• UN SITIO ARQUEOLÓGICO EN LA SELVA MISIONERA. LA CUEVA 3 DE MAYO EN GARUHAPÉ, MISIONES, ARGENTINA
    Autor/es:
    » Norma Oviedo
    » Maricel Perez
    » Romina Silvestre
    » Amanda Ocampo
    Descripción: Un sitio arqueológico en la selva misionera. La cueva 3 de mayo. (Garuhapé, Misiones, Argentina) Responsable del proyecto o actividad: Norma Oviedo mail: ovinor@yahoo.com.ar Cel: 3764727443 Universidad: Facultad de Humanidades y Ciencias Sociales. Universidad Nacional de Misiones Resto del equipo extensionista: Daniel Marcelo Loponte Laura Mabel Zang Enzo Ayala Ana Belen Medina Alejandra Aurora Zorrilla Carla Melisa Paez Tatiana Soledad Rodriguez Octavio Ramon González Lourdes Ramirez Uno de los sitios arqueológicos de la provincia es la denominada Cueva 3 de Mayo, en el Complejo Municipal Gruta India (Departamento Libertador General San Martín). Dicho lugar fue excavado durante la década de 1960 y re-excavado en el año 2013, y las conclusiones a partir de múltiples estudios, basados en dataciones radiocarbónicas sobre material óseo recuperado en el nivel pre-cerámico, arrojaron una antigüedad de 3646-3982 años antes del presente, ubicando al sitio como el más antiguo de Misiones y de la región hasta el momento. A partir de reflexionar acerca del gran legado prehispánico local, es que desde la materia «Arqueología de Misiones» dictada para las carreras de Historia y Antropología Social, se decide no solo contar sino ir a conocer el sitio y que les estudiantes tengan la oportunidad de observar algo distinto quizás, a los patrimonios de las reducciones jesuíticas, tan común en nuestro desarrollo de la historia regional, y comprender que el proceso histórico es más amplio de lo que en realidad parece.
  • ELABORAÇÃO DE UM JORNAL DIRECIONADO PARA O LAR SÃO VICENTE DE PAULO, DE OURO PRETO
    Autor/es:
    » Vitória Cássia Nogueira
    » Laura Leticia de Souza Pires
    » Lilian David Vieira
    » Fernanda Aparecida Oliveira Rodrigues Silva
    Descripción: Equipe da Comunidade Lar São Vicente: Jornal da Gente como proposta estratégica de atividade em contexto pandêmico. Eixo temático: Pandemia(s) e Saúde Mental e Direito da Pessoa Idosa. Responsáveis pelo Projeto: Prof. Marco Flávio Alvarenga e a Profa. Fernanda Aparecida Oliveira Rodrigues Silva. Equipe de extensão: Lílian David Vieira; Laura Leticia de Souza Pires; Vitória Cássia Nogueira. Endereços para contato: ciadagente.deart@aluno.edu.br; ciadagentelarsaovicente@gmail.com. Instagram: @cia.dagente Instituições e organizações envolvidas: Universidade Federal de Ouro Preto-UFOP; Departamento de Artes (DEART) e Fundação Gorceix. A proposta da elaboração do jornal nomeado "Lar da Gente" surgiu no interior do projeto de extensão Cia da Gente e tem por finalidade alcançar idosos inseridos no Lar São Vicente de Paulo de Ouro Preto, ofertando atividades propositivas ao desenvolvimento e aos estímulos cognitivos ao apresentar jogos, charges, desenhos, piadas entre outros, como um recurso encontrado para atuação à distância. O projeto Cia da Gente busca levar a diferentes instituições de acolhimento de Ouro Preto e Mariana, assuntos pertinentes à arte, cultura e educação. Diante o contexto pandêmico, os atendidos pelo Lar seguem estritamente isolados. A saúde mental é fator decisivo em instituições de longa permanência e o jornal se insere com o objetivo de intervir trazendo distração no momento de lazer. A equipe de elaboração do jornal é composta por três alunas da Universidade Federal de Ouro Preto, instituição a qual este projeto de extensão está estritamente ligado. Duas das autoras deste projeto, intitulado “Lar da Gente”, são alunas do curso de Serviço Social, enquanto a outra autora é aluna do curso de Artes Cênicas. Juntas, elas trabalham na realização desses jornais, que atualmente encaminha-se para a terceira edição. Para a montagem e execução desta proposta, são utilizados recursos gráficos e de editoração que dispõem os elementos visuais proporcionando uma estética própria de jornais de circulação, sob uma perspectiva temporal, que visam aproximação aos modelos de impressões antigas. As autoras do jornal procuram aperfeiçoar o conteúdo e melhorar as atividades interativas que são inseridas no jornal e levar ao Lar entretenimento, informação e curiosidades visando o estímulo da saúde mental, o deleite, contribuindo com a aproximação com essas pessoas, estimular a curiosidade, o riso e a memória dos idosos. Assim, as autoras buscam inovar a cada edição, para isso, realizam estudos e coletam materiais, possíveis de serem utilizados na composição do jornal. Como exemplo, podemos citar a segunda edição, quando foi elaborado um jornal temático, voltado para a festa junina, utilizando recursos de atividades como: caça-palavras temático, desenhos para colorir voltados para esta festividade (fogueira e bandeirinhas), jogo dos sete erros, cordel de São João, charge e dois espaços especiais, contendo a letra de uma música típica da festa junina e uma curiosidade a respeito desta festa típica. Essa edição contou, ainda, com uma fotografia da instituição atendida nesta mesma época do ano, retratada em outro contexto. Esta imagem resgata uma festa junina realizada na instituição, na qual um idoso está jogando uma bolinha na boca do palhaço, brincadeira muito famosa em festas de São João. As impressões do Jornal do Lar, são encaminhadas para os coordenadores do projeto que ficam responsáveis pela separação dos materiais, realizando a higienização segundo os protocolos de contenção da COVID-19. Buscamos fundamentar as edições a partir dos feedbacks dos trabalhadores do Lar, que dialogam com as extensionistas e socializam a respeito da aceitação desta proposta de atividade aos idosos. Os retornos têm sido positivos; com relatos de aceitação e empolgação por parte dos internos do Lar. Vale ressaltar que as atividades variadas buscam alcançar a maior parte dos idosos, uma vez que muitos desses possuem especificidades físicas e intelectuais; assim, a multiplicidade de atividades que constroem o jornal, faz com que o acesso se maximize, cumprindo a proposta de entretenimento e aproximação do mundo de fora da instituição de longa permanência, atentando-se às questões que permeiam a inclusão, os direitos humanos e à saúde mental em instituições de longa permanência. Consideramos que, mais que a proposta primeira de uma atividade de entretenimento, o jornal no Lar representa, em grande parte, a concretização de um árduo caminho a se trilhar no que diz respeito ao direito e valorização do idoso em nossa sociedade, que vive momentos de exclusão social. Buscamos, em nossas ações, estreitar laços entre diferentes faixas etárias e despertar a sensibilidade a esse grupo que muitas vezes sofre diversos tipos de discriminação, desvalorizações e perda de direitos. Afastamos os conceitos de cunho assistencialistas, que pautam o cuidado ao idoso em âmbito de caridade e Incentivamos a pessoa idosa a compreender-se enquanto pessoa de direitos, possuidoras de necessidades para além das questões objetivas de alimentação, cuidados médicos e de higiene. Como expresso no Estatuto do Idoso: Art. 10. É obrigação do Estado assegurar à pessoa idosa a liberdade, o respeito e a dignidade, como pessoa humana e sujeito de direitos civis, políticos, individuais e sociais, garantidos na Constituição e nas leis. (Estatuto do Idoso 2011). Muitos são os desafios a serem enfrentados no que tange a desenvolver atividades a esse grupo tão específico em contexto pandêmico, mas continuamos a trilhar caminhos no sentido de melhorar os conteúdos a serem apresentados no Jornal do Lar e a pautar nossas atividades em contribuições teóricas que acreditam na arte como possibilidade terapêutica e no idoso como cidadão de direitos ao qual devemos oferecer respeito, cuidado e acesso. Palavras-chave: Atividades lúdicas, Saúde mental, Direito do idoso
  • NARRANDO HISTORIAS DE NUESTROS PUEBLOS
    Autor/es:
    » Mariano Frascino
    » Nadia Chiaravalloti
    » Florencia Palazuelos
    » Julieta Pereyra
    » Ivo Santacruz
    Descripción: Narrando historias de nuestros pueblos Nadia Chiaravalloti, Mariano Frascino, Florencia Palazuelos, Julieta Pereyra e Ivo Santacruz Cátedra de Etnolingüística Departamento de Letras Facultad de Filosofía y Letras Universidad de Buenos Aires El presente trabajo es el resultado de una experiencia de extensión universitaria llevada a cabo en 2019 en un contexto urbano de diversidad lingüística y cultural: la Escuela N°10, “Deán Estanislao Zavaleta”, del Distrito Escolar 5, ubicada en el barrio de Barracas, zona sur de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires. Esta experiencia fue llevada adelante por un equipo interdisciplinario de estudiantes, bajo la coordinación de la Dra. Lucía Golluscio. Contó con el acompañamiento de Daniel Ferro, director de la escuela, y las maestras a cargo de los cursos de sexto grado Nancy Jualler y Mayra Montenegro. Se enmarcó en el proyecto UBANEX “Multilingüismo en el aula. Diversidad lingüística e inclusión educativa en escuelas públicas de los barrios de Barracas, Nueva Pompeya, Flores y Once de la Ciudad de Buenos Aires. Segunda Parte” de la cátedra de Etnolingüística, Departamento de Letras, Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires, dirigido por la Dra. Corina Courtis y la Dra. Florencia Ciccone. Dicho proyecto de territorialización sigue los lineamientos institucionales del Centro de Innovación y Desarrollo para la Acción Comunitaria (CIDAC). Esta institución, creada en 2008 y dependiente de la Secretaría de Extensión y Bienestar Estudiantil (SEUBE), apunta a la “democratización epistemológica”: fomentar estrategias de trabajo que pongan en diálogo a docentes, estudiantes y graduados de la Universidad de Buenos Aires con actores sociales de barrios populares. De este modo, la extensión universitaria constituye un pilar de la educación pública, ya que permite la participación de nuevos sectores y grupos sociales en los procesos de generación y validación de conocimiento tanto a nivel teórico como práctico-metodológico (<http://www.cidac.filo.uba.ar/>). Desde esta perspectiva, que define a la Universidad como un actor social que asume y cumple un rol central en la creación cultural y en la liberación y transformación de la comunidad nacional (Ávila y otros, 2014), la cátedra de Etnolingüística entiende la labor extensionista como parte de un proceso de formación/transformación de estudiantes, miembros de la comunidad y docentes. Por ello, la planificación y el desarrollo de las tareas de extensión se configuran a partir del intercambio de saberes y habilidades entre todos los participantes, de modo tal que no existe un divorcio entre el conocimiento científico y el no científico. En este marco, el UBANEX del cual formamos parte se propone desarrollar acciones participativas en torno a la diversidad lingüística y cultural que involucren a la comunidad y al equipo universitario en escuelas primarias públicas de niños, adolescentes y adultos del sur de la ciudad de Buenos Aires. Cabe señalar que la población escolar está constituida, en un porcentaje significativo, por migrantes e hijos de familias migrantes (paraguayas, peruanas y bolivianas). Esta composición diversa permitió a los docentes visualizar características de heterogeneidad lingüística y cultural vinculadas a la presencia vital de otra(s) lengua(s) además del español (guaraní, quechua y aymara). En virtud de esto, el proyecto busca contribuir al reconocimiento de la escuela como un espacio multilingüe y multicultural que legitime la coexistencia de distintas lenguas y culturas. A su vez, el diseño de estrategias y actividades de intervención áulica llevadas a cabo de modo colaborativo tiene como objetivos centrales: a) la visibilización y valoración de la diversidad lingüística y cultural en estos contextos, b) la formación de estudiantes universitarios en prácticas comunitarias y c) la innovación de saberes entre miembros de la comunidad educativa y otros actores locales en torno a las diferentes problemáticas que se abordan. El póster que aquí presentamos muestra una antología de narrativas que tematizan historias populares de diferentes regiones sudamericanas (zonas rurales de Paraguay, la puna jujeña y Buenos Aires). La producción de este libro tuvo su origen en una serie de talleres que integrantes del proyecto UBANEX citado hemos dictado durante el año 2019 en la Escuela N°10 para los alumnos de sexto grado, muchos de los cuales provenían de familias migrantes (paraguayas, en su mayoría, y bolivianas). Es importante destacar que esta participación se dio de forma articulada con directivos y docentes tanto de artes visuales como de inglés. Los talleres, realizados cada 15 días, incluyeron diferentes instancias de trabajo en el aula a partir de la narración de historias de distintos pueblos sudamericanos, especialmente, mitología guaraní y andina. En este punto, fue clave retomar la oralidad (lectura en voz alta) como una forma más de socialización a través de la lengua. Esta actividad habilitó una serie de reflexiones colectivas sobre las cosmovisiones que nutren las historias populares: sus motivaciones, tiempos, espacios, similitudes y diferencias. Asimismo, despertó el interés de los niños, puesto que muchas de las historias les resultaban familiares, lo cual favoreció enormemente la participación y la confianza al momento de exponer sus opiniones y saberes previos. En encuentros posteriores, los alumnos tuvieron que indagar en su propio contexto y recopilar relatos, constituyéndose así en agentes que desarrollaban nuevas habilidades vinculadas