• PROJETO DE EXTENSÃO PROMOVENDO QUALIFICAÇÃO DAS PRÁTICAS PROFISSIONAIS: CONSULTA DE ENFERMAGEM EM SAÚDE REPRODUTIVA
    Autor/es:
    » Letícia Menezes Quintanilha Letícia
    » Ana Gabriela Valente Pereira Risso Ana
    » Juliane dos Santos da Silva Juliane
    » Lorrayne Valério de Sá Lorrayne
    » Anna Victória Almeida de Azevedo Anna
    » Carlos Antônio Botelho Carlos
    » Audrey da Silva Carvalho Audrey
    » Maria Luiza Bezerra Oliveira Maria
    » Ediane de Andrade Ferreira Ediane
    » Thalita Rocha Oliveira Thalita
    » Bianca Dargam Gomes Vieira Bianca
    » Valdecyr Herdy Alves Valdecyr
    Descripción: Título: Projeto de extensão promovendo qualificação das práticas profissionais: aprimoramento em consulta de enfermagem em saúde reprodutiva com ênfase nos métodos contraceptivos No Brasil, desde a década de 90, proposições políticas como a Lei 9.263/1996 que dispõe sobre o Planejamento Familiar e a Política Nacional dos Direitos Sexuais e dos Direitos Reprodutivos (2005) regulamentam a Atenção Integral a Saúde da Mulher considerando a amplitude e profundidade necessária destas questões, discutidas internacionalmente através das Conferências Mundiais de Direitos Humanos (1993) e Conferência Internacional sobre População e Desenvolvimento (1994). Entendendo os Direitos Sexuais como aquele que envolve o direito de viver plenamente a sexualidade, de ter relação sexual, independente da reprodução, de ter a educação sexual e reprodutiva, bem como o direito ao sexo seguro; e o Direito Reprodutivo à decisão sobre o número de filhos que cada indivíduo deseja ter ou não, e o direito ao acesso à informação e aos métodos (Brasil, 2013). Assim, a atenção a Saúde Reprodutiva torna-se uma área de atuação essencial na Atenção Básica, representadas nas ações da enfermeira por meio da consulta ginecológica de enfermagem, da educação em saúde e oferta de métodos contraceptivos como o códon feminino, masculino e pílulas hormonais com estrogênio e progesterona ofertada pelos Programas de Planejamento Reprodutivo. Porém, a oferta e o uso do Dispositivo Intra Uterino (DIU), método altamente eficaz, seguro, de longa duração e reversível, ainda é deficiente, apresentando baixa utilização, tornando-se necessário a sua ampliação. Destaca-se que o acesso ao Planejamento Reprodutivo é um instrumento de Saúde Pública, na medida em que sua valorização possibilita diminuição das gestações indesejadas que correspondem a 55% das gestações (Viellas et al, 2014) e as taxas de abortos inseguros. Por consequência, impacta-se na redução dos índices de morbimortalidade materna e, assim, atingir o Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 2030. Nesse contexto, ressalta-se a importância da ampliação da consulta de enfermagem ginecológica e suas ações profissionais qualificadas orientadas para a oferta de um cuidado integral, considerando aspectos sociais, econômicos, ambientais, culturais, gerador de promoção da saúde das usuárias do SUS. Como a enfermeira constitui-se como importante mediadora do cuidado em saúde no âmbito da saúde reprodutiva e compreendendo a exigência de uma nova postura e qualificação profissional orientada não somente para o indivíduo, mas também para família e comunidade, desenvolveu-se a partir da articulação acadêmica com os serviços de saúde, o Projeto de Extensão intitulado “Curso de Aprimoramento: Consulta de Enfermagem em Saúde Reprodutiva com ênfase nos métodos contraceptivos”. Possui o objetivo de capacitar enfermeiros, enfermeiros especialistas em saúde da mulher, Saúde da família, na consulta de enfermagem no campo da Saúde Reprodutiva com ênfase nos métodos contraceptivos. Método: Projeto de Extensão desenvolvido pela Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa/Universidade Federal Fluminense-Niterói/Brasil através da Metodologia Ativa para capacitação/ intervenção baseada na formação em serviço dos enfermeiros que atuam nas Unidades Básicas de Saúde da cidade de Arapiraca-Alagoas/Brasil. Serão desenvolvidas 2 turmas, com 15 participantes cada, com início em 16 de maio de 2021 e término previsto para dezembro deste ano, fornecendo conteúdo de ordem teórica e teórico prático, por meio de atividades hibridas (presenciais/online) ou remotas (online) via plataforma sala de aula virtual Google Meet. Resultados: Ampliar o serviço em Saúde Reprodutiva a partir da atuação do enfermeiro, articulado com a equipe multiprofissional na a atenção a saúde das mulheres no modelo colaborativo. Contribuições: O processo extensionista no campo da capacitação e intervenção integrandos a partir da Universidade Federal Fluminense e os serviços de saúde na Atenção Básica possibilita ampliar as políticas públicas de saúde e as evidências cientificas no campo dos direitos reprodutivos. Promovendo qualidade e segurança para mulheres e homens em suas fases reprodutivas. 1 Coordenador do Projeto. Professor Titular do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. 2 Coordenadora Adjunta do Projeto. Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. 3 Integrante executiva do Projeto. Doutoranda do Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil 4 Integrante executiva do Projeto. Doutoranda do Programa Acadêmico em Ciências do Cuidado em Saúde. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. Autor correspondente: email: edianesaude@gmail.com 5 Integrante executiva do Projeto. Mestranda Profissional Materno Infantil da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil 6 Integrante executiva do Projeto. Mestranda Profissional Materno Infantil da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil 7 Integrante executivo do Projeto. Mestrando Profissional Materno Infantil da Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil 8 Bolsista do Projeto. Acadêmica em Graduação de Enfermagem da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. 9 Integrante executiva do Projeto. Acadêmica em Graduação de Enfermagem da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. 10 Integrante executiva do Projeto. Acadêmica em Graduação de Enfermagem da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. 11 Integrante executiva do Projeto. Acadêmica em Graduação de Enfermagem da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. 12 Integrante executiva do Projeto. Acadêmica em Graduação de Enfermagem da Escola de Enfermagem Aurora de Afonso Costa. Universidade Federal Fluminense (UFF). Niterói- Brasil. Bibliografia Lei nº 9.263, de 12 de janeiro de 1996. Regula o § 7º do art. 226 da Constituição Federal, que trata do planejamento familiar, estabelece penalidades e dá outras providências. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 15 jan. 1996. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Política Nacional dos Direitos Sexuais e dos Direitos Reprodutivos. Uma prioridade do Governo, 2005. 24p. Declaração de Viena. Conferência Mundial de Direitos Humanos. Viena, 14-25 de junho de 1993. Relatório da Conferência internacional sobre população e desenvolvimento: Cairo, 5-13 de setembro de1994. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde reprodutiva – Brasília: Ministério da Saúde, (Cadernos de Atenção Básica, n. 26), 2013. 300 p. Viellas Elaine Fernandes et al. Assistência Pré Natal no Brasil. Cad. Saúde Pública, 30 supl 1: S1-15, 2014.
  • SEMINARIO SOBRE RESPONSABILIDAD SOCIAL Y VÍNCULOS CON LA COMUNIDAD
    Autor/es:
    » Marcela Carolina Calvo
    Descripción: Responsable del proyecto: Lic. Carolina Calvó – Rectora Organizadora Contacto:caro_calvo@hotmail.com // 0388-154135975 Institución: Instituto Universitario Provincial de Seguridad (IUPS) Equipo extensionista: Lic. Camila López Naguil; Dr. Patricio Carrillo Título: Seminario sobre Responsabilidad Social y Vínculos con la comunidad Objetivos: - Impulsar acciones de cooperación, interacción y articulación entre el Instituto Universitario y la sociedad, generando vínculos positivos desde el rol social del IUPS - Sensibilizar, concientizar, involucrar y organizar a la comunidad educativa del Instituto Universitario Provincial de Seguridad para la construcción de una sociedad más segura, justa y solidaria. - Promover el diálogo entre estudiantes y personas en situación de vulnerabilidad para reflexionar y accionar sobre el contexto económico, social y político de la Provincia de Jujuy - Desarrollar actividades de extensión curricular que promuevan el sentido del voluntariado y la comprensión de personas en situación de vulnerabilidad social, de modo que al momento de intervenir profesionalmente lo hagan desde la empatía y la vocación de servicio. Actividades desarrolladas: La Responsabilidad social del Instituto Universitario Provincial de Seguridad forma parte del Plan Extensionista Estratégico Institucional y se entiende dentro de un proceso formativo como un conjunto de acciones y propuestas con impacto positivo en la sociedad, que afirman los principios y valores que rigen la institución. Desde la misma se implementan proyectos que permiten abordar el modelo de Seguridad Ciudadana, lineamiento de una política pública que promueve a la seguridad como una construcción social, colectivay por ende, participativa. En este sentido, durante el 2020 en el IUPS se dictó el Seminario denominado “Responsabilidad Social y Vínculos con la comunidad” para estudiantes de la Tecnicatura en Seguridad Pública, en pos de extender los servicios a la comunidad fomentando la solidaridad, la preocupación por las necesidades de los ciudadanos y la empatía para generar propuestas en conjunto. El cursado constó de ocho encuentros en modalidad virtual, debido a la pandemia de COVID-19. Los alumnos y alumnas presentaron un trabajo final integrador que abordo la reflexión sobre la importancia de la Responsabilidad Social en su rol como servidores púbicos. La Responsabilidad Social es un valor que se interioriza al ejercerlo, pero que se puede comenzar a valorar desde el aprendizaje de las experiencias de terceros. Por ello, los docentes del Seminario fueron referentes de ONG de gran trayectoria en la Provincia de Jujuy. Con esta decisión se buscó instalar capital humano especializado para el trabajo en la prevención del delito y la violencia desde la mirada de la Seguridad Ciudadana contemplando los Objetivos de Desarrollo Sostenible planteados por la Agenda 2030 de la Organización de las Naciones Unidas, como una forma de insertar al IUPS en el compromiso común y universal. Dicha agenda proyecta, entre otros puntos fundamentales, la erradicación del hambre, las garantías de acceso a una vida sana y a una educación de calidad, la igualdad de género y la paz social. La seguridad es una necesidad individual y social, y las amenazas a la misma surgen no sólo de situaciones ligadas a la violencia y la delincuencia, sino a problemas estructurales de mayor complejidad en una sociedad, como la pobreza, la marginalidad, la exclusión y la falta de oportunidades para el desarrollo. Es necesario entender que no se puede avanzar aisladamente sin el compromiso de todas las partes que conforman el ámbito social, y que la justicia, la paz y la inclusión implican atender la Seguridad Ciudadana desde una aproximación multidimensional. El Seminario finalizó con la firma de convenios de prácticas de voluntariado entre el Ministerio de Seguridad de la Provincia de Jujuy y las ONG que fueron parte de la propuesta. Dichas prácticas comenzaron a realizarse durante el año 2020, con las correspondientes medidas de bioseguridad, y continúan hasta la fecha. Instituciones y organizaciones involucradas: Instituto Universitario Provincial de Seguridad (IUPS); Asociación Civil Todos Juntos; Fundación Manos Abiertas (filial Jujuy); Fundación CONIN (filial Jujuy) Debilidades: * La situación de pandemia en el año 2020 debilito las actividades de vinculo territorial * Personal en la Secretaria de Extensión con una débil formación en desarrollo de proyectos y vínculos con la comunidad. Esta propuesta se desarrollo desde Rectorado Fortalezas: * Se reforzaron vínculos con organizaciones sociales no gubernamentales * El proyecto se consolido y el voluntariado fue sumándose en los estudiantes del IUPS de manera espontanea sumando otros actores institucionales * Se mejoro el proyecto de formación para el ciclo 2021 incorporando este espacio como una actividad curricular obligatoria Conclusiones y proyecciones: A partir de la experiencia del dictado de Seminario y en función de los resultados positivos obtenidos, se planteó en el Ciclo Lectivo 2021 una oferta académica que también involucra a policías y penitenciarios ya en actividad en la Provincia de Jujuy. La misma implica el dictado de un Experto Universitario en Responsabilidad Social Comunitaria. Con esta propuesta se pretende dar un impulso radical y visible en la esfera de la formación solidaria de las fuerzas y en sus concretos efectos en la vida cotidiana de los ciudadanos, con atención especial en los sectores más vulnerables y frágiles. Tanto el Seminario para alumnos como el Experto Universitario permitenformar a los alumnos desde lo vivencial. Se aporta así a la seguridad de la Provincia a través del pilar fundamental de la educación, con una mirada social relacionada directamente con las actividades de prevención de las fuerzas y a partir de un proyecto estratégico institucionalde articulación y vinculación con las organizaciones que trabajan directamente en territorio.
