durante a pandemia e demonstrou a importância, para as Relações Internacionais em especial, de sabermos observar e analisar a nossa realidade. O projeto conseguiu contribuir de uma maneira multifacetal, isto é, tanto individualmente quanto coletivamente. Alguns pontos fortes que são possíveis destacar: análise crítica, melhoria da escrita dos discentes, trabalho em equipe, coordenação de múltiplas atividades, capacidade de organização, gestão de trabalho e tarefas, ampliação do uso de recursos tecnológicos. Por outro lado, em relação aos pontos fracos, ainda se assiste uma dificuldade e sinergia entre a sociedade e a universidade, em outras palavras: como a sociedade acessar os conhecimentos e conteúdos gerados pelos grupos de extensão e pesquisa. YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCHx_m-4Cv7_ZLEDUe_wYATA/featured Facebook: https://www.facebook.com/labriunesp Twitter: https://twitter.com/labriunesp Instagram: https://www.instagram.com/labriunesp/ LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/labriunesp
  • O CUIDADOR COMO ESTRATÉGIA DE MELHORA DA LESÃO CRÓNICA
    Autor/es:
    » Maria Clara Kreling
    » Mariana Morais
    » Willamys Santos
    Descripción: Universidade Estadual De Londrina (Londrina-PR, Brasil). Coordenação: Enfª. Dra. Maria Clara Giorio Dutra Kreling Discentes: Mariana Nobile Mayeda Morais, Willamys Antonio Oliveira Santos. Contato: projetocurativoshc@gmail.com Uma equipe de docentes e discentes dos cursos de Enfermagem e Medicina, realizam no ambulatório do Hospital das Clínicas da Universidade Estadual de Londrina, o projeto Assistência ambulatorial ao paciente com ferida crônica, que tem como objetivo, assistir portadores dessas comorbidades, realizando o tratamento de modo individualizado para que a proposta de tratamento seja adequada às necessidades do paciente. O cuidado com lesões de pele é uma das demandas em saúde mais comum do mundo, tendo o organismo humano, evoluído de modo a dispor de ferramentas muito bem estabelecidas e eficientes para reparar a área acometida da forma mais rápida e eficiente possível, constituindo assim o processo de cicatrização, na qual uma série de eventos celulares, moleculares e bioquímicos ocorrem de modo coordenado a fim de neutralizar o agente agressor e reestruturar o tecido lesionado. Entretanto, há situações em que a cicatrização deixa de acontecer por diversos motivos, fazendo com que o tempo necessário para que o tecido seja reparado aumente exponencialmente, gerando vários problemas e complicações locais e sistêmicas ao paciente. Neste sentido podemos classificar uma ferida como crônica quando a mesma ultrapassa o período de 12 semanas sem que o organismo complete o processo de cicatrização, podendo esse tempo ser postergado por semanas, meses ou até anos, a depender da forma que a mesma for tratada pelo paciente, cuidador ou equipe de saúde encarregada para tal. Inúmeros fatores podem estar relacionados ao aumento do tempo necessário para o reparo do tecido, tais como: comprometimentos vasculares, Diabetes Mellitus, hipertensão arterial sistêmica, neuropatias, imobilidade prolongada, neoplasias, infecções e outros. Maioritariamente, as pessoas com feridas crônicas acabam enfrentando alterações na imagem corporal, prejuízos na mobilidade, déficit no autocuidado, incapacidade