a los diferentes usos de la(s) lengua(s). Fue muy interesante y enriquecedor compartir con ellos una de las técnicas privilegiadas de la antropología lingüística: la elicitación de narrativas. Esta actividad implicó la cooperación de las familias, pues consistió en preguntar en sus casas acerca de seres “mitológicos” que forman parte del imaginario social de la comunidad de origen. El objetivo subyacente fue reforzar el sentido de conexión de los estudiantes con el pasado cultural y lingüístico de sus familias. Al mismo tiempo, buscamos promover la validez de los repertorios lingüísticos de los estudiantes en un amplio rango de esferas sociales: no solo los espacios íntimos del hogar y el barrio, sino también aquellos más formales e institucionales, como la escuela. La instancia final del taller consistió en la producción textual de un relato ficcional a partir de las elicitaciones obtenidas; también podían tomar como referencia alguna de las historias trabajadas durante los encuentros. Para los alumnos, la propuesta de narrar siguiendo tradiciones culturales pasadas y presentes y la posibilidad de constituirse como autores mediante este ejercicio significó una práctica alternativa que habilitó la ampliación de las tareas canónicas de escritura establecidas en la escuela. En este sentido, consideramos que nuestra intervención como talleristas no se basó en la imposición de normas y reglas de textualidad, sino en brindar a los estudiantes las herramientas para que encontraran una voz que conciliara sus diferentes identidades y herencias culturales con la institución escolar. Conviene aclarar que desde nuestro posicionamiento adherimos a los discursos multilingües que no invisibilizan el poder presente en los usos de las lenguas, es decir, reconocemos que la diversidad siempre está jerarquizada (Zavala, 2019). Es por ello que debemos pensarla y discutirla en torno a las ideologías lingüísticas, que se construyen con los usos, pero que también los gobiernan. La presentación de estos relatos, narrados cabalmente por alumnos de 11 y 12 años de la Escuela N°10, representa para nosotros: a) una forma alentadora de construir relaciones interculturales, dinámicas, dialógicas, desde y para las diferencias; b) un medio enriquecedor para transformar subjetividades (tanto de los alumnos como de nosotros, los extensionistas), basado en intercambios horizontales y simétricos de saberes y prácticas de reciprocidad (Golluscio, 2021); y c) “un horizonte de significación” (Briones, 2008) que nos interpela y nos invita a seguir avanzando en este camino que elegimos transitar con gran compromiso y amor hacia lo humano. Finalmente, nos queda la grata satisfacción de ser parte de este proyecto de extensión universitaria, porque lo asumimos como una práctica social que tiene un potencial transformador y emancipador necesario para subvertir situaciones de desigualdad, exclusión y vulneración social. Este desafío es el motor que nos mueve y nos exige seguir trabajando colectivamente en aras de un mundo mejor. Bibliografía citada Ávila Huidobro, R., Elsegood, L., Garaño, I. y Harguinteguy, F. (2014). Universidad, territorio y transformación social. Reflexiones en torno a procesos de aprendizaje en movimiento. Avellaneda: Universidad Nacional de Avellaneda Ediciones. Briones, C. (2008). Diversidad cultural e interculturalidad: ¿De qué estamos hablando? En Cristina García Vázquez (ed.), Hegemonía e interculturalidad. Poblaciones originarias y migrantes. La interculturalidad como uno de los desafíos del siglo XXI. Buenos Aires: Prometeo, 35-58. Golluscio, L. (2021). Golluscio, L. (2021). “Migración y multilingüismo en contextos urbanos: desafíos de la interculturalidad en la Ciudad de Buenos Aires”, en Arnoux, E., L. Becker y J. del Valle (eds.) Reflexiones glotopolíticas desde y hacia América y Europa. Serie Iberolingüística, Vol.6, editada por J. Born y B. Pöll. Berlín: Ed. Peter Lang. Zavala, V. (2019). “Justicia sociolingüística para los tiempos de hoy”. Íkala, Revista de Lengua y Cultura. Medellín, Vol. 24, mayo-agosto, pp. 343-359.
  • COMUNICACIÓN EN PANDEMIA. NECESIDADES Y ESTRATEGIAS PARA EL MUSEO DE CIENCIAS DE LA SALUD, UNC
    Autor/es:
    » Valentina Ganancias
    » Armando Rios
    » Julio Melián
    » Paola Franco
    » María Eugenia Herrero Martinez
    » Luciana Gonzalez Boetti
    » Natalia Traversaro
    Descripción: Comunicación en pandemia: necesidades y estrategias de comunicación para el Museo de Ciencias de la Salud (MCsS/FCM/UNC)  Museo en Ciencias de la Salud, facultad Ciencias Médicas, Universidad Nacional de Córdoba.  Tecnicatura en Comunicación y Turismo, facultad de Comunicación Social, Universidad Nacional de Córdoba. • Responsables del proyecto o actividad: Natalia Traversaro y Paola Franco • Para contactarse: mail, tel. Si el proyecto tuviese redes sociales mencionarlas: o Natalia Traversaro: ntraversaro@unc.edu.ar o Paola Franco: paola.franco@unc.edu.ar • Universidad y unidad académica o departamento o Museo en Ciencias de la Salud, facultad Ciencias Médicas, Universidad Nacional de Córdoba. o Tecnicatura en Comunicación y Turismo, facultad de Comunicación Social, Universidad Nacional de Córdoba. • Resto del equipo extensionista: o Julio Melían, Museo en Ciencias de la Salud, FCM-UNC o Armando Ríos, Museo en Ciencias de la Salud, FCM-UNC o Luciana Gónzalez Boetti, Tecnicatura en Comunicación y Turismo, facultad de Comunicación Social, Universidad Nacional de Córdoba. o María Eugenia Herrero Martinez, Tecnicatura en Comunicación y Turismo, facultad de Comunicación Social, Universidad Nacional de Córdoba. o Oviedo María Florencia, Tecnicatura en Comunicación y Turismo, facultad de Comunicación Social, Universidad Nacional de Córdoba. • Resumen: • Título: o “Comunicación en pandemia: necesidades y estrategias de comunicación para el Museo de Ciencias de la Salud (MCsS/FCM/UNC)”. • Objetivos: o Objetivo general:  Fortalecer la comunicación social del museo de Ciencias de la Salud a través de la generación y difusión de contenidos desde páginas web, redes sociales y otros medios. o Objetivos específicos:  Generar contenidos sobre las piezas que posee el Museo de Ciencias de la Salud.  Generar contenidos sobre las actividades con la comunidad que realiza el Museo de Ciencias de la Salud.  Difundir la información sobre el contenido y actividades del museo en páginas web, redes sociales y otros medios.  Colaborar en la producción de contenidos audiovisuales sobre las piezas que posee el museo y las actividades con la comunidad. • Actividades desarrolladas: o Inicio de dos proyectos de extensión desde las cátedras con alumnes y egresades de la Tecnicatura en Comunicación y Turismo de la Facultad de Ciencias de la Comunicación (UNC) para realizar estrategias de comunicación en el museo y contribuir al desarrollo de una revista científica/cultural. o Se generó un equipo de trabajo constituido por tres estudiantes/egresadas, les tres integrantes del museo y la docente de cátedra. o En la primera reunión ya surgió la estrategia de trabajo y al día siguiente se presentaron:  Documentos de trabajo colaborativo.  Propuestas de fortalecimiento de la identidad del museo en la página web y redes sociales.  Cronograma con actividades para cada medio de comunicación.  Actualizaciones para página web y redes sociales.  Temas a difundir en página web y redes sociales. • Instituciones y organizaciones involucradas: o Museo en Ciencias de la Salud, facultad Ciencias Médicas, Universidad Nacional de Córdoba. o Tecnicatura en Comunicación y Turismo, facultad de Comunicación Social, Universidad Nacional de Córdoba. • En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas: o El trabajo inició hace tres semanas, por lo que aún no hay resultados de las actividades propuestas. • Conclusiones y proyecciones: o La necesidad de trabajar en comunicación y cultura se hizo evidente en la formación del equipo de trabajo y el inicio casi espontáneo de las actividades colaborativas. o El equipo pudo potenciar lo positivo de la virtualidad para trabajar colaborativamente: proponiendo, dividiendo, articulando y realizando actividades propuestas y otras nuevas. o El inicio del trabajo puso en evidencia que hay muchísimo trabajo y actividades del McSa que necesitan ser comunicados y circular en la comunidad. o El equipo irá realizando una autoevaluación quincenal a los fines de evaluar: cumplimiento de objetivos propuestos, necesidades que surjan, inconvenientes y oportunidades ante el contexto de pandemia, utilidad de las herramientas propuestas y modalidad de trabajo, entre otros items.
  • EL VIRUS DE LA DESIGUALDAD. VISIBILIZANDO Y COMBATIENDO LA DESIGUALDAD ESTRUCTURAL
    Autor/es:
    » Elias Gabriel Gonzalez Saenz
    » Ana Barroso
    » Maria Emilia Gonzalez Lorea
    » Jesús Caiazzo
    » Roxana Anabell Becerra
    Descripción: El virus es la desigualdad Responsable del proyecto: Roxana Anabell Becerra Contacto: Mails: estudiantesenelbarriosl@gmail.com; roxanabecerra86@gmail.com Tel: 2664-661013 Redes: Instagram: estudiantesenelbarrio.vm / estudiantesenelbarriosl Facebook: Estudiantes en el Barrio VM / Estudiantes en el Barrio Twitter: @estudiantesvm / @estudianteseeb Universidad: Universidad Nacional de San Luis y Universidad Nacional de Villa Mercedes. Resto del equipo extensionista: Jesús Caizzo; María Emilia Gonzalez Lorea; Ana Barroso; Elias Gonzalez. Título: “El virus de la desigualdad: Visibilizando y combatiendo la desigualdad estructural” Objetivos: Visibilizar las situaciones de vulnerabilidad de los barrios populares, acrecentados por la crisis económica producto de la Pandemia de Covid-19 desde el año 2020. Generar y promover colectas solidarias con el fin de que distintos actores de la sociedad (Grandes Empresas, pymes, cooperativas, Universidades, etc.) se involucren de forma desinteresada en la asistencia de los sectores vulnerables. Incentivar la organización barrial y la solidaridad como método de lucha contra las desigualdades producto de la ausencia del estado y actores principales de la sociedad. Actividades y Desarrollo Tenemos frente a nuestros ojos un mundo convulsionado y en crisis, vivimos una pandemia viral pero también social, cultural, alimentaria y sanitaria. El Covid-19 golpeó de la manera más cruel a los sectores más carenciados y marginados de nuestra sociedad. Según un informe del Banco Mundial, se estima que la pandemia de COVID-19 empujará a entre 88 millones y 115 millones de personas a la pobreza extrema este año, mientras que la cifra total llegará a los 150 millones para 2021. En ese sentido, frente a estos números preocupantes y frente al hambre que no espera, decidimos apostar por una salida colectiva para afrontar esta problemática. Nuestras actividades las llevamos a cabo en los barrios de la Ciudad de San Luis y Villa Mercedes. Son les vecines de dichos barrios les que proponen actividades en base a las problemáticas que visibilizan en el territorio, y en base a este trabajo en conjunto desarrollamos las siguientes: Ollas Populares; Almuerzo en Comedores; Roperitos Comunitarios Colecta de alimentos, ropa, útiles escolares. En una primera instancia, convocamos una reunión para la propuesta y análisis de ideas. En base a ello, se genera un plan de acción para llevar a cabo las actividades. Nos dividimos en comisiones de trabajo: prensa y difusión para solicitar donaciones a la comunidad; en logística para garantizar lo indispensable para llevar adelante las tareas; equipos de cocineros y cocineras, entre otras. Como estudiantes voluntarios, que no percibimos financiamiento de ningún tipo de organismo o institución, llevamos adelante nuestra tarea en base a la solidaridad y el apoyo de distintos sectores de nuestra comunidad. Resultados Ollas Populares: En el transcurso del 2021, se han llevado a cabo 8 ollas populares, que permitieron que alrededor de 200 familias pudieran tener un plato de comida. Roperos comunitarios: Recibimos gran cantidad de donaciones de ropa en muy buen estado, lavamos y arreglamos aquellas que tenían detalles. Alrededor de 150 personas se acercaron a la jornada de roperito, y la ropa que sobró, se utilizó para acercarle a vecinas que realizaban pedidos por grupos de Facebook. Colecta de útiles y alimentos: Gracias a la organización y participación de las vecinas, donaciones de diversas organizaciones o instituciones, de docentes de la universidad, comercios, industrias y aportes de la comunidad en general, pudimos garantizar kits escolares completos para más de 130 niños y niñas, como así también recolectar alimentos para repartir en cinco comedores de la ciudad y a vecinos aislados por ser positivos de Covid-19. Comedor: Llevamos a cabo los almuerzos de todos los sábados desde finales del 2020 en adelante hasta hoy, entregando alrededor de 100 viandas para les niñes del barrio. Conclusiones/proyecciones Quedarnos en casa no es lo mismo para todes y esto nos obliga a salir de nuestra comodidad y empatizar entendiendo que nadie "se salva solo" y que esta lucha debe ser colectiva y organizada. Sostenemos que, como estudiantes, no podemos ser indiferentes ante la realidad social y el contexto difícil que nos atraviesa. Apostamos a la organización y a la solidaridad como respuesta a las problemáticas que azotan nuestros barrios. Nos comprometemos a construir una universidad abierta al pueblo y satisfacer todas y cada una de las demandas y necesidades de la comunidad. Somos un grupo de jóvenes cada vez más convencidos que la realidad es transformable y dispuestos a poner nuestro cuerpo y mente al servicio de la construcción de un mundo más justo para todos y todas.
