• AÇÕES DE EXTENSÃO A DISTÂNCIA EM DISFAGIA OROFARÍNGEA
    Autor/es:
    » Sheila Tamanini de Almeida
    » Chayane Dias Mattos
    » Anna Carolina Angelos Cardoso
    » Guilherme Briczinski de Souza
    » Rafaela Soares Rech
    » Gabriele Thayná Oliveira
    Descripción: Ações de extensão a distância em disfagia orofaríngea Eixo: Enfoques teóricos, metodológicos y prácticos para la curricularización de la extensión. Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA) Departamento de Fonoaudiologia Autores: Gabriele Thayná Oliveira; Rafaela Soares Rech; Guilherme Briczinski de Souza; Anna Carolina Angelos Cardoso; Chayane Dias Mattos; Sheila Tamanini de Almeida. Contato: nucleodisfagiaufcspa@gmail.com / Instagram: @neddof / Facebook: Neddof A Disfagia Orofaríngea é um distúrbio no processo de deglutição, que pode ocorrer em diferentes fases da vida e ser decorrente de alterações mecânicas ou neurológicas. A disfagia orofaríngea pode ser caracterizada por inabilidade ou atraso para iniciar a deglutição faríngea, aspiração do material ingerido, regurgitação nasofaríngea ou resíduo do material ingerido na cavidade faríngea após a deglutição. Este sintoma pode acometer entre 16% a 22% da população acima de 50 anos, alcançando índices de 70% a 90% de distúrbios de deglutição nas populações mais idosas. Estima-se que 20% a 40% dos pacientes após AVC apresentam disfagia, sendo identificada aspiração em até 55% destes. O projeto de extensão “Disfagia Orofaríngea: eu sei o que é e posso ajudar!” foi criado em 2015 a partir da demanda visualizada no hospital em manter ações de extensão num local desprovido de profissional fonoaudiólogo e tem como objetivo proporcionar ao acadêmico de Fonoaudiologia a união da teoria com a prática hospitalar, promovendo uma formação global, orientando sobre disfagia orofaríngea e relacionar este sintoma as doenças que cursam com esta alteração. O projeto faz ações voltadas para o público interno e externo da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), visando conscientizar e informar os profissionais da saúde, os familiares e pacientes com disfagia. Além disso, o projeto atua com uma relação indissociável da extensão, da pesquisa e do ensino. O projeto é coordenado pelas professoras Dra. Sheila Tamanini de Almeida e Dra. Rafaela Soares Rech e tem como colaboradores extensionistas Anna Carolina Angelos Cardoso, Chayane Dias Mattos, Gabriele Thayná Oliveira e Guilherme Briczinski de Souza. Devido a pandemia, o projeto propôs atuação remota no ano de 2020 e 2021 estando relacionado a UFCSPA. As ações ocorreram através das redes sociais do projeto por meio de posts e vídeos informativos, sendo estes conteúdos produzidos através da pesquisa em artigos científicos, livros e sites de instituições parceiras, visando a produção de conteúdos com embasamento científico e informações verídicas. Entre os temas abordados, podemos citar a COVID-19, os meios de transmissão, como prevenir e a atuação fonoaudiológica nesses casos. Também foram desenvolvidos temas sobre Esclerose Múltipla, Acidente Vascular Cerebral, aleitamento materno, além de alusões a datas como Julho Verde - Mês de Conscientização e Combate ao Câncer de Cabeça e Pescoço, Novembro Roxo - Mês de Conscientização da Prematuridade e entre outros. Além disso, foram feitos dois eventos online, o “Webinar: Fonoaudiologia e Multidisciplinaridade Hospitalar no Enfrentamento ao COVID-19” e “V Encontro Comemorativo ao Dia de Atenção à Disfagia: Abordagens terapêuticas na prática". As nossas ações têm como público-alvo familiares de pacientes internados no hospital de atuação presencial. Mas, com o uso das mídias sociais, o nosso público-alvo estendeu-se para estudantes, profissionais da saúde e público leigo de diferentes idades e regiões, inclusive de fora da América Latina. A partir da análise de dados das mídias sociais do projeto, observou-se que a média de idade do público é entre 18 à 54 anos, alcançando, principalmente, as regiões do Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Foi observado que no Instagram obtivemos 7457 impressões, 1061 seguidores, com alcance de publicação de 1220 pessoas. No Facebook, houve o registro de 572 seguidores e 152 alcances da página. Nos eventos transmitidos via YouTube, houve um total de 135 inscritos e audiência síncrona nos 2 dias de 45 telespectadores, com picos de 96 telespectadores no Webinar, enquanto no evento comemorativo ao Dia de Atenção à Disfagia tivemos 360 inscritos, audiência síncrona de 80 indivíduos e picos de 150 indivíduos. O uso das redes sociais possibilitou uma maior visibilidade às ações desenvolvidas pelo projeto, alcançado diferentes públicos, faixas etárias e regiões. Entre os pontos negativos gerados pela pandemia, está a impossibilidade da realização de atividades práticas na atuação da promoção de saúde diretamente com familiares e pacientes com Disfagia Orofaríngea. A utilização da Internet para divulgação de conteúdos mostrou-se eficiente, apresentando muitas visualizações e possibilitando o aumento da visibilidade do projeto internacionalmente. Portanto foi possível divulgar o papel do Fonoaudiólogo como o profissional responsável pela reabilitação do paciente com disfagia e a comunicação com a comunidade visando ampliar o entendimento sobre saúde coletiva e as relações interdisciplinares. Para os extensionistas foi uma oportunidade de construir um percurso próprio autônomo, conforme seu interesse e necessidades pessoais/profissionais para seu aprendizado e ao campo profissional desejado. Além disso, esta ação não se esgota, visto a carência de informações e a carência de profissionais habilitados em hospitais, clínicas, instituições de longa permanência, entre outros.
  • VINCULACIÓN, COMPROMISO Y CULTURA. PROGRAMA DE EXTENSIÓN UNIVERSIDAD ABIERTA PARA ADULTOS MAYORES
    Autor/es:
    » Noelia Ivón Ferrero
    Descripción: Ferrero, Noelia Ivón yaneivon1208@hotmail.com www.entrepetalos.com.ar +5493413280289 https://www.facebook.com/AdultosMayoresUNR https://adultosmayores.unr.edu.ar Universidad Nacional de Rosario (UNR) - Área de Extensión y Territorio Programa Universidad Abierta para Adultos Mayores. Título: “Vinculación, compromiso y cultura entre el Programa de extensión Universidad abierta para adultos Mayores(PROUAPAM) como eje temático y de acción en la responsabilidad social y ambiental de las organizaciones gubernamentales y no gubernamentales”. Título: “Vínculo, compromisso e cultura entre o Programa de Extensão Universitária Aberta ao Idoso (PROUAPAM) como eixo temático e de atuação na responsabilidade socioambiental de organizações governamentais e não governamentais”. Va el link de acceso al poster en el tamaño requerido por el congreso hoja a3 https://drive.google.com/file/d/1GQspfJOysJ8JbTXgjHpbhW2vEwMoT5MN/view?usp=drive_web Como sostiene Denise Najmanovich “Las disciplinas no existen en abstracto sino a través de la acción humana en el seno de una cultura y en un espacio tiempo”. Estamos al tanto que hay una larga tarea por delante, en cuanto a las metas de la agenda global por el ambiente 2030 por ello proponemos acciones concretas para así como institución podamos comenzar un principio, de muchos principios en cuanto al que hacer, para mejorar la situación en la que nos presentamos hoy como humanidad. Entendemos que es necesario responsabilizarnos para poder entre todos y todas hacer mudar de espacio y tiempo esta realidad que nos aqueja como humanidad. Poniendo como valor las relaciones humanas, el dialogo de saberes de manera intergeneracional y su implicancia en nuestra sociedad lo cual nos empuja a proyectar acciones que vinculen a nuestros adultos mayores con el entorno actual pero que también los/las lleven a ellos/as a recordar cómo fue su infancia, donde se formaron qué paso?. Con todo lo que ello implica en la mente y en las emociones de las y los adultas/tos mayores. Volviendo para trascender visibilizamos ese círculo de la vida que retorna permanentemente como un espiral. Nuestra participación tiene como punto de partida el territorio de cada uno de nuestros/as alumnos/as, dicho territorio como valor social y relacional para luego replicarse en otros, por eso digo más arriba principio de muchos principios. Dicho trabajo territorial será de investigación sobre responsabilidad social y ambiental, desde allí se procederá a un mapeo según los lugares donde residan los alumnos y desde allí proponer el plan de acciones que serán sobre dos ejes temáticos a saber: *Residuos y ciclos. *Reproducción e implantación de especies vegetales preferentemente nativas. Para cada uno de estos puntos se proponen actividades lúdicas formativas para que podamos como comunidad educativa representar a través de modelos simples de realizar una toma de conciencia y un trabajo que puede crecer exponencialmente en el tiempo. Sabemos que este tipo de experiencias nos integran como sociedad, también ponen en jaque ciertos prejuicios acerca de la vejez y de cómo los adultos mayores pueden hacernos parar desde sus vivencias, su sabiduría y por otro lado nosotros que tenemos otra mirada más moderna, de otro dialogo, a veces mas disperso, más rápido, menos comunicativo, el desafío con ellos y ellas nos muestra que muchas veces vamos corriendo hacia un donde, incierto, sin un fin, sin metas ni objetivos porque…vamos nomás. En esa intersección desde el ir hacia adelante e ir hacia atrás se produce la unión y el despertar de múltiples generaciones por un bien común. La situación que estamos pasando ya hace más de un año ha obligado al mundo entero a parar, ese parar porque en verdad no hay un fin cierto si seguimos con conductas que no sean constructivas, que no tengan mirada de la totalidad, que no confluyan en una enciclopedia que sea para todos y todas, hoy, mañana y siempre, hemos perdido la batalla. Precisamos unirnos como humanidad por el bien de todos, debemos parar la contaminación y el desmonte, no corresponde hacer cumplir las normativas en cuanto a ambiente y también ponernos en frecuencia con lo que el planeta está pidiendo. Siempre pensé que los hechos individuales hacían a los colectivos, pequeñas acciones, diminutos gestos, la mirada atenta y generosa, ser agradecidos y hacer en pos de ese agradecimiento hechos cotidianos que serán los que forjen el futuro. La imagen que se plasma en el poster, tiene múltiples implicancias, quiero puntear algunas. -Un puente y un árbol al que se puede llegar en ambos sentidos, ese árbol en parte está en llamas. -Las raíces del árbol salen de la profundidad, de una profundidad donde hombres y mujeres también emergen caminando. -En el centro, sobre el puente, un persona maneja un carro que viaja hacia atrás, un atrás, por el que nos encontramos replanteando hoy. -El cielo, es multicolor. Respetuosamente, pausadamente pero de manera firme y especifica es la forma en que tenemos que emprender este viaje por la paz, la unión, la equidad, el ambiente, la sustentabilidad, la solidaridad y por sobre todo por la vida que queda. Muchas gracias por este interés. PROUAPAM TÉC. Noelia Ivón Ferrero.