para a realização das atividades de vida diária, presença de dor e de desconforto, que acabam por gerar prejuízos na qualidade de vida (Oliveira, 2019). A pessoa portadora de ferida crônica por vezes se torna incapaz de realizar as tarefas do seu dia a dia, o que incluem os cuidados com sua lesão, sendo necessário o auxílio de um terceiro, para que tais atividades sejam concluídas com o menor prejuízo possível à sua qualidade de vida. Neste contexto, evidencia-se a necessidade da atuação de um cuidador, como sujeito que oferece a sequência dos cuidados prestados pela equipe de saúde. Não há como negar que diversas atividades do cotidiano da pessoa com feridas e de seus cuidadores acabarão por sofrer adaptações em decorrência da demanda dos cuidados exigidos para a cicatrização da lesão. Neste contexto, evidencia-se a necessidade da atuação de um cuidador, como sujeito que oferece a sequência dos cuidados prestados pela equipe de saúde. Para isso, é essencial que o cuidador, seja capacitado pela equipe de saúde que o atende, para que o tratamento proposto, possa ser perpetuado de maneira efetiva mesmo fora do contexto ambulatorial (Lacerda, 2010). Via de regra, quando nos referimos ao cuidador, estamos nos referindo a um familiar que também está inserido nessa realidade, e por conta disso, passará por adaptações semelhantes às dos pacientes. Dessa forma prevenir e educar pessoas sobre os riscos das úlceras e como evitá-las torna-se uma parte importante dos cuidados preventivos. (O'Connor, 2021). Por conta disso, a manutenção a longo prazo desses cuidados na rotina de quem cuida de pessoas com déficit no autocuidado, se mostra uma tarefa extremamente difícil, cabendo a equipe de saúde que os acompanha, supervisionar e conduzir esse processo, não apenas do ponto de vista assistencial ao portador da ferida, mas também no âmbito emocional de seus cuidadores. Diante deste cenário, a abordagem da equipe de saúde deve ser empática à pessoa do cuidador, a fim de fazê-lo reconhecer a importante contribuição de seus cuidados para a cicatrização da lesão. Para isso, durante cada consulta, convidamos o cuidador a se manter ao lado do paciente, e durante a realização do curativo, reforçando os cuidados a serem seguidos para a confecção dos mesmos, além de mostrá-lo os avanços e melhora da lesão, no sentido de estimulá-lo a se manter ativo neste processo de cuidado, formando assim um vínculo de confiança entre o enfermeiro e o cuidador. Referencias: 1. Lacerda, Maria Ribeiro. Cuidado domiciliar: em busca da autonomia do indivíduo e da família - na perspectiva da área pública. Rev. Ciencia & Saude coletiva. vol.15 no.5 Rio de Janeiro ago. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232010000500036&lng=pt&tlng=pt (Acesso em 13 mai 2021). 2. O'Connor T, Moore ZEH, Patton D. Patient and lay carer education for preventing pressure ulceration in at‐risk populations. Cochrane Database of Systematic Reviews 2021, Issue 2. Art. No.: CD012006. Disponível em: https://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD012006.pub2/full (Acesso em 13 mai 2021). 3. Oliveira AC, et al. Qualidade de vida de pessoas com feridas crônicas. Acta Paul Enferm. 2019; 32(2):194-201. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-21002019000200194&script=sci_arttext#B18 (acesso em 13 mai. 2021).