  • PROJETO DEMOCRATIZAÇÃO - PLANO SAS
    Autor/es:
    » Edmara Martins de Souza
    » Claudia Diniz de Moraes Heleno
    » Nuala Lobo Cambará
    » Vanciele Galdino Batista
    Descripción: Responsáveis pelo Projeto: Edmara Martins de Souza (docente), Claudia Diniz de Moraes Heleno (docente) ,Vanciele Galdino Batista (discente) e Nuala Lobo Cambará. (discente). Contato: edmaramartins@ucdb.br (+55 67 98133-9515), claudiadiniz@ucdb.br (+55 67 92233-0351), vancielegaldino@gmail.com (+55 67 99348-3636) e nuala.loboc@gmail.com (+55 67 99216-9449) Universidade e Departamento: Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) e Setor de Projetos e Cursos de Extensão da UCDB (endereço: Avenida Tamandaré, nº 6000, Jardim Seminário, CEP 79117-900, Campo Grande/MS, Brasil) Resto da equipe de extensão: Ana Raquel Nunes Fernandes; Isabela Guardachoni Catalano; Kamilla Paloma Moreira Soares; Larissa Gonzales Linhares; Mariana Muller Braga; Reginaldo Coelho; Vitória Pache da Rosa Godoy; Yasmin Godoy Brandão. Título: Projeto DemocratizAÇÃO - Plano SAS Objetivos: O objetivo geral do projeto é atender jovens de instituições de acolhimento através de parceria com a Secretaria de Assistência Social, dentro da Gestão de Alta Complexidade da cidade de Campo Grande - MS. Este projeto tem como objetivos específicos desenvolver atividades que visam atendimento sociopedagógico e assistencial para que possam contribuir com o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, capacitação para o mercado de trabalho, tais como educação financeira, empreendedorismo, sustentabilidade, direitos humanos e a formação para cidadania. Portanto, contribuir na construção da formação pessoal e social dos adolescentes de forma que possam ser reintegrados na sociedade de maneira total e efetiva, possibilitando estabilidade aos mesmos em diversas diretrizes sociais. Atividades desenvolvidas: este projeto de extensão tem a participação de cinco cursos de graduação da UCDB, Direito, Educação Física, História, Pedagogia e Serviço Social. O projeto teve início em 2021 e foi adaptado para ser realizado durante a pandemia. Todos os alunos e alunas envolvidos no projeto participam da construção de atividades para os adolescentes acolhidos, cada um em sua área ou dando assistência aos colegas de outro curso. A seleção dos alunos participantes do projeto foi feita através de abertura de edital, podendo o aluno escolher se gostaria de ser voluntário ou bolsista. Após as inscrições, os alunos foram entrevistados pelas professoras e selecionados conforme sua disponibilidade e perfil compatível com as atividades. Para manter a segurança de todas as pessoas envolvidas no projeto, os encontros foram realizados de maneira virtual e começaram em março, com frequência quase sempre semanal, via Google Meet e WhatsApp. Inicialmente, o projeto DemocratizAÇÃO teria outro público-alvo, mas as professoras constataram que seria inviável realizá-lo pela falta de recursos tecnológicos e dificuldade de atingir os grupos de forma remota. Após o contato da Secretaria de Assistência Social (SAS) do munícipio de Campo Grande, as alunas e alunos, juntamente com as professoras, se adaptaram e se prepararam para desenvolver outras atividades. Num primeiro momento as alunas e alunos, em grupos, precisaram escrever um Plano de Ação, prevendo objetivos, metas, metodologia e cronograma referentes às atividades que seriam realizados durante o ano de 2021. Em seguida, os encontros passaram a ter como foco a discussão e a elaboração das atividades que seriam feitas de forma remota, levando em conta a falta de estrutura da casa, o atraso educacional de alguns dos acolhidos e as barreiras que poderiam surgir; as atividades que seriam feitas nos encontros presenciais, pensando na rotina da casa, criando expectativas sobre a participação da maioria, pontuando a diferença de idade e as limitações deles; e encontros com a equipe técnica e cuidadoras dos adolescentes para saber quais eram as dificuldades dos adolescentes e também deles. Tiveram encontros presenciais com as equipes técnicas, encontros remotos com os adolescentes onde se pode constatar algumas dificuldades relatadas pelas cuidadoras e pela equipe técnica, encontros presenciais com os adolescentes. Por conta da pandemia da covid-19, os encontros presenciais foram realizados com apenas uma parte dos participantes do projeto e as atividades foram pensadas levando em consideração a necessidade de distanciamento social. Instituições e organizações envolvidas: Universidade Católica Dom Bosco e Secretaria de Assistência Social. Resultados: Os resultados são parciais, tendo em vista que acabamos de finalizar o primeiro semestre letivo e houve um atraso no cronograma, devido a necessidade de se repensar os objetivos e a metodologia que seria usada. Os resultados apresentados que se tem até o momento são elaboração de dois Planos de Ação, atendimento semanal de cerca de 20 adolescentes entre 12 e 17 anos com atividades psicopedagógicas, encontro presencial com a equipe técnica e cuidadoras dos adolescentes acolhidos. Um dos pontos fortes foi a grande adesão de alunos ao projeto, o que facilita a diversidade de atividades e também a empolgação dos adolescentes ao receber, presencialmente, a equipe do projeto. Um dos pontos fracos identificados foi a falta de infraestrutura da casa, como a instabilidade de conexão com a internet, o que interrompeu alguns encontros remotos e o baixo interesse dos adolescentes em participar e desenvolver as atividades propostas. Conclusão: no próximo semestre letivo as reuniões e encontros serão retomados. Espera-se que as atividades possam ser feitas todas de forma presencial, sem limitações de pessoas. Deve-se ressaltar que as medidas de biossegurança são respeitadas nos encontros presenciais, que as atividades remotas são planejadas com antecedência e que todas as pessoas participantes, alunos, alunas e professoras, foram de suma importância para o sucesso de uma ação tão difícil de ser realizada a distância.
  • CICLO DIÁLOGOS
    Autor/es:
    » Fabián De La Fuente
    » Graciela Beatriz Runge
    Descripción: Instituto de Arquitectura y Urbanismo (IA) de UNSAM Decano: Arq. Claudio Ferrari Secretaria Académica: Arq. Graciela Runge Secretario de Coordinación Ejecutiva: Arq. Roberto Busnelli Ciclo Diálogos Coordinación de extensión y vinculación con el medio: Mg. Arq. Gabriela E. Orsini e-mail: unsam.ua.extension@gmail.com / Te: 11 65450797 Equipo de Comunicación: Comunicación: Lic. Paola Aguilar Diseño Gráfico: Daniela Fernández El espíritu de este ciclo está inspirado en acercar a les estudiantes de la Carrera de grado de Arquitectura a referentes de otras disciplinas, tales como las ciencias exactas, sociales, humanidades, artes, ingenierías, etc. y también la arquitectura, generando la posibilidad de conocer sus particularidades y sus aportes, el recorrido histórico de un tema y su relación en la actualidad, las posibles similitudes, divergencias y los puntos de contacto como así también las posibles articulaciones temáticas y/o metodológicas. Estos encuentros se organizan, conjuntamente con les responsables de cada una de las áreas curriculares de la carrera de arquitectura quienes proponen, junto con el área de extensión, la temática a presentar a través de la invitación a distintos referentes. Desde los comienzos de la unidad académica en el año 2014 los encuentros se desarrollaron de manera presencial, pero el contexto de aislamiento que tuvo inicio en el año pasado, nos obligó a desarrollar estos encuentros de manera virtual, lo que permitió contar con invitades que desarrollan su actividad profesional en el exterior. El póster presentado, contempla los siguientes “Diálogos” realizados: Año 2020 Julio Bonder“Trabajos sobre memorias: reflexiones y prácticas.” Año 2021 Pablo Lorenzo Eiroa "Arquitectura de la información" Gustavo Diéguez "Historia, historieta y arquitectura" Estos encuentros pueden verse en el sitio de youtube del IA UNSAM: https://www.youtube.com/channel/UCCOSSANg0VuvIPjy-x38HBw El listado de todos los encuentros realizados en el marco de este ciclo desde el año 2014 a la fecha está disponible en el sitio web del IA UNSAM: http://www.unsam.edu.ar/institutos/ia/extension.asp La difusión se realiza mediante las redes del IA UNSAM: https://www.instagram.com/ia.unsam/?hl=es-la https://www.facebook.com/arquitectura.unsam/ https://twitter.com/IA_UNSAM?ref_src=twsrc%5Egoogle%7Ctwcamp%5Eserp%7Ctwgr%5Eauthor como así también por el mailing de estudiantes y docentes, institucional y el envío a la sección de noticias de la UNSAM. Este último, busca difundir esta actividad a toda la comunidad UNSAM. https://noticias.unsam.edu.ar/ Por último, cabe agradecer especialmente su participación en este ciclo a docentes del IA, invitades y al equipo de comunicación y diseño gráfico del IA y muy especialmente a sus autoridades. Mg. Arq. Gabriela E. Orsini Coordinación de Extensión y vinculación con el medio Instituto de Arquitectura y Urbanismo DNI 20795409
  • LAS OTRAS ESQUINAS DE LA JUEGOTECA
    Autor/es:
    » Verónica Soledad Castillo
    » Agustina Montoya
    Descripción: Resumen para la presentación de Póster VIII Jornadas de Extensión del Mercosur/ IX Congreso Nacional ● Responsables del Proyecto: -Directora: Lic. Marisel E. Donati -Co-Directora: Lic. Sordini, Natalia ● Mail y vías de comunicación: - Mail: extension.laotraesquina@gmail.com - Facebook: Página Juegoteca “La Otra Esquina” - Instagram: laotraesquinaunmdp ●Universidad y unidades académicas: Universidad Nacional de Mar del Plata. Unidad Académica: Cs. de la Salud y Trabajo Social. ●Título: “Las otras esquinas de la juegoteca” ●Autoras: o Verónica Soledad Castillo. Estudiante de Lic. en Psicología. Becaria del Proyecto de Extensión “Las Otras Esquinas de la Juegoteca”. o Agustina Montoya. Estudiante de Lic. en Terapia Ocupacional. Becaria del Proyecto de Extensión “Las Otras Esquinas de la Juegoteca”. El Proyecto de extensión “Las otras esquinas de la Juegoteca”, radicado en la Universidad Nacional de Mar del Plata, (BsAs, Argentina) es un espacio interdisciplinario, intersectorial, interinstitucional e intergeneracional, que tiene como objetivo la promoción de la salud y los derechos humanos, como así también la reivindicación del juego como facilitador del desarrollo de las infancias y juventudes. Se encuadra en articulación con diferentes Centros de Extensión Universitaria, dependientes de la mencionada Institución, a los cuales se acompaña en la proyección, sensibilización y planificación de juegotecas en sus respectivas zonas de enclave. Para tal fin, se ha propuesto la realización de diagnósticos participativos, que permitan visualizar los emergentes propios del territorio, como también habilitar el escenario para la creación de las Juegotecas por parte de los centros referidos. Desde un abordaje sociocomunitario, nos proponemos operar como promotores de salud a partir del acompañamiento en el proceso de formación, de los dispositivos que surgieran de la demanda en la co-construcción junto a las comunidades, que son las protagonistas conocedoras de las urgencias y necesidades que les apremian. De esta manera se busca posibilitar a niñas/ niños, juventudes y sus familias, una participación activa, entendiendo que la intervención colectiva puede contribuir al fortalecimiento de la comunidad y la protección y promoción de los derechos de sus integrantes. En ese sentido, la labor se orienta sobre la premisa básica que el saludable desarrollo de las infancias y juventudes es el resultado de la posibilidad de acceso a la cobertura de las necesidades básicas (alimentación, abrigo, seguridad, afecto, cuidados de salud, etc.). Es por ello que resulta fundamental el registro y reconocimiento de las vulnerabilidades y problemáticas prioritarias de la comunidad, como guía para llevar a cabo abordajes interdisciplinarios e intersectoriales, sobre todo en un contexto como el actual, marcado por la urgencia sanitaria y socioeconómica a raíz de la pandemia por Covid-19. Bajo dichas condiciones, se evaluó la readecuación del dispositivo hacia un entorno virtual, como herramienta de saber, de conocimiento, de escucha, de intercambio y de intervención socio-comunitaria. Tomando en cuenta los principios rectores de una Extensión crítica, que piense sus intervenciones en forma situada y contemplando la intersección de problemáticas, instituciones y demás cuestiones que hacen a la complejidad de la realidad (contexto pandemia y crisis económica) y también de esta manera evitar el peligro de caer en intervenciones asistencialistas y en lugar de ello acompañar en un proceso de co-construcción en conjunto con la comunidad. A través de la pandemia, se han podido vislumbrar nuevas problemáticas y la agudización de las existentes en la comunidad; por otra parte, las consecuencias de la misma nos invitan a repensar el compromiso social y ético de la extensión, en tanto función primordial de la Universidad. Entre los objetivos orientadores de la tarea del Proyecto “Las Otras Esquinas de la Juegoteca”, es posible mencionar los siguientes: • Contribuir al desarrollo de acciones articuladas para la promoción de la salud y el fortalecimiento de vínculos comunitarios, desde el abordaje lúdico recreativo en las comunidades con las que trabajan los CEU Batán, Miramar y Santa Clara del Mar. • Acompañar a los Centros de Extensión Universitaria en la conceptualización y sensibilización sobre la importancia de generar espacios lúdicos que permitan el desarrollo del juego como derecho humano de los niños/ niñas y juventudes. • Acompañar en el diagnóstico de problemáticas y necesidades territoriales. • Asesorar sobre la conformación de Juegotecas barriales. La idea principal no es transferir a otros barrios y espacios particulares la “Juegoteca: La otra Esquina” si no acompañar en el proceso de habilitar espacios de juego en base a las características de esas comunidades, de manera que estos puedan responder a las necesidades de esos niños, niñas, juventudes y sus familias, dicho el sentido de esto, se pensaran “Otras Esquinas” respetando las singularidades de cada espacio. Es de vital importancia tener en cuenta la diversidad que aparezca en cada comunidad y el vínculo que se haya establecido entre los Centros de Extensión Universitaria y las personas que viven allí. Proponemos transmitir, en este sentido, el proceso transitado por “la Juegoteca La Otra Esquina”, los modos de organización, obstáculos y resultados obtenidos. Repensar el juego como posibilidad y como derecho básico de las infancias, en un contexto signado por la emergencia sanitaria, en intersección con problemáticas del orden de lo económico , lo institucional, entre otros factores, resulta fundamental en el camino de la reconstrucción del lazo social, y como vía de afrontamiento a las consecuencias que el aislamiento social conlleva en la subjetividad de niños y juventudes, y en el acompañamiento a las familias en un momento histórico de tal complejidad. Es un horizonte de trabajo para la extensión, en tanto función universitaria, y un compromiso ético para con las comunidades.