  • ÉTICA NA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL NUTRICIONISTA
    Autor/es:
    » Victória Vieira Cosenza Carneiro
    » Leticia Correia Chrisostomo
    » Jéssica Machado da Silva
    » Isabella Cervo Lopes
    » Heloiza Ferreira Cordeiro
    » Hannah Victória de Negreiros Freire
    » Emely Martins de Carvalho
    » Dayana de Andrade Esteves
    » Carolina Nogueira Bernardes
    » Anna Karoliny Azevedo Quinto
    » Rosa Maria de Sá Alves
    » Elka do Couto Coelho de Carvalho
    » Renata Borchetta Fernandes Fonseca
    » Gabrielle Barreto Marques Carvalho
    Descripción: Coordenadora: Profª Drª Renata Borchetta Fernandes Fonseca renata.b.fonseca@unirio.br | TEL: +55 21 2542-7280 Contato Projeto de Extensão: email: eticanutri.ext@outlook.com/eticanutri.ext@gmail.com Instagram: @projetoeticanutricao Departamento de Nutrição Aplicada - DNA Escola de Nutrição - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde - CCBS Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro - UNIRIO Equipe: Renata Borchetta Fernandes Fonseca¹, Elka Carvalho¹, Rosa de Sá Alves¹; Gabrielle Barreto Marques Carvalho²; Anna Karoliny Azevedo Quinto², Dayana de Andrade Esteves², Ellen da Silva Miranda², Emely Martins de Carvalho Nascimento.², Emellyde Andrade de Arruda², Hannah Victória de Negreiros Freire², Heloiza Ferreira Cordeiro², Isabella Cervo Lopes², Jéssica Machado da Silva², Leticia Correia Chrisostomo², Victoria Vieira Cosenza Carneiro²; Carolina Nogueira Bernardes³ 1 – Departamento de Nutrição Aplicada; Escola de Nutrição – Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; 2 – Discentes da Escola de Nutrição; Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro; 3 – Voluntária Externa. Qualificação: Esse projeto se desenvolveu a partir da percepção sobre as dúvidas entre os ingressantes do curso de Nutrição, relacionadas às diversas áreas da profissão. Assim, viu-se a necessidade de iniciar esse projeto de extensão, com a finalidade de esclarecer as principais funções das diferentes áreas de atuação do profissional nutricionista. Podemos afirmar que a ética caminha lado a lado com a formação e atuação profissional. Sendo a ética, um estudo sobre comportamentos adequados e inadequados, certos ou errados, e que no âmbito profissional, vai ditar os deveres e direitos durante sua atuação. Cada profissão possui um conjunto de regras específicas, assim como, a nutrição possui o Código de Ética e Conduta do Nutricionista (CFN, Res. 599/2018), que apresenta quais atividades o nutricionista pode ou não realizar, como profissional e atuante em sua área específica. A escolha de uma área vai ser determinada pela afinidade e conhecimento do estudante sobre esta e os conhecimentos teórico-práticos, tanto diretos como indiretos, obtidos durante a graduação. Por isso, é importante que se tenha contato com o Código de Ética e de Conduta, além de conhecimento profissional durante sua formação, mostrando a importância das disciplinas específicas e de projetos, como os de extensão. O projeto propõe a apresentação das diversas áreas da Nutrição através de exposições de experiências profissionais por especialistas das diversas áreas, de modo a empregar a metodologia ativa de ensino-aprendizagem, em forma de debate, permitindo a troca de ideias entre o profissional, que vai mostrar a importância do conhecimento teórico-prático da graduação e do Código de Ética e de Conduta, durante a jornada profissional, trazendo sua rotina, junto aos desafios da especialidade e, ainda, conflitos éticos que podem existir; e o estudante, que pode tanto aprender, como ser fonte de ideias e raciocínios críticos, criando um ambiente de conversa. Metas: O projeto visa mostrar o ambiente de trabalho e a realidade prática ao futuro profissional nutricionista, destacando a utilidade e necessidade da ética durante todo processo, desde a formação até a atuação profissional. Dessa forma, busca sempre trazer várias áreas de atuação do nutricionista, assim como suas especialidades, a fim de esclarecer suas principais atividades. Atividades desenvolvidas: O projeto teve seu início em 2013, mas apenas em 2015 foi cadastrado na Pró-Reitoria de Extensão e Cultura. O projeto foi desenvolvido como atividade presencial. O ciclo de palestras era composto de temas variados durante o período (semestre), entretanto, em 2017 passou a trabalhar temáticas semestrais, com palestras mensais. Com essa reestruturação, e a mudança na configuração do ciclo de palestras, também foi incluída uma avaliação do projeto, de forma que os participantes pudessem sugerir temáticas, trazendo temas de maior interesse do público. Contudo, com a pandemia, houve a necessidade de se reinventar, trazendo o conteúdo do projeto para o sistema virtual, que antes era usado apenas para divulgação e envio de certificados. Durante a quarentena de COVID-19, com a suspensão das atividades universitárias de ensino, o projeto passou a ter as mídias sociais como principal veículo de ação, principalmente o Instagram, criando atividades e postagens sobre o código de ética, quizzes, divulgação de atividades desenvolvidas pelos conselhos e instituições, além de outras publicações afins, com intuito de conscientizar sobre a importância do Código de Ética e Conduta do Nutricionista, que é o tema principal do projeto. Com o retorno das atividades, remotamente, o projeto também voltou, com um novo modelo. Para acompanhar o período letivo, passou a oferecer as temáticas mensalmente, com 4 palestras durante o mês. Em 2020, sendo realizadas nos meses de Outubro (2020.1) e Novembro (2020.2) as temáticas Alimentação Escolar e Vegetarianismo e Veganismo, respectivamente. As palestras ficam gravadas e são postadas no canal do projeto no YouTube. Como já foi dito, os ouvintes, ao preencher o formulário de avaliação do projeto, também podem sugerir temáticas para o próximo ciclo. As sugestões são tabeladas e as mais sugeridas são escolhidas como próxima temática. Instituições e organizações envolvidas: As palestras têm como foco principal os graduandos ingressantes de Nutrição da Escola de Nutrição da Unirio, porém são abertas à alunos de outros períodos, outras instituições, docentes, profissionais já formados e qualquer pessoa que tenha interesse na temática apresentada. São sugeridos, pela equipe e por ouvintes, diversos profissionais, que são convidados a falar um pouco da sua carreira e vivência, assim, não há um vínculo específico com os profissionais que venham palestrar. Resultados: Desde o início dos ciclos de palestras em 2015, houve uma procura maior por palestras sobre áreas mais conhecidas na nutrição, como Nutrição Esportiva, Marketing em Nutrição e Nutrição Clínica, com a primeira temática apresentando 51,7% do público total. Em 2017, com a reformulação do projeto e os ouvintes sugerindo temas, viu-se bastante sugestões de áreas e especializações com maior destaque da mídia, atualmente, como Nutrição Clínica-Comportamental e Materno-Infantil. Até 2019.2, o público médio semestral era de 140 participantes. Com o início dos ciclos, remotamente, houve uma média de presença entre as duas temáticas de 150 participantes. No ambiente virtual, com o aumento da utilização das redes sociais do projeto e, consequentemente, um crescimento de seguidores e visibilidade para o projeto. Notou-se que, virtualmente, também havia mais interação do público com os palestrantes quando comparado às atividades presenciais. O projeto passou a receber mais participantes de outros estados, como estudantes e docentes (ouvintes), palestrantes e, até, voluntários na equipe do projeto. Conclusão e projeções: Os projetos de extensão são métodos de extrema importância na graduação universitária, incluindo os estudantes em projetos que abordam a vivência profissional. Durante a pandemia, viu-se a necessidade de se reinventar, trazendo novas metodologias e temáticas, a fim de incentivar os acadêmicos nesse momento difícil para a humanidade, tentando agregar a comunidade e ajudar as pessoas. Com a retomada das atividades presenciais, futuramente, a equipe do projeto planeja manter o uso das redes sociais, criando conteúdos de conscientização da ética e tornando os ciclos de forma híbrida, além de gravar as palestras e postar, para que participantes de outras regiões possam ter contato com o conteúdo do projeto.
  • EXPERIÊNCIA DE CONSTITUIÇÃO DO PROJETO DE EXTENSÃO RURAL AGROECOLÓGICA REMA-ZM
    Autor/es:
    » Natália Barbosa Rodrigues
    » Mathias Moraes Abrão
    » Juliana de Vasconcelos Shimada Brotto
    » Letícia Carvalho Passos
    » Clarice Santana da Silva
    » Alex Xavier Pinheiro
    » Diogo Nogara Nunes
    Descripción: Responsáveis pelo projeto: Profª. Drª. Maria Alice Fernandes Corrêa Mendonça, estudante Clarice Santana da Silva. Email: remazonadamata@gmail.com Número para contato: +55(31)99443-0692 Instagram: @remazonadamata Universidade Federal de Viçosa – Departamento de Economia Rural. Equipe do projeto: Estagiários: Clarice Santana da Silva, Alex Xavier Pinheiro, Diogo Nogara Nunes, Juliana de Vasconcelos Shimada Brotto, Letícia Carvalho Passos, Mathias Moraes Abrão, Natália Barbosa Rodrigues. A Zona da Mata Mineira (ZM) é uma mesorregião composta por um total de 143 municípios, localizada no sudeste do estado de Minas Gerais, cujo bioma predominante é a Mata Atlântica, caracterizada pelo domínio morfoclimático dos Mares de Morros, extremamente declivoso (Rodrigues, 2019). As atividades agrícolas mais frequentes são as lavouras de café nas partes mais altas e as pastagens para gado (Rodrigues, 2019). Na ZM, 53,75% dos estabelecimentos rurais totais possuem 10 hectares ou menos, segundo dados do Censo Agropecuário de 2017 (IBGE, 2017). Segundo estes dados, destas propriedades, 75,52% pertencem a agricultores familiares, caracterizando o tipo de perfil majoritário da ocupação fundiária da região. O movimento agroecológico na ZM remete à década de 1980, junto à fundação do Centro de Tecnologias Alternativas da Zona da Mata Mineira (CTA-ZM), em Viçosa, no encontro com as diversas organizações da agricultura familiar na região atualmente localizada nas mediações do Parque Estadual da Serra do Brigadeiro. Num primeiro momento, o movimento agroecológico buscava dinamizar a pesquisa e a atividade extensionista na área, voltada à agricultura alternativa, em contraposição ao pacote da revolução verde, atuando em conjunto com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) (Cardoso & Ferrari, 2006). Desde então, essa articulação CTA/UFV junto às organizações da agricultura familiar, tem colaborado para a constituição de uma diversidade de ações, grupos e iniciativas da agroecologia na ZM. Hoje, essa região é reconhecida pela Lei Estadual nº 23.207/18 (Minas Gerais, 2018) como Polo Agroecológico e de Produção Orgânica. A agroecologia caracteriza-se como ciência, prática e movimento social, contribuindo para redesenhar sistemas agroalimentares sustentáveis (Wezel et al., 2009; Gliessman, 2016) em diálogo com as experiências e conhecimentos territorializados. O diálogo de saberes, científico e popular, tal como definido por Freire (1983), surge como pilar fundamental da proposta agroecológica, traçando um contraponto às abordagens difusionistas usualmente empregadas na região pelo projeto modernizante da agricultura. Na UFV, o Núcleo de Agroecologia e Educação do Campo (ECOA) torna-se um dos catalizadores dessa perspectiva (Cardoso et al. 2021 ). Junto ao ECOA, atualmente, estão a Rede Raízes da Mata (RRM), uma organização de agricultores e agricultoras familiares, processadores e prosumidores agroecológicos criada em 2011 (Cruz et al., 2013), o grupo de extensão da Rede de Mutirões Agroecológicos da Zona da Mata Mineira (REMA-ZM), o Mutirão Ciranda e diversos outros coletivos. A REMA-ZM surgiu informalmente no ano de 2018, a partir da iniciativa de um grupo de estudantes do curso de agronomia que se reuniu para realizar atividades diárias nas propriedades de alguns agricultores e agricultoras da RRM. No início de 2019 o grupo foi formalizado como um projeto de extensão, possibilitando o registro oficial dos estagiários e a participação em editais e eventos. A REMA visa ser um espaço de diálogo e aprendizagem entre os conhecimentos científicos e populares, utilizando a metodologia de mutirões baseada na pedagogia Campesino-a-Campesino. Como definido por Holt-Giménez (2006) e Machín-Sosa et al. (2012), nessa abordagem, a convivência direta entre agricultores e agricultoras cria um espaço de aprendizagem através do trabalho prático, na qual técnicas e técnicos são facilitadores do diálogo de saberes. Para os agricultores da RRM, a colaboração com o trabalho na agricultura constitui uma complementação da mão de obra, além da experiência de troca e aprendizagem diária com esses estudantes, que respeitam e valorizam os saberes camponeses. Para as/os estudantes do curso de agronomia, este trabalho possibilita a vivência da extensão rural com a agricultura familiar camponesa. Nesse contexto, a REMA surge como uma experiência de troca e aprendizagem mútuas, as quais fortalecem a agroecologia e contribuem para a sistematização das experiências na Zona da Mata. Inicialmente o grupo contava com um número reduzido de estagiários voluntários, que se deslocavam por