  • A LICENCIATURA E A DOCÊNCIA INTEGRADAS NA FORMAÇÃO DO ENFERMEIRO: UM RELATO DE EXPERIENCIA
    Autor/es:
    » Omar Pereira de Almeida Neto
    » Nathália Varano
    » Leonardo Daniel Reis Santos
    » Cecília Soares Ferreira Carilli
    Descripción: 1Carilli, Cecilia Soares Ferreira; 1Leonardo Daniel Reis Santos, 1Nathália Varano, 2Omar Pereira de Almeida Neto Universidade Federal de Uberlândia 1Discente do Curso de Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia – Brasil 2Docente PhD do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia – Brasil E-mail do autor: carillicecilia.cc@gmail.com A docência é integrada na formação dos enfermeiros através da supervisão em estágios cujos alunos colocam em prática e integram conteúdos abordados dentro da disciplina determinada Estagio Supervisionado de Práticas Educativas (ESPE), de acordo com o currículo do curso de enfermagem da Universidade Federal de Uberlândia – Brasil. Dividida em três semestres e abordando conteúdos diferentes de forma a abranger uma gama maior de assuntos e a aperfeiçoar a pratica docente dos alunos, a disciplina de ESPE III faz abordagens teóricas e metodológicas sobre o ensino, colocando-as em prática a posteriori. A formação dos profissionais da saúde sempre foi, historicamente, influenciada pela utilização de metodologias assistencialistas com influencias conservadoras, fragmentadas e reduzidas, privilegiando apenas o cuidado curativo em detrimento de praticas proativas voltadas para proteção e promoção em saúde (BACKES et al., 2010). O objetivo da disciplina de ESPE foi inserir as experiências dos alunos nos campos de estagio, haja visto a implementação do conteúdo aplicado durante as aulas ministradas pela docente responsável. Ademais, teve o papel de ampliar e contextualizar a formação para a docência mediante as experiências obtidas como base nas disciplinas anteriores, relacionando-as com o debate da educação tecnológica dos professores, discutindo as praticas pedagógicas e as avaliações, a educação profissional com seus limites e avanços e os saberes e conhecimentos das praticas pedagógicas. As praticas pontuadas na ementa da disciplina demonstram as atividades e as funções que podem ser realizadas pelo enfermeiro na área da docência, salientando que o seu processo educativo pode ir para além dos hospitais e da educação continuada aplicada. Em busca de eficiência técnica, a transmissão do conhecimento para os alunos sempre esteve centrada em aulas expositivas, onde o estudante possuía pouca ou nenhuma possibilidade de inserção no processo de aprendizado e participação. Além disso, muito se frisava em competências técnicas e abordagens tradicionais, fragmentando a razão e a emoção, a ética e a ciência, o objetivo e o subjetivo, dando poucas chances de problematização da pratica (BACKES et al., 2010). O Estágio Supervisionado busca fazer a aplicação direta das observações e reflexões feitas nas disciplinas base anteriores (ESPE I e ESPE II) voltadas para comunidades que lidam com a saúde em Enfermagem. É feita a análise da educação tecnológica em relação a formação dos professores, discutindo a pratica pedagógica do ensino em saúde, detalhando e avaliando sua proposta pedagógica e abordando as situações da educação profissional, destacando as posições atuais e as perspectivas com relação ao enfermeiro-professor. Nesta direção, o processo de ensino aprendizagem acaba por não se restringir apenas à transmissão do conhecimento, fazendo com que o docente saia do papel de transmissor de conhecimento e o discente, apenas de receptor de conteúdos (BACKER et al., 2010). Devolver abordagens pedagógicas construtivistas de ensino-aprendizagem requer, com base no que já foi exposto, a formação de profissionais críticos e comprometidos com o seu próprio processo de construção de conhecimento. Sendo assim, estes profissionais devem ser tecnicamente competentes e acima de tudo, protagonistas de uma nova história de compromisso com a transformação e educação social (BACKER et al., 2010). Portanto, ao final, há uma abordagem a cerca da analise dos saberes e dos conhecimentos que permeiam as praticas educativas dos professores, vivenciando uma ação docente mais significativa com os estágios e uma maior clareza do significado de ensino e educação profissional na enfermagem. Perfazendo as exposições supracitadas, a disciplina demonstrou as ações dos docentes para auxiliar na formação do aluno-enfermeiro, bem como as ações dos discentes para entender e aplicar os ensinamentos pedagógicos. Foram apresentados os conteúdos abordados em sala de aula a fim de enriquecer os conhecimentos dos alunos e a aplicabilidade dos mesmos no campo de estágio. Palavras-chave: Ensino, Aprendizagem, Metodologia, Aprendizagem Baseada em Problemas. Referências BACKES, Dirce Stein et al. Repensando o ser enfermeiro docente na perspectiva do pensamento complexo. Revista Brasileira de Enfermagem, [s. l.], v. 63, ed. 3, p. 421 - 426, 23 mar. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reben/v63n3/a12v63n3.pdf. Acesso em: 24 jun 2021.
