• AÇÃO DE MONITORAMENTO DE IDOSOS DURANTE A PANDEMIA DE CORONAVÍRUS
    Autor/es:
    » Carolina Maia Martins Sales
    » Karla Melo Batista
    » Fabiana Gonring Xavier
    Descripción: Responsável pelo Projeto: Fabiana Gonring Xavier1 Contato: gonring@hotmail.com Universidade Federal do Espírito Santo/ Departamento de Enfermagem Equipe Participante: Baioco, Izabela Seabra2; Barone, Eduarda Sepulcho2; Batista, Karla de Melo1; Brunelli, Nathália Oliveira2; Campos, Nadia Oliveira2; Costa, Beatriz2; Feitosa, Victor Lopes2; Ferreira, Luana da Silva2; Freitas, Marcela Bortoleto2; Lacerda Ariane Araújo2; Ladeira, Luisa Frederico2; Machado, Emanuelle Zeferino Souza2; Nogueira, Rafael Soares2; Paulucio, Milene Diniz2; Pereira, Sara da Silva2; Ribeiro, Luiza Albina2; Ribeiro, Maryna Conceição Sepriano2; Sales, Carolina Maia Martins1; Silva, Beatriz Coelho2; Silva, Natália Ferreira2; Venturin, Brenda2. 1 Docentes do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Espírito Santo 2 Discentes do Curso de Enfermagem da Universidade Federal do Espírito Santo Resumo Ação de acompanhamento de idosos durante a pandemia de Coronavirus Introdução: O Projeto de Extensão Monitoramento de saúde de idosos durante a Pandemia de Coronavírus, iniciou-se em 07 de abril de 2020, com encerramento em outubro do mesmo ano. A ideia de acolher em um momento de incertezas, surgiu a partir das reflexões de 3 professoras do curso de enfermagem, sobre a nova realidade imposta “o isolamento social”, situação que pode ser um fator predisponente para dependência e fragilidades da população idosa. Monitorar sinais e sintomas, orientar sobre as medidas de prevenção específicas da COVID-19, realizar educação em saúde, e disponibilizar-se para estar “presente”, foram os objetivos que permearam a proposta. Método: Pela utilização dos instrumentos básicos do cuidar, entre eles a comunicação terapêutica (na forma de escuta ativa) e a interação (criação de vínculo), 19 estudantes e 3 professoras realizaram o cuidado de enfermagem considerando a complexidade e multidimensionalidade do ser humano através de ligações telefônicas. Além do preenchimento de formulários produzidos pelas docentes com perguntas chave sobre condições de saúde física e mental, os voluntários realizaram orientações de acordo com as demandas. A educação em saúde realizada enquanto tecnologia leve, foi utilizada durante as conversas que duravam em média de 30 a 40 minutos, com vistas ao enfrentamento dos problemas, de acordo com o conceito e valoração da saúde pela visão da pessoa idosa. O público externo atendido foi de 209 idosos cadastrados na Universidade Aberta a Pessoa Idosa da UFES. Resultados: Em relação as respostas sobre o estado de saúde, constatou-se que 89% referiram estar bem. Houve relatos relacionados ao incomodo da mudança de rotina, perda das atividades que realizavam antes e do convívio social. Destaca-se a hipertensão, diabetes, problemas cardíacos, artrose, artrite, problemas de coluna como doenças pré-existentes e a utilização de mais de 2 medicamentos por dia, sendo que 7,7% iniciaram novos medicamentos após o período de isolamento, principalmente analgésicos. 90% conheciam as medidas de prevenção e não houve relatos de manifestações clínicas da COVID-19. Além de atender ao público externo em um momento de extrema crise em saúde, o projeto possibilitou aos estudantes experiências para o saber ser, em um movimento intergeracional de troca de saberes e vivências. Considerações finais: Os discentes colocaram em prática os instrumentos básicos que utilizam na prática profissional e prestaram assistência com informações de qualidade. Além da preocupação com a saúde física, a manifestação dos sentimentos (bons e ruins) também foram considerados durante todas as etapas, e foi possível perceber que apesar “deles’ existirem dos dois lados da linha, o que permaneceu foi a colaboração e a humanitude. A criatividade, como ferramenta de interação para estimular o crescimento individual e coletivo, foi posta em prática a todo momento, visto que a cada ligação, uma nova demanda, um novo momento e novos aprendizados estimularam o ajustamento ao contexto vivenciado. Destaca-se que o Projeto apresentado trouxe benefícios relacionados ao cumprimento da função da extensão universitária e está em fase de reformulação com projeções para ser reiniciado em novo formato de monitoramento online.
  • ¡CUIDÉMONOS ENTRE TODOS! CAMINO A LA SALUD. BIOSEGURIDAD EN TIEMPOS DE PANDEMIA COVID-19
    Autor/es:
    » Emanuel Barrasa
    » Francisco Gomez Bravo
    » Sergio Montefiore
    » Samanta Cainzos
    » Rosana Segatto
    » Marisa Scazzola
    » Liliana Caimmi
    » Julieta Valeria
    » Jorgelina Lamas
    » Jimena Farnos
    » Gustavo Diaz
    » Daniel Manoccio
    » Julio Cruz
    » Ana Colapinto
    » Claudia Mattano
    » Bettina Blotto
    » Marcela Ferro
    » Alejandro Fortes
    » Leticia Rueda
    » Agustina Arcuri
    » Gabriel Alfaro
    » Martin Brown
    » Maria Rita Pertino
    » Patricia Castelli
    » Juan Pablo Palau
    » Juan Nucciarone
    » Sandra Sparacino
    » Pablo Dorati
    » Hernan Mongelli
    » Gabriela Edith Tapia
    Descripción: ¡Cuidemonos entre todos! Camino a la salud. Bioseguridad en tiempos de pandemia COVID-19 Autores: Tapia, Gabriela Edith; Mongelli, Hernán; Dorati, Pablo; Sparacino, Sandra; Nucciarone, Juan; Brown, Martin; Alfaro, Gabriel; Arcuri, Agustina; Rueda, Leticia; Fortes, Alejandro; Ferro, Marcela; Blotto, Bettina; Mattanó, Claudia; Colapinto, Ana; Cruz, Julio; Manoccio, Daniel; Diaz, Gustavo; Farnos, Jimena; Lamas, Jorgelina; Varela, Julieta; Caimmi, Liliana; Scazzola, Marisa; Palau, Juan Pablo; Castelli, Patricia; Pertino, M.Rita; Segatto, Rosana; Cainzos, Samanta; Montefiore, Sergio; Gomez Bravo, Francisco, Barrasa, Emanuel. Facultad de Odontología. Universidad Nacional de La Plata Mail: gabitapia0980@gmail.com Introducción: El presente proyecto tiene como propósito disminuir el riesgo de contaminación cruzada tanto en los trabajadores de la salud de diferentes centros de Atención primaria, como así también en los individuos de la comunidad, mediante la concientización a la población y la vigilancia permanente de aplicación de las medidas de Bioseguridad. Se entiende por intervención en los centros de salud y / o clubes, la propuesta de herramientas que fomenten un cambio de conducta para minimizar los riesgos por exposición en los lugares donde se ofrece atención primaria de salud, y concientizar a la comunidad de los riesgos patogénicos cotidianos que se presentan en ámbitos de concurrencia masiva. Nuestro propósito en cuanto a las acciones en el marco de la Pandemia COVID-19, estarán orientadas, a lograr actitudes y conductas responsables, que disminuyan el riesgo de adquirir infecciones. Objetivo • Incorporar conocimientos, y capacitar en el manejo preventivo frente a los microorganismos potencialmente patógenos con poder de riesgo de contaminación biológica como lo es el virus Sars-cov2. Actividades desarrolladas: Este trabajo corresponde a un proyecto de extensión, cuyas actividades se realizaron mediante la organización de diversas actividades a saber: Actividad 1: Reuniones y capacitaciones virtuales del equipo de trabajo para la elaboración de las actividades a desarrollar en el marco de la Pandemia COVID-19 a cargo de Directores, Codirectores y coordinadores para calibrar el grupo de trabajo. Actividad 2: Actualización y revisión bibliográfica sobre la temática a desarrollar a cargo de Directores, Co-directores y coordinadores destinado al equipo de trabajo. Actividad 3: Reuniones virtuales con los responsables de los centros operativos participantes del proyecto en la cual coordinarán día y horario más conveniente según la organización del mismo para la ejecución de las actividades. Actividad 4: Preparación de material didáctico, confección y armado de encuestas sobre la temática del proyecto con los equipos de trabajo, con el fin de obtener datos estadísticos y poder informar a la comunidad, mediante enlace realizado por google drive. Actividad 5: Elaboración de presentaciones en PowerPoint y su programación, como herramienta de promoción y prevención de las medidas de bioseguridad. Actividad 6: Realización de videos ilustrativos con medidas de Bioseguridad para la comunidad, como premisa lograr multiplicadores de salud para fortalecer la promoción y prevención al universo a trabajar en conjunto con los alumnos. Actividad 7: Organización y ejecución de talleres virtuales, mediante plataforma zoom, con el fin de seguir forjando medidas bioseguras, trabajo en conjunto con alumnos. Actividad 8: Diagramación de folletos ilustrativos sobre las medidas preventivas de Covid-19. Actividad 