  • EXPERIENCIA DURANTE EL DESARROLLO DEL PROYECTO DE EXTENSIÓN: PAN PARA HOY, HAMBRE PARA MAÑANA
    Autor/es:
    » Daniel Pérez
    » Laura Lázaro
    » Agustín Arata
    » Adriana Arrigoni
    Descripción: (*) Arrigoni, A; Arata, A; Lázaro, L; Pérez, D. Contacto: aarrigoni@faa.unicen.edu.ar, 02281-433291 En el proyecto “Pan para hoy, hambre para mañana” (financiado por la Secretaría de Extensión de la UNICEN, Res. Rector N°437/2016), desarrollado entre los años 2016 y 2017, desde la Facultad de agronomía de Azul (Universidad Nacional del Centro de la Provincia de Buenos Aires, intentamos contribuir con la extensión universitaria, función considerada clave dentro de las tareas de los docentes de las universidades públicas, y sobre todo en áreas como la agronomía que abarca la producción de alimentos como así también el cuidado del ambiente, principalmente a través de propiciar el desarrollo sostenible de los sistemas productivos, los cuales son socio económicamente importantes en la región de influencia de la facultad. El objetivo general del proyecto fue generar un espacio de extensión intentando intervenir para mejorar el sistema agrícola triguero, a través de intercambiar conocimiento de las prácticas de fertilización y el agregado de valor de los granos de trigo, tendiendo a cubrir necesidades particulares de los pequeños productores de la región como son la competitividad, la sustentabilidad y la subsistencia de su sistema productivo, generando un espacio donde participaron jóvenes de escuelas agrarias vinculados al sector agropecuario, que pudieran transmitir los conocimientos aprendidos y la forma de ponerlos en práctica en su entorno más cercano. Intentando cumplir con dicho objetivo, se llevó a cabo la vinculación entre distintos actores para conformar un equipo de trabajo heterogéneo conformado por docentes/investigadores, no docentes, alumnos avanzados de ingeniería agronómica, productores agropecuarios, y docentes y estudiantes de escuelas medias. La dirección del proyecto estuvo a cargo de la ing. agr. (M. Sc.) Adriana Arrigoni y el co-director fue el ing. agr. (M. Sc.) Agustín Arata, ambos pertenecientes a la cátedra de Cereales y oleaginosas de la carrera de ingeniería agronómica, e integrantes del Laboratorio de valoración de calidad industrial de trigo (LABCIT). Cabe aclarar que el proyecto mencionado estuvo enmarcado en el proyecto de investigación acreditado de la cátedra. Los demás integrantes fueron: dra. Laura Lázaro, ing. agr. Daniel Pérez, ing. agr. Ricardo Silvestro, ing. agr. Eduardo Dinolfo, lic. Yanina Videla, ing. agr. Josefina Wynne, ing. agr. Consuelo García, Tomás Mercante, Eugenio Garaicoechea, Gonzalo Pizarro, Nicolás Volante, Facundo Laborde, Nicolás Volante, estudiantes de nivel secundario de entre 14 y 17 años, de las tres escuelas agrarias participantes. Las otras instituciones involucradas fueron el CEPT Nº31 (Paraje Pablo Acosta Azul, Azul), la Escuela de Educación Secundaria Agraria de Azul (Azul) y el CEPT Nº 8 (Espigas, Olavarría), y se implementaron diferentes tareas en el marco del proyecto como visitas/talleres en el Laboratorio de Análisis de calidad industrial de trigo (LABCIT, FA-UNICEN), clases/talleres en la Escuela Agraria de Azul, dictado de charlas como docentes invitados, participación en la Semana Nacional de la Ciencia y la Tecnología y en la jornada de campo organizadas por la Facultad de Agronomía. Como complemento de las actividades anteriores, se elaboró un cuadernillo de actividades incluyendo conceptos básicos sobre la utilización del Nitrógeno por los cultivos (ciclo del N en el sistema suelo-planta, eficiencia de uso de fertilizantes y manejo de la fertilización), calidad industrial de trigo (composición del grano, análisis de calidad de granos, análisis de calidad de harinas), y una sección de actividades para que los estudiantes pudieran apropiarse de los principales conceptos abordados en la lectura. Este cuadernillo actuó como eje orientador del proyecto y facilitó el trabajo a distancia con los CEPT, materializando el trabajo realizado. Como cierre de las actividades se realizó un video con material recopilado a partir de los distintos encuentros, que se envió a los integrantes del proyecto, y también se puso a disposición de la Secretaría de Extensión de la Universidad y de la Facultad para su difusión. Por supuesto que surgieron imprevistos durante la realización de “Pan para hoy, hambre para mañana”, como por ejemplo la dificultad de desarrollar los encuentros siempre en distintas sedes, o el difícil acceso a las muestras de granos de trigo provenientes de la campaña 2016/2017 por parte de los alumnos, cuestiones que debimos subsanar con la elaboración del cuadernillo didáctico y facilitando desde el LABCIT las muestras de distintas harinas para sus análisis de calidad. Con respecto a los resultados del proyecto, se percibió un gran interés creciente por parte de los estudiantes secundarios en las temáticas planteadas, resaltando la importancia de la articulación interinstitucional para ampliar los campos de acción y transformación abordados por el sistema educativo, en este caso particular del ámbito agropecuario. Sumado a esto, mediante las encuestas formales y los diálogos mantenidos con los representantes de las escuelas participantes, se pudieron valorar las fortalezas y debilidades durante el desarrollo del proyecto, generando una retroalimentación positiva. Otro aspecto, no menos importante, fue el debate y la autoevaluación que se propició dentro del grupo de trabajo en la universidad. Por lo tanto, consideramos que el proyecto constituyó un primer paso en el acercamiento entre los distintos actores de ambos niveles educativos con relación a la temática planteada, surgiendo un abanico de posibilidades para su continuidad ampliando los sujetos participantes y las problemáticas abordadas. Concluimos que el proyecto en cuestión resultó enriquecedor en varios aspectos: los estudiantes y docentes de las escuelas agrarias se mostraron muy interesados en trabajar temáticas de interés, tanto agropecuario como social; se logró construir un vínculo entre los integrantes de las distintas instituciones, favoreciendo la articulación de actividades colectivas; se fomentó la concientización de los estudiantes sobre la importancia de la sustentabilidad y el agregado de valor en la producción de trigo, debatiendo sobre la fertilización del cultivo y la calidad industrial de los granos; se construyó un ámbito donde docentes/técnicos y estudiantes universitarios transfirieron y contextualizaron los conocimientos surgidos de las investigaciones realizadas sobre el cultivo de trigo, a partir de un proyecto de investigación acreditado por la cátedra, tesis de posgrado, trabajos finales de carrera, entre otras actividades; y se acordó entre los distintos integrantes del proyecto, mantener el vínculo establecido, para continuar construyendo espacios de interacción sobre problemáticas inherentes al sector agrícola, que incluyan también nuevos actores. Cabe mencionar que además el proyecto fue declarado de interés legislativo por la Honorable Cámara de diputados de la provincia de Buenos Aires en el año 2018, y además derivó del mismo un artículo publicado en la revista Masquedós en el año 2020. Finalmente, y a modo de proyección a futuro, los docentes que participantes consideramos que la interacción entre la universidad y las escuelas medias, como así también con la comunidad en general, es fundamental para el funcionamiento de la sociedad, y que a través de la extensión universitaria, desarrollando futuros proyectos relacionados con nuestro campo de estudio: la producción de trigo, se podría tender a fomentar la producción agrícola conjuntamente con el desarrollo sostenible en nuestra región, y así contribuir para que la producción agrícola no sea “Pan para hoy, y hambre para mañana”.
  • TALLER ITINERANTE DE ORIENTACIÓN COMUNITARIA. ENFOQUE DE GÉNERO EN LA FORMACIÓN DE PROFESIONALES DE PSICOPEDAGOGÍA
    Autor/es:
    » Taimi Yisel Martìn Reyes
    » Miralvis Nùñez Peña
    Descripción: Responsable del proyecto: MSc. Miralvis Núñez Peña E-mail: mnunezp@udg.co.cu telef: +5359553582 MSc. Taimi Yisel Martín Reyes E-mail: tmartinr@udg.co.cu telef: +53 59085229 Universidad: Universidad de Granma Departamento: Pedagogía Psicología Equipo de trabajo del proyecto: MSc. Gladys Pérez Torres Lic. Norisleydi Cervante Mendoza MSc. Raquel Salgado León MSc. Gilberto Garcés Fonseca Dra. Yumila Pupo Cejas Estudiantes Yaenis Carrillo Domínguez Liset De La Caridad Guisado Castillo Rosángela Alarcón González Yanela García Moreno Maité Sosa Núñez Yusandra Guimaraes Maciel Morales Torres Rosana Leyva Ochoa Gretell Yurima Reyes Cañadilla Yasmani Milanés Rodríguez Taller itinerante de orientación comunitaria: una alternativa con enfoque de género en la formación inicial de profesionales de la Psicopedagogía Objetivo general: Fortalecer la formación inicial desde el enfoque formativo de género como base fundamental para el trabajo en contextos comunitarios. Actividades desarrolladas Presentación e intercambio con la Comisión Municipal de Prevención del municipio Manzanillo. Presentación e intercambio con directivos de Consejos Populares del municipio. Taller: ¨Embarazo y adolescencia ¨ Taller: ¨La violencia psicológica y sus efectos en la pareja¨ Taller: ¨ Una mirada a la violencia en el espacio familiar¨ Taller: ¨El género y la niñez¨, en escuela primaria Félix Varela Morales y Wilfredo Pagés. Creación de cápsulas radiales sobre temas relacionados con la violencia, educación, educación ciudadana, familia, comunidad. Presentación de trabajos estudiantiles en jornadas de intercambio científico. Taller de orientación a docentes mujeres sobre empoderamiento femenino, en escuela primaria Wilfredo Pagés. Capacitaciones iniciales a los grupos de Trabajo Comunitario de los Consejos Populares. Video debate de materiales audiovisuales en sala de video comunitaria. Instituciones y organizaciones involucradas Universidad de Granma Comisión Municipal de Prevención Federación de Mujeres Cubanas (FMC) Gobierno Municipal de Manzanillo Debilidades Ausencia de financiamiento externo que garantice apoyo logístico en materia de implementos de oficina y transporte hacia las comunidades. Insuficiente sensibilidad con la temática de género. Insuficiente conocimiento del análisis de género como herramienta de análisis. Características actuales de los contextos para concretar acciones de intervención. Fortalezas Se cuenta con recursos humanos para el desarrollo de las acciones. Disposición de la Universidad para apoyo del proyecto. Disposición del estudiantado para proyectar las acciones. Organización de Grupos Científico Estudiantiles para trabajo con diversas temáticas. Reconocimiento alcanzado en el municipio a partir de las acciones iniciales proyectadas. Interés de las comunidades para la proyección de acciones. Conclusiones Asumir un enfoque formativo de género en la formación de profesionales de la Pedagogía Psicología constituye la base para, a mediano y largo plazo, garantizar soluciones justas más cercanas a las problemáticas de la sociedad. El enfoque formativo de género favorece redimensionar el desempeño de profesionales hacia un sentido del compromiso basado en la equidad, la diversidad, la tolerancia y el respeto. Su compromiso no sólo se establece con la educación en su concepción escolarizada, sino además con contextos que se relacionan, influyen y determinan los procesos educativos. El trabajo en y con la comunidad desde el proyecto Taller Itinerante de Orientación Comunitaria es una alternativa para motivar profesionalmente al estudiantado, pero además para lograr una formación integral basada en aprendizajes significativos, contextualizados desde lo local, con el desarrollo de habilidades comunicativas que permiten intervenir a niveles individuales y grupales, haciendo énfasis en las construcciones masculinas y femeninas con las que interactúan. El enfoque formativo de género para el trabajo en la comunidad propone también la revisión individual y colectiva de concepciones genéricas no cuestionadas y asumidas desde la supuesta normalidad en estudiantado y profesorado. Proyección: Presentación a organizaciones internacionales con el interés de lograr finaciamiento que favorezca las siguientes fases del proyecto. Reajustar las fases previstas a las nuevas características de los contextos. Continuar la sensibilización de diferentes actores sociales para su inclusión en la proyección de acciones. Comenzar con la fase de diagnóstico.