conta própria até as propriedades de 4 agricultores parceiros da RRM, já praticantes da agricultura agroecológica. Posteriormente, com o registro oficial do projeto na UFV, o número de estagiários pôde ser aumentado consideravelmente, assim como a quantidade de propriedades atendidas, chegando a totalizar 6 localidades. As visitas aos agricultores ocorriam semanalmente , e nelas os estagiários têm a oportunidade de auxiliar na manutenção e no manejo da área, trazendo para a universidade as dúvidas encontradas durante a vivência a fim de discutir com os outros integrantes da REMA-ZM durante as reuniões quinzenais, assim como também desenvolver iniciativas próprias em conjunto com as famílias. Durante a consolidação do projeto alguns agroecossistemas apresentaram-se como mais sensíveis, a exemplo da avaliação das frequências dos estagiários, especialmente dos membros mais novos. Para evitar que ocorresse uma perda do foco do grupo e da credibilidade do projeto com os agricultores, foram adotadas medidas para melhorar o acompanhamento dos estudantes, através de sistemas de relatórios semanais do trabalho de cada um, objetivando o cumprimento da frequência preestabelecida de 75% por mês e a verificação do desempenho de diferentes atividades nas propriedades. Além disso, foi organizada uma rotação de estudantes nas propriedades baseada no trabalho em duplas, nas quais um membro mais novo trabalhava em conjunto com um membro mais velho, facilitando a aclimatação aos métodos de trabalho e às famílias participantes. Outro ponto sensível foi a falta de recursos no início do processo de implementação do projeto, fazendo com que os estagiários tivessem que arcar com as suas próprias despesas de transporte às casas das famílias. Essa situação foi sanada em 2019 através da gratificação concedida pelo edital FUNARBEX (Programa da Fundação Artur Bernardes de Apoio à Extensão). Devido à conjuntura da pandemia, as ações presenciais foram suspensas desde 2020, o que levou a uma redução de pessoal no grupo e a uma alteração no tipo de atividades desenvolvidas. Teve início, assim, o projeto de confecção de uma série de cartilhas informativas sobre os processos burocráticos da produção orgânica, previstos na legislação orgânica brasileira, em colaboração com o projeto de consolidação do Sistema Participativo de Garantia Orgânica e Polo de Desenvolvimento Agroecológico da Zona da Mata Mineira, determinado pela Lei Estadual nº 23.207/18 (Minas Gerais, 2018). Atualmente, já foi realizada a produção e distribuição da primeira cartilha, sobre a transição orgânica, e existem mais outras duas cartilhas em processo de produção, que tratam da documentação necessária para a certificação orgânica e plano de manejo e da produção orgânica de mudas e sementes. Além disso, foi implementado o trabalho remoto com os agricultores como atividade complementar, através do auxílio no preenchimento dos Cadernos de Plano de Manejo Orgânico e na colaboração do processo de constituição do Organismo Participativo de Avaliação da Conformidade Orgânica (OPAC) do SPG da Zona da Mata Mineira, responsável por garantir a qualidade dos produtos e gerir a organização do sistema. Pode-se concluir que, após o período de 3 anos de existência do grupo, foi possível constituir um núcleo de estudantes sólido, engajado e participativo, que consegue desenvolver iniciativas e tomar decisões de forma descentralizada, com metodologias de trabalho bem definidas. O impacto social avaliado com base nos feedbacks das famílias participantes foi significativo, demonstrando a capacidade e viabilidade da aplicação de projetos dessa natureza em diferentes realidades e escalas, sem a necessidade de um alto investimento de recursos ou de uma estrutura muito complexa. A REMA soma e contribui com a rede sociotécnica e movimento agroecológico a partir de uma experiência extensionista universitária, fortalecendo a integração entre ensino e aprendizagem a partir da realidade situada e dos saberes territorializados. Referências: Cardoso et al. Educação do Campo e Agroecologia Ecoam na Zona da Mata. (2021). IN: Haliski, A. et al. Saber e Fazer Agroecológico. Curitiba: CRV. 186p. Cardoso, I. M., Ferrari, E. A (2016). Construindo o conhecimento agroecológico: trajetória de interação entre ONG, universidade e organizações de agricultores. Agriculturas, 3 (4), 28–31. http://aspta.org.br/files/2019/11/Artigo-6-6.pdf Cruz, N. A. C., Zanelli, F. V., Borges, K. S., Ladeira, I. F. S., Barreto, E. M. A., Cardoso, I. M. (2013). Rede Raízes Da Mata: Relocalizando a Agricultura Familiar Camponesa Na Zona Da Mata Mineira. Cadernos de Agroecologia, 8(2). http://revistas.aba-agroecologia.org.br/index.php/cad/article/view/14114 Freire, Paulo. (1983). Extensão ou Comunicação?. 8ª. Ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra. Gliessman, Steve. (2016). Transforming food systems with agroecology. IBGE. (2017). Censo Agropecuário. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/censo-agropecuario-2017. Acesso em: 10 mai. 2021. Minas Gerais (Estado). (2018). Lei Ordinária nº 23.207, de 27 de Dezembro de 2018. Institui o Polo Agroecológico e de Produção Orgânica na região da Zona da Mata. Belo Horizonte, MG, Dez. 2018. Rodrigues, Gabriel Magalhães. O Pronaf na Zona da Mata Mineira: efeitos nos PIBs total e setorial dos municípios. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 57, n. 1, p. 29-48, 2019. Wezel, A. et al. (2009). Agroecology as a science, a movement and a practice. A review. Agronomy for Sustainable Development, vol. 29, p. 503–515.
  • EXTENSÃO RURAL EM REPRODUÇÃO ANIMAL NO OESTE DE SANTA CATARINA-BRASIL
    Autor/es:
    » Lucio Pereira Rauber
    » Raissa Alves de Carvalho
    » Felipe Matheus Dick
    » Ellen Manenti da Silva
    » Danieli Christmann Alves Rodrigues
    » Diullay Cassia Venâncio Amaral
    Descripción: Responsável pelo projeto ou atividade : Diullay Cássia Venâncio Amaral Para contato: lucio.rauber@ifc.edu.br; +55 (49) 3441-4870; @ifc.reproduza Universidade e unidade acadêmica ou departamento: Instituto Federal Catarinense campus Concórdia - Laboratório de Fisiologia e Reprodução Animal Resto da equipe de extensão: Danieli Christmann Alves Rodrigues, Ellen Manenti da Silva, Felipe Matheus Dick, Raíssa Alves de Carvalho, Lucio Pereira Rauber Título: Extensão rural em reprodução animal no oeste de Santa Catarina-Brasil Objetivos: Realizar atendimento técnico em reprodução de ruminantes para produtores rurais da região do Alto Uruguai Catarinense localizado no oeste do estado de Santa Catarina, Brasil; Aplicar e divulgar biotécnicas da reprodução animal e Organizar palestras sobre temas relevantes da área para capacitação de acadêmicos do Instituto Federal Catarinense (IFC) campus Concórdia, profissionais e produtores rurais, estreitando o distanciamento social através de recursos digitais. Atividades desenvolvidas: No curso de Medicina Veterinária, o tema reprodução é abordado em diversas disciplinas, porém, a carga horária não é suficiente para que o acadêmico desenvolva toda a habilidade e conhecimento sobre os diversos temas da área. Como complementação, o Laboratório de Fisiologia e Reprodução Animal executa desde 2019 o projeto de extensão rural “Reproduza”. Nele foram realizadas visitas técnicas às propriedades que solicitaram atendimento e atendimentos ao próprio setor de zootecnia do campus Concórdia do Instituto Federal Catarinense (IFC). Durante os anos de 2020 e 2021 foram realizados exames ginecológicos com exame clínico geral, palpação retal e vaginoscopia, avaliando-se ovários, útero e vagina; diagnósticos de gestação por palpação retal e ultrassonografia; exame andrológico: com exame clínico geral, exame da genitália externa, glândulas acessórias e análise de sêmen; avaliação de doses inseminantes para atestar viabilidade do sêmen congelado; aplicação de biotecnologias da reprodução: como inseminações, superovulação, colheita e transferência de embriões. No setor de bovinocultura do IFC foram realizados o controle reprodutivo e as inseminações das vacas leiteiras, auxiliando na manutenção da produtividade dos animais, Todas as atividades desenvolvidas permitiram aos acadêmicos conhecerem a rotina da atividade profissional. No contexto atual da pandemia, o uso das tecnologias educacionais possibilitaram a realização de atividades que complementaram as práticas extensionistas através da internet e das redes sociais digitais. Foram organizados Ciclos de palestras em formato on-line, pela ferramenta Google Meet, sobre assuntos relevantes à reprodução animal, abordando temas como a fisiologia da gestação e do parto da fêmea bovina, endocrinologia do ciclo estral e a inseminação artificial na fêmea bovina e ovina, sexagem fetal dentre outros temas. As palestras foram abertas para a sociedade acadêmica, produtores rurais e demais interessados. Todas as palestras foram de forma gratuitas com divulgação prévia de horários e temas. Foram realizadas pelo menos uma palestra por mês, de acordo com a disponibilidade dos palestrantes e calendário acadêmico. Além disso, os relatórios dos atendimentos e relatos de caso foram divulgados pela rede social do projeto (@ifc.reproduza) e em eventos científicos da Instituição e da área da reprodução animal. As atividades de campo foram realizadas preservando o distanciamento e com utilização de máscaras, luvas e uso frequente de álcool em gel. Instituições e organizações envolvidas: Instituto Federal Catarinense Campus Concórdia No caso de ter resultados, mencione os pontos fracos e fortes: A Extensão Universitária é um método científico e educativo que interliga o ensino, pesquisa e extensão de forma unitária propiciando o elo entre a comunidade externa e a instituição de ensino. Este processo é o alicerce para a formação de um profissional capacitado que cumpra com as necessidades do disputado mercado de trabalho. A extensão possibilitou que os acadêmicos aplicassem na prática o que aprendem nas salas de aula, instigando os futuros profissionais a lidar com a vida no campo, situações corriqueiras e auxiliando os produtores rurais. A internet nesta era de distanciamento social se mostrou como uma alternativa simples e de fácil comunicação, permitindo a interação de pessoas de diversas localidades ao mesmo tempo. Assim, foram organizados 4 ciclos de palestras, contendo 3 palestras em cada, apresentando assuntos pertinentes à reprodução animal. Estas abordagens despertam a curiosidade e dúvidas das pessoas presentes, deixando as palestras mais dinâmicas e interativas. As mídias digitais permitiram alcançar um maior público, onde houve a participação de 900 ouvintes, sendo estes estudantes, produtores rurais e profissionais da área de 24 estados brasileiros e 90 universidades, sendo duas destas internacionais. Por serem atividades virtuais, foi possível a participação de professores e médicos veterinários de outras instituições de ensino e estados, que se disponibilizaram a compartilhar rico conhecimento com os ouvintes durante as lives. Em eventos presenciais, a participação de alguns destes profissionais seria inviável devido aos custos de deslocamento e hospedagem. A migração de parte das atividades para o ambiente virtual auxiliou na divulgação do projeto e aumentou a abrangência do público alvo que acompanhou as atividades pela rede social. Entre 2020 e 2021, o projeto atendeu 26 propriedades rurais em 10 cidades da região do Alto Uruguai Catarinense e o setor de zootecnia do IFC campus Concórdia. Foram realizados 20 orquiectomias em terneiros, 61 exames andrológicos em touros e 8 em carneiros, 96 exames ginecológicos, 324 diagnósticos gestacionais em vacas e ovelhas, 193 induções do cio em ovelhas, 77 inseminações em tempo fixo (IATF) em vacas, 51 coletas de sêmen em touro e 7 em carneiros e 184 inseminações artificiais em vacas e 70 em ovelhas. Tais atividades, permitiram fomentar o aprendizado prático de alunos do curso superior na área de atuação, além de aproximá-los do mercado de trabalho. O projeto de extensão desperta nos futuros profissionais estratégias que visam garantir a interação entre a sociedade acadêmica e rural, assegurando que haja comunicação e contato de forma clara e interativa com o produtor, instigando o equilíbrio ambiental, social e econômico para o setor agropecuário. Conclusões e projeções: A extensão universitária é a prática acadêmica capaz de evolucionar as instituições brasileiras de ensino, contribuindo intensamente para a renovação do setor agrário. Mediante as atividades vivenciadas em ambientes fora das salas de aula, os acadêmicos de Medicina Veterinária desenvolvem técnicas inerentes à profissão. É importante salientar que a extensão rural interliga o ensino e a pesquisa, alicerçando a construção de um profissional solidificado na área das ciências agrárias. É preciso aprender antes de difundir. Para o docente, tais atendimentos permitem aumentar a sua experiência prática, apresentando os conteúdos trabalhados nas aulas. As ações extensionistas, tanto de forma presencial quanto virtual, permitem o contato com produtores rurais e possibilitam o reconhecimento da realidade do campo. Assim, entendendo a realidade e as dificuldades encontradas no campo, é possível explorar métodos que impulsionem o desenvolvimento rural.