9: Preparación de elementos de bioseguridad e higiene de manos que se acercaran a los centros establecidos en formato de kits, entre los cuales encontraremos (kits de jabón, cepillos de manos, toallas antisépticas y folletos ilustrativos; kits con alcohol en gel, toallas antisépticas y folletos ilustrativos; kits con hipoclorito de sodio y folletos ilustrativos sobre la preparación de acuerdo a la concentración; kits de repelentes y folletos ilustrativo), teniendo en cuenta la promoción y prevención. Actividad 10: Evaluación de progreso en las diferentes etapas de actividades de trabajo. Actividad 11: Autoevaluación de lo realizado por cada integrante del proyecto y los obstáculos que se presentaron en forma grupal e individual, teniéndolos en cuenta para superarlos en el futuro. Actividad 12: Informar a la comunidad mediante la divulgación de los resultados en eventos y también mediante publicaciones. Actividad 13: Cada actividad se registrará con material fílmico y fotográfico. Instituciones y organizaciones involucradas • Camino a la casita - Presidente: Raúl E. kasiaztky - Calle 82 entre 27 y 27 bis • Centro de Fomento Villa Elvira - Presidente: Daniel E. Rodriguez - 120 entre 74 y 75 • Club Atlético Social y cultural Victoria - Presidente: Adriana Dorado - 73 N 45 entre 119 y 120 • Club Social Cultural y Deportivo El Fortín - Presidente: Gustavo Díaz - 68 N 1478 Resultados: Se evaluó y analizó estadísticamente los datos aportados por el cuestionario a cargo del equipo de trabajo. Los mismos resultados se divulgarán a través de eventos científicos y de publicaciones. Debilidades y fortalezas: Las actividades se han podido llevar a cabo, considerando el contexto actual que estamos atravesando y la situación epidemiológica vigente. En lo que respecta a los inconvenientes podemos mencionar la “presencialidad” producto de la pandemia y lo que esto conlleva, de todos modos, eso no ocasionó y en todo momento siempre estuvimos en contacto para la reprogramación de las actividades. Conclusiones: Enfatizamos la importancia de la educación, prevención y concientización en tiempos de Pandemia del COVID 19, también sobre el Dengue, y otras enfermedades infecciosas mediante capacitaciones a todo el personal docente, no docentes, contratados, estudiantes de la FOLP UNLP y a la comunidad. Proyecciones: Es importante lograr la sostenibilidad y la replicabilidad para poder mantener en el tiempo mediante capacitaciones, talleres y divulgaciones a cada uno de los destinatarios, quienes se convertirán en los agentes multiplicadores de salud.
  • UNA RED COLABORATIVA. EL VOLUNTARIADO DE LA FACULTAD DE CIENCIAS NATURALES Y CIENCIAS DE LA SALUD
    Autor/es:
    » Susana Perales
    » Noelia Nickels
    » Gabriel Sebastian
    » Judith Garrido
    Descripción: Una red colaborativa: El voluntariado de la Facultad de Ciencias Naturales y Ciencias de la Salud Judith Garrido1; Gabriel Sebastián2; Noelia Nickels3& Perales Susana2 peralessusana2@gmail.com.ar - Teléfono: 297-4195210 Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco. Facultad de Ciencias Naturales y Ciencias de la Salud, Departamentos: Enfermería, Medicina y Bioquímica, Comodoro Rivadavia, Chubut, Argentina. La situación de la Pandemia a nivel mundial, generó en nuestro país la necesidad de pensar en el fortalecimiento de políticas públicas destinadas al sistema de salud a fin de mitigar su impacto sanitario. En este contexto, en la Facultad de Ciencias Naturales y Ciencias de la Salud (FCNyCS) de la Universidad Nacional de la Patagonia San Juan Bosco (UNPSJB), se trabajó en la organización del voluntariado desde el inicio para poder hacer frente a dicha circunstancia, en particular en la Sede ubicada en la ciudad de Comodoro Rivadavia donde se dictan carreras vinculadas directamente al área de la salud, donde además, existe evidencia acumulada sobre la escasez de profesionales del sistema de salud en general, situación agravada en el contexto de pandemia. En ese sentido, resultó imperioso generar equipos de trabajo que aborden las acciones comunitarias vinculadas a la atención, prevención y promoción de la salud. En esa línea de trabajo, la FCNyCS se propuso generar una convocatoria amplia a docentes, nodocentes y estudiantes con la intención de colaborar con los equipos de salud ante las circunstancias de emergencia sanitaria y fortalecer los procesos de acompañamiento y apoyo a la población que lo requiera y a los organismos gubernamentales, ya sean provinciales o municipales que actúen en nivel comunitario. El objetivo del programa de voluntariado de la Facultad de Ciencias Naturales y Ciencias de la Salud es contribuir a mejorar el acceso a servicios de salud esenciales, particularmente en poblaciones vinculadas estrechamente al sistema de salud pública y afianzar el compromiso estudiantil y de la comunidad universitaria toda, generando las estrategias necesarias para que ello ocurra. De esta manera, la convocatoria se realizó en el mes de marzo 2020, difundiendo un formulario que cada interesado debía completar. Fue un instrumento indispensable donde más de 500 colaboradores se dispusieron a registrar sus fortalezas y capacidades con la idea de aportar algo de a la población. Se presentaron colaboraciones diversas que permitieron amplificar las miradas y conseguir una mayor cantidad de voces. Nos interesa compartir conocimiento específico sobre las estrategias que la FCNyCS implementó en este contexto de excepcionalidad y reconocer la voz de coordinadores docentes y estudiantes de la pandemia ante la extraordinaria vivencia del voluntariado. Todos ellos han participado y continúan haciéndolo, en el Dispositivo Estratégico de Testeo para Coronavirus en Territorio Argentino (Detectar) y en el plan de vacunación, alcanzando diferentes localidades del territorio. Lo hacen junto a personal de Instituciones Municipales (Comodoro Rivadavia; Rada Tilly; Sarmiento; Rio Mayo) y provinciales (Hospital Alvear; Hospital Regional). Participan también Cruz Roja y otras instituciones. Los voluntarios recibieron capacitaciones continuas desde el Equipo ACTIVAR (Acompañamiento Territorial Integral del Voluntariado Argentino) Programa Universidades por la Emergencia del Covid-19. Dirección Nacional de Talento Humano y Conocimiento Subsecretaría de Calidad, Regulación y Fiscalización del Ministerio de Salud de la Nación. Conclusiones provisorias La pandemia puso en suspenso el normal desempeño de las prácticas universitarias, sin embargo la emergencia sanitaria mundial mostró que un factor de progreso es el que une los esfuerzos individuales en pos de lo colectivo y solidario que permita conectar al estudiante y docente con su contexto social, familiar, territorial y de coyuntura en relación al conocimiento y a la vida. Suscribimos a la noción de “continuidad pedagógica” en un doble sentido. Primero como una decisión de política institucional signada por la decisión de que la FCNyCS-UNPSJB continuaría garantizando el derecho a la educación superior. El segundo sentido tiene que ver con la posición de nuestros estudiantes y del cuerpo docente de acompañar la decisión con un claro compromiso, a pesar de las implicancias y los desafíos que enfrentamos. La puesta en marcha del voluntariado en diversas instituciones, distintas localizaciones en la misma ciudad y localidades distantes del lugar donde se encuentra la sede de la facultad, demandó a docentes y estudiantes la necesidad de dedicar mayor cantidad de tiempo a la organización de las tareas de voluntariado, a la gestión de convenios institucionales y adaptación a tiempos, ritmos de trabajo, estrategias y materiales con los que se contó, etc. Una mirada del proceso con más de 90 estudiantes involucrados en la acción, satisfechos y cada vez más comprometidos, es la que hoy da cuenta de los logros alcanzados y la capitalización de lo realizado. Queda manifiesta la preocupación por la permanencia de los estudiantes en el sistema de voluntariado dando cuenta de los esfuerzos propios y de sus familias Se expone el interés de los docentes coordinadores en ofrecer una propuesta, acompañar y sostener a los estudiantes. También dando lugar a que los mismos pudieran compartir sus necesidades y sensaciones en cuanto a su salud y la de sus familias. Esta posibilidad de ampliar la mirada, a partir de los relatos de otros actores institucionales y de la población, que se encuentran en posiciones diferentes a la propia, ha brindado la posibilidad de que los voluntarios puedan identificarse con las experiencias de todos, conociendo y reconociendo los esfuerzos realizados. El ejercicio del voluntariado y la escucha del otro/a, sin duda ha permitido en muchos casos resignificar lo vivido.