  • EL CLUB ATLÉTICO ORO VERDE COMO ESPACIO DE APRENDIZAJE DE LA FISIOLOGÍA DEL EJERCICIO, UNA EXPERIENCIA CON ESTUDIANTES DE BIOINGENIERÍA
    Autor/es:
    » Daniel Zapata
    » Matias Siebenlist
    » Maria Laura Mengui
    » German Hirigoyen
    » Maria del Huerto Hereñu
    » Juan Ignacio Etchevest
    » Celina Bratovich
    Descripción: Responsable del proyecto: Celina Bratovich Para contactarse: fisiologia@ingenenieria.uner.edu.ar - TE: +549 343 4975100 int. 119 Universidad y unidad académica: Fac. de Ingeniería - Universidad Nacional de Entre Ríos Equipo extensionista: Daniel Zapata María Laura Menghi Germán Hirigoyen Juan Ignacio Etchevest Matías Siebenlist Huerto Hereñú Objetivos: -Generar vínculos con las instituciones de la localidad de Oro Verde, a partir del intercambio de experiencias y saberes. -Facilitar los recursos técnicos necesarios para la realización de pruebas clínicas a los integrantes del Club Atlético Oro Verde. -Promover hábitos saludables dentro de la comunidad. -Reforzar, en nuestros estudiantes, el desarrollo de competencias comunicativas, de aprendizaje autónomo y de trabajo en equipo. -Propiciar aprendizaje significativo a partir de una problemática situada. Actividades desarrolladas: Fisiología y Biofísica es una asignatura del tercer año de la carrera de Bioingeniería. En ella se aborda el estudio de los aspectos funcionales del ser humano, con un enfoque que parte del nivel celular y alcanza el estudio de procesos complejos que involucran la participación de varios sistemas. El objetivo principal de la asignatura es lograr que los estudiantes comprendan el funcionamiento integral de los seres vivos y su interacción con el medio. El último módulo de la planificación académica actual incluye contenidos relacionados a la integración de los sistemas y se trabaja el ejercicio físico como eje integrador. Los temas abordados incluyen regulación respiratoria, cardiovascular, hidrosalina, ácido-base y de temperatura. En este módulo se desarrolla en -aproximadamente- 6 semanas del cuatrimestre, y su principal objetivo es ayudar a los estudiantes a comprender la complejidad de la interacción entre los sistemas con los que ya han estado trabajando en los módulos anteriores. Las actividades desarrolladas estuvieron enmarcadas en este contexto académico. 1- Los docentes de la cátedra se reunieron con el cuerpo técnico y los directivos del Club Atlético Oro Verde (CAOV) para definir la metodología de trabajo y para intercambiar expectativas y preocupaciones. Se informó a los deportistas sobre el comienzo de las actividades del proyecto y sus objetivos. 2- Se realizó la presentación de contenidos académicos a los estudiantes y se organizó una primera visita al Campo de Deporte del CAOV “Gustavo Pucará Ortellao”, en la localidad de Oro Verde. De allí en adelante, cada grupo de estudiantes visitó las instalaciones las veces que creyó necesario para: entrevistas de los jugadores, entrevistas del cuerpo técnico, observación de las prácticas deportivas y competencias, mediciones, etc. 3- Se realizaron las pruebas ergométricas a los jugadores que lo requirieron y se midieron diferentes datos antropométricos del grupo completo de deportistas. 4- Se organizó y socializó la información colectada por todos los estudiantes, para definir conjuntamente las intervenciones. Instituciones y organizaciones involucradas: Equipos de Fútbol Femenino y Masculino del Club Atlético Oro Verde (CAOV) y su cuerpo técnico, junto con docentes y estudiantes de la asignatura Fisiología y Biofísica, de la carrera de Bioingeniería (UNER) Resultados: ---Pruebas Ergométricas a deportistas La prueba ergométrica graduada fue la única actividad que fue propuesta por los docentes. La dirección del CAOV fue quien planteó la necesidad de realizar dicho estudio a algunos de los deportistas que, por no contar con obra social, no se realizan chequeos médicos regulares. Los deportistas fueron citados en grupos reducidos a un espacio preparado ad hoc dentro del club, para el desarrollo de los estudios. El médico (parte del equipo extensionista) acompañó las actividades de los alumnos, que encuestaron a los deportistas mientras los preparaban para la prueba y les explicaban las intervenciones de cada etapa. La prueba implicó someterse a un ejercicio (pedaleo en bicicleta fija) durante un tiempo determinado, aumentando su intensidad, y realizar mediciones, en cada etapa, de todas las variables fisiológicas posibles (frecuencia cardiaca, frecuencia respiratoria, temperatura, señal electrocardiográfica, presión arterial, saturación de oxígeno, etc.) sin interferir con el ejercicio realizado. Con esta tarea los estudiantes lograron comprender la respuesta de los sistemas corporales al ejercicio físico y analizar las adaptaciones posibles, mediante la comparación de sujetos entrenados y no entrenados. En esta comparación fue clave el trabajo con el equipo masculino (con muchos años de trayectoria y entrenamiento regular) y femenino (formado hace apenas un año, con algunas deportistas amateurs). Se realizaron 20 ergometrías a deportistas de la primera división y sub 17, de los equipos femenino y masculino de fútbol. Gracias a ello se detectaron dos casos de patologías (de origen cardiovascular) que fueron derivadas a una consulta cardiológica ambulatoria. ---Observaciones a partir de las entrevistas Además de las entrevistas, se realizaron mediciones antropométricas y encuestas sobre el consumo de alimentos y bebidas con el objeto de valorar el estado nutricional de los jóvenes. La interacción con los deportistas y con el cuerpo técnico de los equipos de fútbol dejó entrever rápidamente la falta de una correcta hidratación, frente a situaciones de ejercicio prolongado y/o intenso. Esta problemática los motivó a indagar en las razones de la falta de hábito de beber líquidos durante entrenamientos y partidos, sobre todo teniendo en cuenta las altas temperaturas de la región y los horarios de entrenamiento. Los estudiantes prepararon recomendaciones en referencia a la alimentación e hidratación como complemento del entrenamiento deportivo. Los resultados se presentaron al cuerpo técnico y a la comisión directiva del CAOV, para buscar posibles soluciones en conjunto. ---Propuesta de intervención sobre los deportistas: Después de discutir grupalmente sobre las observaciones y mediciones realizadas, los estudiantes decidieron confeccionar material audiovisual con el objetivo de concientizar sobre la importancia de la buena hidratación y la nutrición balanceada para el ejercicio. Todo el material realizado fue puesto a disposición de los deportistas y compartido en las redes sociales del club. ---Trabajo de contenidos académicos: Las clases áulicas durante el desarrollo del proyecto fueron un espacio de apoyo conceptual (tipo coloquio-consulta), dejando de lado las clases teóricas expositivas. Además hubo espacios de tutoría donde los docentes acompañaron a cada grupo para la construcción del conocimiento y la realización de las diferentes tareas propuestas. Conclusiones y proyecciones: Cada una de estas actividades logró reforzar las competencias comunicacionales, de aprendizaje autónomo y de trabajo en equipo de nuestro grupo de estudiantes. La preparación para las entrevistas y la ansiedad de tener que explicar un procedimiento clínico (intentando utilizar el lenguaje apropiado para su comprensión) fueron un aliciente suficiente para que los estudiantes vuelvan al aula más de una vez a “practicar” el procedimiento. Los estudiantes de ingeniería no tienen muchas posibilidades durante su carrera para enfrentarse a estos desafíos, por esa razón la primera reacción ante la presentación de la propuesta fue de rechazo. Sin embargo, con el pasar de las semanas se sintieron más cómodos con la tarea. Lo expresado anteriormente da cuenta de cómo fue posible, mediante la implementación de este proyecto, propiciar aprendizaje significativo a partir de una problemática situada. Ambas instituciones, a través de docentes, estudiantes, deportistas y cuerpo técnico, han logrado reconocer problemáticas en relación a organización y metodologías de entrenamiento, que permitirán mejorar el rendimiento y salud de los integrantes del club. Se trabajó, con éxito, sobre un objetivo común: promover hábitos saludables dentro de la comunidad. Cada resultado obtenido, a partir de las mediciones y observaciones por parte de los estudiantes y docentes, dio lugar a nuevos interrogantes y propuestas de intervención. Cabe destacar que dichas intervenciones fueron pensadas como un intercambio de saberes con deportistas, entrenadores y preparadores físicos, interpelando las concepciones convencionales sobre la formación universitaria. Un nuevo proyecto (en ejecución) intenta continuar esta línea de trabajo, con la creación de una sala de salud deportiva; fomentando el trabajo interdisciplinario y ampliando la red de participantes a diferentes ámbitos de la comunidad, para aprovechar los recursos generados.