  • ALIMENTACIÓN COMPLEMENTARIA EN TIEMPOS DE SARS-COV-2. EXPERIENCIA DE VINCULACIÓN SOCIAL
    Autor/es:
    » Maria de Los Milagros Suarez
    » Martin Emanuel Centurion
    » Facundo Sebastián Cantero
    » Daniel Alejandro Marri
    » Sandra Alina Bondar
    Descripción: Alimentación complementaria en tiempos de Sars-Cov-2: experiencia de vinculación social Bondar, Sandra Alina (Directora de Proyecto) Mail: sbondar@uncaus.edu.ar Teléfono: 3644-324648 Marri, Daniel Alejandro (Coordinador de Proyecto) Mail: danielmarri@uncaus.edu.ar Teléfono: 3624-016300 Equipo Extensionista: Cantero,Facundo Sebastián Centurion,Martin Emanuel Suarez. Maria de Los Milagros Carrera de Medicina-Carrera de Licenciatura en Nutrición Secretaria de Cooperación y Servicios Públicos- Universidad Nacional del Chaco Austral Durante el año 2020 la República Argentina se vio afectada por el virus SARS-CoV-2, lo que conllevó a muchos cambios de vida y estilos alimentarios. La OMS declara en Diciembre de 2019 que dicha infección era una pandemia mundial y en Marzo de 2020 en Argentina se declararon medidas de cuidado en cuanto al Aislamiento Social Preventivo y Obligatorio (ASPO) a fin de reducir la propagación de dicho virus. En ese contexto se había diseñado realizar intervenciones de vinculación social en Presidencia de la Plaza, provincia del Chaco. Las que tuvieron que re planificarse, reestructurarse e implementarse parcialmente en 2021. El objetivo de este trabajo es evidenciar las decisiones que se tomaron en torno a la implementación de un proyecto de extensión denominado “Alimentación Complementaria: acciones que favorecen el óptimo crecimiento y desarrollo” (Res. N° 416/19 CS).Cabe destacar que el equipo de extensión estaba conformado por estudiantes y docentes de las carreras de Medicina y de la Licenciatura en Nutrición. Desarrollando la temática con un enfoque interprofesional. Las acciones planificadas en el proyecto original, pensado para desarrollarse presencialmente incluían campañas de promoción y educación de la salud con respecto a dicha temática y relevamientos necesarios para obtener información estadística sobre esta problemática. Para poder implementar las mismas, se diseñó material audiovisual y algunos materiales gráficos. Una vez que nos encontramos en el periodo de Distanciamiento Social, iniciamos los encuentros con las autoridades municipales, encuentros virtuales con el equipo, lectura de los protocolos necesarios para llevar a cabo las acciones. Una vez diagramada la logística, incluso de debió reprogramar debido a la vuelta de fases, por alta tasa de contagio. Se aplicó una encuesta antes de la realización de la jornada, en la cual se interrogaba sobre los saberes maternos en torno a la alimentación complementaria y las temáticas que les gustaría poder abordar con los profesionales de la salud (entre las cuestiones más mencionadas en el cuestionario se encontraban la nutrición, la alimentación complementaria-recetas, desarrollo normal de los niños/as, bajo peso y cuidado de la salud de las mamás) .Previo al cumplimiento de los protocolos sanitarios establecidos se llevó a cabo la jornada, participando activamente la misma 36 madres, las que fueron ingresando con turnos previos en grupos de 8 personas. Se trabajó con un referente territorial de un programa de nutrición provincial, un referente barrial, equipo de gobierno municipal y el equipo académico de extensión. Algunos del equipo académico realizaron intervenciones virtuales, ya que para cumplir con los requisitos debíamos garantizar la presencialidad de una cantidad de personas. Como fortalezas podemos citar la participación activa, el compromiso colaboración y la comunicación entre todos los integrantes En cuanto a debilidades o aspectos a fortalecer cabe mencionar la difusión de las actividades. Como notas de cierre, queremos destacar que resulta vital acompañar el desarrollo de estas practicas con espacios de reflexión, análisis y debates en clases sobre las diversas dimensiones implicadas en las problemáticas que se abordan. Las vinculaciones sociales son instancias de formación llevadas a cabo en territorio, promoviendo la actuación del universitario en el seno de la comunidad a la que pertenece, destacando su sensibilidad para los problemas de su época y las soluciones del mismo Por lo tanto fortalecen, la misión y las funciones de la universidad, enriqueciendo la curricula y posibilitando la formación de equipos con un abordaje interdisciplinario. Por sobre todo, nos requiere responsabilidad y compromiso social para el fortalecimiento en el abordaje de la formación integral de los estudiantes de la Universidad Nacional del Chaco Austral. De esta experiencia de vinculación social, rescatamos la importancia de ser flexibles ante los acontecimientos que nos suceden como población. Que se hace necesario resignificar las estrategias y los abordajes a fin de garantizar las acciones y los espacios de intercambios de saberes. Bibliografía: Martínez Rojas, E y Zevallos, M (2015). Tesis: “Conocimientos de las madres sobre calidad de la alimentación complementaria y estado nutricional de niños de 6 a 12 meses- Centro de Salud F. Bolognesi CA Y MA 2014”. Arequipa – Perú. (http://repositorio.unsa.edu.pe/bitstream/handle/UNSA/369/M-21577.pdf?sequence=1) OMS (2016). Alimentación del lactante y del niño pequeño. (http://www.who.int/mediacentre/factsheets/fs342/es/) UNICEF (2012). Evaluación del crecimiento de niños y niñas. (https://www.unicef.org/argentina/spanish/Nutricion_24julio.pdf
  • LA PROMOCIÓN DE DERECHOS EN FAMILIAS CON NIÑOS, NIÑAS Y JÓVENES EN CONTEXTO DE POBREZA. BENITO JUÁREZ
    Autor/es:
    » Andrés Antunes
    » Graciela André
    » Julieta Rodrigo
    Descripción: Autores Lic. Julieta Rodrigo Lic. Graciela André Est. Andrés Antunez Email: Julieta.rodrigo@gmail.com Universidad Nacional de San Luis - Facultad de Ciencias Económicas, Juridicas y Sociales. Departamento de Ciencias Sociales. Título: La promoción de derechos en familias con niños, niñas y jóvenes en contexto de pobreza. Las Prácticas supervisadas en el Colegio Benito Juárez. La niñez y la juventud en Argentina, lejos de ser una etapa dedicada al juego y al crecimiento armónico, en un entorno familiar y educativo contenedor es una etapa que se encuentra seriamente atravesada por multiplicidad de factores que la tornan en muchos casos conflictiva y vulnerable. Nuestras prácticas dan cuenta de innumerables conflictos que se suscitan entre las familias y las escuelas, y son los niños/as y los jóvenes los que se encuentran atrapados en el medio sin voz, “sujetos- sujetados” que viven en contextos de pobreza, cuyos derechos son vulnerados a diario, que desarrollan su vida en familias con necesidades de toda índole y con fuertes atravesamientos socio -económicos y culturales que las condicionan. Entre familias y escuela hay una relación que muchas veces está signada por desencuentros, y por falta de entendimiento de unos hacia otros, se observa muchas veces que en estas relaciones contradictorias los niños/as y jovenes, y sus necesidades no son escuchadas y menos valoradas. Existe un gran recelo entre familias y escuela, muchas familia culpabilizan a la escuela de lo que ocurre con sus hijos, y muchos docentes culpabilizan a las familias, tratándolas de “mal constituidas”, “poco normales”, “ausentes”, etc etc pero no hay acercamientos y menos escucha de lo que realmente le pasa a estos niños y jóvenes . Los nuevos modos de ser niño o joven producen en los adultos desconfianza, temor y hasta incapacidad para establecer relaciones, incluso más por la asimetrías de las mismas como son por ejemplo, la relación docente-alumno, los adultos muchas veces, emprenden la retirada, dejándolos librados a su suerte y hasta culpabilizándolos. En la escuela convergen y cohabitan al menos dos discursos sobre la niñez, están quienes ven al niño encuadrado en la idea de minoridad- incompletud y por tanto inhabilitado para decir, opinar y menos aún para ser tenido en cuenta, y también están los que ven y trabajan con un “niño completo”, inmerso en situaciones que le son imposible develar. Se hace necesario “problematizar” la sociedad en su “historia” y en su perspectiva de “futuro”; reconociendo las trayectorias de vida en la cual los sujetos, producen y se reproducen socialmente. Visualizar a la familia y a la escuela como parte de un mismo equipo, para escuchar y dar respuestas a las demandas concretas de los niños/as y jóvenes, para propiciar un ambiente enfocado en la escucha atenta y el diálogo constructivo es la base para solucionar los conflictos y dificultades que atraviesan en este período de su trayectoria. Escuchar que piensan los niños/as y jóvenes de la Escuela Benito Juárez, acerca de su experiencia cotidiana y cómo la construyen podría mejorar no solo los procesos de enseñanza aprendizaje sino también los procesos de escucha atenta dentro del entorno familiar. Objetivos Se espera que los alumnos junto al trabajo con las familias puedan: •Apropiarse de teóricas específicas de intervención con familias y discapacidad. •Reconocer necesidades, elaborar diagnósticos, y realizar intervenciones directas centradas en la cogestión, el asesoramiento, la promoción de derechos, y el reconocimiento de redes secundarias próximas •Aportar nueva información a la organización que le permita hacer los cambios y modificaciones que crea pertinente Actividades y desarrollo de la experiencia El primer año se trabajó en talleres con estudiantes de 1 año a 5to año, en donde se encontraron que los principales problemas giraban en torno a violencia, consumos problemáticos, jóvenes en conflicto con la ley, entre otros Entre el Segundo cuatrimestre del 2019 y parte del 2020 se trabajó con las familias de los estudiantes. La escuela pidió que se trabajara con 9 familias, en las que se detectaron las siguientes necesidades que plantea necesidades: de entendimiento , subsistencia ,afecto ,protección ,ocio. También surgieron necesidades de género. Lo que generó intervenciones de tipo directas, teniendo en cuenta el contexto de pandemia -Se hicieron aproximaciones necesarias a la familias para fortalecer el vínculo escuela - familia, se trabajó en la inscripción virtual de algunos estudiantes que no tenían acceso a la virtualidad. -Se brindó asesoramiento sobre las instituciones que abordan la problemática de discapacidad en la Ciudad tanto como APAD y EDAM. -Se articuló con la secretaría de Desarrollo del Municipio para que puedan brindar asistencia alimentaria a las familias que estaban en condición de vulnerabilidad. -Se brindó información a los tutores de los niños, niñas y adolescentes que concurren al establecimiento y no disponían de computadoras y acceso a internet que lo podían hacer desde el colegio. -Se dio información sobre el trabajo que brinda la Secretaría de la Mujer ,ante situaciones de violencia de género, así también sobre las organizaciones que tratan el tema de las acciones. -Se proporcionó la información de colegios con horarios nocturnos, para aquellos estudiantes que por razones de fuerza mayor no podían asistir en la mañana. -Se proporcionó información de las organizaciones que asisten con almuerzos y meriendas dentro del área de residencia de las familias que necesitaban asistir a los mismos. -Se entregó a la organización sistematización correspondiente con sugerencias de trabajo a futuro como intervenciones indirectas. Instituciones Participantes Universidad Nacional de San Luis - Facultad de Ciencias Económicas Jurídicas y Sociales Colegio N°11 Benito Juarez. Villa Mercedes (sl) Conclusión Consideramos que el trabajador social puede aportar mucho al trabajar con estas problemática, entendemos a la profesión del trabajo social como fuertemente interventiva, y que la intervención con las familias en contextos de pobreza específicamente, debe dirigirse a, promocionar los derechos, lo que conduce inevitablemente a la ruptura con una matriz limitante y conformista, al empoderamiento de los sujetos y a la construcción de ciudadanía. Las distintas formas de satisfacción de las necesidades deben ser la mezcla de acciones dirigidas a mejorar la calidad de vida, junto a la promoción de derechos, no solo de los niños, niñas y adolescentes sino de toda la familia. Consideramos que en la consecución de este proyecto estudiantes, personal de la escuela y familias se vieron beneficiados en lo que a promoción de derechos se refiere.