  • TELEATENDIMENTO DE PILATES PARA PACIENTES COM ARTRITE REUMATÓIDE DURANTE A PANDEMIA DA COVID-19
    Autor/es:
    » Fernanda Moura Vargas Dias
    » Jacqueline Dolci
    » Anne Karoliny Amparo Cardoso
    » Rithiene Perini Paranhos
    » Laís Heringer Gama
    » Raíssa Olegário Aguiar Pavesi
    Descripción: Teleatendimento de pilates para pacientes com Artrite Reumatóide durante a pandemia da COVID-19: relato de um Projeto de Extensão Responsável pelo projeto: Fernanda Moura Vargas Dias¹ E-mail: fernandamvargas@yahoo.com.br Tel.: 55 (27) 98814-7550 Instagram: projetopilatesar Instituição de ensino: Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), Centro de Ciências da Saúde (CCS), Departamento de Educação Integrada em Saúde (DEIS). Equipe: Raíssa Olegário Aguiar Pavesi², Laís Heringer Gama², Rithiene Perini Paranhos², Anne Karoliny Amparo Cardoso² e Jacqueline Dolci². Qualificação: 1 - Professora Adjunta do curso de Fisioterapia da UFES 2 - Acadêmica do curso de Fisioterapia da UFES O projeto de extensão Pilates para o tratamento da Artrite Reumatoide (AR) foi elaborado em 2018 com objetivo de oferecer atendimento de Pilates de forma gratuita a indivíduos com AR. Os atendimentos ocorriam em grupos, na Clínica Escola da Universidade Federal do Espírito Santo (CE-UFES). Em março de 2020, a UFES suspendeu todas as suas atividades presenciais, inclusive as atividades de assistência que aconteciam na CE-UFES. Esta foi uma medida emergencial adotada para proteger a comunidade universitária do contágio pelo novo coronavírus. Desta forma, os atendimentos de Pilates que ocorriam na CE-UFES foram interrompidos temporariamente. Com a progressão da pandemia e aumento dos casos confirmados de coronavírus, o retorno às atividades presenciais ficou cada dia mais complexo. Desta forma, foi preciso iniciar uma reflexão sobre a possibilidade de adaptar os atendimentos de Pilates para o formato de Teleatendimento. Isso era essencial para minimizar os efeitos do isolamento social e da suspensão dos atendimentos de fisioterapia na saúde dos pacientes atendidos pelo projeto. Inicialmente, foram contactadas pacientes com AR que já participavam do projeto no formato presencial para investigar o interesse das mesmas em integrar o novo modelo de atendimento. Devido à dificuldade da população em geral de manter a prática de atividade física nesse período de isolamento social, a equipe decidiu ampliar o projeto e criar um outro grupo para que pessoas, sem diagnóstico de AR, pudessem participar como um grupo controle. Os novos participantes foram convidados através de divulgação aberta à população em mídias sociais do projeto. Os critérios de inclusão para esse grupo contole foram: ser do sexo feminino e ter idade entre 40 a 60 anos. Adotaram-se como critérios de exclusão os usuários que necessitavam de dispositivos auxiliares de marcha para se locomoverem, a falta de acesso a internet, a indisponibilidade de horário, a presença de alguma doença reumática e ter tido diagnóstico de covid 19 no último mês. Ao todo, 30 pacientes do grupo controle preencheram o formulário online, destas 22 foram incluídas no teleatendimento. No grupo AR, 30 pacientes foram convidadas a participar do projeto e 17 foram incluídas. Todas as participantes que aceitaram participar do teleatendimento passaram por uma avaliação online, onde foi investigado a queixa principal, os hábitos de vida, antecedentes pessoais, medicamentos em uso, peso, altura, prática de atividade física, bem como relatos de desequilíbrio e quedas. Também avaliamos o nível de cinesiofobia e a capacidade funcional através dos instrumentos Health Assessment Questionnaire (HAQ-20) e da Escala Tampa de Cinesiofobia (ETC-Brasil), respectivamente. O protocolo utilizado nos atendimentos presenciais sofreu adaptações para adequação ao teleatendimento. O protocolo era dividido em exercícios realizados na posição sentada na bola suíça e em pé. Para os exercícios resistidos, eram utilizadas faixas elásticas. Substituímos a bola suíça por uma cadeira de encosto, sem braços e rodinhas e as faixas elásticas por garrafas d’água de 600ml. Os atendimentos de Pilates ocorriam três vezes por semana e tinham duração de 1h. Optamos por reduzir a frequência semanal dos teleatendimentos, para duas vezes na semana, e mantivemos a mesma duração. Os estudantes extensionistas do projeto passaram por um treinamento online do protocolo com as novas adequações. Desenvolvemos dois ebooks, um guia orientador para teleconsulta/telemonitoramento no âmbito do atendimento em Pilates com dicas e orientações de como planejar um teleatendimento em Pilates e um protocolo de Pilates para pacientes com AR adaptado para o teleatendimento. Os teleatendimentos foram conduzidos por extensionistas do projeto supervisionados por uma professora. Os estudantes demonstravam os exercícios individualmente ou em duplas e os demais eram responsáveis pelo monitoramento das participantes e, quando necessário, orientavam as correções. Usou-se tecnologia de videochamada por telefone através da plataforma Google Meet. Foram criados dois grupos no aplicativo Whatsapp, um para as participantes com AR e outro para as do controle. Antes de cada atendimento era enviado, com antecedência, um link do Meet junto com uma mensagem de incentivo para as pacientes. Os teleatendimentos tiveram duração de cinco meses (outubro a dezembro de 2020 e fevereiro a maio de 2021). Durante o atendimento presencial que ocorria antes da pandemia, as pacientes com AR frequentemente tinham limitações para ir até a CE-UFES, devido ao intenso quadro álgico provocado pela condição de saúde. Nas crises de dor, muitas pacientes faltavam aos atendimentos por causa da necessidade de usarem o transporte público, por exemplo, para chegarem até a clínica. Desta forma, uma das vantagens do teleatendimento foi a possibilidade de fácil acessibilidade a sessão de exercício. As pacientes podiam se exercitar em casa. Outra vantagem do teleatendimento, nesse momento de pandemia da COVID-19, foi a diminuição dos riscos de contaminação. Visto que, as pacientes com diagnóstico de AR são consideradas do grupo de risco para o agravamento do quadro, caso sejam contaminadas pela COVID-19. É importante considerar como oportunidade também que a oferta de Pilates no formato remoto garantiu a manutenção da prática de exercícios, a manutenção do cuidado e o monitoramento da saúde destas participantes. Isso ocorreu ainda em um momento em que várias clínicas públicas de atendimento estavam com redução da oferta de vagas para atendimento a estas pacientes. Quando avaliada a aderência ao atendimento virtual foram encontradas algumas limitações e dificuldades. Primeiro, é importante citar os problemas com a conexão da internet, como a falha na qualidade do áudio e da imagem, a interrupções da chamada de vídeo e/ou impedimento em ingressar no atendimento remoto. Segundo, a dificuldade técnica de adaptação das pacientes ao formato do teleatendimento, como por exemplo, o posicionamento do celular contemplando todo o corpo, a falta de instrução em manusear o dispositivo e/ou aplicativo de videochamada. Terceiro, a dificuldade de entender a explicação dos exercícios no formato remoto. Nesse contexto, ressalta-se a importância da voz de comando. O estudante que conduzia os exercícios precisava dizer de forma clara a execução dos exercícios, para isso, usava comandos de voz em um tom mais alto e apontava pontos de referência do corpo. Também demonstrava todos os exercícios que eram executados pelas pacientes. O tom de voz, além de mais alto do que o habitual, precisava ser estimulante, então ao longo do protocolo, muitas vezes, frases de incentivo eram ditas às voluntárias. Nossa meta é continuar garantindo a manutenção do vínculo de cuidado e mitigar a progressão das comorbidades, bem como manter um nível de atividade física mínimo capaz de garantir a continuidade da busca por uma vida mais saudável através dos teleatendimentos de Pilates ao decorrer do ano.