  • DIVULGAÇÃO SOBRE INTERAÇÕES ENTRE FÁRMACOS E ALIMENTOS/NUTRIENTES
    Autor/es:
    » Paula Lima do Carmo
    » Célia Cristina Diogo Ferreira
    » Welder Vinicius de Aquino Campos
    » Guilherme Carneiro Montes
    » Carolina Daumas Barbosa
    » Bruna Araújo Rossi
    Descripción: Responsável pelo projeto: Profa. Dra. Paula Lima do Carmo1,2 e-mail: paulacarmo@macae.ufrj.br tel: +55(22)988363746 Rede social do projeto: Instagram @ifan.proex 1Universidade Federal do Rio de Janeiro- campus Macaé, curso de Nutrição 2Universidade Federal do Rio de Janeiro- campus Macaé, curso de Medicina 3Universidade Federal do Rio de Janeiro- Rio de Janeiro, curso de Química Equipe extensionista: Bruna Araújo Rossi2, Carolina Daumas Barbosa1, Guilherme Carneiro Montes3, Welder Vinicius de Aquino Campos2, Profa. Dra. Célia Cristina Diogo Ferreira1 Objetivos: O envelhecimento da população representa um grande desafio atual para a saúde pública já que, junto com o aumento da expectativa de vida, ocorre o aumento na prevalência de doenças crônicas e, consequentemente, maior consumo de fármacos. O aumento ou o uso inadequado de medicamentos pela população pode trazer problemas para a saúde, devido aos possíveis efeitos colaterais ou alguma consequência das interações entre fármacos ou por interações entre os alimentos/nutrientes e fármacos. Os fármacos podem interagir com alimentos/nutrientes e que, quando administrados concomitantemente, podem causar prejuízos ao tratamento e/ou no estado nutricional do indivíduo; ou podem ainda ocorrer interações benéficas que possam ser utilizadas de forma a auxiliar na eficácia dos tratamentos (ASED et al., 2018). Desse modo, o principal objetivo desse projeto foi divulgar essas possíveis interações. Além disso, outro objetivo foi trabalhar a interdisciplinaridade e multiprofissionalidade da equipe, pois esta é composta por discentes dos cursos de nutrição, medicina e química, além de uma professora farmacologista (coordenadora) e uma professora nutricionista. Atividades desenvolvidas: Uma técnica que vem atingindo progressivamente mais espaço nas práticas educativas é o emprego das redes sociais como maneira de diálogo e informação (PRYBUTOK; RYAN, 2015). Em função da pandemia de COVID-19 no mundo, como estratégia de manter o projeto de extensão “Interações entre alimentos/nutrientes e fármacos: divulgação desse conhecimento” resolveu criar um perfil em rede social com o objetivo de ampliar esse saber. O projeto de extensão da UFRJ-Macaé criou um perfil no Instagram, denominado @ifan.proex, no qual os discentes foram os responsáveis pela criação do conteúdo e pela formatação das postagens, com supervisão das professoras. O público alvo do perfil foi a população leiga acerca do assunto. As postagens incluíram os seguintes tópicos: mecanismos de ação e indicações terapêuticas do fármaco, as interações deste com alimentos/nutrientes e a principais fontes desses nutrientes. Em nove meses da criação do perfil, temos 243 seguidores, e postagens envolvendo os assuntos: com qual líquido devemos ingerir os medicamentos, e possibilidades de interações com fármacos com atuação no sistema nervoso central (diazepam, carbamazepina, zolpidem, melatonina, fenitoína, amitriptilina, fluoxetina), no sistema cardiovascular (varfarina, digoxina, propranolol, espironolactona), sistemas digestório e renal (omeprazol, bicarbonato de sódio, óleo mineral, hidroclorotiazida), sistema endócrino (hipolipemiantes, nateglinida) e outros (tetraciclinas, ciprofloxaxina). Somado a isso, foi sendo construído um curso sobre interações entre fármacos e alimentos, cuja primeira edição será oferecida no mês de julho de 2021, direcionado aos profissionais de saúde de Macaé, sendo parte deste ministrado pelos alunos do projeto. Instituições envolvidas: Já foram estabelecidas parcerias com o Centro de Referência ao Diabético e o Centro de Especialidades Dona Alba, que são locais de atendimento do Sistema Único de Saúde da Prefeitura de Macaé. Após o curso, será enviado um formulário à equipe para análise do curso e relato de como esses novos conhecimentos impactaram na prática clínica deles. Conclusões e projeções: Detectou-se a dificuldade de conseguir seguidores no Instagram, e serão criados outros perfis em redes sociais diferentes. Outras edições do curso ainda serão oferecidas nesse ano. Dessa forma, este projeto está possibilitando aos alunos de graduação envolvidos a vivência no tripé ensino/pesquisa/extensão. Referências Bibliográficas: Ased, S.; WELLS, J.; MORROW, L.E.; MALESKER, M.A. Clinically Significant Food-Drug Interactions. Consultant Pharmacist v.33, n.11, p. 649-57, 2018. Prybutok, G.; RYAN, S. Social media: the key to health information access for 18-to 30-year-old college students. CIN: computers, informatics, nursing, v. 33, n. 4, p. 132-141, 2015.
  • LA EXTENSIÓN UNIVERSITARIA EN EL CONTEXTO DE LA PANDEMIA POR COVID-19
    Autor/es:
    » Maria Fernanda Rossi Batiz
    » Camila Mateo
    » Maria Mercedes Refort
    » Eleana Spavento
    » Ana Chiramberro
    Descripción: Ana Chiramberro1, Eleana Spavento 2, María M. Refort 2, Camila Mateo 2 y María F. Rossi Batiz1. 1 Facultad de Ciencias Naturales y Museo y 2 Facultad de Ciencias Agrarias y Forestales. Universidad Nacional de La Plata. Correo-e: redescubriendoloshumedales@gmail.com Facebook: /redescubriendoloshumedales - Instagram: /redescubriendo.los.humedales Intoducción La extensión universitaria es el principal medio de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP) para cumplir con su función social, contribuyendo al tratamiento de los problemas que afectan al bienestar de la comunidad, a la reconstrucción del tejido social, al desarrollo económico sustentable y al fortalecimiento de la identidad cultural (Estatuto Universidad Nacional de La Plata, 2008; CIN, 1997). El proyecto de extensión universitaria “Redescubriendo los Humedales de Berisso: Taller de Educación Ambiental”, ha sido acreditado y subsidiado por la UNLP y desarrollado desde el año 2017 hasta la actualidad. La Unidad Académica ejecutora es la Facultad de Ciencias Naturales y Museo, contando además con la participación de las Facultades de Ciencias Agrarias y Forestales, Ciencias Médicas y Artes. Esto determina un grupo de extensionistas conformado por investigadores, docentes y estudiantes de distintas disciplinas que enriquece la experiencia de construcción de conocimientos. Los objetivos generales del proyecto son: - Fomentar la actitud crítica, participativa y responsable de la comunidad educativa y sociedad en general ante la situación ambiental. - Entender las relaciones entre naturaleza y sociedad en los humedales de Berisso. - Fortalecer el vínculo entre la universidad y diferentes escuelas y la sociedad. Para llevar a cabo esos objetivos se plantearon talleres de Educación Ambiental con niñas y niños de educación primaria básica (entre 7 y 9 años) de escuelas de los Partidos de Berisso y La Plata (Buenos Aires, Argentina). Asimismo, se generaron espacios y materiales de divulgación-difusión que permitieron el acercamiento de distintos sectores de la sociedad. Contexto de pandemia Debido a la Pandemia por COVID-19, acaecida desde el mes de marzo de 2020 al presente, se re-adecuaron las actividades planificadas a fin de dar cumplimiento a los objetivos planteados en el marco del proyecto. En el período indicado se realizaron las siguientes actividades: - Se brindó material digital para que las y los docentes de las escuelas contempladas en el plan original puedan trabajar a distancia con sus alumnos y alumnas, procurando que tengan un rol activo, haciéndose dueños de la palabra y del espacio virtual, jugando, intercambiando experiencias e ideas relacionadas con el contenido. - Complementariamente, se propuso el desarrollo de experiencias tangibles vinculadas con actividades manuales y/o artísticas en el barrio de las niñas y los niños, cercano al humedal local, con el fin de lograr que los contenidos trabajados sean significativos. En primera instancia exploraron detalles a través del tacto y la vista, enfatizando luego en la búsqueda de nuevas formas de sentir, percibir y captar el ambiente que los rodea utilizando los sentidos del olfato y la audición. Se consideró que el hecho de sentir con el cuerpo hace que cada individuo comience a involucrarse con el ambiente, a sentirse parte de él, a comprender la importancia de su conservación y lo transmita a quienes lo rodean (familias, vecinos, amigos, sociedad). - Se confeccionaron 27 producciones digitales tales como actividades y propuestas lúdicas y reflexivas que fueron compartidas en las redes sociales del proyecto para hacer partícipes a un público más amplio, general y heterogéneo. Las producciones se relacionaron con la educación ambiental, en particular con los recursos naturales agua y suelo, usos y cuidados, contaminantes, reciclaje y compostaje. - Se proporcionaron respuestas/comentarios a numerosas consultas de docentes, instituciones educativas, agrupaciones comunitarias como así también a otros proyectos de extensión universitaria, en temas relacionados a la problemática de los humedales dentro y fuera de la región. Cabe destacar que los incendios ocurridos en diversos humedales del país en el año 2020 y el tratamiento del Proyecto de la Ley de Humedales, llevaron a que comiencen a presentar importancia pública en términos ambientales. - Se participó en tres eventos virtuales sobre la temática, para difundir los trabajos e ideas y reflexionar conjuntamente en estos nuevos espacios que se empezaron a habitar. Proyecciones Debido a la prolongación de la situación de pandemia, desde el proyecto se planificaron actividades para dar cumplimiento a los objetivos inicialmente planteados. Entre ellas, se consideran: - la edición e impresión de una guía sobre la flora y fauna de los humedales de la región, así como también sobre la situación ambiental en la que se encuentran; - la organización de los talleres a distancia en los colegios destinatarios del plan de trabajo presentado en la convocatoria original del 2019; - la organización de capacitaciones para docentes interesados en la temática a realizarse en 2022; - la edición de un video con actividades didácticas para su difusión en la comunidad educativa. Conclusiones En términos generales, los resultados de la readecuación en la pandemia fueron positivos. Se logró una buena interacción en redes sociales, con una fluída retroalimentación entre el público interesado y los extensionistas del proyecto, mediante fotos, mensajes y comentarios. Ante la imposibilidad de poder asistir a las instituciones educativas, la utilización de nuevas tecnologías resultó un desafío , por lo cual fue necesario el aprendizaje de las mismas, como así también hubo una instancia para repensar y rediseñar la labor extensionista, para plantear nuevas estrategias y recursos a fin de lograr un mejor alcance y reforzar el vínculo entre la universidad y la sociedad. En este sentido, desde el proyecto se considera que el aislamiento ha constituido una gran oportunidad para analizar y reflexionar sobre la desafiante labor de producir conocimiento a distancia con la mediación de nuevas tecnologías. Las mismas han resultado esenciales para llevar adelante los objetivos planteados y también como medio de comunicación entre los miembros del equipo de extensionistas. Por ello, se plantea continuar con estas vías de diálogo alternativas e incorporar otras que mejoren y hagan crecer el trabajo. Lo anteriormente expuesto, confirma la importancia de mantener estas prácticas a distancia en el marco del proyecto acreditado por la UNLP. Asimismo, se espera poder seguir produciendo conocimiento, mediante prácticas que integren las tres funciones principales que caracterizan a nuestra universidad (docencia, investigación y extensión) con los actores territoriales, a fin de continuar construyendo soluciones conjuntas a las problemáticas socio-ambientales. Bibliografía Consejo Interuniversitario Nacional (CIN). (1997). Acuerdo Plenario, Nº 229/97. Estatuto del Consejo Interuniversitario Nacional. Estatuto de la Universidad Nacional de La Plata (UNLP). (Edición 2008). Publicación Institucional de la Universidad Nacional de La Plata.