  • ATENCIÓN ODONTOLÓGICA PRIMARIA EN EL NORTE DE NUESTRO PAÍS
    Autor/es:
    » Gabriela Sabbatella
    » María Eugenia García Pouso
    Descripción: Responsable del Proyecto: García Pouso, María Eugenia. Sabbatella, Gabriela. Mail: megpouso@yahoo.com.ar. Tel: 1130181085. Universidad: Instituto Universitario Cemic (IUC). Carrera de Especialización en Odontología General. Residencia Odontológica. Equipo: Romeros, Verónica. Berestein, Julieta. Bruno, Ma. Victoria. Título del Proyecto: Atención Odontológica primaria en el Norte de Nuestro País Objetivos del programa de Extensión Universitaria. 1) Profundizar los conocimientos, tanto teóricos como prácticos en el área de la atención de comunidades vulnerables. 2) Obtener un vocabulario acorde (sencillo y claro) al nivel educativo del paciente. 3) Ser capaz de educar, ayudar, sanar al paciente, brindándole las herramientas necesarias para que este puede sostener en el tiempo una adecuada salud bucal. 4) Capacitar a los agentes sanitarios locales, brindando educación y la importancia de una adecuada salud bucal. 5) Brindar educación para la salud, dieta, importancia del cepillado diario, exposición a hidratos de carbono y azúcares, oportunidad de consumo de los mismos, importancia del destete de mamaderas y chupetes, a mamás, abuelos y a toda la población. 6) Ser capaces de diagnosticar patologías en sus diferentes grados de complejidad y brindar la solución adecuada a cada paciente. 7) Afianzar la relación médico - Odontólogo, interactuando con diferentes especialidades (pediatría, cardiología, cirugía, psicología, etc.) y así resolver, mediante un trabajo multidisciplinario, las patologías bucales de diferentes enfermedades de poca visualización en el consultorio como por ejemplo sífilis, desnutrición severa, pacientes portadores de Chagas, patologías cardíacas, etc. 8) Realizar el control de la infección. 9) Realizar inactivaciones en dientes temporarios y topicaciones con flúor. 10) Promover y brindar prevención, realizar el tratamiento adecuado de las patologías bucales en niños y adolescentes y así evitar la mutilación temprano de las piezas dentarías. Actividades Desarrolladas. Se brinda atención Odontológica Primaria integral como así también talleres de educación para la salud, haciendo principal foco en los niños de la comunidad de 0 a 15 años. También se brindan charlas de capacitación a los agentes sanitarios del lugar. Trabajamos en conjunto con todas las especialidades Médicas, para brindarle al paciente una atención integral en cuanto a su salud. Realizamos atención a niños con capacidades diferentes bajo anestesia general. Las prestaciones odontológicas realizadas en terreno son: Educación para la salud. Entrega de cepillos y pastas. Asesoramiento Dietético. Enseñanza de Cepillado. Topicaciones con Flúor. Obturaciones Extracciones. Limpieza. Tratamientos Pulpares. Cirugías con Anestesia General. Atención a Niños con capacidades Diferentes. Organización Involucrada en el Proyecto: Fundación Cuerpo y Alma ONG (@cuerpoyalmaong). Resultados: Trabajamos en Monte Quemado, Santiago del Estero desde el año 2.016 obteniendo una gran disminución en las lesiones de caries en niños, como así también, se obtuvieron resultados altamente positivos en cuanto a la importancia del cepillado diario en la población y en la adquisición de los conocimientos por parte de la comunidad de la importancia del no consumo de azúcar, ni hidratos de carbono en la dieta, para así obtener una mejor salud bucal. Conclusiones: Creemos seriamente en la importancia de la Educación en las poblaciones, como así también en la atención preventiva de las mismas. Proyecciones: Continuar realizando el programa en más comunidades del país, ampliando el mismo, a todos los integrantes de la comunidad, realizando no solo la atención primaria odontológica, sino también realizar una odontología rehabilitadora hasta que la misma ya no sea necesaria, Seguir educando y capacitando a toda la comunidad sobre la importancia del cepillado diario como así también brindar los conocimientos sobre una adecuada dieta para la obtención de una óptima salud bucal.
  • HOSPITAL VERDE. JARDÍN Y HUERTA ORGÁNICA COMO ALTERNATIVA TERAPÉUTICA PARA PACIENTES CON PATOLOGÍAS PSIQUIÁTRICAS
    Autor/es:
    » Helena Rimski Korsakov
    » Haydee Steinbach
    » Marta Kaplanski
    Descripción: Responsables del proyecto: Ings. Agrs. Marta Kaplanski, (Directora), Haydee Steinbach (Codirectora) Para contactarse: kaplansk@agro.uba.ar – Celular: 011 1540580097 Universidad de Buenos Aires - Facultad de Agronomía Resto del equipo extensionista: Por la FAUBA: Elina Quaintenne, Marcela Ablin, Helena Rimski-Korsakov, Ernesto Giardina, Eduardo Haene, Aurora Leslie, María del Carmen Constenla, Natalia Sileo, Juliana Sojit, Mónica Batalla. Por el Hospital de Emergencias Psiquiátricas “Torcuato de Alvear” CABA: María Mercedes Bontempo, Alejandra Swarinsky, Marisa Cuini y Walter Audero. Título: Hospital Verde: Jardín y huerta orgánica como alternativa terapéutica para pacientes con patologías psiquiátricas Objetivo del proyecto: es consolidar la integración social de los pacientes asistentes al Hospital de Emergencias Psiquiátricas “Torcuato de Alvear” de la Ciudad Autónoma de Buenos Aires, mediante la realización de tareas recreativas y productivas, como una alternativa terapéutica. Actividades desarrolladas: Desde 2019, un equipo interdisciplinario compuesto por docentes y estudiantes de la Facultad de Agronomía de la UBA (FAUBA), junto con personal profesional (psicólogos, terapistas ocupacionales, asistentes sociales y psiquiatras) del Hospital de Emergencias Psiquiátricas “Torcuato de Alvear” (HEPTA), ubicado en el barrio porteño de La Paternal, nos encontramos desarrollando una huerta - jardín urbana orgánica, con la finalidad de promover actividades sociales participativas y a la vez productivas. El Proyecto Huerta-Jardín del Hospital Alvear está conformado por docentes de las Cátedras de Jardinería, Fertilidad y Fertilizantes, Edafología, Área de Producción Vegetal Orgánica y Turismo Rural de la FAUBA. También participan estudiantes de las diferentes carreras. Por el Hospital participan Psiquiatras, Psicólogos y Asistentes Sociales. El proyecto de extensión universitaria, UBANEX, subsidiado por la Universidad de Buenos Aires, busca consolidar la integración de los pacientes a través de la realización de actividades recreativas y productivas que fomenten el desarrollo de habilidades sociales. Además, todas las tareas se realizan aplicando técnicas amigables con el ambiente con un fin ecológico, promoviendo la reutilización de residuos y el cuidado del suelo. Hasta el inicio de la pandemia, las actividades se realizaron en dos reuniones semanales, donde los pacientes pudieron efectuar las tareas correspondientes al aire libre, en un clima ameno y armonioso. Se aprovechó ese entorno, para intercambiar conocimientos sobre la producción de alimentos y de especies ornamentales. Todos compartimos nuestros conocimientos y experiencias mientras realizamos las diversas labores. Muchos de los pacientes, al igual que los profesionales de la salud, tienen prácticas propias de trabajos en huerta, lo que aporta un fructífero intercambio. El trabajo en la huerta comenzó con un muestreo de suelo para conocer las condiciones productivas. Allí, se armaron diez tablones que fueron preparados para la siembra y/o trasplante de caléndulas, lavandas, amapolas, rabanitos, rúculas, lechuga, kale, apio, perejil, acelga, albahaca, pepinos, ajíes, puerro, zapallitos, melón, papas, tomates y diversidad de plantas nativas ornamentales. Muchos de los plantines de hortalizas y plantas nativas fueron cultivados en el predio de la Escuela de Floricultura y Jardinería “Juan O. Hall” y en la FAUBA con aportes de Proyecto Nativas, Huerta Orgánica de la Tecnicatura en Producción Vegetal Orgánica, Huerta Orgánica de Estudiantes y Chicos Naturalistas. Frente al inicio de una nueva actividad se realiza una demostración práctica donde cada uno aporta sus conocimientos. Por ejemplo, se preparó un compost, para mejorar la calidad física y nutricional del suelo de los canteros y para relleno de los contenedores de los plantines. Desde el Hospital se logró llevar agua y electricidad a la huerta y se pudo instalar un sistema de riego automático que permite independizarse de la asistencia diaria para el riego. Además, durante las tareas, los pacientes reconocen los diferentes insectos que se alimentan de las plantas de la huerta, aprenden sus hábitos, el control biológico y otras alternativas de control a partir del uso de productos caseros elaborados con las mismas plantas del predio. Las jornadas en el Alvear finalizan con el reparto de los productos cosechados entre los participantes de las actividades. Los pacientes ambulatorios se llevan lo recolectado y los internados pueden compartirlo con los familiares o amigos que van a visitarlos. Además, se tratan diferentes temas, donde no faltan las recetas de las comidas realizadas con lo cosechado en la jornada anterior. Se realiza un trabajo colectivo que promueve el afianzamiento de los vínculos interpersonales. Los profesionales del Hospital Alvear consideran a este tipo de práctica como una alternativa terapéutica diferente al tratamiento habitual. Instituciones y organizaciones involucradas: Es una experiencia donde docentes y estudiantes de la Facultad de Agronomía de la Universidad de Buenos Aires trabajan en conjunto con profesionales y pacientes del Hospital de Emergencias Psiquiátricas “Torcuato de Alvear” Resultados: Es un trabajo que beneficia a todos sus integrantes: para los pacientes, porque logran alcanzar un mayor bienestar biológico, psicológico y social, a través del compromiso con un estilo de vida activo y la adquisición de un nuevo saber práctico, donde pueden aprovechar o descubrir sus habilidades y capacidades potenciales. Para los docentes de la FAUBA y profesionales de la salud del Hospital Alvear, que al interactuar en forma interdisciplinaria permite el establecimiento y fortalecimiento del trabajo en equipo, adquiriendo nuevos conocimientos. Y para los estudiantes, porque se inician en una práctica de aprendizaje social con el aporte de un servicio a la comunidad y tienen la posibilidad de adquirir una experiencia social única, además de poner en práctica conocimientos obtenidos en las carreras o incorporar nueva formación en la producción y manejo de una huerta-jardín orgánica. De esta forma se combinan los contenidos curriculares con necesidades y demandas de la sociedad. Actualmente la asistencia de los pacientes a la huerta está restringida, pero continúa su mantenimiento principalmente por la actividad de los profesionales del Hospital y con asistencia esporádica de los docentes de la Facultad, de acuerdo con los protocolos vigentes. Conclusiones y proyecciones: La extensión universitaria constituye el tercer pilar, junto con la docencia y la investigación, en los que se sostiene nuestro modelo de Universidad. De esta forma los docentes y estudiantes de nuestra Facultad aportamos conocimientos que, unidos a los de los profesionales del Hospital Alvear, buscan mejorar la calidad de vida y salud psicológica de los pacientes que participan del proyecto. El contacto con realidades sociales muy diversas y el vínculo e intercambio que se realiza con los profesionales del Hospital y los pacientes representa un gran aprendizaje, tanto para los/as estudiantes como para las/los docentes de la FAUBA.