  • METODOLOGIAS ATIVAS APLICADAS NA CAPACITAÇÃO EM BOAS PRÁTICAS DE HIGIENE PARA PRODUTORES ARTESANAIS DE ALIMENTOS
    Autor/es:
    » Elisa Barros dos Santos
    » Valquíria Bomfim da Silva
    » Luísa Sá Cruz Ribeiro
    » Laís Buriti de Barros
    » Ingrid Annes Pereira
    » Ana Carolina de Azevedo Ribeiro Cuzat
    » Agatha Girard Pinto
    Descripción: Autores: Agatha Girard Pinto, Ana Carolina de Azevedo Ribeiro Cuzat, Luísa Sá Cruz Ribeiro, Valquiria Bomfim da Silva. Orientadoras: Ingrid Annes Pereira, Laís Buriti de Barros e Elisa Barros.. Disciplina extensionirta: Práticas em Ciência e Tecnologia de Alimentos Contato (E-mail): agathagirardd@gmail.com / +55 (22) 997920890 Universidade/instituicoes envolvidas: Universidade do Rio de Janeiro (UFRJ) - Campus Macaé Professor Aloísio Teixeira Centro de Educação Tecnológica e Profissional (CETEP) do município de Macaé- RJ Equipe do projeto: Discentes: Agatha Girard Pinto, Ana Carolina de Azevedo Ribeiro Cuzat, Luísa Sá Cruz Ribeiro, Valquiria Bomfim da Silva. Docentes: Beatriz Corrêa, Elisa Barros, Ingrid Annes Pereira, Laís Buriti de Barros. Título: Relato de vivência extensionista: metodologias ativas aplicadas na capacitação em boas práticas de higiene para produtores artesanais de alimentos Intoducao Segundo Accorsi (2012), “educar é uma ação imaterial repleta de ideias, rabiscos, concepções e conceitos e faz parte da natureza humana, que deseja avançar e evoluir”. A educação coopera para o desenvolvimento das potencialidades humanas e está vinculada ao trabalho e à prática social. A formação do estudante universitário é positivamente impactada quando o ensino é articulado com a geração de conhecimento e com ações de extensão. O presente relato descreve a experiência de integração ensino-pesquisa-extensão na unidade curricular obrigatória Prática em Ciência e Tecnologia de Alimentos (PCTA/MCN 214), oferecida aos estudantes do Curso de Nutrição do Campus UFRJ Macaé Professor Aloísio Teixeira. O relato foi elaborado pelos discentes e docentes que atuaram em PCTA no segundo semestre letivo de 2019. A disciplina de PCTA contempla no seu plano de ensino visitas técnicas a locais de produção, processamento e controle de qualidade de alimentos, o que permite uma estreita relação com a sociedade, assim como favorece o uso de metodologias de ensino ativas. A disciplina prevê que os estudantes, em grupo, desenvolvam projetos na área de Ciência e Tecnologia de Alimentos, num modelo de pesquisa-ação, buscando o diálogo e a troca de saberes e vivências com o público-alvo. A partir disso, a equipe de graduandas do curso de nutrição e suas docentes orientadoras, utilizaram-se de metodologias ativas como ferramenta educativa aplicadas no contexto da capacitação em boas práticas de fabricação. Essas metodologias trabalharam a problematização como estratégia de ensino-aprendizagem, objetivando examinar e refletir suas práticas por meio dos problemas. Nas capacitações que não utilizam as metodologias ativas, normalmente, tem-se a dissociação da teoria e prática, o que promove apenas a reprodução do conhecimento teórico adquirido e a desvalorização de novas formas de execução e das críticas construtivas que essas podem gerar. A utilização de metodologias ativas no processo de ensino-aprendizagem facilita a abordagem do assunto e, posteriormente, a execução na prática (MITRE et al., 2008). Sendo considerada uma estratégia de ensino relevante na capacitação direcionada aos alunos do curso básico de panificação do CETEP. As ações educativas objetivaram capacitar os alunos do curso básico de panificação em Boas Práticas de Fabricação (BPF) conforme as legislações preconizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). As Boas Práticas de Fabricação abordam um conjunto de medidas que devem ser adotadas pelos serviços de alimentação, a fim de garantir a qualidade higienicossanitária dos alimentos e a conformidade aos regulamentos técnicos. A implantação dessas medidas auxilia na prevenção de possíveis contaminações durante o processamento de alimentos, garantindo que os produtos prontos estejam aptos ao consumo e comercialização. O uso de metodologias ativas foi o instrumento da prática educativa, além de reforçar o papel social da universidade pública na ascensão e consolidação do diálogo entre a academia e a comunidade externa nos aspectos de edificação dos saberes. Desenvolvimento A atividade proposta pelos estudantes do curso de nutrição da UFRJ Campus Macaé matriculados na disciplina de PCTA sob supervisão dos docentes, foi a de planejar e desenvolver uma capacitação em boas práticas para a produção higiênica aos estudantes do curso de panificação do Centro de Educação Tecnológica e Profissional (CETEP) de Macaé- RJ, e assim, promover o aprimoramento da produção artesanal. As atividades realizadas pelos estudantes aconteceram, principalmente, na fase inicial do projeto, com a visita técnica e a aplicação de entrevistas com a coordenadora do curso CETEP para obter um diagnóstico situacional com o objetivo de conhecer as reais demandas do público-alvo. Após verificação das oportunidades de melhorias no curso de panificação artesanal, fez-se a sensibilização das responsáveis do curso CETEP, perante a necessidade de adequações, onde através do diálogo, apresentou-se a importância e benefícios de capacitar aos alunos acerca das boas práticas de fabricação. Neste momento, foram relevantes fatores como: melhoria contínua da qualidade dos produtos, credibilidade de clientes e consumidores, diferencial competitivo no mercado de trabalho, segurança e integridade dos produtos, dentre outros temas. Na fase de execução a equipe de discentes e docentes prepararam materiais lúdicos e atividades participativas, dentre as quais destaca-se: abertura da aula com quebra gelo, dinâmica de lavagem de mãos com tinta, percepção visual do crescimento microbiano em placas, jogos de erros e acertos de boas práticas na cozinha e teatralização mundo invisível. Durante as aulas, a primeira dinâmica realizada foi chamada de “Quebra-gelo: O que você acha?”, onde foram apresentadas à turma cinco perguntas relacionadas ao tema de boas práticas de fabricação: 1) Onde é correto armazenar os ovos? Opção 1- Na porta da geladeira. Opção 2 - Dentro da geladeira. 2) Qual seria o local correto para armazenar a manteiga? Opção 1- Geladeira. Opção 2 - Armário da cozinha em temperatura ambiente. 3) Como eliminar microrganismos de frutas, verduras e legumes? Opção 1- Com água sanitária. Opção 2 - Com vinagre ou bicarbonato. 4) Onde deve se localizar a lixeira na cozinha? Opção 1- Em cima da pia. Opção 2 - No chão. 5) Lava-se os ovos? Opção 1- Antes de guardá-los. Opção 2 - No momento em que for usar. Os alunos, nesta atividade, deviam se posicionar, de pé, do lado da resposta que julgavam ser a correta. A cada pergunta realizada e após o posicionamento dos alunos, mostramos a resposta correta. Tal dinâmica teve como proposta provocar mais dinamismo e socialização entre os integrantes da turma e com o próprio grupo, além de despertar a curiosidade em aprender sobre o tema. A segunda dinâmica incluiu a apresentação de recursos multimídia com conteúdo desenvolvido para a abordagem do tema de Boas Práticas de Fabricação concomitantemente a uma interação com a turma, onde eles demonstravam ativamente sua participação na aula, trazendo à tona dúvidas e relatos compatíveis com o meio em que vivem, correlacionando os tópicos e assuntos abordados com vivências e práticas sociais. O material teórico elaborado para a aula contou com os seguintes tópicos: 1) O que são microrganismos? 2) Classificação dos microrganismos em: úteis, deteriorantes, patogênicos e voltados a área de panificação. 3) Como os microrganismos se multiplicam nos alimentos? 4) Como controlar e/ou destruir os microrganismos? 5) O que são Boas Práticas de Fabricação, qual a sua importância, por que adotá-la e como? 6) O que é contaminação, tipos de contaminação e como evitar com que aconteça: - Ambiente de Trabalho (lixeiras, utensílios, materiais, higiene local) - Alimentos (cuidados e alterações) - Processo de produção (água, contaminação cruzada) - O manipulador (higiene, acessórios, equipamentos de proteção individual). No tópico 6 da aula, ao falarmos sobre a higienização do manipulador, realizamos mais uma dinâmica de caráter participativo, denominada "Lavagem das Mãos". Onde convidamos um aluno voluntário a simular como o mesmo realiza a lavagem das mãos. No entanto, este estava com os olhos vendados e o sabonete utilizado foi representado por uma tinta guache (o voluntário não tomava ciência desse quesito). O propósito desta dinâmica consistiu em demonstrar a turma como a lavagem usual das mãos muitas vezes não é feita de maneira correta, apresentando assim um risco microbiológico, principalmente, para o manipulador de alimentos. E que este risco pode e deve ser evitado a partir da aplicação correta da técnica de higienização das mãos, que é eficiente na prevenção de doenças transmitidas por alimentos (DTA's). Tal atividade foi muita divertida, já que os alunos, só tomaram conhecimento do que representava o "sabonete" quando este foi aplicado sob as mãos do voluntário, o que os surpreendeu com o resultado final, sendo esse o ponto-chave da interação estabelecida e da atenção demonstrada pela turma. A terceira dinâmica ativa aplicada foi o "Jogo dos sete erros" realizada no tópico 8 da aula e consistiu em uma exposição de duas imagens, uma onde podiam ser identificados vários aspectos incompatíveis com os conhecimentos adquiridos sobre Boas Práticas de Fabricação e a imagem seguinte "corrigia" estes erros identificados pelos alunos com a aplicação correta das BPF. Tais imagens foram encenadas pelas próprias graduandas, o que, estabelecia um ponto de aproximação e reconhecimento entre os envolvidos. Essa atividade propôs a fixação dos conhecimentos adquiridos no decorrer da capacitação e a avaliação do entendimento da turma frente ao tema ministrado pelas graduandas. Por fim, foi realizada a dinâmica teatral chamada "Mundo Invisível". Nesse momento final da aula, a turma foi deslocada para uma outra sala do CETEP, onde simulou-se uma encenação de fabricação artesanal de um pão, com objetos previamente selecionados e preparados pelo grupo. Esses objetos foram sujos com uma solução de álcool em gel e tinta de caneta marca-texto. Terminada a encenação, utilizamos a lâmpada luz negra neon, passando essa lâmpada sobre o local e os materiais utilizados pelos alunos na dinâmica. O resultado foi a evidência da preparação de álcool em gel mais a tinta de caneta marca texto simulando a contaminação dos objetos por microrganismos. Discutiu-se e exemplificou mais uma vez o referencial teórico trabalhado anteriormente, revelando como a contaminação cruzada pode ocorrer nas etapas de produção apresentando um risco de caráter microbiológico que pode comprometer a cadeia produtiva, as vendas e consequentemente os lucros, bem como afetar a saúde dos consumidores daquele produto. Ao final das ativas educativas foi aplicado um formulário avaliativo que continha perguntas com respostas em “sim ou não”, sendo estas: “Pretende utilizar todos os conhecimentos adquiridos em aula durante o processo de fabricação do seu alimento?”, “O tema abordado é de relevância para o curso básico de panificação?”, “Acredita que o conteúdo passado foi absorvido?”, “Os assuntos foram passados com clareza?”, “A aula foi dinâmica?” e “A aula correspondeu às suas expectativas?”. Em todas as formulações obtive-se 100% de aprovação pelos alunos. Conclusao A presente proposta extensionista foi uma experiência valorosa de interação com a comunidade para a promoção do conhecimento, que foi fundamental em promover as boas práticas de higiene na manipulação dos alimentos. Também foi uma atividade que se propôs a promover qualidade na produção artesanal e incorporar a ciência para a formação pessoal, social e profissional dos manipuladores de alimentos. As atividades de cunho ativo promovidas junto aos manipuladores de alimentos propiciaram a troca de experiências, o protagonismo do conhecimento empírico e constituíram um elemento facilitador na construção deste aprendizado. Referencias Accorsi, F. A. (1982). Os princípios do relatório Jacques Delors na revista nova escola. Travessias, 6(3); Brasil. Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução - RDC nº 216, de 15 de setembro de 2004. Dispõe sobre Regulamento Técnico de Boas Práticas para Serviços de Alimentação. Diário Oficial da União, 2004; Brasil. Resolução-RDC nº 275 de 21 de outubro de 2002. Dispõe sobre o Regulamento Técnico de Procedimentos Operacionais Padronizados aplicados aos Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos e a Lista de Verificação das Boas Práticas de Fabricação em Estabelecimentos Produtores/Industrializadores de Alimentos. Diário Oficial da União, n. 215-C, 2002; Costa, T. S. et al. Oficinas de boas práticas de fabricação: construindo estratégias para garantir a segurança alimentar. Brazilian Journal of Food Technology, Campinas, p. 64-68, 2012. doi: http://dx.doi.org/10.1590/S1981-67232012005000037. Metodologias Participativas para ações de EAN. Brasília, 2016. Acesso em: 08 de nov. de 2019; Mitre, Sandra Minardi et al. Metodologias ativas de ensino-aprendizagem na formação profissional em saúde: debates atuais. Ciência & Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 2008, v. 13 (Sup. 2), pp. 2.133-2.144; Xavier, L. N., de Oliveira, G. L., de Amorim Gomes, A., Machado, M. D. F. A. S., & Eloia, S. M. C. (2014). Analisando as metodologias ativas na formação dos profissionais de saúde: uma revisão integrativa. SANARE-Revista de Políticas Públicas, 13(1).