  • APRENDIZAJE-SERVICIO EN ARTES. DE UNA POR EL ENCUENTRO
    Autor/es:
    » María Sofía Vassallo
    Descripción: Responsable del proyecto: María Sofía Vassallo Para contactarse: Instituto de Investigación y Experimentación en Arte y Crítica: http://iieac.criticadeartes.una.edu.ar/formacion-artistica-y-compromiso-social-3-institucionalizacion-articulacion-y-fortalecimiento-de-practicas-educativas-solidarias-en-la-universidad/ Facebook: /DeUNAtaller Twitter: @deunataller Instagram: @deunataller Correo electrónico: deunataller@gmail.com Universidad y unidad académica o departamento: Universidad Nacional de las Artes, Área Transdepartamental de Crítica de Artes Resto del equipo extensionista: El equipo De UNA está formado por los estudiantes Graciela Brignardello, María Victoria López, Santiago López y Claudia Varela, los graduados Ricardo Beccaglia, Silvia Guzmán, Leila Kovacs, María Ángela Langdon, Alberto Ramón Stabile y el trabajador no docente Mauricio Monzón. Objetivos: Un campo importante de problemáticas sociales atendibles con los conocimientos y competencias desarrolladas en nuestra Universidad Nacional de las Artes está vinculado a la privación y a la inequidad en el acceso a los objetos y lenguajes artísticos. La población de adultos mayores con la que trabajamos tiene muchas historias para contar, ritmos para bailar y canciones para compartir y expresa continuamente su necesidad de contacto, de redes, de participación, de expresión, de toma de la palabra, de reconocimiento, de celebración colectiva, todas carencias atendibles mediante la apreciación y la experimentación con lenguajes artísticos. Como dice Michelle Petit, los seres humanos tenemos sed de belleza, de sentido, de pertenencia. Necesitamos representaciones simbólicas para salir del caos que nos rodea. Y con ella nos preguntamos por qué clase de conjuro maléfico se ha podido reducir la literatura y las demás artes a coqueterías de gente opulenta. Actividades desarrolladas: “De UNA. Programa de apreciación y experimentación con lenguajes artísticos” se realiza en el marco del Programa de Centros de Día para Personas Mayores de la Ciudad de Buenos Aires, que ofrece diferentes actividades para promover el cuidado, la autonomía y el envejecimiento activo de los adultos de más de sesenta años, autoválidos. El equipo De UNA es una compañía itinerante que conforma colectivos de artistas circunstanciales en espacios comunitarios. Propone tareas de apreciación y experimentación con la danza, las artes visuales, la música, la literatura, la fotografía, el cine y el teatro. El Taller De UNA se ha desarrollado en cuatro Centros de Día de los barrios de San Telmo, Parque Chacabuco, San Cristóbal y Flores (2017-2019). Se ha trabajado con alrededor de ciento sesenta hombres y mujeres mayores. Instituciones y organizaciones involucradas: Programa de Centros de Día de la Ciudad de Buenos Aires Taller de Locución para Personas Mayores del Instituto Superior de Enseñanza Radiofónica (ISER) Casa Flores (Centro de Día para prevención y atención de adicciones) Centro Latinoamericano de Aprendizaje y Servicio Solidario (CLAYSS), Programa de Apoyo "Aprendizaje-servicio en artes" (2017-2019) En el caso de tener resultados, mencionar debilidades y fortalezas: De UNA es un programa de integración de conocimientos, personas y organizaciones sociales. Fortalece el apego de los concurrentes a cada centro y produce un aumento significativo de inscriptos. La propuesta lúdica para adultos actualiza los recuerdos de la infancia. Las personas mayores se encuentran haciendo cosas que hace mucho que no hacían o que pensaban que ya no podrían hacer. Como en la infancia, se vive el juego como algo serio. Los concurrentes participan activamente de las diversas propuestas, en un clima de respeto en el que todos tienen acceso a la palabra y a la expresión. Valoran la preparación de las actividades, la claridad de las presentaciones y el uso de las herramientas digitales, la variedad de disciplinas artísticas trabajadas y la reorganización del espacio que se produce en cada encuentro. Destacan que De UNA los ha hecho recordar prácticas que habían olvidado, los ha motivado a investigar, a leer, a escribir, a dibujar, a crear y a expresarse con distintos recursos en otros espacios familiares y sociales. Conclusiones y proyecciones: Los principales desafíos son el crecimiento numérico del equipo De UNA y avanzar en la institucionalización de prácticas educativas solidarias en el Área de Crítica de Artes y en la UNA. Para hacerles frente diseñamos el proyecto de investigación: “Formación artística y compromiso social 3. Institucionalización, articulación y fortalecimiento de prácticas educativas solidarias en la universidad” (2020-2022).
  • ENLAZANDO VOCES, FORTALECIENDO LIBERTADES
    Autor/es:
    » Francisca Villa
    » Tania Fantinatto
    » Priscila Sciarra
    » Carina Menéndez
    Descripción: Enlanzando voces, fortaleciendo libertades: experiencias gráficas que construyen ciudadanía Responsable: Carina Menéndez ( docente - +54 9 3415 41-6086) y su comisión de estudiantes de la materia Comunicación Visual Gráfica I - Lic. en Comunicación Social - UNR) Representantes de los estudiantes: Tania Fantinatto - Francisca Villa - Priscila Sciarra (ayudantes de cátedra) com.visualgrafica1@gmail.com Introducción Democracia, ciudadanía y derechos humanos fueron los conceptos fundamentales transmitidos a estudiantes que cursaron en una de las comisiones pertenecientes a la asignatura Comunicación Visual Gráfica I de la Licenciatura en Comunicación Social de la Universidad Nacional de Rosario, con el fin primordial de llevar adelante de manera adecuada el trabajo final de cursado. La experiencia pedagógica brindó innumerables herramientas para continuar desarrollando producciones que promueven auténticas transformaciones sociales y enriquecer la futura labor como comunicadores sociales. Desarrollo En el año 2020, ya en sus meses finales, la Cátedra Comunicación Visual Gráfica I de la Licenciatura en Comunicación Social de la Universidad Nacional de Rosario llevó adelante, una vez más, una interesante actividad de extensión en la que los estudiantes tuvieron la oportunidad de diseñar y ejecutar estrategias de comunicación con otros actores de la sociedad. La actividad se llevó adelante como trabajo final de la materia, con el objetivo de poner en escena los conocimientos adquiridos durante el cursado anual. En esta ocasión, la articulación se produjo con el grupo autogestivo e independiente: Constructorxs Territoriales en Derechos Humanos que, tras una formación bianual en el Museo de la Memoria de Rosario, a través del programa Jóvenes y memoria que desarrolló el Área de Articulación Territorial, hoy ofrecen sus servicios en materia de Derechos Humanos a toda la comunidad. Esta asignatura en particular busca promover el desarrollo del pensamiento visual, entendido como aquella capacidad de pensar —proceso que comprende las competencias de observación, análisis, creación y expansión— que opera a partir y a través de imágenes. Teniendo esta noción en cuenta, el trabajo final antes mencionado consistió en el diseño y producción de diversas campañas gráficas con un mismo objetivo: dar a conocer el servicio independiente que los Constructorxs tenían para ofrecer en materia de promoción y construcción de Derechos Humanos. Gracias a la posibilidad del constante intercambio entre los estudiantes y los jóvenes del grupo (en primera instancia mediante reuniones vía remota, luego, cuando la situación sanitaria lo ameritaba, encuentros presenciales en el Museo) se logró un enriquecedor ambiente de trabajo que permitió captar los valores tanto del grupo como del proyecto para construir una identidad gráfica adecuada a su esencia. Democracia, ciudadanía, libertad, participación, diversidades y derechos humanos no fueron conceptos vacíos transmitidos de un grupo a otro sino que se posibilitó la construcción de su significado por parte de todos los participantes. El resultado fue un conjunto de campañas en las que, con la misma finalidad, se pusieron en marcha diversas experiencias y trayectos teóricos, propios de cada estudiante y que se configuraron de diversas maneras con los de los demás. Entendiendo a la comunicación como un dispositivo conceptual y formal que pone en relación a diferentes actores a partir de la articulación estratégica de códigos visuales, lingüísticos, recursos estéticos, modos de representación, inscriptos en la complejidad del momento, esta experiencia sigue apostando a la formación de comunicadores sociales capaces de operar en entornos profesionales diversos, con experticia teórica y práctica, y desde una posición crítica y disponible a la construcción con los demás actores de la comunicación para desarrollar producciones que promuevan transformaciones sociales.
  • COEQUIPO. EXPERIENCIA QUE TRANSFORMA REALIDADES
    Autor/es:
    » María Belén Zuccareli
    » Vanesa Sustach
    » Agustina Cristofoli
    » Franco Sosa Monteiro
    » Guadalupe Pacheco
    » María Sol Mancini
    » Evelin Melnesiuk
    » Francisco Chavasse
    » Ariana Carmona
    Descripción: Facultad de Ciencias Económicas - Universidad Nacional de La Plata Responsable: Fernández Molina, Martín – Director del proyecto Contacto: coequipo@econo.unlp.edu.ar Página web: http://www.coequipo.org Instagram: https://www.instagram.com/coequipofce/ Coequipo es un Proyecto de Extensión de la Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de La Plata, el cual se desarrolla desde el año 2015, y tiene como principal objetivo el brindar asesoramiento no arancelado a organizaciones de la ciudad de La Plata y alrededores, para fomentar su crecimiento y promover su desarrollo, a la vez ser una experiencia profesional para estudiantes y graduados de todas las unidades académicas de la universidad. Está pensado dentro de la lógica de funcionamiento anual. Cada edición inicia en el mes de febrero con el armado del equipo de coordinación, el cual se encuentra compuesto por los propios alumnos, graduados y ex participantes que desean aportar valor desde la gestión y permiten que el proyecto se renueve y continúe creciendo. El equipo de coordinación se estructura en diferentes áreas: • Coordinación general: debe encargarse de organizar y coordinar la planificación anual junto con las distintas áreas funcionales. Además, será el representante de Coequipo dentro y fuera de la Facultad. • Gestión de proyectos: se encarga de planificar y ejecutar el proceso de selección de organizaciones que participarán en el proyecto. Son los encargados de formular la propuesta técnica del caso a fin de generar pautas claves para la selección de tutores y el equipo de trabajo. • Marketing y comunicación: el equipo encargado deberá gestionar integralmente el plan de comunicación y promoción del proyecto en los distintos medios. • Gestión de personas: se encarga de organizar la convocatoria y ejecutar el proceso de selección de los tutores, estudiantes y graduados. Además, planifica capacitaciones y organiza actividades de integración durante el año. • Desarrollo institucional: encargados de elaborar y controlar el presupuesto anual para el desarrollo de las actividades, presentar al proyecto en congresos y diferentes convocatorias de interés. Desarrollo del proyecto En primera instancia, durante el primer semestre, se realiza una convocatoria abierta a organizaciones locales y cercanas a la ciudad de La Plata que presentan problemáticas en alguna de sus áreas de trabajo, requieran recursos y herramientas para mejorar su gestión. Una vez seleccionados los casos a abordar, se realiza una nueva convocatoria, pero esta vez a estudiantes y jóvenes profesionales, participando de un proceso de selección y concluyendo en equipos de trabajo, que tomarán cada proyecto de consultoría guiados por sus respectivos tutores y co-tutores. El segundo semestre, da lugar a la ejecución del asesoramiento desde la etapa de relevamiento de información, diagnóstico inicial, análisis integral, elaboración de la propuesta y hasta la elaboración de un informe final con exposición al cliente. Resultados Transitando la séptima edición de Coequipo, podemos afirmar que el proyecto cumple con los objetivos propuestos a principios de cada año, generando un impacto positivo no sólo en la comunidad educativa sino también en la comunidad platense. Es un proyecto en el cual los alumnos se hicieron protagonistas, gestionando de manera integral todas las actividades. Se posicionan como sujetos activos en la coordinación de cada año. El fortalecimiento de la relación del estudiante con alumnos de otras facultades, docentes y organizaciones locales es uno de los pilares fundamentales de Coequipo. Lo que antes era una relación formal y distante, hoy se ha reconfigurado hacia un vínculo más cercano y horizontal. Los estudiantes generan un sentido de pertenencia y quedan en contacto con organizaciones locales, lo cual les permite tener vistas profesionales a futuro y contactos importantes para su desarrollo profesional. En total, en los 7 años del proyecto, se han recibido más de 1000 inscripciones y han participado más de 200 estudiantes y graduados en los diferentes proyectos ad-honorem, lo cual demuestra un crecimiento notable en el compromiso social de los estudiantes y graduados en proyectos de extensión de la Universidad. COEQUIPO se convirtió con el avance de los años en un proyecto interdisciplinario. De ser un programa exclusivo para alumnos de Administración, pasó a ser un programa para toda la Universidad. Han participado alumnos de más de 10 carreras diferentes, entre ellas: Contador Público, Ingeniería Industrial, Psicología, Diseño en Comunicación Visual, entre otras. Además, más de 30 docentes de diferentes facultades participan Ad Honorem en el programa, ya sea en su rol de tutores o brindando capacitaciones. Respecto al asesoramiento técnico a las organizaciones locales, Coequipo aporta al crecimiento y desarrollo de las mismas. En total se han recibido más de 160 inscripciones. En las primeras 6 ediciones, 35 organizaciones locales tuvieron la oportunidad de participar de la experiencia. Entre ellas: PyMEs, instituciones deportivas, ONG, organizaciones públicas, proyectos de extensión de otras facultades y cooperativas. La devolución por parte de las organizaciones que formaron parte del proyecto es positiva desde todo punto de vista. Al finalizar cada año, se realiza la Encuesta 360° para evaluar la experiencia de las organizaciones y el desempeño de los estudiantes, obteniendo un promedio de 4,66 en un rango de 1 a 5. Por último, en contexto de pandemia, se asumió el desafío de lanzar la 6ta edición de Coequipo, la cual fue 100% virtual. Se consideró una oportunidad muy valiosa para impulsar aún más la ayuda a las organizaciones. Nuevamente los índices de satisfacción de los clientes y coequipers, se mantuvieron por encima del promedio. Incorporando nuevos logros en cuanto a cantidad de inscriptos y organizaciones aplicantes Conclusiones Cuando una persona se anota para ser coequiper, nuestro compromiso es ayudar a complementar su formación académica con esta experiencia única de voluntariado. Coequipo es aprender haciendo, es compartir momentos con personas de otras disciplinas que tienen perspectivas singulares y trabajar en equipo detrás de un objetivo común: fortalecer y potenciar la realidad de las organizaciones de nuestra ciudad bajo la metodología aprendizaje-servicio. El proyecto genera un espacio de intercambio, en la que todos los destinatarios, tanto las organizaciones como los equipos de proyecto, se nutren en una ecología de saberes. Hablamos de plantar los pies en la comunidad, de crear lazos con sus organizaciones, lo que implica resultados positivos para cada uno en particular y para la sociedad en su conjunto.