  • VIVÊNCIAS NO CONTEXTO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM TEMPOS DE COVID-19
    Autor/es:
    » Izadora Cristino
    » Mariana Brunorio
    Descripción: Vivências no contexto da atenção primária em tempos de COVID-19 Introdução Rede social é um conjunto de agentes e de relações que incluem laços familiares, amizade, contextos de trabalho, confiança e dependência (Wasserman, 2007). Com a democratização do acesso à internet, o crescimento do acesso às redes sociais se tornou um fenômeno comum. A sociedade está gradualmente mais conectada e o ambiente virtual facilitou o processo de comunicação e também de processos educativos (Lima, 2019). É importante ressaltar que durante o período de isolamento social, a internet e as redes sociais trouxeram muitos benefícios para uma grande parte da população, como uma forma de continuar a rotina que foi interrompida pela pandemia da COVID-19 (Malavé, 2020). Devido a necessidade do distanciamento social para diminuir a transmissão da Covid-19, instituições educacionais precisaram dar continuidade aos processos educativos por via remota ou não presencial. Nesse sentido, criou-se o Projeto de Extensão "Vivências no contexto da Atenção Primária em Tempos de Covid-19", na Universidade Federal do Espírito Santo (UFES). Sua proposta objetiva realizar atividades com foco na educação em saúde por meio da criação de cartilhas, boletins epidemiológicos e monitoramento de pacientes com doenças crônicas visando a promoção de educação em saúde integrada a essas práticas. Através dos estudos e da compreensão do uso das redes sociais como ferramenta aliada para promoção de educação em saúde, o projeto criou um perfil no Instagram® com intuito de oportunizar a educação em saúde por meio de um formato interativo com os usuários da rede. O projeto se baseia no referencial teórico de Paulo Freire e sua concepção humanista de construção de conhecimento (Freire, 2005). Assim sendo, um dos processos educativos que as redes sociais beneficiam é a Educação em Saúde. A educação em saúde pode ser pensada como “um campo de práticas e de conhecimento do setor saúde que tem se ocupado mais diretamente com a criação de vínculos entre a ação assistencial e o pensar e fazer cotidiano da população”(Vasconcelos, 2016). Isto é, a educação em saúde observa as necessidades de uma comunidade e busca meios para criar vínculos com essa população para que as demandas sejam sanadas através de atividades educativas. Informações sobre o projeto O projeto de extensão” Vivências no contexto da atenção primária em tempos de COVID-19” está vinculado ao Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Espírito Santo. Atualmente a orientação do projeto é de responsabilidade do Prof° Welington Serra Lazarini, ademais compõe o time de professores o Prof° Jandesson Mendes Coqueiro e os extensionistas: Izadora Leonídia de Barros Cristino e Mariana de Oliveira Liro Brunorio. Para contactar o projeto de extensão podem ser através do endereço de e-mail: projetoapsufes@yahoo.com e do perfil no Instagram®: @aps.ufes. O projeto possui parcerias com a Secretária de Saúde de Vitória (SEMUS), Vitória-Espírito Santo, Brasil e a Unidade de Saúde de Santa Martha como campo de prática. Objetivos Desenvolver reuniões mensais com objetivo de debater questões voltadas à Atenção Primária em Saúde. Tais como: “Modelos de Atenção à Saúde”,“ Vigilância em Saúde” e “Estratégia de Saúde da Família”, além de outras temáticas realizadas por meio de atividades do Projeto de Extensão. Criar, manter e enriquecer o perfil na rede social Instagram® do Projeto com intuito de construção e promoção de conhecimento junto aos estudantes, profissionais da área da saúde e principalmente a comunidade ao que tange a questões voltadas à Atenção Primária em Saúde. Atividades desenvolvidas Com a democratização do acesso à internet popularizou a adesão de diversos públicos nas redes sociais, tornando-se fenômeno socialmente comum. A sociedade está gradualmente mais conectada, além disso, o ambiente virtual facilitou os processos de comunicação como também propiciou a abertura de um espaço educativo (Lima, 2019). O Projeto de Extensão criado em meio a Pandemia do COVID-19 teve como objetivo a realização de atividades com foco na atenção primária de saúde e educação em saúde através da criação de cartilhas, boletins epidemiológicos e monitoramento de usuários com condições crônicas de saúde e saúde mental visando a promoção de educação em saúde integrada a essas práticas. Ademais, dentre as atividades do projeto foram realizadas visitas semanais à Unidade de Saúde de Santa Martha em Vitória, foram desempenhadas pelos integrantes da Extensão para auxílio em renovação de cadastro para os usuários do Sistema Único de Saúde (SUS). Através dos estudos e da compreensão do uso das redes sociais como ferramenta aliada para promoção de educação em saúde e analisando a situação epidemiológica mundial, o projeto de extensão visou a criação de um perfil no Instagram® com intuito de promover um espaço voltado à educação em saúde através de um formato interativo com os usuários da rede. A facilidade de acesso às redes sociais permite alcançar muitas pessoas, a comparar com uma sala de aula presencial. Assim, vale ressaltar que essas redes criam um espaço de interações de forma rápida e dinâmica, que pode viabilizar também o compartilhamento de informações embasadas teoricamente, o que possibilita um saber crítico e coletivo (Farias et al., 2017) e (Paulino, 2018). A idealização dos posts para a rede social se baseou nos referenciais teóricos de Paulo Freire, contrariando o modelo de educação bancária, propondo diálogo e construção conjunta do conhecimento (Freire, 2005, p. 68), deste modo o perfil do projeto no Instagram® atuará como mediador da criação de conhecimento juntamente com os seguidores. Demonstrando a ação benéfica das redes sociais em parceria com os métodos de Educação em Saúde. Conclusão e projeções Em virtude do isolamento social ocasionado pela pandemia do COVID-19, foi necessário dentro do aspecto da atenção primária e das práticas de educação em saúde a necessidade de promover meios de chegar ao usuário da APS de modo a não expor esse indivíduo a um possível risco de contaminação, neste contexto as mídias sociais foram pontuadas como um forte aliado para acesso a esses usuários sem comprometer a segurança dos mesmos. Além de vincular as redes sociais como ferramentas benéficas a fim de permitir monitoramento remoto de pacientes, por exemplo, foi possível expandir essa ferramenta para as práticas de educação em saúde. Através desses conhecimentos a proposta de criação de perfis em redes sociais como o Instagram® pode ser observada como recurso voltado à promoção de educação em saúde de forma a alcançar um maior número de pessoas, visto a popularização das redes sociais como um todo na sociedade. A rede social do do projeto de extensão “Vivências no contexto da atenção primária em tempos de covid-19” que baseado na literatura, enxergou a possibilidade de difundir conhecimentos sobre a atenção primária de saúde através da rede social, Instagram®, com o intuito informativo de produção de conhecimento juntamente com a comunidade sobre as temáticas “Covid-19” e demais ações realizadas pela atenção primária de saúde. Referências: Wasserman, S. and Faust, K. Social Network Analysis: Methods and Applications. Cambridge University Press, 2007. Lima, S. G. da S.; Costa, A. S.; Pinheiro, M. T. de F. Redes sociales educação: Desdobramentos Contemporâneo Diante De Contextos Tecnológicos. II Encontro Regional Norte-Nordeste da Abciber, Aracaju – SE, 2019 Malave, Mayra Malavé. O papel das redes sociais durante a pandemia. 2020. Disponível em: http://www.iff.fiocruz.br/index.php/8-noticias/675-papel-redes-sociais. Acesso em: 31 mai . 2021. Freire, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2005, 42.ª edição. Vasconcelos, Eymard Mourão. Educação popular: instrumento de gestão participativa dos serviços de saúde. In: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Caderno de educação popular e saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2007. p.18-30. Acesso em: 31 mai. 2021. Disponível em: https://scielosp.org/article/physis/2004.v14n1/67-83/pt/ Farias, Quitéria Larissa Teodoro et al. Implicações das tecnologias de informação e comunicação no processo de educação permanente em saúde. 2017. Disponível em: https://www.reciis.icict.fiocruz.br/index.php/reciis/article/view/1261. Acesso em: 31 de maio 2021. Paulino, Danilo Borges; Martins, Caio Cabral de Araújo; RaimondiI, Gustavo Antonio; Hattori, Wallisen Tadashi. WhatsApp® como Recurso para a Educação em Saúde: contextualizando teoria e prática em um novo cenário de ensino-aprendizagem. Revista Brasileira de Educação Médica, [S.L.], v. 42, n. 1, p. 171-180, jan. 2018. FapUNIFESP (SciELO). http://dx.doi.org/10.1590/1981-52712018v42n1rb20170061.