  • PROGRAMA ARQUIBARRIO
    Autor/es:
    » Florencia Panigutti
    » Lucia Acosta
    » Sebastian Siara
    » Julian Leguizamon
    » Jose Di Pompo
    » Martin Aleman
    » Gabriela Barcia
    » Victoria Funes
    » Lautaro Dattilo
    Descripción: Secretario de Extensión Universitaria, Vinculación y Transferencia: Arq. Lautaro Dattilo. Coordinadora de Area Vinculacion Socio-comunitaria: Arq. Victoria Funes Equipo Coordinador: Arq. Gabriela Barcía - Martín Alemán - Sebastián Siara - - Julian Leguizamon - Jose Di Pompo Coordinadoras graduadas: Arq. Lucía Acosta - Arq. Florencia Panigutti Contacto: Riobamba 220 bis – 2000 Rosario – 2º piso Lunes a viernes de 8 a 14 hs. Teléfono: 4808531 al 35 Interno 125 extension@fapyd.unr.edu.ar extension_fapyd@gmail.com www.facebook.com/arquibarrio www.instagram.com/arquibarrio Programa Arquibarrio – Secretaria de Extensión, vinculación y transferencias. Facultad de Arquitectura, Planeamiento y Diseño de la Universidad Nacional de Rosario. Argentina. Arquibarrio, se propone ampliar la capacidad de interacción de la Universidad con las comunidades, especialmente aquellas en situación de riesgos socio-ambientales, para contribuir al desarrollo territorial con equidad, en las periferias y los bordes de la región metropolitana de la ciudad de Rosario. La propuesta a continuación es una contribución al mejoramiento de las poblaciones. Estas prácticas educativas innovadoras en el campo de la producción social del hábitat han recibido numerosas distinciones, tanto en el campo de la educación como en el profesional. Para producir una contribución sustancial al desarrollo territorial con equidad social, se hizo necesario entonces un acompañamiento más directo desde la Facultad, que facilite y vehiculice la gestión de las articulaciones entre territorio, Estado y actores sociales. En el año 2014, el Concejo Directivo de la FAPyD aprueba por unanimidad un proyecto que encomienda a la Secretaría de Extensión, Vinculación y Transferencia la creación de un programa actualmente denominado Arqui-barrio. Arquibarrio es una consultora publica para los sectores populares, que brinda asesoramiento tecnico y gratuito a las comunidades, en proyecto y construccion de equipamiento publicos comunitarios. Misión Ampliar la capacidad de interacción de la Universidad con las comunidades, especialmente aquellas en situación de riesgos socio-ambientales, para contribuir al desarrollo territorial con equidad. Fundamentos El rumbo del país de los últimos 12 años, que considera a la Educación Superior como prioritaria para el crecimiento con equidad, interpela y desafía a las universidades a formar profesionales con predisposición, capacidad y excelencia en esta dirección. La tarea de extensión universitaria y vinculación socio-comunitaria, así como la formación extensionista de la comunidad educativa en la FAPyD ha crecido sustancialmente en este período, producto de la creación e implementación de una gran cantidad de programas impulsados Ministerio de Educación de la Nación. Dentro de estos programas se han construido alrededor 15 equipamientos comunitarios, huertas comunitarias y espacios públicos; se han realizado asesoramientos técnicos; y se han desarrollado una gran cantidad de proyectos interdisciplinarios de voluntariado universitario. Sin embargo, la brecha entre las demandas sociales de los sectores populares y el compromiso de la comunidad académica en temas de producción social del hábitat aún no ha sido suficientemente reducida como para generar una masa crítica y un impacto sustancial tanto en la transformación de los territorios como de las currículas de grado. Si bien las convocatorias del Ministerio de Educación de la Nación y de la Universidad Nacional de Rosario son abiertas a toda la comunidad educativa, los docentes y estudiantes suelen no tener una vinculación con los territorios, el conocimiento teórico-práctico que les permita elaborar un proyecto con posibilidades de ser seleccionado, ni la capacidad de gestión para conseguir donaciones de materiales necesarios para completar los montos de obras o para contactar voluntarios externos especialistas en diversos oficios. Para producir una contribución sustancial al desarrollo territorial con equidad social, se hace necesario entonces un acompañamiento más directo desde la Facultad, que facilite y vehiculice la gestión de las articulaciones entre territorio, Estado y actores sociales. En el año 2014, Concejo Directivo de la FAPyD aprueba por unanimidad un proyecto que encomienda a la Secretaría de Extensión, Vinculación y Transferencia la creación de un programa, actualmente denominado Arqui-barrio. Objetivos generales 1. Articular diversos saberes (populares, académicos y científicos) en materia de arquitectura, urbanismo, paisaje que permitan dar respuestas concretas e innovadoras, frente a problemáticas en territorios en emergencia social o ambiental. 2. Multiplicar los vínculos de la FAPyD con los diferentes actores de la sociedad, que fomenten formas de asociatividad interinstitucional para desarrollo de proyectos comunes. 3. Crear mecanismos de articulación entre extensionistas universitarios (docentes, estudiantes, no docentes y graduados), actores territoriales (Ongs, instituciones asistenciales, religiosas, barriales, deportivas, políticas) y fuentes de financiamiento del Estado, a través de convocatorias a nivel nacional y regional. 4. Conformar y coordinar equipos de trabajo para la asistencia técnica, la construcción y/o gestión de recursos ante situaciones de comprobado riesgo o emergencia ambiental y social del Área metropolitana de Rosario. 5. Estimular el proceso de retroalimentación de las prácticas socio-comunitarias hacia los contenidos que hacen a las funciones de docencia-enseñanza, investigación y desarrollo tecnológico. Objetivos pedagógicos 1. Formar estudiantes y docentes de arquitectura en una práctica proyectual a escala 1:1 y en la valoración de la responsabilidad social y cultural de la disciplina, capaz de interpretar las identidades culturales, las demandas territoriales de los sectores más vulnerables y la disponibilidad real de recursos. Asimismo estimular las prácticas extensionistas de la comunidad académica, como parte de la función social universitaria. 2. Contribuir al desarrollo de metodologías interactivas para la elaboración de proyectos y la ejecución de obras especializadas en la puesta en valor de las culturas locales, que apuntalen las instituciones barriales y que promuevan la apropiación y el sentido de pertenencia de los espacios públicos y los equipamientos comunitarios. 3. Realizar prácticas educativas abocadas a la enseñanza-aprendizaje de los oficios locales y tecnologías apropiadas. Es decir, tecnologías que, utilizando patrones de la producción local, introduzcan innovaciones de fácil apropiación con una razonablemente progresiva aplicación de avance tecnológico. Organizaciones con las que realizamos obras y proyectos. 2015 Club El Federal - Proyecto de ampliacion vestuarios. Club El Luchador – Proyecto de ampliación y restauración de espacios comunes del club. Centro Cultural LT3 - Proyecto de ampliación y renovación infraestructuras eléctricas y sanitarias. 2016 Club Fisherton sur - Proyecto de ampliacion vestuarios y cambio de cubierta e instalaciones. Club Molino Blanco - Proyecto de ampliación y renovación infraestructuras eléctricas y sanitarias. Club Nueva Aurora - Proyecto de playon multiuso para deportes y cantina. 2017 Playon Chacarita - Bs.As Playon Barrio la Sexta - Proyecto de infraestructura de uso comunitario para el playon. Garita colectivos Barrio la Sexta - Proyecto de nuevas garitas de colectivos la Ciudad Universitaria. Paraboloide de Pescadores - Cubierta de 3 cascaras de hormigon para la Cooperativa de Pescadores La Ribera, en Villa Gobernador Galvez.. (EN CONSTRUCCION) Puente Brazo Seco Saladillo - Elaboracion de legajo tecnico e inicio de obra de puente sobre el brazo seco en barrio Saladillo (EN CONSTRUCCION) 2018 Asociacion Alas - Relevamiento de barreras arquitectónicas y propuesta de mejoras. Y proyecto de ampliacion de aula para talleres. Aula barrio Ludueña - Proyecto de aula para apoyo escolar. Cooperativa Pescadores VGG Incubadora de empresas UNR - Proyecto de remodelacion de edificio, donde funciona incubadora de empresas de la Facultad de Ingenieria. Centro de jubilados y espacio público Villa Amelia Aula de Bolsillo - Construcción de aula para emergencia social, para dar apoyo escolar, talleres, fiestas barriales, etc. 2019 Vivero Nuevo Sorrento - Proyecto y Obra de invernadero en zona norte Rosario junto con la comunidad QOM. Centro cultural QTP Asociacion Alas Vivero Casa del Estudiante Medicina - Proyecto y Obra del invernadero para actividades del taller de huerta y optativa de plantas medicinales. Centro cultural Las Delicias - Ampliacion y puesta en valor de espacio barrial donde actualmente se realizan clases de alfabetización, patin, karate, etc. Centro Cultural Tio Rolo- ONG Rotaract Club de Rosario - Ampliación y puesta en valor de espacio barrial. 2020 Vecinal Barrio La Tranquila – Proyecto de plaza y huerta comunitaria y vecinal. Centro Cultural Cine Diana – Proyecto de puesta en valor y remodelación del cine. Club Banco Santa Fe – Proyecto de ampliación y remodelación de los espacios destinados al deporte del club. Y ampliación de cantina. 2021 ONG Orillas y Club Union y Fuerza – Proyecto de estudio de grabación. Pieles que reciclan – Proyecto de pieles a partir de materiales reciclados. Escuela Luis Braile – Diseño de plaza y dispositivos de acceso universal.
  • PRÁCTICAS TERRITORIALES CURRICULARIZADAS DE EPIDEMIOLOGÍA Y SALUD PÚBLICA DE LA CARRERA DE MEDICINA VETERINARIA
    Autor/es:
    » Ada Ruelas
    » Emiliano Zapata
    » Melina Gay
    » Maria Cecilia Faini
    » Matias Apa
    Descripción: Relato de experiencia de las prácticas territoriales curricularizadas de las asignaturas Epidemiología y Salud Pública de la carrera de medicina veterinaria durante el año 2019 Presentamos un video documental producido en base a fotografías y registros audiovisuales de testimonios de participantes de las actividades realizadas durante el año 2019 en el marco del Programa Académico Territorial (PAT) de la Secretaría de Extensión (SEU) de la Universidad Nacional de Rosario (UNR). En el año 2018, las Cátedras de Epidemiología y de Salud Pública de la Facultad de Ciencias Veterinarias (FCV-UNR), presentamos la propuesta de Prácticas Territoriales Curricularizadas en la convocatoria organizada por la SEU - UNR, que fue aprobada para su ejecución en el año siguiente. Bajo el título “Conviviendo en el barrio”, nos propusimos transitar un espacio de enseñanza y de aprendizaje contextualizado que aborde situaciones de salud humana, animal y ambiental. Cuyo objetivo fue abordar problemas de salud de los barrios y la construcción de demandas mediante diálogo de saberes, entre la comunidad y la academia, que propicien escenarios y situaciones en las que se construyan nuevos conocimientos. El ámbito de desarrollo de las prácticas fueron los barrios Barracas, Yapeyú y Granaderos a Caballo de la ciudad de Casilda, Santa Fe. El punto de encuentro se centró en el contexto del Centro de Salud Barracas Yapeyú (CSBY) que forma parte del Sistema Local de Salud centrado en la atención primaria (APS) y la participación comunitaria, promoviendo acciones orientadas a la promoción de la salud y a la prevención de enfermedades. Este efector APS es dependiente de la Secretaría de Salud Pública de la Municipalidad de Casilda. Las actividades comenzaron en mayo del 2019, el equipo docente de ambas cátedras que participó se conformó por Paulo Cucchiari, Daiana Federici, Dante Frati, Melina Gay, Federico Guzman, Milagros López Hiriart, Erina Perazo, Jeremías Sanchez, Georgina Uranga y, como responsables coordinadores por cada cátedra, Maria Cecilia Faini y Matias Apa, de Epidemiología y de Salud Pública respectivamente. La participación de las y los estudiantes fue en grupos conformados por aquellos que se interesaban en transitar una modalidad situada de aprendizaje y evaluación final de las asignaturas Epidemiología y Salud Pública. El reconocimiento académico para los estudiantes que desarrollaron las prácticas extensionistas fue la acreditación de los exámenes finales, según correspondía. Así, se conformaron grupos de estudiantes de tercer y quinto año de la carrera de medicina veterinaria, que presentaban regular la asignatura y tenían los requisitos necesarios para rendir el examen final. Entre estudiantes, docentes y personal del CSBY conformamos un grupo operativo abierto. Así, los y las estudiantes que cumplían con su objetivo de aprobación de cada asignatura pasaron la posta de trabajo a compañeras y compañeros que se sumaban a las prácticas. Durante el año 2019 se realizaron tres ciclos de estudiantes que realizaron sus prácticas en el contexto del CSBY, a cada ciclo se lo denominó con las siglas PAT1, PAT2 y PAT3 (de Programa Académico Territorial). En el recorrido nos encontramos entre diferentes actores, nos conocimos, construimos confianza y reflexionamos compartiendo las distintas miradas para construir/reconstruir las demandas del barrio. En cada ciclo trabajamos en dos dimensiones metodológicas. Una de contextualización del aprendizaje acompañando las actividades del CSBY con la comunidad, dialogando con el personal, discutiendo sus prácticas e indagando en el rol de la Veterinaria en la Salud Pública. Y otra dimensión teórico-metodológica, con encuentros áulicos en la FCV y en el CSBY, de profundización de contenidos teóricos, debates y reflexión. En esta propuesta metodológica los emergentes del contexto fueron cruciales. A partir de las vivencias y de los recorridos teóricos encontramos interrogantes que tensionaron los contenidos de las asignaturas de un modo transversal e integrado. Las técnicas desarrolladas incluyeron la investigación temática, el mapeo de actores y la descripción de problemas ambientales. Así recorrimos distintos momentos, de estudio - trabajo - reflexión, hasta establecer un objetivo a concretar con cada ciclo y delimitar un horizonte temporal para la concreción. Si bien con cada ciclo establecimos un objetivo propio, en todos los casos incluímos la planificación de la continuidad de las prácticas. A la convocatoria del ciclo PAT1 se inscribieron 14 estudiantes, de los cuales 13 cumplieron y concretaron las actividades propuestas alcanzando el objetivo de aprobar la asignatura. Los primeros encuentros en el CSBY nos permitieron conocernos y encontrarnos en diálogos. Luego profundizamos sobre el trabajo que llevan adelante médicas y médicos, psicólogas, trabajadora social y administrativas en el lugar, la dinámica con la que resuelven las situaciones que se presentan, y empezar a interactuar con los vecinos que asisten. Este grupo, diseñó y llevó adelante un taller denominado “Interdisciplina en Salud”, cuyo objetivo fue involucrar a la veterinaria en la interdisciplina en salud para identificar estrategias que nos permitan construir demandas con la comunidad. Del evento participaron diez estudiantes que comenzaban el PAT2, once personas del Centro de Salud (administrativas, médicas y médicos, enfermeras, psicólogas