  • EL DESARROLLO DE HABILIDADES PARA LA VIDA COMO ESTRATEGIA DE PREVENCIÓN DEL VIH Y OTRAS ITS
    Autor/es:
    » Victor Andrés Martinez Nuñez
    » Analia Ribolzi
    » Juan Millan
    » Máxima Guillermina Lapido Franco
    » María Paula Catania
    » Camila Micaela Sosa
    » Antonella Agostina Lamberti
    » Yesica Miranda
    » Roberto Aguilera
    » Evelyn Lucero
    » Lisandro Guiñazú Palumbo
    » Florencia Repetti
    » María Victoria Pérez Semenzato
    » Romina Evelyn Méndez
    » Sebastián Andrés Cinquemani
    Descripción: Responsable del proyecto o actividad Victor Andrés Martinez Nuñez Para contactarse: mail, tel. Si el proyecto tuviese redes sociales mencionarlas Correo electrónico: consejeria.vih.its@gmail.com Facebook: /cepatuniversidades Instagram: @cepatuniversidades Correo electrónico de responsable: vamarnun@gmail.com Universidad y unidad académica o departamento Proyecto de Extensión de Interés Social, Secretaría de Extensión Universitaria, UNSL Laboratorio de Investigaciones en Ciencias del Comportamiento, Facultad de Psicología, UNSL Resto del equipo extensionista Sebastián Andrés Cinquemani, Romina Evelyn Méndez, María Victoria Pérez Semenzato, Florencia Repetti, Lisando Guiñazú Palumbo, Evelyn Lucero, Roberto Aguilera, Yesica Miranda, Antonella Lamberti, Paula Catania, Camila Sosa, Máxima Guillermina Lapido Franco, Juan Millán, Analía Ribolzi El equipo extensionista está integrado por docentes y estudiantes y graduadas/os universitarios de la Facultad de Psicología y de la Facultad de Química, Bioquímica y Farmacia, ambas de la UNSL, profesionales del Servicio de VIH, ITS y Hepatitis virales, activistas y referentes de la comunidad en particular personas que viven con VIH. Objetivos El objetivo general del proyecto de extensión, está orientado a la prevención del VIH y otras ITS desde el desarrollo de habilidades preventivas. Para lograr esta meta, nos proponemos un abordaje concebido desde la interdisciplina e intersectorialidad Instituciones y organizaciones involucradas Facultad de Psicología, Universidad Nacional de San Luis en conjunto con el Servicio de VIH, ITS y Hepatitis virales, Programa de Epidemiologia, Ministerio de Salud de la Provincia de San Luis. Además se articula con el Laboratorio de Investigaciones en Ciencias del Comportamiento en la transversalidad entre extensión e investigación y extensión y enseñanza (prácticas socioeducativas para estudiantes de la universidad). Actividades, fortalezas y debilidades En articulación de ambas instituciones, se enmarca en Centro de Prevención, Asistencia y Testeo (CePAT) Universidades. El desarrollo de habilidades para la vida, en tanto habilidades necesarias para que las personas puedan enfrentarse a las exigencias y desafíos de la vida diaria (OMS, 1994, 2003), son dimensiones transversales para elaborar abordajes tendientes a la promoción de la salud. Para ello, la información, acompañada por el asesoramiento y la consejería, la comunicación y la formación son factores relevantes. En este sentido, y siguiendo lo establecido en la Carta de Ottawa, cinco funciones básicas son necesarias para acciones tendientes a la promoción de la salud, y las que de alguna manera, sostienen las actividades del proyecto: desarrollar aptitudes personales y colectivas para la promoción de la salud; desarrollar entornos favorables favoreciendo la acción de promoción entre las personas y el medio ambiente; reforzar la acción comunitaria; y reorientar los servicios de salud hacia funciones preventivas. De acuerdo a lo anterior, las actividades que se realizan dentro del proyecto, las cuáles se vienen desarrollando desde 2013 a la fecha, se dividen en tres grandes ejes: 1.- Consejería preventiva. Dentro de este eje, se desarrollan varias actividades cuyo foco es la prevención a partir de una consejería preventiva que se desarrolla en un centro de asistencia a la comunidad dependiente de la Facultad de Psicología de la Universidad Nacional de San Luis. El dispositivo está integrado por una escucha activa sobre consultas realizadas por las personas con inquietudes sobre salud sexual, VIH y otras ITS. La consejería incluye la utilización de pruebas rápidas para la detección temprana del VIH y sífilis, principalmente, y otras ITS. Si el resultado de las pruebas rápidas diese positivo, se realiza un acompañamiento a la persona para que realice las pruebas confirmatorias respectivas en el sistema de salud pública, en particular el Servicio de VIH, ITS y hepatitis virales. Además se trabaja en red con el sistema de salud público para referencias consultas puntuales en el caso de que se traten de HPV, hepatitis virales, entre otras. También se desarrolla consejería preventiva en ámbitos abiertos y comunitarios, en coordinación con el VIH, ITS y hepatitis virales en plazas y eventos comunitarios. Durante el 2020 las actividades comunitarias y en el centro de salud universitario, se vieron atravesadas por el contexto de medidas preventivas por COVID-19, y la consejería pasó a realizarse de manera remota (teléfono, redes sociales). Si las personas requerían de la estrategia de pruebas rápidas, se les referenciaba a la red de CePAT. Las pocas actividades de consejería preventiva en espacios abiertos y comunitarios que se realizaron en el 2020 y durante este 2021, fueron coordinadas con el Servicio de VIH, ITS y hepatitis virales, acompañando en los centros de hisopado para COVID-19. 2.- Comunicación y divulgación. Para este eje, se trabaja desde la utilización de redes sociales para divulgar y comunicar sobre temas referidos a la prevención del VIH y otras ITS, salud sexual, pruebas rápidas, etc. Las redes utilizadas son Facebook e Instagram. 3.- Formación y sensibilización. Se realizan dos veces al año, seminarios y talleres de formación destinados a jóvenes principalmente, estudiantes universitarios, profesionales y público en general. En estas actividades de formación se busca realizar una actualización periódica sobre VIH y otras ITS. En el 2020 se realizó una entrevista a referentes del Servicio de VIH, ITS y hepatitis virales y de Fundación Huésped a los efectos de dialogar sobre el estado actual de la prevención del VIH en este contexto de pandemia por COVID-19. Para estas actividades se utilizan TIC y entornos virtuales de aprendizaje. La población destinataria son principalmente jóvenes entre 18 y 35 años de edad, principalmente. La decisión de trabajar con esta franja etaria está en función de las estadísticas de prevalencia nacionales las cuales reporta que es la franja con conductas de riesgo y de mayor incidencia en VIH y otras ITS. Así mismo se trabaja con la población en general en el caso de que sea necesario. Sin lugar a dudas, la fortaleza del proyecto es la acción preventiva focalizada en la consejería y la utilización de pruebas rápidas para la detección temprana. Sin embargo, el contexto de pandemia constituyó una amenaza a la realización del mismo. Además, y en función de que el sistema de salud ha puesto todos los recursos en el abordaje del COVID-19, otras problemáticas como la prevención del VIH y otras ITS han pasado a un segundo plano, evidenciándose en los escasos recursos humanos y económicos puestos. Conclusión y proyecciones Este año las proyecciones del proyecto están sujetas al contexto de pandemia. No obstante, se está junto con la Dirección de Respuesta para el VIH de la Nación en la aplicación del Estudio Piloto sobre el Autotest del VIH en personas trans, varones cis que tienen relaciones sexuales con varones cis y mujeres cis trabajadoras sexuales. Estos grupos poblacionales son aquellos que evidencian mayor prevalencia en nuestro país. Como conclusión, el desarrollo de acciones tendientes al desarrollo de habilidades preventivas a partir de la información, formación, comunicación, asesoramiento, consejería y detección temprana, en tanto estrategia de prevención y concientización, se sostienen desde un enfoque ecológico y sistémico encuadrado en un abordaje interdisciplinario y comunitario.