  • BRIGADA SANITARIA RAMONA MEDINA. RELEVAMIENTO SOCIOSANITARIO PARA LA TOMA DE DECISIONES
    Autor/es:
    » Julieta Vazquez
    » P. Cecilia Soldavini Pelichotti
    » Pablo Pesco
    » Francisco Luis Massello
    » Martín José Lavecchia
    » Romina A. Di Mattia
    » Martina Debandi
    » Nahuel Baridón
    Descripción: Título: BSRM Relevamiento sociosanitario como herramienta para la toma de decisiones durante la pandemia COVID-19. Responsable del proyecto o actividad: N. Baridón, M. Debandi, R. Di Mattia, M. Lavecchia, F. Massello, P. Pesco, C. Soldavini Pelichotti, J. Vazquez Para contactarse: ceciliasoldavini@gmail.com, martinadebandi@gmail.com, lavecchia@gmail.com, nahuebaridon@gmail.com, romidimat@gmail.com, massello.f@gmail.com, pablopesco@gmail.com. Instagram: @bs.ramonamedina Universidad y unidad académica o departamento: Brigadas Sanitarias Ramona Medina - Facultad de Ciencias Exactas - UNLP. Resto del equipo extensionista: E. Barrionuevo, I. Bruvera, R. Cammarata, M. Custodio, F. Ghilini, S. Thea, J. Stegmeyer, y el resto de integrantes de las BRSM que estuvieron en cada jornada barrial. Instituciones y organizaciones involucradas: En colaboración durante el trabajo desarrollado además estuvieron las siguientes instituciones: CAP N°15 - CAP N°9 - Hospital Dr. Ricardo Gutiérrez - UPA6 (Los hornos) - Región Sanitaria XI - Comités populares de crisis - Municipalidad de Berisso - Facultad de Humanidades - Facultad de Trabajo Social Objetivos: Recopilar y analizar datos sociosanitarios geolocalizados generados a partir de relevamientos orientados a la búsqueda activa domiciliaria de casos sospechosos COVID-19. Se buscó construir una herramienta de apoyo en la toma de decisiones de los distintos actores que tienen incidencia en barrios del Gran La Plata y generar una base de datos que sirva de insumo a proyectos de investigación aplicados a problemáticas propias de la región. Actividades desarrolladas: En mayo del 2020, las secretarías de extensión y de asuntos estudiantiles de la Facultad de Ciencias Exactas de la UNLP realizaron una convocatoria para la conformación de unas brigadas sanitarias que pudieran llevar a cabo diferentes tareas territoriales: relevamientos de salud integral y condiciones socio-sanitarias en diversos barrios, jornadas de vacunación antigripal, tareas de comunicación para la salud y producción de alcohol 70%. Estas brigadas fueron llamadas con el nombre de “Ramona Medina”, en homenaje a la referente barrial y militante del colectivo “La Garganta Poderosa” que luchó visibilizando la falta de agua y el abandono del gobierno de CABA a su barrio, la Villa 31. En medio de la crisis sanitaria, Ramona Medina murió por COVID-19 luego de una internación el día 17 de mayo de 2020. Durante los relevamientos epidemiológicos se buscó desde un primer momento, además de la detección de los casos sospechosos, relevar las condiciones sociosanitarias de las personas, entendiendo que no hay salud sin derechos (como el acceso a vivienda digna, agua, etc.) y con una concepción integral de la salud. Para llevar a cabo esta tarea fue necesaria la construcción de una encuesta, la realización de su posterior análisis y la confección de informes con los datos producidos para brindarlos como recurso a disposición de los diferentes entes públicos, gubernamentales y sociales. Desde su conformación, pasaron por el colectivo de las Brigadas Sanitarias “Ramona Medina” alrededor de 300 brigadistas que aportaron a las distintas tareas y equipos. Uno de estos equipos se generó a raíz de la necesidad de elaborar, analizar y sistematizar encuestas y confeccionar informes. El mismo se caracterizó por ser un espacio interdisciplinario compuesto por estudiantes, graduadxs y docentes. En primera instancia, el equipo se nutrió de una mesa inter-facultades con participación de las facultades de Ciencias Exactas, Humanidades y Ciencias de la Educación y Trabajo Social de la UNLP. Con el correr del tiempo se fue estableciendo un grupo de trabajo donde participaron brigadistas de distintas carreras de las facultades de Ciencias Exactas, Humanidades y Comunicación Social. La herramienta tecnológica seleccionada para el relevamiento de los datos en territorio fue la aplicación de celular ODK y el servidor KoboTools. Ambos sistemas son de código abierto y se encuentran diseñados especialmente para este fin, ya que permiten el registro de datos sin necesidad de conectividad. La posibilidad de relevar los datos directamente en soporte digital respecto al uso de planillas en papel tiene la ventaja de normalizar la carga y disminuir drásticamente el tiempo en que los datos se encuentran disponibles para el análisis. Una de las primeras dificultades que se encontró al momento de llevar a cabo los informes fue la amplia variedad de encuestas realizadas en los diferentes barrios. Esto se debió a que las preguntas/temas abordados en las encuestas eran mayormente propuestos por lxs diferentes efectores de salud de cada zona. El principal problema aparejado a esta situación, debido a la dificultad para sistematizar el análisis de los resultados, fue la demora con la que se realizaban los informes y su posterior entrega. Teniendo en cuenta que, más allá de los datos sociosanitarios, también se informaba la situación epidemiológica de la covid -dato que debía ser compartido con cierta inmediatez-, se necesitó reducir los tiempos desde que la información era recabada hasta que volvía analizada a lxs efectores de salud o referentes barriales. Se buscó entonces construir una encuesta “común” en base a todos los temas abordados en los diferentes cuestionarios. Esto no sólo permitió realizar de forma más rápida los informes, sino que, teniendo en cuenta la heterogeneidad de las brigadas, fue fundamental para minimizar la disparidad de criterios al momento de realizar las preguntas. La dinámica de trabajo consistió en realizar reuniones semanales mediante videollamadas en las cuales lxs miembrxs del equipo participaban activamente debatiendo las cuestiones generales. Así se lograron construir dos tipos de encuestas comunes: una para jornadas más extensas y otra para jornadas de control de foco, en estas últimas se priorizó la situación epidemiológica del barrio. Además, para minimizar las variaciones en las interpretaciones de las preguntas, se generó un instructivo que explicaba el objetivo de cada pregunta, como así también sugerencias de cómo realizarlas durante la charla con lxs vecinxs. De esta forma, al tener una única encuesta, también se tuvo la posibilidad de generar un modelo de informe en base a discusiones sobre el tratamiento de los datos, las variables a tener en cuenta y situando también con quién y para quienes se generaron. En este sentido, un grupo de compañerxs de sociología y comunicación social se sumaron al espacio para enriquecer la confección de informes, desde un enfoque interdisciplinario para poder interpretar integralmente la salud, en sus diferentes aristas. La confección de encuestas e informes modelos, permitió agilizar drásticamente la devolución de la información. Resultados: Entre Mayo de 2020 y Marzo de 2021 se realizaron 105 salidas a barrios de Gran La Plata, Berisso y Ensenada manteniendo los protocolos del ASPO. Estas fueron articuladas con organizaciones gubernamentales, sociales y sanitarias. En esas jornadas se relevaron: 33 808 Habitantes y 9882 viviendas. Se confeccionó una encuesta integral, a la cual se puede acceder a través del siguiente link: https://ee.data.biol.unlp.edu.ar/preview/::4ca44vwt Se entregaron más de 25 informes que abarcaron todos los relevamientos realizados. Conclusiones: Hasta la fecha se confeccionaron más de 25 informes agrupando los distintos operativos en diferentes barrios de La Plata, Berisso, Ensenada y alrededores. En los mismos se recabó información sobre el estado de salud integral a nivel individual y habitacional de la población. En ese camino también se logró conformar un equipo de entrega de informes y la construcción de vínculos con los comités populares de crisis, comités barriales, mesas vecinales, centros de salud, hospitales y municipalidades para poder generar un ida y vuelta en la generación de los datos y la optimización del recurso. En base a los vínculos generados con la municipalidad de Berisso, se pudo construir e implementar una encuesta en relevamientos asociados a la campaña de prevención de dengue para generar datos sobre la enfermedad que la municipalidad deseaba. Los datos de estas encuestas fueron plasmados en los informes pertinentes que fueron entregados debidamente. Este póster intenta reflejar, no sólo el trabajo llevado por este equipo, sino también el de más de 300 personas que han respondido ante una situación epidemiológica con la intención de dar una respuesta a una problemática social urgente y desconocida. La articulación con distintas organizaciones sociales y gubernamentales reflejó la necesidad de la información para la implementación de políticas públicas. En este proceso, enmarcando en la extensión universitaria, se desarrolló un trabajo con y para la comunidad en un contexto de aislamiento social obligatorio. No queremos dejar de mencionar que todo el trabajo llevado a cabo posibilitó generar un espacio interdisciplinario de diálogo, construcción y formación con organizaciones más allá del ámbito académico, cuyo proceso de construcción significó para nosotrxs un momento de aprendizaje que nos transformó y permitió re-ubicar nuestro hacer como estudiantes, docentes y profesionales más allá de las aulas y/o los laboratorios.