y trabajadora social) y tres de la Secretaría de Salud Pública, sumados a ocho docentes de Epidemiología y Salud Pública y trece estudiantes del PAT1. Los asistentes identificaron 19 problemáticas presentes en el barrio, entre las cuales sobresalieron problemáticas de salud ambiental (microbasurales) y de convivencia de humanos y animales. Entre las propuestas de acciones para atender estas problemáticas la educación para la salud fue la más mencionada como estrategia para abordar esos problemas. Esta experiencia fortaleció el vínculo entre las personas que participamos, y se estrechó una relación más cercana y fluida entre las cátedras y el centro. En cuanto al ciclo PAT2, se interesaron más de 40 estudiantes, y quedaron seleccionados diez (cinco por Epidemiología y cinco por Salud Pública). El criterio de inclusión fue tener regular la asignatura, contar con las asignaturas para rendir el examen final y disponer del tiempo necesario para llevar adelante las actividades programadas (como primera actividad debían participar del taller organizado por el ciclo PAT1). Una vez conformado el equipo del nuevo ciclo, y luego del taller de interdisciplina, ya nos sentimos parte integrante del CSBY. Reflexionamos sobre las prácticas llevadas adelante en el centro de salud y el aporte de la Veterinaria en un equipo de trabajo interdisciplinario. A su vez, acompañamos las actividades planificadas por el CSBY como visitas a los hogares, recorridas por los barrios y participación del “Punto Saludable” (un dispositivo sanitario itinerante, por los diferentes barrios de la ciudad). Estas actividades nos permitieron realizar un diagnóstico de situación e identificar estrategias de trabajo con los vecinos. Entonces, planificamos y realizamos un taller en el que participamos el equipo de salud y comunidad. La convocatoria fue con afiches que diseñamos y colocamos en jardines, escuelas y almacenes del barrio. Por su parte, los profesionales del centro entregaron volantes de invitación a sus pacientes. En el encuentro contamos con la visita del Dr. Humberto Tommasino (veterinario, docente libre de la Universidad de la República - Uruguay). En este encuentro, junto a él, los estudiantes que se sumaron a un nuevo ciclo PAT y los vecinos que asistieron construimos una cartografía que identificó problemáticas ambientales. Dentro de los emergentes surgidos identificamos las zonas inundables de los barrios y el riesgo ambiental de la contaminación con residuos sólidos en el canal Candelaria que atraviesa los barrios Barracas y Granaderos a Caballos. A la convocatoria del ciclo PAT3 se acercaron 25 estudiantes interesados. De ellos, once participaron de las prácticas. Con este ciclo comenzamos a usar el espacio del CSBY para todas las actividades y reuniones. En una de las conversas, médicas y médicos, expresaron lo difícil de salirse del modelo asistencialista y de que el vecindario vea al centro de salud como “dispensario”. Las reuniones en el centro nos acercaron más a los vecinos del barrio. Notamos que se despertó la curiosidad entre quienes asistían, y nos posibilitó entablar diálogos con ellos. Participando de las visitas a hogares del barrio Granaderos a Caballo nos encontramos con familias que viven en casas ubicadas a orillas del canal Candelaria. Allí, en base al planteo de vecinas y vecinos y al ver la situación socioambiental del contexto, surgió el interés por profundizar en esta problemática que ya veníamos teniendo en cuenta en los talleres anteriores. El interrogante que se nos presentó fue cómo podemos intervenir en el abordaje de la problemática. El recorrido movilizó sensaciones y sentipensares varios. Encontrarnos con una realidad distinta, ver la precariedad de las viviendas, conversar con ellos sobre sus necesidades y la manera en que se naturalizan los riesgos con los que se encuentran a diario. Fue a partir de esta experiencia que decidimos realizar un diagnóstico situacional. Como resultado presentamos en la municipalidad de Casilda un informe socio-ambiental. Los tópicos que incluímos fueron residuos sólidos, excretas, artrópodos y roedores de interés sanitario y contexto social, cultural y económico de las familias residentes en el lugar. Finalmente, el municipio inició acciones de saneamiento en el canal. Las actividades se llevaron adelante con la lógica pedagógica de la práctica a la teoría donde el contexto fue determinando los emergentes a trabajar. El abordaje de las situaciones problemáticas, de modo participativo e integrando las miradas de diferentes sectores y actores, se constituyeron en la herramienta para la identificación de posibles líneas de acción y solución de los problemas en salud. En el transcurso de estas prácticas de extensión pudimos experimentar que esta metodología es difícil de comparar con los métodos tradicionales de evaluación. Así todo, nos hizo ver que, si bien nos llevó más tiempo del esperado, el trabajo en grupo potenció las capacidades individuales y posibilitó corregir o modificar las actividades durante su implementación con un margen de error más amplio. A pesar de que algunos conceptos no fueron profundizados, hemos aprendido cómo abordar las distintas problemáticas desde un punto de vista más social y no solo técnico. El diálogo con la comunidad propone una nueva agenda de trabajo, en cuanto a los problemas a atender. Además, evidencia la necesidad del trabajo interdisciplinario e intersectorial para el abordaje de dichas problemáticas. La participación de estudiantes y la experiencia vivida queda de manifiesto en los relatos de este video, donde se destaca la posibilidad de trabajar fuera del aula, en el territorio, con la comunidad y los cambios que genera en cada uno, enriqueciendo su visión y la profesión, y . Para contactarnos pueden escribirnos: epidemiologia@fcv.unr.edu.ar ; mcfaini@yahoo.com.ar -3416968777-; saludpublica@fcv.unr.edu.ar; apamatias0@gmail.com -3416427894-
  • PASADOS CONVERSADOS. UN PODCAST SOBRE ARQUEOLOGÍA
    Autor/es:
    » Daniel Velasco
    » Juana Fuertes
    » Juan Manuel Sallés Abal
    Descripción: Desde el año 1995, el equipo del Laboratorio de Análisis Cerámico (FCNyM-UNLP) desarrolla tareas sistemáticas de investigación arqueológica en el Depto. de Belén (Catamarca, Argentina), acompañadas con diversas actividades de transferencia y extensión. A raíz del trabajo desarrollado, se ha observado que el vínculo entre la población, el patrimonio arqueológico y la normativa que lo protege, es altamente variable y complejo, y en el que prevalece una escasa valoración del patrimonio arqueológico en tanto testimonio histórico. Esta escasa valoración se manifiesta en el deterioro y destrucción de los sitios arqueológicos y al tráfico de objetos arqueológicos Sin embargo, las actividades desarrolladas en el campo se vieron interrumpidas a partir de marzo del 2020 por la pandemia. Así, debido al compromiso con la comunidad local, esta problemática condujo a la búsqueda de alternativas para difundir contenidos sobre el patrimonio cultural regional de una forma responsable y accesible. En este marco, y en un mundo donde los recursos tecnológicos y las telecomunicaciones se encuentran en auge, se creó un podcast denominado “Pasados Conversados”, que tiene como objetivo contribuir a la valoración, preservación y difusión de los recursos patrimoniales arqueológicos pertenecientes a la región del Valle de Hualfín (depto. de Belén, Catamarca). Pasados Conversados es un podcast sobre arqueología, en el que se conversa acerca de lo que es y lo que no es arqueología, mientras se desarrollan temas sobre el pasado de Belén y su presente regional. Asimismo, en este programa entrevistamos a algunos arqueólogos que trabajan en la región sobre las prácticas de las poblaciones pasadas. Consideramos que la arqueología ayuda a reconstruir nuestra historia, memoria e identidad. Estos procesos de reconstrucción nos hacen cuestionar las versiones del pasado y del presente instaladas en la sociedad. De esta manera, la arqueología abre debates sobre el pasado material y simbólico en el contexto actual, en el que las distintas voces (y no sólo la científica) entran en juego para su interpretación. Es por esto, que a lo largo del desarrollo del podcast pretendemos incluir la voz local. Ante lo expuesto, el podcast Pasados Conversados posee diversos objetivos específicos. En primer lugar, busca comunicar las investigaciones arqueológicas realizadas en el Valle de Hualfín de forma accesible para un público general, y generar un contenido que pueda ser utilizado tanto por la comunidad escolar como por las autoridades municipales. Asimismo, busca poner en relevancia la importancia del patrimonio arqueológico catamarqueño, generar instancias de diálogo e interacción a partir del contenido elaborado por los equipos de investigación, a través de canales de comunicación como las redes sociales y otras plataformas desde donde se accede al contenido. Finalmente, busca abordar temáticas relacionadas con el patrimonio cultural de la región propuesto por los estudiantes y profesores colaboradores del proyecto, con la finalidad de construir colectivamente las interpretaciones sobre los bienes materiales e inmateriales regionales, y, así, crear instancias participativas de valoración del patrimonio arqueológico y cultural. El podcast cuenta con el apoyo del Laboratorio de Análisis Cerámico (LAC), de la Facultad de Ciencias Naturales y Museo de la Universidad Nacional de La Plata. El equipo está integrado por les antropologues Juan Manuel Sallés (FCNyM-UNLP, Argentina), Juana Fuertes (FCNyM-UNLP, Argentina) y Daniel Velasco (Universidad del Cauca, Colombia), quienes se encargan tanto de la investigación, la narración, la edición y el diseño del podcast. Asimismo, cuenta con una página de difusión de Instagram (@pasados_conversados) y los canales de Youtube (Pasados Conversados) y de Spotify (PasadosConversados). Hasta el momento, hemos publicado dos capítulos. En el primero, denominado “La arqueología: relatos del pasado”, se realiza una introducción al tema general del podcast, respondiendo las preguntas ¿qué es la arqueología?, ¿por qué hacemos arqueología? Lo notorio de este capítulo es que se realizó en contexto de cuarentena estricta, donde sólo podíamos reunirnos bajo la modalidad virtual. En el caso del segundo capítulo, denominado “Cerros, lomas y mesadas. Los poblados prehispánicos del Valle de Hualfín”, tuvimos la posibilidad de entrevistar presencialmente al Dr. Federico Wynveldt, director del equipo de investigación del LAC, con quien conversamos sobre los patrones de asentamiento de los sitios arqueológicos. El podcast tuvo una gran recepción dentro de la comunidad científica, como en las comunidades locales. Nos han escuchado personas no sólo de nuestro país, sino también de Colombia, España, Alemania y Estados Unidos. Esto fue una gran sorpresa para nosotros. Debido al gran trabajo que nos acarrea cada episodio, sumado a la virtualidad obligada, consideramos que una gran debilidad es la poca periodicidad en la publicación del podcast. Otro punto débil es que aún no pudimos sumar la voz local. Esto es una gran falta, ya que, como mencionamos anteriormente, la interpretación del pasado arqueológico se realiza teniendo en cuenta todos los puntos de vista. Consideramos que el uso de las nuevas tecnologías y plataformas de comunicación han sido de gran utilidad para mantener un contacto cercano y fluido con las comunidades que habitan los lugares donde se realizaron las actividades de investigación arqueológicas. Estas innovaciones han facilitado la difusión y la comunicación en un contexto en el que la situación sanitaria limita la circulación y el contacto directo con las comunidades. Así, consideramos que este podcast nos permitió continuar interactuando con la población e incluso ampliar la llegada de nuestras investigaciones a otras regiones que no se circunscriben a nuestra área de trabajo. En el futuro próximo, esperamos profundizar la participación de la comunidad en la elaboración del contenido, poder ampliar la llegada de nuestro trabajo y abordar temáticas afines a los intereses comunitarios que se relacionen con el patrimonio arqueológico y otros aspectos del patrimonio cultural en general. Asimismo, esperamos que esta propuesta anime y fortalezca la comunicación entre la población local y los equipos de trabajo arqueológicos.
  • INVESTIGACIONES ARQUEOLÓGICAS EN CONCEPCIÓN DE LA SIERRA, ARGENTINA. LA ADQUISICIÓN DE LA CASA DE PIEDRA
    Autor/es:
    » Amanda Ocampo
    Descripción: El siguiente vídeo muestra parte de un trabajo que busca aportar lineamientos generales que contribuyan a tomar decisiones apropiadas para la conservación, puesta en valor y uso social del patrimonio jesuítico guaraní del pueblo de Concepción de la Sierra, que en 2019 cumplió 400 años de su fundación (1619/2019) realizada por el sacerdote Jesuita Roque González de Santa Cruz. Estas recomendaciones están basadas en el conocimiento adquirido por el equipo de investigación de la UNaM, especialmente por los estudios de la Dra. Amanda Ocampo, Lic. Mariela Núñez, y Dra. Beatriz Rivero, y en los fundamentos conceptuales, metodológicos y procedimientos técnicos para las Misiones jesuíticas de los guaraníes de América del sur (Argentina Brasil y Paraguay). Se completa el equipo con los aportes del área de arquitectura con Miriam Ayala e historia con la especialista Natalia Vrubel y el profesor Pablo Rubén Stasuck cuyo respaldo son vertebradores de la trama que pretendemos visibilizar. Desde un panorama más general, los elementos patrimoniales que se encuentran en la provincia de Misiones tienen un vasto reconocimiento a nivel mundial y nacional. Uno de ellos pertenece al conjunto de las misiones de jesuitas y guaraníes, las cuales formaron parte de uno de los procesos históricos más importantes del periodo colonial de la región. El 18 de junio de 2019, el pueblo de Concepción de la Sierra hizo efectiva la compra de lo que consideramos el patrimonio histórico, arqueológico, arquitectónico y comunitario más destacado por su autenticidad y antigüedad: el antiguo cabildo, también conocido como la casa de piedra o casa Márquez. Esto se debe en gran medida a todo lo actuado desde la investigación arqueológica, histórica y patrimonial por el equipo interdisciplinario de investigación de la UNaM, dirigido por la Dra. Beatriz Rivero e integrado por profesionales y estudiantes de las disciplinas de la Historia, la Arqueología y el Turismo cultural. De esta manera en este vídeo interactivo deseamos comunicar un nuevo aniversario de la adquisición de la Casa de Piedra o también conocido como antiguo cabildo jesuitico, por parte del municipio y la provincia de Misiones. Además aprovechamos la oportunidad para contar a la comunidad concepcionense y misionera en general que pese al contexto complejo que implica la pandemia y el avance del COVID 19 en el mundo, nosotrxs como equipo de investigación seguimos trabajando y aportando a las temáticas de patrimonios culturales, activación patrimonial e investigaciones interdisciplinarias desde la arqueología, la arquitectura y el turismo cultural. Responsable de la actividad: Dra. Amanda Eva Ocampo Institución académica: CONICET- FHyCS- UNaM- IMG