  • CLUBE DE CIÊNCIAS NA UEGRS: EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE EXTENSÃO
    Autor/es:
    » Rayssa D Oliveira Fontoura
    » Tais Pegoraro Scaglioni
    » Andriele Pereira Olmos
    » Gabriela Silva Dias
    » Daniel Gunnar Flores Sanhudo
    Descripción: Objetivos: Objetivo geral: Aproximar a comunidade escolar do ensino fundamental e do ensino médio da região Centro-Sul do estado do RS, especialmente das escolas públicas municipais e estaduais, com a unidade em Tapes da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs). Objetivos específicos: 1) Despertar e desenvolver o interesse científico nos jovens da educação básica; 2) Estabelecer uma relação de parceria com docentes da educação básica da região para que submetam projetos na Olímpiada Brasileira de Saúde e Meio Ambiente (Obsma), promovida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz); 3) Integrar o Clubes de Ciências (CdeC) do Brasil. 4) Promover a interação entre a instituição e a comunidade, integrando as artes e à ciência ao ensino, à pesquisa e ao desenvolvimento social, despertando em crianças e adolescentes a vontade de seguir a carreira acadêmica e incentivando adultos a retomarem aos estudos. 5) Divulgar a universidade, despertando o interesse dos estudantes da educação básica pela ciência e aproximar a universidade das escolas da Região do Corede Centro-Sul e Sul. Atividades desenvolvidas: O projeto de extensão Clube de Ciências na Uergs, desenvolvido na unidade da Uergs em Tapes, foi criado em 2019 e houve a participação de 71 estudantes, de forma presencial, do 6º ao 9º ano do ensino fundamental (12 a 18 anos) das escolas estaduais: E.E.E.F. Gaston Augusto Santos Cesar (CIEP), E.E.E.F. Nossa Senhora do Carmo e E.E.E.F. Miguel Nunes Rebello. Em 2020, com a pandemia da Covid-19, fez-se necessária a adaptação para o prosseguimento do projeto, através de atividades remotas, visto a necessidade de adotar o distanciamento social e a realização de atividades remotas na universidade e nas escolas, impediu a abertura e funcionamento de instituições de ensino presenciais numa tentativa de conter a disseminação do vírus. Desse modo as atividades se concentraram em marcar presença nas redes sociais, sendo assim, foram criados o canal do Clube de Ciências na Uergs no YouTube e as páginas nas redes sociais do Facebook e do Instagram para a divulgação das atividades realizadas de maneira remota e da produção de materiais sobre o ensino de ciências, além das entrevistas com egressas e egressos da universidade. Instituições e organizações envolvidas Além das parcerias com docentes e gestões das escolas públicas da região centro-sul do RS, já estabelecidas durante o ano 2019, foram ampliadas neste ano. No ano de 2020, o Clube de Ciências na Uergs passou a integrar a Rede Iberoamericana de Clubes de Ciências e o grupo que realiza o Encontro Nacional dos Clubes de Ciências brasileiro, o que mostram que os objetivos propostos estão sendo alcançados. Para a edição do projeto em 2021, se juntou à equipe do projeto uma acadêmica do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), que somada a experiência adquirida no ano de 2020, com certeza, Os meios digitais têm contribuído de forma muito satisfatória a divulgação da unidade em Tapes e a UERGS, e atingiu, até o momento, nas diferentes plataformas, 1.000 pessoas de forma direta e 1.800 de forma indireta, com o aumento dos pedidos de informações sobre os cursos ofertados e forma de ingresso na universidade. ainda mais os materiais que serão produzidos pela equipe do Clube de Ciências na Uergs. No caso de haver resultados, mencione os pontos fracos e fortes O projeto, todavia, conseguiu adaptar-se, relativamente rápido, para atividades remotas, além das outras atividades acadêmicas dos membros da equipe, que também se mantiveram remotas durante os anos de 2020 e 2021, houve uma exposição