  • EL CIAP VA A LA ESCUELA. EXPERIENCIA DE VINCULACIÓN EDUCATIVA A DISTANCIA. ARGENTINA-URUGUAY
    Autor/es:
    » Constanza Stoppani
    » Patricia Skejich
    » Cecilia Carballo
    » Ana Vodanivich
    » Emilia Andreani
    » Azul Barbeito
    » Fabiana Giovannini
    » Ruben Suarez
    » Viviana Lomello
    Descripción: Resosable de la actividad: Viviana Lomello E-mail: vlomello@ayv.unrc.edu.ar / info@ciap.org.ar Telefono: 358-4117306 Universidad/ Unidad académica/ Departamento: Centro de Información de Actividades Porcinas CIAP, UNRC – FAV, UNR – FCA, UDELAR – F.Agro, e INTA Pergamino. Equipo extensionista: Suárez R., Giovannini F., Barbeito A. y Andreani E. (UNRC). Vodanovich A. y Carballo C. (UDELAR). Stoppani C. (INTA Pergamino). Skejich P. (UNR). Título: El CIAP va a la escuela: una experiencia de vinculación educativa a distancia entre el Centro de Información de Actividades Porcinas CIAP y escuelas agrarias de Argentina y Uruguay. Objetivos General Vincular estudiantes de escuelas agrarias de educación media de Argentina y Uruguay con el Centro de Información de Actividades Porcinas CIAP para el uso y la difusión del sistema de seguimiento de producciones porcinas de pequeña escala SAP, a través de un curso a distancia mediado por equipos técnicos interdisciplinarios e interinstitucionales del centro. Aportar al mejoramiento de los procesos de enseñanza-aprendizaje en escuelas agrarias en saberes relacionados a la producción porcina. Particulares Fomentar que las escuelas agrarias y pequeños productores de su zona de influencia utilicen el SAP para fortalecer sus gestiones reproductivas y productivas. Compartir experiencias educativas relacionadas a la producción porcina. Compartir acciones educativas mediadas por las Tecnologías de Información y Comunicación TIC. Actividades desarrolladas Esta experiencia de realizó en el marco del Centro de Información de Actividades Porcinas, el centro es una organización sin fines de lucro creada en el 2007 y administrada por grupos de trabajo de ocho universidades y del Instituto Nacional de Tecnología Agropecuaria (INTA) de Argentina y la Universidad de la República de Uruguay. El centro promueve el uso de las tecnologías de información y comunicación (TIC) y el trabajo colaborativo para favorecer la difusión, generación y disposición de información, conocimientos y vinculaciones que aporten al desarrollo sustentable del sistema agroalimentario porcino www.ciap.org.ar. También brinda de manera gratuita programas informáticos, uno de ellos es el Sistema de Seguimiento de Actividades Porcinas SAP, que permite fortalecer las gestiones reproductivas, productivas y económicas de emprendimientos porcinos. Participaron de esta experiencia en el año 2019 catorce escuelas agrarias. Inicialmente se realizaron tareas de coordinación con uso de TIC entre docentes del CIAP encargados de la propuesta educativa y con equipos docentes y directivos pertenecientes a cada escuela. El curso se desarrolló en cuatro encuentros virtuales sincrónicos, utilizando: para las videoconferencias la plataforma Cisco webex; y para compartir entre todos los participantes novedades, documentos, grabaciones y materiales que presentaron las escuelas, la plataforma a distancia EVELIA de la UNRC www.evelia.unrc.edu.ar. Se trabajó con una propuesta de enseñanza-aprendizaje gradual, participativa y dialéctica entre teoría y práctica en el uso del Sistema de Seguimiento de Actividades Porcinas SAP y se resolvieron prácticas aplicadas a sistemas reales de producciones porcina de pequeña escala. Las escuelas compartieron a través de videos y/o presentaciones en power point las actividades que realizaban vinculadas a la producción porcina, ya sea de unidades productivas propias, productores o instituciones cercanos a las escuelas. Además se utilizó para apoyar procesos educativos el uso de TICs tales como Mentimer https://www.mentimeter.com y Quizizz https://quizizz.com/join Durante el curso y posterior al mismo se realizaron entrevistas a participantes de las escuelas, con el propósito de expresar sus valoraciones hacia la experiencia, las que fueron difundidas por diferentes medios https://www.youtube.com/watch?v=YYZNXx6Bh7s https://www.youtube.com/watch?v=8gCwZLfPQI0 Se otorgó certificación avalado por la Universidad Nacional de Río Cuarto y el CIAP. Si bien se había programado para el año 2020 repetir la experiencia, no se pudo llevar a adelante por la pandemia COVID19. En el mes de agosto del 2021 iniciará un nuevo curso con la participación de 25 escuelas agrarias. Instituciones involucradas Formaron parte de esta experiencia las instituciones que forman parte del CIAP: las Universidades Nacionales de Río Cuarto, Córdoba, Rosario, Buenos Aires, Lomas de Zamora, La Pampa; católica de Córdoba, INTA Marcos Juárez, Luján y Pergamino, y la Universidad de la República de Uruguay. Y los siguientes centros educativos: IPEA Nro 237 San Antonio de Melo, el IBAT San José de Villa del Rosario, la Escuela de Agronomía de Río Cuarto y la Escuela Agraria Capitán Castagnari de Higueras, de la provincia de Córdoba. EESA San José de Balcarce y EESA Nro1 Escuela Agrotécnica Lorenzo Parodi de Pergamino, de Buenos Aires. La Escuela Agraria Mariategui de Ricardone, la Escuela de Educación Secundaria Modalidad Técnico Profesional Nro 486 Francisco Netri de Carcarañá y Colegio Agrotécnico Nro 2009 "Immanuel Kant" de San Jerónimo, de Santa Fe. El Técnico Universitario de Producción Agropecuario TUPA, la Escuela Agro técnica de San Antonio, el Instituto Misionero de Educación Superior IMES y la Escuela de la Familia Agrícola de San Pedro, de Misiones. Y la Escuela Agraria de Montevideo Uruguay. Resultados A través de este curso a distancia mediado por equipos técnicos interdisciplinarios e interinstitucionales del CIAP se ha logrado: La vinculación de 170 estudiantes de escuelas agrarias del nivel medio de Argentina y Uruguay con el CIAP para el uso y la difusión del sistema de seguimiento de actividades porcinas SAP y otros servicios que brinda el centro aportando a mejorar los procesos de enseñanza-aprendizaje en saberes relacionados a la producción porcina utilizando TICs. La registración en el SAP de escuelas agrarias y productores con el propósito de fortalecer sus gestiones reproductivas y productivas. La presentación de experiencias educativas en producción porcina de las escuelas participantes, recuperando problemáticas de interés. La realización de una Jornada “De la Agrotécnica al campo, hacia una producción porcina sustentable” organizada por una escuela que realizó la experiencia, en la que se expuso sobre la gestión de aspectos reproductivos utilizando el SAP. La vinculación de escuelas agrarias de nivel medio con el CIAP para cooperar en el desarrollo sustentable del sistema agroalimentario porcino de Argentina y Uruguay. Concluciones y proyecciones La educación media agraria ha sido en países de la región factores fundamentales en el desarrollo agropecuario de los territorios. En las dos últimas décadas, acompañando el crecimiento del sistema agroalimentario porcino, estas instituciones educativas se involucraron en mayor medida en la enseñanza, transferencia e investigación en las temáticas relacionadas a estos sistemas productivos. El trabajo cooperado interinstitucional e interdisciplinario de Universidades de Argentina y Uruguay y del INTA con uso de TIC constituye un factor clave para lograr vincular a las instituciones educativas de diferentes lugares y lograr experiencias enriquecedoras que ayuden a mejorar el proceso de enseñanza-aprendizaje en producción porcina en la educación media. Por lo tanto, se proyecta sostener la experiencia educativa ampliando el grupo de escuelas agrarias de Argentina y Uruguay participantes, difundir acciones que realicen las escuelas a través de sitios web y redes sociales para contribuir a los saberes de los estudiantes y también vincular a otros agentes de la comunidad tales como pequeños y medianos productores, profesionales, consumidores, pequeñas y medianas industrias y comercios, actores fundamentales para el desarrollo socioeconómico de las regiones, la soberanía alimentaria y el cuidado ambiental. “Enseñar no es transferir conocimiento, sino crear las posibilidades para su propia producción o construcción” (Freire P.)