  • ABORDAJE DE LA ENFERMEDAD POR COVID-19 EN LA POBLACIÓN DE MENDOZA DURANTE EL AÑO 2021
    Autor/es:
    » Felipe Muñoz
    » Pablo Méndez
    » Juan Manuel Elías
    » Marina Gardonio
    » Patricia Ramírez
    Descripción: I - Contactos  Med. Patricia Ramírez. Correos: pramirez@fcm.uncu.edu.ar / prpatriramirez@gmail.com Celular: 2615273869.  Lic. Jorge Gustavo Michel. Correo: jorgegustavomichel@gmail.com Celular: 2615 88-3385 II - Universidad: Universidad Nacional de Cuyo. Facultad de Ciencias Médicas. III - Equipo extensionista:  Docentes: Méd. Guillermo Funes; Méd. Patricia Ramírez; Lic. Jorge Michel; Lic. Laura Dimarco; Enf. M. José Ficcardi; Enf. Nilda Rasjido; Enf. Carolina Sanchez.  Coordinadores Estudiantes: Juan Manuel Elías, Marina Gardonio, Pablo Méndez, Camila Egas, Luz Chavez, Felipe Muñoz, Rosario Makino, Sofía López, Silvina J. Russo, Ariadna Quattocchi, Paula Moschella, Natacha Rojas. Objetivos: 1. Desarrollar habilidades y competencias de prevención y vigilancia epidemiológica en el contexto de una pandemia 2. Promover la reflexión sobre los propios saberes y las experiencias adquiridas en el proceso de formación Actividades Desarrolladas:  Campaña de vacunación COVID-19 en el CUSFYC (Centro Universitario de Salud Familiar y Comunitaria) de la Facultad de Ciencias Médicas, y en distintos vacunatorios de Mendoza.  Atención en el Call-center 0800-Covid  Tele Triage y Seguimiento de casos sospechosos y confirmados  Participación en el Grupo FARO  Participación en la Red de Laboratorios de la provincia  Actividades de prevención en relación al COVID-19 en distintos centros de salud  Participación en brigadas de testeo de COVID-19 en distintos barrios del Gran Mendoza Instituciones y Organizaciones involucradas:  Facultad de Ciencias Médicas y Escuela de Enfermería de la UNCUYO.  Ministerio de Salud, Desarrollo Social y Deportes Mendoza. Resultados En el contexto de la pandemia de COVID-19, la Facultad de Ciencias Médicas, desarrolla junto al Ministerio de Salud, Desarrollo Social y Deporte de la provincia, diversas estrategias en concordancia con lineamientos nacionales e internacionales, donde participan estudiantes y docentes de las carreras de Ciencias Médicas y de la Escuela de Enfermería. Una de las tareas más significativas se da en el marco de la campaña de vacunación contra el Covid-19, que se realiza en el vacunatorio del Centro Universitario de Salud Familiar y Comunitaria (CUSFyC) dependiente de la Secretearía de Extensión de la Facultad de Ciencias Médicas. Este vacunatorio se inaugura el 6 de marzo del 2021, atendiendo un promedio de 350 personas diarias. Desde este espacio, a su vez, se realiza la articulación de las distintas actividades desarrolladas en conjunto con el Ministerio y señaladas anteriormente. A la fecha 160 estudiantes de la Escuela de Enfermería, 164 estudiantes de la carrera de Medicina y 21 docentes participan de estos espacios, vinculando sus saberes con prácticas y experiencias de la propia comunidad ante la pandemia. Las principales debilidades con la que se encontraron fue la angustia generada por la incertidumbre ante la enfermedad; angustia no solo de los pacientes, sino también de los propios estudiantes, docentes y profesionales en general. Situaciones que iban cambiando ante nuevos hallazgos y a los que había que estar siempre muy atentos para no incurrir en errores. Muchos estudiantes señalaron como una debilidad el poco tiempo con el que contaban para contener a las personas en todas las dudas que la situación generaba; este escaso tiempo se repetía en las distintas actividades, ya sea en Call center, como también el propio vacunatorio, ya que la cantidad de personas a atender era muy grande y no siempre podían dedicarles todo el tiempo que ellos consideraban pertinente. En los que respecta a las fortalezas tanto estudiantes como docentes pudieron señalar muchas más experiencias positivas, que contribuyeron en su camino como profesionales de las ciencias de la salud. Entre ellas se destaca aptitudes personales necesarias que, si bien habían sido abordadas en algunas materias, éste era el momento de ponerlas realmente en práctica, como la empatía con el otro, la escucha activa, la comunicación eficaz, el respeto a la disidencia, el trabajo en equipo, el compromiso con las tareas y por sobre todas las cosas el poder acompañar al otro a transitar de la mejor manera posible la situación de salud/enfermedad/atención/cuidado, que está viviendo. Es significativo mencionar, con palabras de los propios participantes, que esta experiencia les permitió “el desarrollo de habilidades indispensables para el futuro profesional”. Otra de las fortalezas que surgen de la experiencia, tienen que ver con elementos de la propia gestión de la situación de pandemia, tanto por parte del Ministerio como de la Facultad. Algunos ejemplos de ello son las capacitaciones permanentes sobre el tema y el acompañamiento a los estudiantes por parte de docentes en todas las actividades realizadas. Fundamentalmente se destaca como fortaleza la generación permanente de espacios de reflexión y trabajo en equipo entre estudiantes y docentes de las distintas carreras de nuestra facultad. Este trabajo en equipo permitió el intercambio de diferentes acciones y saberes que colaboraron en momentos de angustia. Ante la restricción absoluta de todo contacto, se pudo desarrollar un lenguaje nuevo, de empatía, de contención, de abrazar con la mirada, y por sobre todas las cosas, de poder transmitir que de esta situación podremos salir con el esfuerzo, el compromiso y la responsabilidad de todos y cada uno de nosotros. Conclusiones y proyecciones Entre las principales conclusiones que nos deja esta experiencia, se destaca que es posible coordinar esfuerzos entre distintos organismos, como Ministerio y Universidad para abordar una situación tan compleja como esta pandemia. Poder colaborar desde la Universidad en la gestión de situaciones como ésta, y salir fortalecidos, es un claro ejemplo de lo importante que son las prácticas de Extensión Universitaria. Las distintas actividades desarrolladas permitieron, por un lado, que los estudiantes adquirieran lo que se denomina “conocimiento contextual” es decir aquel que se produce en la acción y para la acción con diversos actores. Por otro lado, promovió el “diálogo de saberes”, la “interdisciplina” y el “pensamiento crítico”, pudiendo identificarse con las problemáticas del otro. El gran desafío por delante es la apropiación y generación de nuevos conocimientos, de manera permanente, a partir del dialogo de saberes, promoviendo la interacción de los conocimientos académicos y de la comunidad, desde un plano de horizontalidad y respeto. Si bien esto aparece en casi todos los discursos, consideramos que hacerlo una práctica cotidiana es realmente el gran desafío, porque nos sitúa como un engranaje más en la construcción de conocimientos significativos para abordar cualquier situación y acompañar así procesos de transformación social.
  • PRESERVANDO LA SALUD EN TIEMPOS DE PANDEMIA. REPORTE DE UNA EXPERIENCIA EXTENSIONISTA
    Autor/es:
    » Tomas Francisco Maiale
    » Franco Perillo
    » Carina Beatriz zanelli
    » Nicolas Raffaeli
    » Lucia Delpretti
    » Sebastian Tissone
    » Orlando Hernan Zaracho
    » Ricardo Jorge Tauil
    » Gabriela Menta
    » Alicia Florencia Carosillo
    » Mario Javier Jara Ortiz
    » Guillermo Omar Amestoy
    » Dario Oscar Lezcano
    » Monica Silvana Hervith
    » Maria Elena Sapienza
    » Pablo Antonio Capobianco Medrano
    Descripción: IX Congreso Nacional de Extensión Eje temático: Políticas públicas y Universidad: El rol de la extensión universitaria en el acompañamiento y asistencia en la pandemia por Covid-19. Responsable del proyecto: Prof. Dra. María Elena Sapienza Contacto: Capobianco Medrano Pablo, Mail: odontopablocapobianco@gmail.com, Tel: 2215412864 Universidad y unidad académica o departamento: Universidad Nacional de La Plata - Facultad de Odontología - Asignatura Endodoncia A. Equipo extensionista. Amestoy Guillermo - Capobianco Medrano Pablo - Carosillo Florencia - Delpretti Lucía - Hervith Mónica - Jara Mario - Lezcano Darío Oscar - Maiale, Tomas - Menta Gabriela - Perillo Franco - Raffaeli, Nicolás - Tauil Enrique - Tissone Sebastián – Zanelli, Carina -Zaracho Hernan. Objetivos: General: Adecuar las actividades establecidas en el proyecto original, el cual pretendía brindar atención odontológica de forma tal que, ante la imposibilidad de hacerlo, nuestras acciones fueran dirigidas a fortalecer la salud integral de las familias que asisten al Centro de Extensión Comunitaria N° 7. Específicos: 1. Capacitar y calibrar al equipo de trabajo teniendo en cuenta la dinámica de esta pandemia y generar contenidos actualizados en lo que refiere a higiene en general, medidas a implementar y comportamiento social entre otras cosas, así como profundizar en el uso de ciertas aplicaciones/programas para generar material audiovisual de calidad como herramienta de comunicación de estos conceptos. 2. Realizar material audiovisual didáctico y de sencilla difusión en lo que respecta a higiene y consumo seguro de alimentos. 3. Llevar a cabo talleres para generar lugares de encuentro y allí reforzar o enseñar hábitos de higiene alimentaria y cuidado personal. 4. Indagar respecto del medio de comunicación más accesible para la distribución del material en la comunidad. 5. Generar talleres de refuerzo de la promoción y prevención de la salud. 