diária de muitas horas na frente da tela do computador. O período de adaptação levou a equipe testar diferentes formas de postagem e enviar o convite para os seguidores dos membros da equipe para curtirem as páginas criadas, práticas e procedimentos que levaram um tempo para ser explorados, dada a pouca experiência na área sendo agravado pela ocupação do tempo disponível que impediu a frequência em capacitações desta área. Outro desafio enfrentado foi o uso de alguns editores de vídeos de software gratuito, para atingir melhor resultado do conhecimento que gostaríamos transmitir, somada a utilização de computadores e notebooks domésticos no lugar dos dispositivos da universidade com capacidades mais apropriadas para o desenvolvimento das atividades. No ano de 2021, devido a necessidade de remanejamento dos recursos do poder executivo estadual para o setor da saúde destinados ao enfrentamento da Pandemia no estado, diversas outras áreas e órgãos estaduais sofreram uma redução em seu orçamento, entre eles está a Universidade Estadual do Rio Grande do Sul, mantenedora do projeto que infelizmente não renovou a contemplação do projeto com bolsas-auxílio. Sendo assim, professores, funcionários, alunos ex-bolsistas e aluna voluntária, da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), continuam o projeto, continuam o projeto de maneira voluntária com seus próprios recursos. Entre os pontos positivos cabe ressaltar que o projeto aproveitou a situação para marcar presença em eventos acadêmicos online, tendo a bolsista 2019 e 2020, Andriele Pereira Olmos, apresentado o trabalho intitulado EXPERIÊNCIAS DO CLUBE DA CIÊNCIA NA UERGS EM 2019, no VIII Congresso de Pesquisa e Extensão da Faculdade da Serra Gaúcha (FSG), realizado na FSG - Centro Universitário em Caxias do Sul/RS, nos dias 28 de setembro a 01 de outubro de 2020. Também foi apresentado o vídeo Projeto Clube de Ciências na Uergs 2019 (https://youtu.be/x6O-_nDlxuU), pelos bolsistas de extensão Andriele e Daniel, durante a 12ª Semana Acadêmica da Gestão Ambiental e 4ª Semana Acadêmica da Administração, organizado pela Unidade da UERGS em Tapes, no dia 13 de novembro de 2020, quando lançado do canal do YouTube do Clube de Ciências na UERGS. Ação esta que trouxe visibilidade ao projeto, sendo bem recebido e elogiado pelos espectadores todas as regiões do estado do Rio Grande do Sul , chegando a conter candidatos às eleições municipais que eleitos, passaram a apoiar a universidade e seus projetos. Os meios digitais têm contribuído de forma muito satisfatória a divulgação da unidade em Tapes e a UERGS, e atingiu, até o momento, nas diferentes plataformas, 1.000 pessoas de forma direta e 1.800 de forma indireta, com o aumento dos pedidos de informações sobre os cursos ofertados e forma de ingresso na universidade. Conclusões e projeções O projeto de extensão Clube de Ciências na UERGS tem atingido seus objetivos propostos inicialmente. É um projeto de atividades experimentais na área das ciências, essencialmente presencial, que devido à pandemia do corona vírus teve que se adaptar ao remoto. Os meios digitais desenvolvidos têm servido para ampliar a divulgação do próprio projeto, da unidade da Uergs em Tapes, da universidade e da importância da ciência para a sociedade, além fronteiras da região centro sul do estado do Rio Grande do Sul (Brasil). É um projeto de vida longa, aproximando universidade e escolas, preferencialmente públicas, para o oferecimento de uma educação de qualidade, inclusiva e equitativa, 4° Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estabelecidos na Conferência das Nações Unidas sobre desenvolvimento sustentável no Rio de Janeiro em 2012. Pretende-se, assim que as condições sanitárias permitirem, retornar as atividades presencias de práticas em ciências nos laboratórios de ensino da UERGS, com a participações dos professores de ciências das escolas.