  • EXPERIÊNCIA DOCENTE NO PROJETO RONDON®SP
    Autor/es:
    » Pinto Celso
    » Chinaia Júnior Mariano
    » Batista Raquel
    » Telles Evelise
    » Cortez Adriana
    Descripción: Experiência Docente no Projeto Rondon®SP Adriana Cortez1, Evelise Oliveira Telles2, Raquel Fernandes1, Mariano Chinaia Júnior1, Celso Martins Pinto 3 1 Universidade Santo Amaro, Campos Interlagos, São Paulo. 2 Universidade de São Paulo, São Paulo. 3 Prefeitura Municipal de Cananeia, Universidade Brasil, São Paulo Introdução Durante os meses de janeiro e julho, docentes e discentes de diversas Instituições públicas e privadas de diferentes áreas do conhecimento se reúnem em ações imersivas em municípios do estado de São Paulo coordenadas pelo Projeto Rondon®SP. O Projeto Rondon®SP é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) que assume a responsabilidade de mobilizar as instituições de ensino superior e prospectar ações sociais nos municípios do estado de São Paulo, agindo como um facilitador e coordenador entre as instituições. As atividades possuem como objetivo desenvolver ações de capacitação dos gestores e servidores municipais, discussão de diferentes temas nas comunidades e mediação na interlocução entre gestores e a comunidade com o intuito de melhoria do bem estar social. Dentro da comunidade acadêmica, fomenta a discussão e ações de responsabilidade social, aproximando-a das diversas realidades brasileiras, o que possibilita o alinhamento do ensino e da pesquisa às necessidades sociais. Esse trabalho tem como objetivo descrever a vivência e a percepção docente no Projeto Rondon®SP. Descrição das Atividades e Resultados Durante os anos de 2014 a 2020, foram realizadas imersões nos municípios de Apiaí, Diadema, Itapeva, Iporanga, Nova Campina e Taquarivaí, estado de São Paulo. Os municípios de Iporanga e Apiaí ficam no Vale do Ribeira, uma das regiões mais pobres do estado. Iporanga é cercado pela Mata Atlântica e situa-se à beira do Rio Ribeira do Iguape, possui comunidades quilombolas e parte da sua população permanece na zona rural. Apiaí fica no alto do Vale do Ribeira, é uma cidade que se localiza na transição entre o sudoeste Paulista e o vale do Ribeira, sua economia é baseada no cultivo de tomate, no turismo e na indústria de cimento. Itapeva faz parte do Sudoeste Paulista, é a maior cidade do Vale do Ribeira e é um entreposto comercial e de escoamento da produção agrícola do extremo sul de São Paulo. Taquarivaí é um distrito vizinho de Itapeva que foi recentemente emancipado, sendo originalmente um bairro rural de Itapeva. Sua economia baseia-se, principalmente, no emprego proveniente do serviço público e da agricultura (tomate, soja, feijão, milho, trigo e aveia). Diadema, por outro lado, fica próximo a cidade de São Paulo sendo considerado o 14 município mais populoso do estado de São Paulo. As IES participantes dessas ações foram Faculdade de Medicina do ABC, Pontifícia Universidade Católica, Universidade Metodista de São Paulo, Universidade Presbiteriana Mackenzie (São Paulo), Faculdade de Ciências Sociais e Agrárias de Itapeva (FAIT/Itapeva), Centro Universitário Hermínio Ometto (FHO/ UNIARARAS), Universidade de Sorocaba (UNISO), Universidade Federal do Rio de Janeiro, Escola de Artes Cênicas e Humanidades (EACH-USP), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia – USP, Instituto de Ciências Biomédicas – (ICB USP), Universidade Santo Amaro (UNISA) com os cursos de administração, administração Comércio Exterior, agronomia, biologia, biomedicina, ciências biomédicas, ciências fundamentais da saúde, engenharia ambiental, engenharia de produção, enfermagem, farmácia, farmácia e bioquímica, fisioterapia, gestão em saúde ambiental, gestão de políticas públicas, medicina, medicina veterinária, nutrição, odontologia, psicologia, teologia, terapia ocupacional e pedagogia. As ações normalmente são divididas em dois grandes eixos que aglutinam ações das áreas de saúde, educação, sócio-cultural, cidadania, meio-ambiente e agrárias, organizadas em dois eixos: "Eixo I -Eestratégias de mediação em desenvolvimento local participativo e eixo II – Educação em saúde animal e impactos territoriais”. Para cada município são elaborados projetos, preservando as demandas e características de cada município. A preparação dessas ações ocorre nos seis meses anteriores e é dividida em: a) contato com o município interessado em receber o projeto, b) visita precursora para identificação das demandas do município, c) reunião com as IES parceiras para o planejamento dos projetos que serão apresentados aos municípios, d) seleção pelo município dos projetos que lhe interessam, e) seleção e capacitação dos rondonistas pelas IES. As ações são desenvolvidas durante uma semana de imersão, na qual alunos e professores ficam alojados em uma escola do município. As atividades com o público-alvo ocorrem durante o dia e, eventualmente, à noite. No final do dia são realizadas reuniões para avaliação do trabalho e planejamento do dia seguinte. Essas reuniões de planejamento são fundamentais para a readequação de projetos e inserções de novas demandas que surgem durante a semana, fazendo com que a equipe tenha que se adaptar constantemente aos desafios impostos. Nas ações, as equipes de discentes são montadas de forma multidisciplinar e transdisciplinar e habilidades e atitudes como tolerância, escuta qualificada, empatia, mediação de conflitos, resolução de problemas, ética, resiliência são fundamentais tanto para os alunos quanto para os docentes que acompanham as ações. Os docentes são divididos de acordo com o número de municípios envolvidos, demandas que envolvam conhecimento específico e quantidade de alunos e são responsáveis pela coordenação, acompanhamento e adaptação das ações o que envolve a capacidade de desconstruir e reconstruir conhecimentos junto com os discentes e outros profissionais do município. Uma outra função do docente é fazer a interligação entre o poder público do município e a equipe, o que permite que os docentes se familiarizem com as diferentes vertentes da administração pública. Essas experiências permitem que o docente leve para a sala de aula essas vivências, complementando as aulas, construindo uma nova narrativa com os discentes e possibilitando a inserção de situações que, de outra forma, ele não teria vivenciado na sua rotina. Além disso, essas ações permitem identificar as necessidades da sociedade e, a partir daí, o (re)direcionamento do ensino e da pesquisa para responder a problemas reais. As atividades finais da imersão são a elaboração do relatório pelos alunos, reunião de fechamento entre os facilitadores das ações (Projeto Rondon®SP e docentes) e rondonistas. O pós-imersão se caracteriza por reunião de avaliação geral do relatório final e, por fim, o envio do relatório para o município. A partir desse relatório é planejada a próxima ação no mesmo município. Dessa forma, o projeto permite que o docente se revigore no propósito de ensinar para além da sala de aula, ao tempo que nos ensina a aprender a cada nova atividade, novo grupo de alunos, cada qual com suas especificidades. Aprendemos juntos a tirar o melhor da equipe. Apesar do crescimento humanístico de docentes e discentes que participam do Projeto Rondon®SP ainda falhamos na construção e obtenção dos indicadores qualitativos que mensuram a efetividade das ações nos municípios, mas já estamos trabalhando para melhorar esse quesito. Conclusões O Projeto Rondon®SP é um ambiente de aprendizagem em paralelo à academia, estimulando o desenvolvimento de habilidades profissionais específicas e multidisciplinares, humanísticas e sociais. Referências Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica, em https://www.ibge.gov.br/, acesso 01/07/2021 Prefeitura Municipal de Apiaí, em http://apiai.sp.gov.br/portal/, acesso 01/07/2021 Prefeitura Municipal de Diadema, em http://www.diadema.sp.gov.br/, acesso 01/07/2021 Prefeitura Municipal de Iporanga, em http://iporanga.sp.gov.br/site/, acesso 01/07/2021 Prefeitura Municipal de Itapeva, em https://itapeva.sp.gov.br/, acesso 01/07/2021 Prefeitura Municipal de Nova Campina, em https://www.novacampina.sp.gov.br/, acesso 01/07/2021 Prefeitura Municipal de Taquarivaí, em https://www.taquarivai.sp.gov.br/, acesso 01/07/2021 Redes Sociais Projeto Rondon® SP https://pt-br.facebook.com/ProjetoRondonSp Agradecimento Antonio José F. Bongiovanni (in memoriam). Prof. Lindberg Clemente de Morais
  • PROGRAMA UNIVERSITARIO PARA ADULTOS MAYORES
    Autor/es:
    » María del Carmen Bonavide
    » Jorge Bande
    Descripción: Programa Universidad Abierta para Adultos Mayores - PUAPAM • Responsables del proyecto: Ing. Silvia Biava – Ing. Jorge Bande • Contactos: E-mail: sbiava@frsn.utn.edu.ar Cel. 3364653869 Facebook: PUAPAM Web: www.frsn.utn.edu.ar • Universidad, Regional y Secretaría: Universidad Tecnológica Nacional – Regional San Nicolás – Secretaría de Extensión Universitaria • Resto del equipo extensionista: Ing. Jorge Bande – Prof. María del Carmen Bonavide • Objetivos: Objetivo general: Posibilitar a los adultos mayores un acceso a la educación permanente, para el desarrollo del conocimiento y de la creatividad, propiciando la inclusión social a la vez de generar una oportunidad de vinculación, participación e intercambio. Objetivos específicos:  Generar espacio de trabajo tendiente a mejorar la calidad de vida de los adultos mayores.  Propiciar una imagen social positiva de la vejez como etapa del desarrollo humano.  Facilitar a los adultos mayores el acceso a nuevos conocimientos en el mundo actual.  Favorecer nuevas construcciones del conocimiento en las personas de mayor edad y estimular su potencial creativo, a los efectos de promover mayores niveles de adaptación activa en un contexto social cambiante como el actual.  Promover en las personas de la tercera edad el desarrollo de hábitos de organización, participación y autogestión.  Propiciar el mejoramiento de la autoestima en los adultos mayores para el logro de una vida más plena y activa. • Actividades desarrolladas Sus primeras actividades comenzaron el 6 de agosto de 2012. Se iniciaron 26 cursos en diferentes áreas educativas: Arte, Comunicación, Informática, Humanidades y Ciencias Sociales, Idioma y Salud con un total de 509 inscriptos. A partir de allí se estableció como objetivo aumentar la oferta en las diferentes áreas llegando a 2019 con una oferta de 50 cursos y con un promedio de 800 inscriptos por cuatrimestre mayores de 50 años. Desde el programa se propicia la ampliación de la oferta de cursos, así como también se busca la capacitación de sus docentes por medio de cursos sobre educación de adultos mayores. A su vez, desde la creación de la Asociación de Alumnos del PUAPAM, cada año se organizan viajes educativos y de recreación, actividades para celebrar en octubre el mes del Adulto Mayor. Todos los años se realiza el cierre del ciclo lectivo en el Teatro Municipal Rafael de Aguiar de nuestra ciudad, con la representación de distintas actividades relacionadas a los cursos desarrollados. • Instituciones y organizaciones involucradas La comunidad de la UTN Regional San Nicolás (docentes, no docentes, alumnos y graduados) • En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas. Entendemos como fortaleza la rápida inserción del programa en la comunidad nicoleña y su zona de influencia elevándose significativamente la cantidad de alumnos a medida que iba pasando el tiempo y se iba conociendo el programa. Como debilidad mencionamos la gran deserción en tiempos de pandemia más allá de todo el esfuerzo para hacer que los alumnos puedan seguir sus clases en forma virtual. • Conclusiones y proyecciones Podemos concluir diciendo que el PUAPAM es un programa que está inserto en la sociedad nicoleña y sus alrededores, que los alumnos adquieren sentido de pertenencia haciendo a esta Facultad su Facultad y así fortalecer a la institución en la difusión de las distintas carreras, posgrados, tecnicaturas y cursos que se ofrecen. Se sigue trabajando en pos de un programa que esté a la altura de las circunstancias tanto capacitando a los docentes en la enseñanza para el adulto mayor como ofreciendo cursos de interés que posibiliten, a esta franja etaria, estar actualizada y generándoles ese espacio para mejorar su calidad de vida y autoestima.