  • APLICAÇÕES DE TÉCNICAS ETOLÓGICAS VOLTADAS AO MANEJO E BEM-ESTAR DE ANIMAIS DE EXPERIMENTAÇÃO E ANIMAIS SILVESTRES
    Autor/es:
    » Lucas Belchior Souza de Oliveira Lucas
    » Romana Aguar Andrade Romana
    » Samantha Mesquita Favoretto Samantha
    » Vitória Norbiatto Rubim de Toledo Vitória
    Descripción: Responsável pelo projeto: Vitória Norbiatto Rubim de Toledo E-mail: vitoria.toledo@estudante.ufla.br Telefone: + 55 (35) 99992-7045 Instagram: https://www.instagram.com/geasufla/ Universidade Federal de Lavras - Departamento de Medicina Veterinária Equipe: Bianca Pitaluga Magalhães - Graduanda em Ciências Biológicas Bruna Henrique Pinto da Silva - Graduanda em Medicina Veterinária Dara Veiga Alves - Graduanda em Ciências Biológicas Gabriel Mancilha Cesar - Graduando em Medicina Veterinária Gabriela Bueno de Camargo Pereira - Graduanda em Ciências Biológicas Jullia Sathler Ramos - Graduanda em Zootecnia Laryssa Suzuki de Oliveira Cubo - Graduanda em Medicina Veterinária Luana Cris dos Santos - Graduanda em Ciências Biológicas Lucas Belchior Souza de Oliveira - Pós-graduando (lato sensu) em Clínica Médica e Cirúrgica de Pets Exóticos e Animais Silvestres Lucas Daniel Lopes Santos - Mestrando em Zootecnia Luiz Fernando Bastos Junior - Graduanda em Ciências Biológicas Mel Monteiro - Graduanda em Medicina Veterinária Romana Aguiar Andrade - Bióloga Tiago Pires Whately - Graduando em Zootecnia Vitória Norbiatto Rubim de Toledo - Graduanda em Ciências Biológicas O termo bem-estar pode ser utilizado às pessoas, aos animais silvestres ou a animais cativos em fazendas produtivas, zoológicos, animais de experimentação ou animais nos lares. Ao se considerar como avaliar o bem-estar de um indivíduo, é necessário haver de início um bom conhecimento da biologia do animal. Cada animal apresenta comportamentos sociais, sexuais, alimentares e lúdicos, além de habilidades cognitivas e de comunicação que são inerentes à sua espécie. De maneira geral, o cativeiro é um ambiente incompleto em estímulos, além de restringir comportamentos naturais devido à falta de espaço, resultando em diminuição nos índices de bem estar animal. Os baixos índices de bem estar tem correlação direta com comprometimento do sistema imune e redução na longevidade, além disso, os animais em estado de alerta também se tornam mais suscetíveis a comprometimentos orgânicos, como traumas, fraturas, contusões e concussões, causados pela própria situação. O presente projeto tem como objetivo auxiliar técnicos do biotério, zoológicos, criadores e tutores quanto ao manejo adequado para animais destinados à pesquisa científica, silvestres e exóticos em cativeiro com ênfase em critérios pertinentes ao bem estar animal. Desta forma pretende-se aplicar uma ficha de avaliação inicial para caracterização do local e posteriormente oferecer consultoria sobre o manejo dos animais incluídos no projeto. A avaliação inicial inclui levantamento sobre os animais que as instituições mantêm, qual finalidade de manutenção dos mesmos, formação dos profissionais envolvidos, rotina da instituição, bem como possibilidades de avaliação dos parâmetros correlacionados aos níveis de bem estar e possibilidade de melhoria dos mesmos. O acompanhamento será realizado através de contato direto mensal com os técnicos das instituições. Após o levantamento das informações iniciais do setor, terá início a avaliação de bem estar animal. Para avaliação , independente da origem e propósito de manutenção dos animais, serão utilizados os critérios descritos pela WAZA com relação aos 5 domínios (domínios físicos/funcionais- nutrição; ambiente; saúde física; comportamento, e domínio mental - experiências negativas e experiências positivas), para cada espécime ou grupo de indivíduos. Será formulada uma planilha para cada domínio e uma lista de checagem para cada animal ou grupo participante do projeto. Caso seja percebido que há alterações no bem estar do animal, ou grupo, os mesmos poderão ser submetidos a avaliação clínica com coleta de amostras biológicas a depender do critério do médico veterinário do estudo a fim de definir melhor o domínio de saúde física e sua relação com o bem estar dos animais. Com as informações coletadas, o projeto objetiva melhoria nos cuidados considerados básicos (nutrição, saúde e ambiente) através do estabelecimento de um plano de manejo, que poderá incluir alterações na dieta, avaliação clínica e mudanças estruturais na ambiência dos recintos. Posteriormente, medidas visando comportamento e experiências positivas serão implementados por cronogramas mensais previamente formulados constando, por exemplo, descrição do enriquecimento ambiental a ser oferecido na rotina. Atualmente, são atendidos pelo projeto três setores distintos sendo eles o Ambulatório de Animais Selvagens, Biotério Central e Setor de Cunicultura, todos pertencentes à Universidade Federal de Lavras. Por se tratarem de mantenedouro com diferentes objetivos, estruturação e modelos animais, o projeto possui um plano de ação personalizado para cada um deles. No Ambulatório de Animais Selvagens são atendidos animais silvestres de vida livre trazidos ao Hospital Veterinário pela população, polícia ambiental e Instituto Estadual de Florestas. Os animais passam por consulta clínica com o veterinário responsável pelo Ambulatório e avaliação etológica. Após o atendimento é discutido frente às alterações clínicas do animal, as necessidades biológicas tanto em manejo quanto em rotina para a melhora da afecção. Avaliada a condição de bem-estar, são propostas mudanças referente aos níveis de atividade, alimentação, ambiente e social que possam melhorar a condição clínica do animal. Semanalmente é realizada reavaliação comportamental com base na evolução do quadro do paciente. Para consultas com tutores, ao final das mesmas serão realizados aconselhamento de manejo específico para a espécie e afecção do animal. Animais com desvios comportamentais devem realizar consulta de retorno para reavaliação. Até agora, 167 animais foram atendidos pelo projeto. A abordagem utilizada para cada caso fica na responsabilidade de um membro do grupo que semanalmente propõe considerações sobre manejo e ambiência do paciente, bem como cronogramas de enriquecimento ambiental organizados através de fichas de enriquecimento onde é feita descrição da atividade, objetivo da mesma e considerações no momento de aplicação. Sempre que possível são realizados registros de foto e vídeo. Tanto os cronogramas, quanto as fichas e registros são armazenados em banco de dados virtual. Hoje, a maior dificuldade na aplicação das atividades no setor é a equipe reduzida em número pela situação de pandemia que vivemos. No Biotério Central da Universidade foi inicialmente realizado um questionário referente ao bem-estar com base nas normas de manejo específicas de animais para pesquisa. Está em realização uma análise no manejo usual do Biotério em relação aos 5 domínios para análise da possibilidade de adequação a um manejo que priorize o bem estar e ainda assim atenda as normas das condições ambientais dos pesquisadores da instituição. Para isso, são realizadas visitas semanais para acompanhamento do comportamento dos animais e avaliação à distância. Nestas visitas, o material de enriquecimento incluso no cronograma da semana é entregue ao técnico responsável pelo manejo dos animais, além disso aproveitamos o momento para discutir a viabilidade do enriquecimento proposto e pedir uma avaliação do profissional sobre o decorrer da semana em relação aos animais e a prática do projeto no setor. Este plano inicialmente instituído inclui enriquecimentos ambientais físicos, sensoriais e cognitivos, que são aplicados três vezes por semana na colônia de fundação, durante o manejo de rotina do setor. Os desafios do projeto neste setor são, principalmente, com relação aos materiais de enriquecimento que devem estar de acordo com as normas instituídas para animais de pesquisa, como por exemplo, devem ser estéreis e descartados após único uso, além disso, devem ser oferecidos de forma sistemática para se manter a padronização entre os espécimes. No setor de cunicultura da universidade são realizadas visitas para informações acerca dos níveis de bem-estar dos animais cativos. Com base nas necessidades do animal, como reprodução ou manutenção, é avaliado por meio de questionário o nível de bem-estar de cada indivíduo e indicado ao final uma proposta de manejo e cronograma de atividades adequados às possibilidades do setor. O acompanhamento é realizado através do contato direto de alguns membros do projeto que estão escalados no manejo de rotina. Neste setor, estão sendo mantidos atualmente 21 animais, divididos em 5 raças de coelho pet, cada qual com necessidades específicas. O projeto, atualmente, avalia os animais semanalmente, de acordo com as considerações e experiências. Vem sendo realizada a confecção de um plano de manejo padronizado que atenda às características de coelhos pet priorizando-se o bem estar dos mesmos. Além disso, algumas matrizes que apresentaram problemas comportamentais como agressividade, por exemplo, estão passando por um programa experimental de condicionamento e habituação. Os desafios com relação ao setor, é adequar um manejo de criação satisfatório a este modelo animal que, entre todos os outros animais domésticos de produção, apresenta-se como o mais sensível ao estresse de variações ambientais, além de propensão a desequilíbrios de natureza etológica. Isso se dá devido às suas próprias características biológicas como, por exemplo, gregarismo, territorialismo, recente domesticação. O projeto apresenta relevância para o bem estar dos animais cativos, assim como para os responsáveis pelo manejo dos animais. Os animais, personagens principais deste trabalho, se beneficiarão pela possibilidade de exibição de comportamentos naturais da espécie de modo que haja melhora na qualidade de vida como um todo dos indivíduos através de aumento de experiências positivas e suprimento completo das necessidades básicas. O projeto tem importância na formação de tratadores, técnicos e estudantes na área de bem estar animal, na percepção do animal como um ser que possui necessidades além dos itens básicos para a sobrevivência, além de familiarização com as particularidades de cada modelo animal. A possibilidade da participação dos responsáveis por animais no projeto estimulará o desenvolvimento desta área de conhecimento ainda restrita em grande parte das instituições.
  • PRODUÇÃO DE SUBSTRATOS E FERTILIZANTES ORGÂNICOS A PARTIR DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL E RESÍDUOS VEGETAIS DA COMUNIDADE ESCOLAR
    Autor/es:
    » Larissa Rodrigues e Silva
    » Dieferson da Costa Estrela
    » Claudia Anahi Aguilera Larrosa
    » Magda Santos dos Santos
    » Danilo Telechi
    » Éder Coutinho
    Descripción: O Plano de Logística Sustentável (PLS) é uma ferramenta de gestão obrigatória na administração pública federal, demandado pelo Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012 (Brasil, 2012). O IFSUL atualizou o seu PLS por meio da Resolução CONSUP nº 131/2018. Nele, estão descritos os objetivos, as metas a serem atingidas, os indicadores para monitoramento e as ações a serem implementadas. No eixo 4 - Coleta seletiva, onde estão relacionados os objetivos, metas, indicadores e ações a serem implementadas neste eixo, a ação 6 (orientar para a elaboração do Plano de Gerenciamento dos Resíduos Sólidos - PGRS - das unidades do IFSul ) e a ação 7 (implementar o PGRS nas unidades do IFSul) embasam a proposta desta ação de extensão. O Câmpus Avançado Jaguarão está executando um Projeto de Pesquisa que tem por objetivo operacionalizar o PLS no âmbito do Câmpus, e, dentre outras ações, está-se em busca de alternativas para a correta destinação dos resíduos gerados. A compostagem, em especial, com utilização de resíduos da construção civil, se adequa ao perfil do Câmpus, pois este possui o curso técnico em edificações, o qual gera, naturalmente, uma certa quantidade rotineira deste tipo de resíduo. Soma-se a este fato, que o Câmpus Avançado Jaguarão possui grande parte de sua área física ainda não edificada, gerando, rotineiramente, uma quantidade de resíduo verde. Este é o cenário que levou o Câmpus a buscar alternativas para a destinação correta de ambos os resíduos. No Câmpus Pelotas se desenvolve uma ação de educação, pesquisa e extensão a algum tempo, sob coordenação do Prof. Éder Coutinho, que tem por objetivo a produção de substratos e fertilizantes orgânicos a partir de resíduos da construção civil e resíduos vegetais da comunidade escolar e seu uso na produção de ervas medicinais, alimentos e hortaliças. Após conversas entre as equipes dos dois Câmpus, verificou-se que esta ação se adequava ao perfil do Câmpus Avançado Jaguarão, e poderia possibilitar, por meio de um curso promovido pelo Câmpus, uma aproximação deste com as famílias dos estudantes e também da comunidade do entorno. Sabe-se que existem muitas informações e até cursos disponíveis na internet sobre este assunto - compostagem - entretanto, um curso ambientado na realidade local, totalmente produzido pela comunidade escolar, ganha uma perspectiva não alcançável por cursos genérico. A possibilidade de interação dialógica com as famílias dos estudantes e com a comunidade local, propiciada pelo curso, abrirá novas possibilidades de relacionamento, onde a comunidade interna se beneficiará pela experiências e perspectivas apresentadas pela comunidade. O assunto compostagem, especialmente, remete a destinação correta de resíduos, responsabilidade individual e coletiva pelo meio ambiente, e necessidade de cooperação para o alcance de objetivos em comum, enfim, abre uma agenda de diálogos que não se esgotam no curso sobre compostagem. As consequências das atitudes pessoais e coletivas que tem impactos ambientais negativos não somente afetam a saúde humana, senão também a atmosfera, o solo e as águas superficiais e subterrâneas, ao qual se soma a deterioração estética da paisagem natural e dos centros urbanos, nos quais as instituições educadoras também são parte deste grupo de atores da preservação e conservação da biodiversidade. Tudo isto faz com que o projeto tenha um impacto potencial disciplinar nas áreas ambientais de realização, pois é referência do plano de trabalho: incentivar a comunidade escolar de acordo as diretrizes da Agenda 21 e do Programa A3P do Ministério de Meio Ambiente, ao final do século XX, desenvolver os meios para adequar a oferta educativa às diretrizes de reflexão e ações especificas relativas à Mudança Climática; Construir meios que otimizem a participação de universitários e técnicos que vão dedicar sua atividade a assessoria no setor privado e dos governos locais, regionais, nacionais e de fronteira em área de ambientes ecológicos; dos docentes da educação básica e superior que devem incluir nos programas de estudo temas relacionados com o meio ambiente, a sustentabilidade, ou destinos de resíduos orgânicos, no que corresponda as orientações de seminários de capacitação cidadã, graduação e trabalhos de conclusão de curso (TCCs); e também em Áreas de Extensão, atuar na transferência de tecnologias à comunidades de entorno deste campus avançado, em acordo com os respectivos Arranjos Produtivos Locais (APLs), neste projeto, à partir de sensibilização ao tema de compostagem de resíduos de natureza orgânica localmente disponíveis. Dadas essas justificativas, a ação proposta se alinha à perspectivas institucionais do IFSUL, e também da comunidade local, pois a promoção de um meio ambiente mais sustentável é um benefício e um compromisso de cada um individualmente, e a educação ambiental é um dos meios para o alcance desse objetivo individual e coletivo.