6. Implementar técnicas que nos permitan evaluar los resultados arribados. Las actividades originales consistían en llegar al centro de Centro de Extensión Comunitaria N° 7 Néstor del Sur en Villa Elvira, para realizar conjuntamente con otras asignaturas la atención odontológica de las personas que allí asisten y desde nuestra experticia, brindar algunas prácticas específicas como son los tratamientos endodónticos (también llamados tratamientos de conducto). Estas actividades planteadas originalmente se vieron truncadas por la suspensión de la atención odontológica en general y especialmente de la Universidad Nacional de La Plata, en donde las actividades educativas pasaron a realizarse exclusivamente de manera virtual durante la fase de aislamiento de la pandemia (ASPO). En consecuencia, los esfuerzos fueron redirigidos a fortalecer la salud integral de los usuarios a través del acercamiento de insumos de higiene y comestibles al centro de extensión N° 7 situado en la calle 600 y 117 de la Ciudad de La Plata, Provincia de Buenos Aires, ya que la realidad del lugar cambió abruptamente y las necesidades hoy son muy distintas, con más de trescientas familias que se acercan para obtener un plato de comida los días lunes, miércoles y viernes, mientras que el resto de los días solo dan la copa de leche por falta de insumos, según lo relatado por la encargada del comedor Sra. Estela Araujo y la cocinera Sra. Blanca Liliana Gonzales Álvarez, quienes son las referentes barriales y a su vez participaron de las reuniones por videoconferencia con los coordinadores de este proyecto, transformándose en el único medio de contacto y el más importante nexo con la numerosa población que asiste al lugar. Desde la asignatura, se pretende ejercer una verdadera política de extensión universitaria en el campo de la salud, por eso es pertinente poner énfasis en afianzar y reforzar los conceptos de higiene en el hogar, manejo de los alimentos y medidas personales de higiene. El barrio donde se encuentra el lugar de trabajo, alberga una comunidad muy numerosa, con un gran predominio de viviendas precarias y pequeñas donde conviven grandes grupos familiares que oscilan entre 4 y 9 miembros, en un gran porcentaje desocupados o subocupados. Dentro de la información recabada, se llegó a la conclusión de que la mayoría de los integrantes de la comunidad, disponía de dispositivos tecnológicos con conectividad de internet y aplicaciones de libre comunicación como es el WhatsApp. Teniendo en cuenta lo masivo de esta herramienta, se decidió que sería el medio de contacto, de forma tal que toda la información y videos elaborados, fueran transmitidos a través de la misma, para reforzar los conceptos preventivos en lo referente al COVID-19. La estrategia de distribución del mensaje fue llevada a cabo por los agentes multiplicadores de salud, a través de las referentes del lugar, donde confluyen los tres barrios que concurren a este comedor (La Toma; Villa la Aburridita y Néstor del Sur). Asimismo, siendo que principalmente la comunidad se acerca al centro en busca de su ración de comida, se considera de vital importancia la capacitación en el manejo seguro de los alimentos por parte de la cocinera y sus ayudantes, además de las medidas de protección que deben llevar consigo para evitar el contagio y/o propagación de la enfermedad. Actividades desarrolladas: 1 - Capacitación del equipo de trabajo. Esta tarea se realizó con la dinámica de Zoom-talleres en donde se diseñaron videos cortos con mensajes claros sobre los siguientes temas: Higiene personal en épocas del Covid 19, higiene alimentaria, higiene y ventilación del hogar, nuevas medidas para la vida de relación, la distancia social, importancia del uso correcto del tapaboca, higiene de los mismos, y diluciones del alcohol, vinagre y detergente para destruir al virus. 2 - Realización de los videos con los miembros de humanidades y periodismo para hacer llegar de manera más efectiva el mensaje con el grupo de alumnos y coordinadores del proyecto. Se trabajó in situ una vez que las normas de DISPO lo permitieron. 3 - Talleres para reforzar o enseñar hábitos de higiene alimentaria y cuidado personal; Se llevaron a cabo por medio de videoconferencia con nuestras referentes de manera que pudieran oficiar de agentes multiplicadores de salud. 4 - Distribución de los videos a través de la aplicación WhatsApp en las diferentes familias de la comunidad. Estas actividades se realizaron por personal de la asignatura altamente capacitado en la edición de fotos y videos, con mensajes claros en castellano y guaraní, recordando que las familias que asisten al lugar son de origen paraguayo en su mayoría. 5 - Realización de Zoom-talleres para reforzar la promoción y prevención de la salud siempre haciendo hincapié en las medidas de higiene con nuestras referentes que son quienes interactúan con la población a diario, por lo tanto se deben proteger adecuadamente. Ellas son las responsables de replicar nuestro proyecto. 6 - Evaluación de los resultados en planillas de valoración al finalizar el trabajo, para redactar el informe final. En esta etapa se analizaron los datos obtenidos con una serie de encuestas presenciales, que se llevaron a cabo cuando la situación epidemiológica lo permitió. Instituciones y organizaciones involucradas: ● Universidad Nacional de La Plata ● Centro de extensión comunitaria N° 7 "At' y Guasu Ñande Japahape" ● Agrupación Movimiento Patria Grande CTA, Reg. Sur ● Mesa barrial de Villa Elvira Resultados: Como debilidades podemos citar que tuvimos que limitar las actividades presenciales mientras estuvimos en la fase de ASPO y no se pudieron realizar las prestaciones odontológicas planteadas en el proyecto original. Como fortalezas, gracias a la implementación de las Tic, pudimos producir el acercamiento a la comunidad y llevar adelante los objetivos planteados. Conclusiones y proyecciones: Creemos que la adhesión al proyecto por parte de la comunidad fue muy buena, ya que no solo se suplieron muchas de las necesidades concretas que esta población tenía a raíz del advenimiento de esta pandemia, sino que también hubo una buena recepción de los conceptos que hacen a la prevención, tan importante en estos tiempos de adversidad. Sin dudas consideramos que sigue siendo imprescindible nuestra actuación odontológica en dicho espacio, pero ante la imposibilidad de hacerlo por los riesgos que esto implicaría en estos momentos, decidimos no bajar los brazos y colaborar desde donde podíamos hacerlo. Esperamos en un futuro próximo poder llevar a cabo el proyecto tal cual fue planificado, pero hasta ese entonces estamos orgullosos de haber acompañado a la comunidad desde otro lado.
  • ACOMPAÑAMIENTO TELEFÓNICO DE PERSONAS CON DIAGNÓSTICO DE COVID-19. ESTRATEGIA DE VIGILANCIA CLÍNICA Y EPIDEMIOLÓGICA
    Autor/es:
    » Jasson Martin
    » Gallardo Giuliana
    » Lázaro Magali
    » Camarero Manuela
    » Italiano Milagros
    » Paolucci Romina
    » Buffone Ignacio
    Descripción: Responsable del Proyecto o actividad: Abog. Jasson Martin Email del contacto: martin_jasson@hotmail.com Teléfono del Contacto: 2914372815 Universidad: Nacional del Sur (UNS) Unidad Académica: Subsecretaría de Extensión Universitaria. Resto del equipo extensionista: Buffone Ignacio, Paolucci Romina, Italiano Milagros, Lázaro Magali, Camarero Manuela, Gallardo Giuliana, Tajan Tomas, Navarro Ayelen, Cornejo Julieta, Peralta Ivana, Romina Encina, Estabillo Debora, Schefer Analia Sanchez Florencia, Sassola Bruno, Scalesi Bianca , Mattei Luciana, Dominguez Agustin, Simone Santiago, Montecino Natael, Zueedyk Florencia, Rodriguez Oriana, Lembeye Julieta, Rodriguez Maria Elena, Buron Virginia, Selesán Rocío, Feijoo Nicolas, Melendi Danilo, Monacci Mateo, Ancafil Cintia, Britos Laura, Alegre Cintia, Baratçabal Melina, Canale Basilio, Mocchi Martina, Alvarez Micaela, Turani Giuliana, Ludueña Laura, Santin Belén, Arrechea Paula, Aguirre Camila, Cibanal Cecilia, Moyano Victoria, Cataldo Antonela, Rovein Bianca, Espinoza Franco, Daich Francisco, Bibé Yamila, Iurman Alejandro , Kospic Juan Andres. Instituciones y organizaciones involucradas: Departamento de Ciencias de la Salud (UNS), Secretaría de Salud Bahía Blanca, Región Sanitaria 1. Introducción: Desde los inicios de la Pandemia por el nuevo coronavirus (COVID-19), las instituciones de salud han implementado diversas estrategias que tienen como objetivo disminuir los riesgos de exposición y contagio de esta enfermedad en la comunidad. El acompañamiento telefónico de personas con COVID-19 o en riesgo de desarrollarlo se ha incorporado como una de las intervenciones más importantes enmarcadas en la vigilancia, prevención y promoción de la pandemia. Es así que en la ciudad de Bahía Blanca, el 17 de abril del 2020, comienza a funcionar, en el contexto de un proyecto de voluntariado universitario, un centro de seguimiento telefónico, integrado por referentes de la Secretaría de Salud, docentes y estudiantes del Departamento de Ciencias de la Salud de la Universidad Nacional del Sur (UNS). A partir del mes de septiembre del 2020, luego de un convenio realizado entre jefatura de gabinete de la Provincia de Buenos Aires y la Subsecretaría de Extensión Universitaria de la UNS, se logra enmarcar al voluntariado dentro del programa provincial CETEC (Centros de telemedicina COVID-19) y del Programa Universidades por la Emergencia del Covid-19 (PUPLEC 19) de la Secretaría de Políticas Universitarias de la Nación. Es aquí donde la convocatoria se extiende a estudiantes de otros departamentos académicos