  • PROMOVIENDO HÁBITOS SALUDABLES EN EL ADULTO MAYOR DESDE EL PARADIGMA DE UN ENVEJECIMIENTO ACTIVO Y SALUDABLE: UN ABORDAJE INTERDISCIPLINARIO
    Autor/es:
    » Cecilia Lucia ROSSI
    » Mónica Patricia PIPPINO
    » Eduardo Rodolfo BLOTTA
    Descripción: Responsable del proyecto o actividad: Esp. Lic. Eduardo Blotta (Director)- Lic. Susana Di Fulvio (Vicedirectora) Datos de contacto: edwardo122002@yahoo.com.ar Universidad y unidad académica o Departamento: Escuela de Enfermería. Facultad de Ciencias Médicas. Universidad Nacional Rosario. Resto del equipo extensionista: Lic. Cecilia Rossi- Lic. Mónica Pippino- Mg. Guillermo Scarinci- Lic. Verónica Franceschini- Psic. Natalia Di Fiori- Lic. Celia Casis- Lic. Graciela Valles. Estudiantes: AleartEstéban- ArcuriLuisina- Basse Valeria- Bersano Vanesa- del Moro Dante - Martínez Carlos- Pedemonte Fabiana- Pérez Cristina- Resta Karina. La Extensión Universitaria es un proceso de socialización del conocimiento que vincula el saber científico con los saberes populares, jerarquizando la función de la Universidad como actor social protagonista de los cambios. En función de ello, un grupo interdisciplinario de docentes y estudiantes orientados en un nuevo paradigma acerca del envejecimiento activo y saludable; ejecutaron un Proyecto de Extensión para tratar de modificar la visión tradicional acerca de la adultez mayor; planificándose diversos encuentros que abordaron distintas temáticas. Objetivo general: - Promover intervenciones interdisciplinarias destinadas al mantenimiento de la salud en el adulto mayor desde la concepción de un envejecimiento activo y saludable. Objetivos específicos: - Identificar la autopercepción de los adultos mayores en relación al envejecimiento. - Relevar en forma anticipada aquellas situaciones presentes en el adulto mayor que ponen en riesgo el mantenimiento de su salud. - Construir desde una perspectiva interdisciplinaria estrategias para el mantenimiento de la salud. Actividades desarrolladas: Para poder cumplir con los objetivos propuestos se planificaron una totalidad de ocho encuentros que involucraron estrategias y actividades específicas correspondientes a cada una de las disciplinas que participaron del proyecto: psicología, nutrición,enfermería y fonoaudiología. Para el espacio de la disciplina psicología la convocatoria se centró en “Concepción sobre el envejecimiento: ¿Cómo me veo? ¿Cómo te veo? ¿Cómo nos ven?”. Las estrategias y actividades fueron: Técnicas psicodramáticas, Collage, Galería de figuras o esculturas, talleres interactivos, participación interdisciplinaria a fin de visualizar la realidad del sujeto desde múltiples aristas, fomento de la actividad extensionista estudiantil Para el espacio de la disciplina nutrición la convocatoria se centró en “Hábitos alimentarios de los adultos mayores ¿Cómo nos alimentamos los adultos mayores?”. Las estrategias y actividades fueron: evaluación Nutricional por Métodos Antropométricos con controles de peso y talla, control de índice de Masa Corporal (IMC), diagnósticos de malnutrición por exceso o déficit con derivación a la consulta nutricional, evaluación Nutricional por Métodos Alimentarios: aplicación de encuestas, Consejería Nutricional: alimentación saludable, alimentación adecuada a distintas Enfermedades Crónicas No Transmisibles (ECNT) con entrega de material impreso. Mensajes Guías Alimentarias para la Población Argentina (GAPA) y la posibilidad de compartir una merienda saludable. Para el espacio de la disciplina Enfermería y de acuerdo a dimensión educativa del cuidado el eslogan fue “afecciones de salud prevalentes en el adulto mayor ¿Qué conocemos acerca de nuestra salud?”. Las estrategias y actividades consistieron en: grupos focales, espacios de reflexión grupal, folletería informativa sobre afecciones prevalentes: diabetes mellitus, cardiopatías e hipertensión arterial, osteoarticulares y enfermedades pulmonares; y fomento de la actividad extensionista estudiantil. Para el espacio de la disciplina Fonoaudiología la convocatoria se centró en “talleres de memoria ¿Qué esperar a mi edad? ¿Cuándo debo alertarme?”. Las estrategias y actividades implementadas consistieron en: cuestionario de autocompletamiento sobre quejas de memoria, memorización de relatos, actividades de atención: tachado de números y letras, actividad de memoria: memorización de un listado de palabras aplicando la técnica de categorización y aplicación del test mini mental stateexamination (MMSE). Instituciones y organizaciones involucradas: Escuela de Enfermería. Facultad de Ciencias Médicas. Universidad Nacional Rosario. Asociación Vecinal y Biblioteca Popular “Amor al Estudio” ciudad de Rosario. Resultados: Se comenzó identificando la autopercepción de los adultos mayores y las representaciones sociales sobre el envejecimiento presente en ella, promoviendo una visión superadora de los estereotipos y valoraciones tradicionalmente asociados a la vejez.Los resultados más relevantes fueron los siguientes:aparición de fortalezas subjetivas apoyadas en lazos vinculares, los aspectos saludables: “familia”, “quehaceres cotidianos”, “espacios de actividades con otros”, “los nietos”. Preocupaciones de la salud relacionadas con la memoria. Predominio de la salud en la medida que disminuye la ansiedad y aumentan los proyectos. Recuperación de herramientas propias y construcción de estrategias para resolver problemáticas de salud. En el espacio de hábitos alimentarios se realizó Evaluación Nutricional por Métodos Antropométricos y alimentarios proporcionándose conserjería nutricional sobre alimentación saludable. Los resultados revelan que el 37% presentó estado nutricional normal y 63% malnutrición por exceso, consumo inadecuado de leche y productos lácteos no llegando a cubrir los requerimientos diarios de calcio, consumo inadecuado de alimentos protectores (frutas, verduras, proteínas de alto valor biológico), hidratación inadecuada para el grupo etario, reconocimiento de la necesidad de cambiar los hábitos alimentarios que permitan adecuarlas a las enfermedades crónicas prevalentes, dificultad para modificar las “preferencias alimentarias no saludables”. Se continuó con un debate acerca de enfermedades crónicas en el que los participantes pudieron reconocer los hábitos “poco saludables” que poseían y apropiarse de otros nuevos que favorecen a la salud y que, creemos, conllevarán al cambio de algunas conductas que contribuyan a modificar y/o reducir los factores de riesgo. Los resultados más relevantes estuvieron relacionados con: énfasis en trastornos de salud actuales con naturalización de las afecciones crónicas, prevalencia de afecciones cardiovasculares y osteoarticulares, expresiones relacionadas con el control de la enfermedad “en forma parcializada permitiéndose algunas libertades”, reconocimiento de la importancia respecto al cuidado de su salud. Finalmente en el encuentro sobre la memoria los resultados revelan: amplia aceptación por parte de los participantes, quienes se mostraron preocupados con respecto a su memoria y los olvidos que sufren con frecuencia. Todos obtuvieron valores bajos en el MMSE, lo que podría correlacionarse con un dudoso o posible deterioro cognitivo. Las principales fortalezas se relacionaron con los siguientes aspectos: durante los distintos encuentros se les brindó a los participantes la oportunidad de formular preguntas y aclarar dudas, generando la aparición de nuevas temáticas de interés que serán tenidas en cuenta para la continuidad; de ser factible, de este proyecto. Con el fin de favorecer la continua formación de los estudiantes, se trabajó con un enfoque interdisciplinario, evidenciándose la necesidad acerca de que los profesionales de las distintas disciplinas no trabajemos en compartimentos estancos sino en una red construyendo entre todos un saber compartido. El proyecto aportó a la población involucrada, a la institución coparticipante y a las autoridades locales, herramientas para promover “un envejecimiento activo y saludable”, aspirando al desarrollo de competencias académicas y su incorporación en las curriculas de Educación Superior a través del aprendizaje servicio solidario como una misión ineludible de la Universidad Pública. Las debilidades observadas estuvieron asociadas a aspectos que tienen impacto de acuerdo a características particulares de la población involucrada, entre las que se pueden mencionar: condiciones climáticas desfavorables, razón por la cual en algunas actividades programadas hubo poca concurrencia. Otro obstáculo, estuvo relacionado con los mecanismos de difusión a los distintos encuentros y talleres con demasiado tiempo de anticipación, situación visualizada al realizar los talleres correspondientes a la disciplina Psicología (primeros encuentros), por tal razón resultó más efectivo modificar el mecanismo de convocatoria, utilizando como estrategia la invitación al momento que asistían a la consulta médica. (previamente o posterior a la consulta con el profesional). Entre las principales conclusiones y proyecciones se pueden mencionar las siguientes: - La cooperación entre las diferentes disciplinas le otorgó al proyecto una mirada ampliada permitiendo organizar estrategias más adecuadas para el abordaje del mismo. Así, durante la realización de los talleres, fue posible la construcción de conocimiento colectivo entre estudiantes, profesionales y adultos mayores a través de sus ideas, sentimientos y creencias. - La autopercepción de los adultos mayores y las representaciones sociales sobre el envejecimiento, promovieron una visión superadora de los estereotipos y valoraciones tradicionalmente asociados a la vejez. - El equipo extensionista considera que es necesario recuperar un vínculo entre la Universidad y la comunidad. El trabajo conjunto de docentes, estudiantes y adultos mayores que participaron de los encuentros ha posibilitado nuevas ideas que nos permitirán optimizar la práctica y ofrecer un servicio de mejor calidad. Sólo escuchando las voces, los puntos de vista y las vivencias de los protagonistas podemos replantearnos y explicitar los paradigmas y fundamentos teóricos, metodologías y resultados de la intervención realizada. - El proyecto al involucrar profesionales de distintas disciplinas como así también a estudiantes de los ciclos básicos y superior de la carrera Licenciatura en Enfermería de la Universidad Nacional Rosario permitió no solo comprometerlos en distintas actividades sino también, propiciar acciones de promoción de la salud en adultos mayores tendientes a mantener el más alto nivel funcional y con la mayor independencia posible, contribuyendo de ésta manera al enriquecimiento mutuo en el trabajo interdisciplinar, como así también la inserción de los estudiantes dentro del rol de educadores como parte de una de las competencias de su futuro campo profesional. - A la institución coparticipante le permitió propiciar campañas de difusión a la comunidad teniendo en cuenta las necesidades de éste grupo etario, como así también la articulación de acciones desde la docencia y la gestión con una óptica de pertinencia hacia las demandas sociales. Por otra parte las estrategias desarrolladas permitieron a los adultos mayores apropiarse de herramientas conceptuales y construir en forma colectiva estrategias necesarias para el mantenimiento de su salud.
  • HOSPITAL DO URSINHO: ORGANIZAÇÃO DO EVENTO PARA CRIANÇAS NA COMUNIDADE DE PASSO FUNDO
    Autor/es:
    » Luiza Ventura Penteado da Silva
    Descripción: Responsável: Luiza Ventura Penteado Da Silva Contato: Mail: Luiza.Vps@Gmail.Com; Telefone: +55 (54) 99998-1441 Instituição: Universidade De Passo Fundo (Upf), Faculdade De Medicina Demais Membros Da Equipe Organizadora: Bárbara Diel Klein, Érica De La Torre Prado Pereira, Gabrielle Schneider Ortiz, Renata Marin da Silveira e Trévor Ragnini Testa Hospital do Ursinho: relato de experiência da organização do evento para crianças na comunidade de Passo Fundo Objetivos: O projeto original do “Hospital do Ursinho” surgiu na Inglaterra, com a proposta de desenvolver uma atividade que proporcionasse à população infantil alívio de suas angústias e ansiedades em relação ao ambiente hospitalar, assim como compartilhar conhecimento de maneira objetiva e compreensível. Através do envolvimento da criança em um atendimento médico simulado de sua figura de pelúcia, objetiva-se que ela atue como protagonista e responsável direta do cuidado de saúde, aproximando-a de conceitos básicos do corpo humano e das etapas de investigação e tratamento de doenças. Atividades desenvolvidas: O grupo organizador elaborou o evento com abertura à participação de demais membros da comunidade acadêmica. Todos os participantes receberam uma palestra de capacitação, em que foram expostas orientações sobre a comunicação com o público infantil e planificadas as etapas em que o evento aconteceria. Na ocasião da atividade propriamente dita, os acadêmicos dividiram-se entre as estações de consulta, exames, farmácia, curativos e bloco cirúrgico. As crianças então perpassavam por todo este circuito, desenvolvendo os exercícios propostos em cada uma delas e participando ativamente da tomada de decisão do cuidado do seu urso de pelúcia. Em cada estação, ainda, os acadêmicos expunham alguns conceitos básicos de saúde, higiene e segurança para as crianças, a fim de que elas pudessem fixar esse conhecimento e relacioná-lo com a atividade em evidência. Instituicoes envolvidas: A comissão organizadora faz parte do comitê local da Universidade de Passo Fundo (UPF) da Federação Internacional das Associações dos Estudantes de Medicina (da sigla em inglês IFMSA), uma organização internacional que agrega mais de 1,5 milhões de estudantes em 123 países. Para o fornecimento do espaço e demais recursos fundamentais para a realização da atividade, contamos com apoio do Acampamento da Criança com Diabetes, outro projeto de extensão da Universidade de Passo Fundo, e da escola Notre Dame de Passo Fundo. Resultados: As crianças participantes puderam familiarizar-se com um ambiente hospitalar mais lúdico e divertido, aprendendo conceitos básicos de saúde e afastando possíveis sentimentos de medo e ansiedade para atendimentos futuros que elas próprias eventualmente necessitarão. Os acadêmicos, por sua vez, aprimoraram habilidades de comunicação com o público infantil, que favorecerá o estabelecimento de uma melhor relação médico-paciente na sua prática profissional. Conclusoes e projecoes: O projeto em questão teve suas primeiras edições aplicadas em nossa comunidade com sucesso e envolvimento de um grande contingente de crianças e de acadêmicos, com benefícios e aprendizados gerados para ambos os grupos. Esperamos que, assim que o cenário epidemiológico se torne favorável à repetição da atividade, realizem-se novas e maiores edições, preferivelmente com maior amplificação no número de comunidades atingidas e de acadêmicos envolvidos, incluindo ainda outros cursos e universidades.