  • MATERNANDO: GRUPO DE GESTANTES, UM PROJETO DE EXTENSÃO SOBRE PRÁTICAS EDUCATIVAS
    Autor/es:
    » Daiana Carla de Carvalho Silva
    » Ricardo José Oliveira Mouta
    » Fernanda Galvão Gonçalves Moreira
    » Edymara Tatagiba Medina
    » Odete Pereira da Vida
    Descripción: Tema: Práticas de aprendizagem em serviço. Apresentação: Odete Pereira da Costa Vida Coordenação: Professora Edymara Tatagiba Medina E-mail: edymaramedina@gmail.com Telefone: +55 (21)988965204 Site: https://peforma.com.br/ Instituição: Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Faculdade de Enfermagem, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil Equipe de extensão: Odete Pereira da Costa Vida (Apresentação), Ricardo José Oliveira Mouta Fernanda Galvão Gonçalves Moreira e Daiana Carla de Carvalho Silva Introdução: Realizando uma crítica, quanto educação em saúde, a mesma, deve ser pautada nos desdobramentos das competências humanas e de transformação do cenário em que está inserida. O campo da formação dos profissionais na área de saúde, são práticos e complexos, por abarcar os discentes, docentes, profissionais do serviço e as próprias usuárias que, por meio destas, as práticas de assistência e educação se tornam inerentes. Consequentemente a base de um grupo de gestantes, no espaço da universidade, favorece ao discente distinguir a importância em desenvolver habilidades que facilitem a troca de experiências e saberes. Objetivo: descrever a experiência de implantação de um grupo de gestantes através do Projeto de extensão Práticas educativas e formação profissional para o SUS: integração ensino-serviço. Método: Relato de experiência sobre a criação do grupo de gestante Maternando, da Faculdade de Enfermagem da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, no período de Maio a Dezembro de 2019. Temáticas tais como: gestação, parto e nascimento, utilizando dinâmicas que favoreceram a interação entre os participantes, a prática dialógica e o uso de atividades corporais para discutir as questões. Contamos com a participação de alunos de graduação, pós-graduação na modalidade residência em enfermagem obstétrica, docentes e enfermeiras obstétricas. Os encontros ocorreram mensalmente, na Faculdade de Enfermagem. As gestantes foram recrutadas através de divulgação nas mídias sociais e distribuição de Banners apresentando o Grupo Maternando, além das temáticas propostas. Resultados: Foram realizadas 07 rodas de conversa, com os temas centrais: Ser mulher, ser gestante e ser mãe; Como é o trabalho de parto; como podemos lidar com a dor do parto; A amamentação; O pós-parto e os primeiros meses; Sobre aqueles que estarão comigo e como cuidar de um bebê recém-nascido e Vinculo, amor e chá da barriga. Participaram em média 24 pessoas, onde tivemos: tentantes, gestantes, familiares, discentes, docentes e enfermeiras obstétricas. Além dos encontros mensais, foi criado um grupo de apoio no WhatsApp, para os participantes das oficinas, que complementou as informações dos grupos, e que nos deu suicídios de atuação, frente a Pandemia com a Infecção da COVID 19. Conclusão: O grupo de gestante Maternando é um importante espaço de atuação e autonomia das mulheres e famílias, permitindo às participantes esclarecer dúvidas que tenham em relação a gestação, parto e nascimento e refletir sobre os benefícios e cuidados a serem tomados, além do significado que esse momento gera na vida destas famílias. Descritores: Enfermagem obstétrica; Educação em saúde; Sistema único de saúde; Gravidez.
  • LIGA ACADÊMICA VETERINÁRIA DE ORTOPEDIA E FISIATRIA
    Autor/es:
    » Willian Castro
    Descripción: Universidade: Universidade Federal do Norte do Tocantins, Campus de Araguaína, Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Contato: E-mail: lavof@uft.edu.br; Instagram: @lavof.ufnt Coordenador: Prof. Dr. Fábio André Pinheiro de Araújo, e-mail: fabioandre@uft.edu.br Equipe: Fernando Lacerda Santos; Gabriel da Silva Sobreira; João Heitor Bezerra de Freitas, Marcos Rodrigues da Silva; Mikaele Correia Machado; Rony Henrique da Silva Gonçalves; Tainá Thamiris Deitos Sei; Sérgio Viniciu Silva Oliveira. Metas: Divulgar a importância do currículo clínico-cirúrgico do curso de Medicina Veterinária, com foco em Ortopedia e Fisiatria; melhorar a relação médico-paciente e médico-cliente; estimular e proporcionar a realização de atividades de cunho científico e promover a integração acadêmica com a comunidade. Atividades desenvolvidas: Sou membro fundador da liga, que iniciou seus trabalhos em março de 2019. Colaborei com sua fundação, idealizando, junto com os outros membros fundadores o estatuto da liga, e a forma de atuação dos ligantes na universidade. Como projeto de extensão, que até ingressar na LAVOF eu não sabia o que era, tive a experiência de entrar em contato com a comunidade de Araguaína atendida pela CVU, em especial a de baixa renda e entender as inúmeras dificuldades que esse perfil social tem para acesso a atendimento veterinário. Além disso, tive a oportunidade de desenvolver habilidades como liderança, coordenação de atividades, e administração financeira, que com certeza serão úteis em minha carreira. Além disso, a experiência com ortopedia veterinária, me deu a oportunidade de vivenciar, estudar e participar de procedimentos os quais só veria com comparável profundidade após formado, em curso de pós-graduação ou de maneira superficial durante a graduação. Além de conhecer melhor essa área, fiquei bastante interessado no mercado de trabalho proporcionado por ela ao conhecer a comunidade externa que atua no setor, como profissionais de outros estados. A liga acadêmica como projeto de extensão tem como objetivo unir os pilares da graduação, o ensino a pesquisa e a extensão, e durante meu período na liga pude verificar exatamente isso, pois o conteúdo que eu veria apenas no oitavo período eu pude ter contato de forma precoce e com orientação adequada pelo nosso coordenador, além de ter a oportunidade de aprender ciência, metodologia de pesquisa e redação científica sem necessariamente ser bolsista de iniciação científica. Além do conhecimento técnico, a liga me proporcionou desenvolver habilidades interpessoais muito importantes. A liderança, no período em que fui diretor geral da liga, a capacidade de trabalhar em equipe, e motivar o grupo a realizar tarefas em eventos realizados por nós, e a amizade que desenvolvi com os ligantes, baseada nos valores de parceria e de construção de um ambiente familiar entre os membros da liga. Durante meu período como ligante também fui bolsista de extensão, onde tive a oportunidade de desenvolver uma pesquisa sobre leishmaniose, uma doença com alta prevalência na região, e fraturas, já que muitos animais atendidos com fraturas em nossa universidade infelizmente também possuem leishmaniose. E por fim, fazer parte de um projeto de cirurgia me proporcionou um entendimento muito melhor das disciplinas de cirurgia do curso, o que também ajudou no meu desempenho nas provas e atividades. Instituições e organizações envolvidas: Universidade Federal do Norte do Tocantins Conclusões e projeções: A Liga Acadêmica Veterinária de Ortopedia e Fisiatria é um projeto de extensão voltado para a continuidade, e por isso, precisa de tempo para melhorar seus processos e projetos desenvolvidos. Nos anos que passei, a liga já foi de suma importância para mim e para o grupo, e vislumbramos uma liga que seja capaz de mudar não só o curso e a vida de seus integrantes, mas também da comunidade geral e acadêmica de Araguaína. A renovação de membros é parte essencial disto, e por isso, anualmente a liga seleciona novos membros, principalmente os mais jovens, para que possam se aprimorar na cirurgia veterinária desde os períodos iniciais do curso. É esta renovação que vai fazer os projetos da liga perpetuarem, e vai motivar mais alunos a fazerem parte deste tão importante projeto.
  • DIRETOR GERAL DA LIGA ACADÊMICA DE ORTOPEDIA E FISIATRIA
    Autor/es:
    » Sergio Viniciu Silva Oliveira
    Descripción: Projeto de Extensão: Liga Acadêmica Veterinária de Ortopedia e Fisiatria (LAVOF) Universidade: Universidade Federal do Norte do Tocantins (UFNT), Campus de Araguaína, Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia. Contato: E-mail: sergio.viniciu@uft.edu.br; Instagram: @lavof.ufnt Coordenador: Prof. Dr. Fábio André Pinheiro de Araújo, e-mail: fabioandre@uft.edu.br Equipe: Sergio Viniciu Silva Oliveira; Fernando Lacerda Santos; Gabriel da Silva Sobreira; João Heitor Bezerra de Freitas, Marcos Rodrigues da Silva; Mikaele Correia Machado; Rony Henrique da Silva Gonçalves; Tainá Thamiris Deitos Sei; Willian Costa de Castro. Qualificação: Metas: Aprimorar o ensino médico, em especial na área de cirurgia veterinária e disciplinas afins; Proporcionar uma melhor conduta do profissional formado pela UFNT com o cliente, tanto em benefício do paciente, como do próprio responsável pelo animal; Levar mais informações sobre a Ortopedia e Fisiatria Veterinária para acadêmicos da instituição e, consequentemente, para o público atendido na Clínica-Escola Veterinária da própria instituição; Prestar serviços de Ortopedia e Fisiatria para o público em geral, em especial o de baixa renda da região de Araguaína e cidades próximas; Manter o conhecimento específico abordado atualizado por meio de capacitações e palestras para o público interno e externo da universidade; Incentivar o interesse dos acadêmicos na área de cirurgia, ortopedia e fisiatria com vistas a aumentar o número de profissionais atuando nestas áreas no estado do Tocantins. Atividades desenvolvidas: Sou membro da liga desde 2019, onde exerci o cargo de Diretor de Divulgação (2019-2021) e atualmente exerço no cargo como Diretor Geral. A liga, sob meu ponto de vista, proporciona uma das melhores formas de integração da extensão com o ensino e a pesquisa, pois ao acompanhar casos ortopédicos na clínica universitária, pude me aproximar de um conteúdo que só veria no último ano da faculdade, além de ter oportunidades de desenvolver projetos de pesquisa e escrever artigos. Uma maior demanda sobre esse assunto, “ortopedia”, foi observada na clínica-escola após início da atuação da liga e do nosso coordenador, proporcionando tanto para comunidade social, onde nós atendemos, quanto para comunidade acadêmica em geral, acesso a cirurgias ortopédicas. Minha participação na liga, me proporcionou diversas oportunidades que vão agregar valor para minha carreira profissional: estou aprendendo cada vez mais sobre a extensão universitária e a importância dela na nossa formação acadêmica e humana. Estar no cargo de diretor geral, fez com que minhas relações interpessoais melhorassem, pois a proximidade de colegas com interesses comuns foi possível pela empatia que se estabeleceu e o respeito que estou conquistando com o cargo. Outra habilidade que estou desenvolvendo ao exercer o cargo é a liderança, em que vejo a importância das boas relações interpessoais criadas com meus colegas para motivar o nosso trabalho com a liga, buscando aprimorar nossas atividades. Sobretudo, é gratificante e necessário levar informações para comunidade em geral, principalmente para os responsáveis dos pacientes atendidos na clínica, que na maioria das vezes, não possuem nenhum tipo de acesso à essas informações no mercado privado. Os membros da liga podem levar mais informações sobre esses procedimentos para os tutores e para tanto passam por processo de aprendizado e estudos, seja sob orientação ou mediante iniciativa nossa. Logo, a liga trabalha competências e habilidades que, na maioria das vezes, só iremos obter após o termino da graduação. Todo conhecimento que eu obtive na liga, fez com que meu desempenho acadêmico fosse melhorado significativamente em decorrência da orientação dada no contexto de um projeto de extensão. A experiência que a extensão me proporciona faz com que a visão do mercado de trabalho seja mais realista, pois fatores humanos e sociais antes não considerados no nosso ensino técnico agora fazem parte de minha percepção do mercado. Isso será de suma importância para eu me torne um profissional mais humanizado e sensível às diferentes realidades dos meus clientes e pacientes. No contexto de pesquisa universitária, área também de meu interesse, a liga apresentou oportunidades de desenvolver ciência a partir dos casos acompanhados. A casuística ortopédica e de fisiatria na acompanhada na clínica-escola da universidade possibilita a capacitação teórica e prática nessas áreas que normalmente não são conteúdo ministrado no curso. Logo, um conhecimento diferenciado maior para nós quando formos trabalhar no mercado. A liga ainda me proporcionou a chance de ser bolsista do programa de extensão universitária, possibilitando desenvolver um projeto científico interdisciplinar com as áreas de Histologia e Ortopedia para levar à comunidade de baixa renda tecnologia de ponta. Nosso projeto de pesquisa se baseia no desenvolvimento de um tratamento mais barato e acessível que os convencionais para a osteoartrite na displasia coxofemoral (DCF). A DCF é uma enfermidade ortopédica de grande prevalência no Brasil e na nossa região. E por fim, a liga proporcionou e está proporcionando uma melhor experiência, na qual eu preciso para ser um profissional mais completo. Ela traz, não só para mim, mas para todos os membros, uma motivação a mais para o desenvolvimento de extensão universitária. Instituições e organizações envolvidas: Universidade Federal do Norte do Tocantins, Clínica Veterinária Universitária da UFNT, Birivet Distribuidora de medicamentos Veterinários, Clínica Guararapes Vet Center (Fortaleza-CE). Conclusões e projeções: Esse projeto de extensão possibilita, a nós, alunos, a ter vivência na rotina hospitalar, acompanhando profissionais altamente capacitados e que atendem a comunidade. A Liga Acadêmica Veterinária de Ortopedia e Fisiatria, LAVOF, é de suma importância para o curso de Medicina Veterinária como forma de integrar a extensão ao projeto pedagógico do curso, isso porque desenvolve um excelente papel no desenvolvimento profissional e pessoal dos seus membros. A liga está em constante desenvolvimento na nossa instituição e cada vez mais desempenha um papel importante ao proporcionar experiencia prática e teórica mais abrangente para a formação dos futuros ligantes do curso de Medicina Veterinária.