  • INFORMÁTICA BÁSICA COM INTERNET E O USO DAS MÍDIAS PARA ADULTOS E IDOSOS
    Autor/es:
    » Thisar Campos
    » Rosângela de Oliveira
    Descripción: Coordenadora: Rosângela de Amorim Teixeira de Oliveira, Pedagoga (rosangela.oliveira@ifc.edu.br) Coordenadora Adjunta: Mariélli Bitencourt, Psicóloga (marielli.bitencourt@ifc.edu.br) Bolsista (acadêmico do Curso de Pedagogia): Thisar Abrianos Campos (thisar.c@gmail.com) Instituição: Instituto Federal Catarinense (IFC) – Campus Blumenau Missão IFC: Proporcionar educação profissional, atuando em Ensino, Pesquisa e Extensão, comprometida com a formação cidadã, a inclusão social, a inovação e o desenvolvimento regional. Duração do Projeto: março à novembro/2019. Duração das atividades: março à outubro/2019. Equipe: 19 servidores do IFC envolvidos • Alessandro Braatz / Alexandre Veloso dos Santos / Ana Clara Medina Menezes de Souza / André Zuconelli/ Carlos da Silva Pateis / Elaine Caroline dos Santos / Gisele Silveira / Iara Montoanelli / Leandro Félix da Silva/ Mariélli dos Santos de Oliveira Bitencourt – Coord. Adjunta / Mario Gerson Miranda Magno Junior/ Mateus Moraes Bueno / Ricardo de la Rocha Ladeira / Rita de Cássia da Silveira Cordeiro / Roni Pichetti / Rosângela de Amorim Teixeira de Oliveira – Coordenadora / Rúbia Graziela Sagaz / Rudimar Drey / Vital Pereira dos Santos Junior. Participantes externos: inscreveram-se 38 pessoas (40 vagas). Foram certificados: 12 cursistas. Atividades desenvolvidas: “Módulos” trabalhados: ● Componentes básicos de um computador; ● Introdução ao sistema operacional (Linux e Windows); ● Noções básicas de internet; ● Noções de editores de texto; ● Noções de planilha de cálculos; ● Introdução ao editor de apresentações; ● Ética e segurança na rede; ● Mídias para interatividade; ● O celular como dispositivo de interatividade; ● Rodas de conversa (Junto de Questionários); ● Momentos de experimentação. Temas das Rodas: ● As tecnologias e as possibilidades de inclusão social. Apresentação do grupo. ● Neste momento, qual é o sentimento presente ao ver que já tens alguma aproximação com os conhecimentos tecnológicos? ● Como me sinto agora que também pertenço (ou conheço) a esse mundo das mídias sociais? Questionários: ● 1º) Sondagem sobre conhecimento e utilização de algumas tecnologias. ● 2º) Avaliação de cada módulo do período e perspectivas de evolução na aprendizagem. ● 3º) Avaliação de cada módulo do período e perspectivas de evolução na aprendizagem. Conclusões e projeções Foram realizados durante o Projeto dois momentos de rodas de conversa, incluindo questionários, a saber: o primeiro, para ter um conhecimento prévio dos saberes dos educandos e o segundo, para ter uma devolutiva parcial da desenvolvimento deles durante a aprendizagem proposta. Isso nos ajudou a ter devolutivas precisas sobre a repercussão do Projeto, sabendo como que os alunos de desenvolviam de forma dialógica, também entendendo de que forma eles viam seu próprio desenvolvimento em relação da aplicação dele em suas demandas pessoais. Dentre os desenvolvimentos abordados, foi promissor perceber seus desenvolvimentos quanto a sua digitação, entendimento sobre os elementos internos e externos do computador, além, mais importante, da perda do medo que era gerado inicialmente por grande parte dos educandos a esta tecnologia, sendo até mesmo utilizada pela primeira vez ao se iniciar o Projeto. Para além dos desenvolvimentos que já eram uma demanda trazida e esperada pelos educandos, foi-se desenvolvido também compreensões diversas que propiciam uma autonomia na utilização da tecnologia. Questões como o uso da ética e segurança nas redes, utilização de ebooks e audiobooks são trazidos a partir de um entendimento de que A introdução destes temas, de necessidade comprovada, corresponde, inclusive, à dialogicidade da educação […]. Se a programação educativa é dialógica, isso significa o direito também têm os educadores-educandos de participar dela(…) (FREIRE, 2016 p. 188) O diferencial no Projeto foi de trabalhar com a questão do ensino numa perspectiva de respeito aos ritmos dos educandos, neste sentido, que houve a necessidade de se ter sempre vários colaboradores presentes para atuarem como apoio, estarem mais próximos daqueles que mais necessitam de ajuda. O que numa estrutura de ensino tradicional, onde há um professor e uma turma, não tem possibilidade de ocorrer. Esse engajamento dos servidores se mostra importante quando temos de premissa na missão da instituição que é de “proporcionar educação profissional, atuando em Ensino, Pesquisa e Extensão, comprometida com a formação cidadã, a inclusão social, a inovação e o desenvolvimento regional” (PDI IFC, 2018). O Projeto de Extensão Informática Básica e o uso de Mídias para Adultos e Idosos coloca-se como uma possibilidade de expandir o acesso ao computador e à internet às faixas etárias mais elevadas e níveis de escolaridade mais baixos. É a oferta de um novo aprendizado, tendo em vista a modernização dos processos de trabalho, e de inserção social através da inclusão digital.
  • VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA: PROCUREI A CLÍNICA DA FAMÍLIA?
    Autor/es:
    » Nilceia Nascimento de Figueiredo
    » Nayara Falcão de Aguiar Oliveira
    » Ana Caroline Machado Cordeiro
    » Thaynara Vieira da Costa
    » Luan Limoeiro Silva Hermogenes do Amaral
    » Valeria Ferreira Romano
    » Aristóteles Laercio de Figueiredo
    » Dorinda Dora Apoma Ntiamoah
    » Lara Eduarda Silva do Amaral
    » Gabriela Jade Nascimento Figueiredo
    » Clara Judithe De Jesus Nascimento
    » Ana Beatriz e Oliveira Rabello Duarte
    Descripción: Responsavel pelo projeto: Valéria Ferreira Romano e-mail: valeriaromano34@gmail.com telefone: 99138-3299 intagram: @leapufrj https://instagram.com/leapufrj?utm_medium=copy_link you tube: Leap UFRJ https://www.youtube.com/channel/UCR8Kdu9Ok5hQqOah5hTT78w Universidade e unidade academica o departamento: UFRJ-Universidade Federal Do Rio De Janeiro; CCS- Centro De Ciências De Saúde. Resto da equipe: Objetivos:Nosso projeto de extensão chama-se LEAP, Laboratório De Estudos Em Atenção Primária à Saúde. Nele produzimos programetes de rádio sobre assuntos diversos na área da saúde. Com isso, temos como finalidade alcançar o público ouvinte da rádio UFRJ provendo educação popular em saúde. Instituições e atividades desenvolvidas: programates de Rádio produzidos pela rádio UFRJ A Educação em Saúde é um processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população (Brasil, 2006). As extensões universitárias promovem troca de saberes, permitindo que estudantes se impliquem na construção de ações mais emancipadoras do cuidado em saúde. Dada a comunicação que se estabelece entre a academia e a sociedade através das extensões universitárias, abordamos o tema violência contra criança. Nesse episódio é contado o processo de como podemos proceder frente a violência e as implicações que isso causa na vítima e na família. De maneira que não só informemos no relato como também encorajamos pessoas que passaram pela mesma situação a compartilharem seus sentimentos.
  • BANDO DE LETRAS. UMA EXPERIÊNCIA LITERÁRIA
    Autor/es:
    » Priscila Stormowski
    Descripción: Responsável pelo projeto: Priscila Anita Stormowski Para contato: E-mail: 174797@upf.br Telefone: (54)996288589 Redes Sociais: @bandodeletras (Instragram) Universidade e unidade acadêmica: Universidade de Passo Fundo – Instituto de Filosofia e Ciências Humanas – Curso de Letras Equipe de extensão: Coordenadoras: Profa. Dra. Ivânia Campigotto Aquino e Profa. Ms. Mariane Rocha Silveira Estudante vinculada: Priscila Anita Stormowski Qualificação: Ivânia Campigotto Aquino - Possui graduação em Curso de Letras pela Universidade de Passo Fundo, mestrado em Letras - Teoria da Literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, doutorado em Letras - Estudos de Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e pós-doutorado em Letras - Estudos de Literatura pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Atualmente, é professora Titular III da Universidade de Passo Fundo, atuando no curso de Letras e no Programa de Pós-Graduação em Letras, e Coordenadora da Coordenadoria de Inovações Educacionais da Secretaria Municipal de Educação de Passo Fundo. No âmbito da pesquisa acadêmica, é coordenadora do projeto de pesquisa O Romance brasileiro e a formação da sociedade, a partir do qual desenvolve trabalhos sobre literatura, romance, história, leitura e educação, literatura e ensino; ivania@upf.br. Mariane Rocha Silveira - Doutoranda em Letras pela Universidade de Passo Fundo (UPF); Mestre em Letras – Estudos Literários pela Universidade de Passo Fundo (UPF); Especialista em Ensino e Aprendizagem de Língua Espanhola pela Universidade de Passo Fundo (UPF), Especialista em Tradução de Espanhol pela Universidade Gama Filho (UGF), Graduada em Letras pela Universidade de Passo Fundo (UPF); Professora de Língua Espanhola, Literatura e Leitura e Produção Textual na Universidade de Passo Fundo (UPF); Professora de Redação no Centro de Ensino Médio Integrado UPF; Bolsista Capes; marianesilveira@upf.br. Priscila Anita Stormowski – Graduanda do curso de Letras- Português/Inglês e Respectivas Literaturas da Universidade de Passo Fundo; bolsista do Projeto de Extensão “Literatura em Diálogo” do IFCH/UPF; 174797@upf.br Metas: O Bando de Letras surgiu há aproximadamente 24 anos, como uma iniciativa dos alunos do Curso de Letras, que queriam democratizar o ensino e tornar as aulas de literatura uma vivência literária efetiva. Hoje em dia, dedica-se à promoção da leitura no universo acadêmico e demais espaços da cidade. A proposta tem como foco realizar invasões literárias nos mais variados locais, de forma que a poesia e a contação de história possam adentrar onde, talvez, não estariam inseridas. Dessa forma, o projeto apresenta-se, em consonância entre teoria e prática, com o objetivo principal de capacitação e formação leitora de seus integrantes. A ideia original era que o grupo realizasse intervenções literárias pelos espaços da universidade, sendo elas em formatos diversos, como sarau de poesia inesperado, alunos recitando poesias de cima de árvores, ou, até mesmo, invasões feitas em sala de aula para levar histórias aos alunos de diferentes cursos, deixando pelo caminho professores entusiastas da ideia, assim como alguns poucos chateados por terem suas aulas “atrapalhadas por um bando” de alunos; esses docentes, porém, logo foram tocados pela arte poética e mudaram seus posicionamentos. Ao longo dos anos, o grupo assumiu diversos formatos e trabalhou com demandas variadas. No ano de 2019, o grupo passou a ser coordenado pela professora Mariane Rocha Silveira e assumiu um caráter de desdobramento do projeto de extensão Literatura em Diálogo, coordenado pela professora Ivânia Campigotto Aquino. Atualmente, conta com doze membros, sendo eles acadêmicos de diversos cursos como Letras, Publicidade e Propaganda, Jornalismo, Direito, entre outros; e alunos do Ensino Médio Integrado UPF. Nos dias atuais, o Bando de Letras dedica-se a estudar, debater e declamar poesias que refletem os sentimentos de cada participante. Atividades desenvolvidas: No presente momento pandêmico, o grupo teve de ser reinventado. Levando em conta que a maior parte das atividades ocorriam de maneira presencial, com o contato de alunos e professores, o Bando e Bandinho de Letras passou a realizar as suas intervenções de maneira virtual, além de iniciar com mais afinco nas redes sociais. O grupo já foi convidado a estar presente em vários eventos, como Feiras do Livro locais e de outras cidades, com participação em lives e apresentação de textos em formato de vídeos. Além disso, já fez parte de projetos vinculado à prefeitura de Passo Fundo, como o Recreativo, que consiste em um recreio artístico ofertado aos estudantes das escolas públicas da cidade. Também, passou a disponibilizar espaço, nas festividades juninas, ao Correio Elegante, movimentando de maneira eficiente o Instagram do Bando. Dessa maneira, o grupo passou a criar conteúdo para as redes sociais, visando abarcar o público, antes sensibilizado presencialmente, de maneira virtual. Assim, iniciou-se um projeto no qual os participantes gravavam vídeos declamando poesias (individuais ou em grupos); outro em que era dinamizado o “Poema do dia”, a fim de democratizar o conhecimento desse gênero literário; dicas literárias; reels interativos; e posts referentes a como adentrar ao mundo literário, como “Como decorar poemas?” e “Como gostar de ler?”. Instituições e organizações envolvidas: Universidade de Passo Fundo, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas e Curso de Letras. Conclusões e projeções: Como já mencionado, o projeto é capaz de se adequar ao contexto no qual está inserido, e é por conta disso que possui vida longa dentro e fora da Universidade. Assim, espera-se que o grupo continue a se constituir como indivíduos formadores de outros leitores, com o intuito de dinamizar, cada vez mais, a literatura nos espaços em que ela ainda não possui voz.
  • VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA: DEIXA EU TE CONTAR!
    Autor/es:
    » Nayara Falcão de Aguiar Oliveira
    » Ana Caroline Machado Cordeiro
    » Thaynara Vieira da Costa
    » Aristoteles Laercio de Figueiredo
    » Valeria Ferreira Romano
    » Nilceia Nascimento de Figueiredo
    » Dorinda Dora Apoma Ntiamoah
    » Lara Silva do Amaral
    » Luan Limoeiro Silva Hermogenes do Amaral
    » Gabriela Jade Nascimento Figueiredo
    » Clara Judithe de Jesus Nascimento
    » Ana Beatriz de Oliveira Rabello Duarte
    Descripción: Responsável pelo projeto:Valéria Ferreira Romano E-mail: valeriaromano34@gmail.com Tel:99138-3299 Redes Sociais:intagram: @leapufrj https://instagram.com/leapufrj?utm_medium=copy_link you tube: Leap UFRJ https://www.youtube.com/channel/UCR8Kdu9Ok5hQqOah5hTT78w Universidade e departamento: UFRJ-Universidade Federal Do Rio De Janeiro CCS- Centro De Ciências De Saúde Resto de extensionista: -Ana Beatriz de Oliveira Rabello Duarte - Lucas Eugênio da Silva -Valeria Ferreira Romano -Nilceia Nascimento de Figueiredo - Aristóteles Laercio de Figueiredo - Dorinda Dora Apoma Ntiamoah - Lara Eduarda Silva do Amaral -Clara Judithe de Jesus Nascimento - Eduardo Matheus Zuquetto da Silva - Luan Limoeiro Silva Hermogenes do Amaral - Gabriela Jade Nascimento Figueiredo - Thaynara Vieira da Costa - Hayanni Azevedo D. T. B. Dietrich de Lima Objetivos:Nosso projeto de extensão chama-se LEAP, Laboratório De Estudos Em Atenção Primária à Saúde. Nele produzimos programetes de rádio sobre assuntos diversos na área da saúde. Com isso, temos como finalidade alcançar o público ouvinte da rádio UFRJ provendo educação popular em saúde. Instituição vinculada:Rádio UFRJ A Educação em Saúde é um processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população (Brasil, 2006). As extensões universitárias promovem troca de saberes, permitindo que estudantes se impliquem na construção de ações mais emancipadoras do cuidado em saúde. Dada a comunicação que se estabelece entre a academia e a sociedade através d é das extensões universitárias, abordamos o tema violência contra criança. Nesse episódio é relatado a importância de ouvir e validar as falas das crianças, atentando também para mudanças não repentinas de humor e sono. Com isso, nós queremos atentar para necessidade de realizarmos a violência contra criança mesmo se não participarmos de seu ciclo familiar.
  • VIOLÊNCIA CONTRA A CRIANÇA: E A ESCOLA COM ISSO?
    Autor/es:
    » Nilceia Nascimento de Figueiredo
    » Aristóteles Laercio de Figueiredo
    » Lara Eduarda Silva do Amaral
    » Dorinda Dora Apoma Ntiamoah
    » Nayara Falcão de Aguiar Oliveira
    » Ana Caroline Machado Cordeiro
    » Luan Limoeiro Silva Hermogenes do Amaral
    » Valeria Ferreira Romano
    » Thaynara Vieira da Costa
    » Gabriela Jade Nascimento Figueiredo
    » Clara Judithe clarajudithe@gmail.com
    » Ana Beatriz de Oliveira Rabello Duarte
    Descripción: Responsavel pelo projeto:Valéria Ferreira Romano E-mail: valeriaromano34@gmail.com Tel:99138-3299 Redes Sociais:intagram: @leapufrj https://instagram.com/leapufrj?utm_medium=copy_link you tube: Leap UFRJ https://www.youtube.com/channel/UCR8Kdu9Ok5hQqOah5hTT78w Universidade e departamento: UFRJ-Universidade Federal Do Rio De Janeiro CCS- Centro De Ciências De Saúde Resto de extensionista: -Ana Beatriz de Oliveira Rabello Duarte - Lucas Eugênio da Silva -Valeria Ferreira Romano -Nilceia Nascimento de Figueiredo - Aristóteles Laercio de Figueiredo - Dorinda Dora Apoma Ntiamoah - Lara Eduarda Silva do Amaral -Clara Judithe de Jesus Nascimento - Eduardo Matheus Zuquetto da Silva - Luan Limoeiro Silva Hermogenes do Amaral - Gabriela Jade Nascimento Figueiredo - Thaynara Vieira da Costa - Hayanni Azevedo D. T. B. Dietrich de Lima Objetivos: Nosso projeto de extensão chama-se LEAP, Laboratório De Estudos Em Atenção Primária à Saúde. Nele produzimos programetes de rádio sobre assuntos diversos na área da saúde. Com isso, temos como finalidade alcançar o público ouvinte da rádio UFRJ provendo educação popular em saúde. -Instituição vinculadas: Rádio UFRJ A Educação em Saúde é um processo educativo de construção de conhecimentos em saúde que visa à apropriação temática pela população (Brasil, 2006). As extensões universitárias promovem troca de saberes, permitindo que estudantes se impliquem na construção de ações mais emancipadoras do cuidado em saúde. Dada a comunicação que se estabelece entre a academia e a sociedade através das extensões universitárias, abordamos o tema violência contra criança. Nesse episódio é tratado como a escola deve se portar mediante esse problema e também quais tipos de violência existem e suas distinções.
  • COMO A PANDEMIA AFETOU OS IDOSOS? E COMO A MEDITAÇÃO PODE AJUDAR NOS AGRAVOS DA SAÚDE
    Autor/es:
    » Nelson Morini Junior
    » Vanessa Erthal
    » Christina Paramustchak Cruz Cepeda
    Descripción: Universidade Positivo Autoras: Professora Christina Cepeda Professora Vanessa Erthal Acadêmicos colaboradores: Beatriz Paiva Ueno, Debora Pimentel Braga, Gabriela Woigt, Giovana Wolski, Larissa da Silva Curriel, Laura Muller, Letícia Beatriz Huchaia, Luiza Ribas Boska, Noemi da Silva Siqueira Indroducao Segundo a OMS saúde é um conjunto de bem estar físico, mental e social, ou seja, não é somente a ausência de enfermidades. Devido ao momento que vivemos muitas situações se modificaram durante a rotina do dia a dia, perdemos o contato com nossos amigos e entes queridos, o trabalho se tornou mais cômodo para alguns e nos tornamos mais sedentários por abandonar nossas vidas agitadas. Mas uma coisa não mudou, pelo contrario, elas continuam a existir e a piorar nesse momento, as doenças crônicas, a depressão, o estresse e a ansiedade. Segundo a psicóloga Mariana Rhededdo Centro de Qualidade de Vida da Cinipam (CQV), a técnica de meditação mindfuness é muito eficaz para ajudar no tratamento de diversas patologias principalmente a ansiedade, depressão, o estresse e também as doenças crônicas, pois muitas delas têm um agravo em decorrências às doenças citadas anteriormente. Objetivo O objetivo desse projeto foi verificar se uma técnica simples e rápida durante o dia a dia, a meditação, poderia trazer uma maior qualidade de vida aos voluntários idosos, já que estes são os mais afetados nesse momento de pandemia, pois são pessoas que sofrem de doenças crônica e com o isolamento podem estar com alterações emocionais como mais estressadas ou deprimidas, agravando suas doenças. Atividade realizada Em primeiro momento fomos a uma igreja na comunidade para verificar a possibilidade de estar sendo realizados encontros semanais com os voluntários, para realizarmos a técnica e fazer uma investigação em relação à rotina de cada pessoa e seu histórico de saúde. Durante o projeto foram sendo realizadas entrevistas com os idosos para acompanharmos se técnica estava sendo eficaz, se modificou hábitos ou sintomas de doenças em sua vida. Conclusao Muitos relataram que somente a presença das graduandas na comunidade passando a técnica já era muito significativa para eles, pois muitos somente ficavam em casa sozinhos e se sentiam muito angustiados ou estressados. Com o decorrer do trabalho os comentários sempre eram positivos em relação à meditação, porque os voluntários relatavam que momento da prática eles conseguiam se sentir menos estressados e mais relaxados. Após seis sessões de meditação foi realizado um novo questionário para saber o que eles acharam da técnica e se isso teve alguma melhora na vida de cada um em relação a suas doenças crônicas ou dores no corpo. E para ser mostrado de forma clara e objetiva como esse projeto teve grande influencia sobre eles, será apresentado um vídeo aonde os voluntários comentam sobre a experiência de estar realizando a técnica de meditação mindfuness e como essa técnica teve uma melhora não só na sua rotina, mas como também uma melhora para o momento que vivemos de isolamento.