y los voluntarios comienzan a ser becarios. Actualmente este espacio cuenta con la participación de 4 supervisores presenciales, 2 supervisoras destinadas a tareas administrativas y 45 operadores responsables de los acompañamientos telefónicos. Objetivos Generales: - Garantizar el derecho de acceso al sistema de salud en la población que se encuentra en contexto de aislamiento preventivo. - Desarrollar una herramienta de control epidemiológico en el contexto de pandemia por COVID-19. - Crear un espacio de aprendizaje con fines comunitarios y educativos, para que los estudiantes extensionistas pongan en práctica en una situación auténtica las habilidades y conocimientos teóricos adquiridos durante su formación. Fortalecer los espacios de articulación entre las distintas instituciones públicas con el fin de satisfacer las necesidades de la comunidad. - Promover el desarrollo, por parte de los estudiantes, de habilidades y competencias como la comunicación, el trabajo en equipo interdisciplinario, la resolución de problemas reales y la toma de decisiones fuera del ámbito de las disciplinas académicas. Objetivos específicos: - Detectar de forma precoz a aquellas personas que cumplen con la definición de sospecha de COVID-19 con el fin de brindar medidas de aislamiento y diagnóstico. - Brindar pautas de cuidados e higiene durante el aislamiento domiciliario de los pacientes y sus familias. - Reconocer durante los seguimientos a aquellas personas que, por los signos y síntomas que presentan, requieren una evaluación presencial en los centros de atención médica. - Detectar otras necesidades del paciente y su familia durante el transcurso del aislamiento para su gestión (alimentos, elementos de higiene, medicación, interconsulta con el Departamento de Salud Mental). - Realizar investigación epidemiológica de los pacientes con diagnóstico de sospecha o confirmación de COVID-19 con el fin de brindar medidas de aislamiento a sus contactos estrechos y ofrecerles un seguimiento. Actividades desarrolladas Tareas vinculadas al seguimiento de personas en contexto de aislamiento domiciliario. Se realiza acompañamiento de aquellas personas que llaman a la línea provincial 148 o se reportan en el sistema municipal de auto-triage por presentar síntomas compatibles con COVID-19. En el primer llamado se indaga sobre el resto de los integrantes del hogar, situación clínica del paciente, antecedentes e investigación sobre contactos estrechos. Luego, si el paciente requiere estudios de confirmación (hisopado), se gestiona turno para su realización en el centro de testeo municipal. Si el paciente no tiene síntomas que requieran evaluación presencial, se brinda consejería sobre medidas de higiene en el domicilio, se consulta sobre la necesidad de alimentos, productos de higiene o medicación, se comunican las pautas de alarma para consulta urgente en un centro de salud y se finaliza el llamado. El seguimiento es realizado por el mismo operador desde el comienzo del aislamiento, con una frecuencia de un llamado cada 48hs aproximadamente, finalizando cuando se determina que el paciente cumple con criterios de alta. Tareas de articulación. Desde el punto de vista organizacional, el desarrollo del centro de seguimiento se debe a la articulación entre tres entidades: la Jefatura de Gabinete de la Provincia de Buenos Aires, a través de Región Sanitaria 1, donde se generó el programa CETEC y se brindan los fondos para becarios, supervisores y sistema de soporte informático de carga de datos y llamados; la UNS, a través de la Subsecretaría de Extensión Universitaria, como entidad intermediaria encargada de designación de becarios y supervisores, acompañamiento del funcionamiento del dispositivo y puesta a disposición de fondos para compra de elementos de higiene y confort y el Municipio de Bahía Blanca, a través de la Secretaría de Salud, poniendo a disposición infraestructura y recurso humano encargado de la coordinación general del dispositivo. En lo que respecta al seguimiento telefónico propiamente dicho, se realiza articulación con distintas instituciones dependiendo de las necesidades de cada paciente. - Centro de testeo municipal: el espacio cuenta con un turnero propio para enviar a aquellos pacientes que requieran realización de hisopado para confirmación diagnóstica. - Departamento de Salud Mental: en caso de que el paciente requiera un acompañamiento por especialistas de salud mental, se realiza la interconsulta para generar un acompañamiento conjunto. Desde aquí también se realiza gestión de bolsones de alimentos, elementos de higiene y medicamentos en caso de que el paciente los necesite. - Equipo de visita domiciliaria: el espacio cuenta con un equipo propio de visita domiciliaria integrado por una médica y dos enfermeras para aquellos casos en que los operadores detectan pacientes que requieren una evaluación en domicilio. - Servicio de Hemoterapia: el espacio articula con el equipo de donación del plasma del Hospital Penna de Bahía Blanca, enviando de forma diaria los datos de aquellos pacientes que al momento del alta médica refieran voluntad de donar. - Otros servicios: además de los mencionados, el centro de seguimiento se encuentra articulando permanentemente con los distintos efectores de salud público y privado, como también con el resto de los equipos de seguimiento con los que cuenta la ciudad. Tareas de formación: El programa incentiva a los estudiantes a poner a prueba sus conocimientos y habilidades previas, enriquecerlos mediante la práctica en terreno, identificar problemas y tomar decisiones para poder darles solución. Ellos cuentan también con espacios de actualización bibliográfica. Frente a cambios en los criterios de sospecha o diagnóstico o implementación de nuevas medidas por parte de las autoridades, reciben información para poder incorporar en su práctica. Se realizan capacitaciones sobre temáticas de interés, vinculadas a la salud, o sobre cambios en el funcionamiento del espacio. Además, se han generado durante el 2020 espacios de reflexión sobre la práctica, donde se conversa en grupo sobre situaciones vividas durante su experiencia en el dispositivo. Tareas de investigación - Exposición de estudiantes de dos trabajos en las Jornadas iberoamericanas virtuales de: Coronavirus y salud pública. Relato de experiencia “Acompañamiento telefónico de personas bajo aislamiento en Bahía Blanca en el contexto de aislamiento: Hacer un recorrido del espacio entre”. Trabajo libre “Teleseguimiento de personas que ingresaron a la ciudad de Bahía Blanca como estrategia de vigilancia epidemiológica activa en el contexto de la pandemia de COVID-19”. - Presentación para exposición en el congreso de la Sociedad Argentina de Medicina del trabajo original “Seguimiento telefónico de personas en contexto de aislamiento como estrategia de vigilancia y acompañamiento en la ciudad de Bahía Blanca”. Resultados: Luego de 14 meses de iniciado este dispositivo y habiendo participado más de 100 estudiantes de la UNS desde sus inicios, se ha acompañado a más de 20.000 pacientes y sus familias, articulando con servicio social para dar respuesta a necesidades en más de 500 casos y realizando acompañamiento conjunto con el equipo de salud mental en 600 ocasiones. Además, se ha derivado al Servicio de Hemoterapia a un total de 920 pacientes voluntarios para donar plasma. Dentro de las fortalezas se destaca el crecimiento que ha tenido el dispositivo con el transcurso de los meses, habiendo incorporado al mismo en proyectos de voluntariado nacionales, regionales y locales. Esto ha permitido ampliar el recurso humano, tanto de operadores como de supervisores, incorporar insumos tecnológicos y de confort y fortalecer la articulación entre los distintos sectores. La posibilidad de contar con estudiantes de distintas carreras permite la realización de un trabajo interdisciplinario que se potencia al articular con los sectores que permiten hacer un abordaje integral del paciente y su familia. Por último, este espacio funciona como un escenario de aprendizaje que permite a los estudiantes incorporar competencias comunicacionales, de trabajo en equipo y de aspectos propios vinculados a la salud y la enfermedad. Aquí se resalta el rol fundamental que tiene la universidad pública, especialmente en contextos de crisis como el actual. Permite que los estudiantes apliquen sus habilidades y conocimientos para satisfacer necesidades sociales reales en respuesta a requerimientos explícitos de la comunidad. Dentro de las debilidades se encontraron dificultades en la adherencia por parte de los estudiantes a los sistemas de soporte de carga de datos, impidiendo tener datos concretos en los sistemas de seguimiento con los que el espacio cuenta. Por otro lado, se presenta la dificultad de llegar a todas las personas que requieren seguimiento, sobre todo en los momentos más críticos de ha atravesado la ciudad en relación a la cantidad de casos diarios.. Conclusión: Este dispositivo es una herramienta importante desde el punto de vista de la vigilancia epidemiológica, pero además funciona como un espacio de acompañamiento, detección de situaciones clínicas que requieran atención presencial y otras necesidades que puedan ser abordadas desde los servicios sociales. Además, se ha estimulado a la participación en actividades de docencia, investigación, y extensión, favoreciendo la adquisición de competencias para que los estudiantes puedan desarrollarse como futuros profesionales. La articulación con otros efectores sanitarios permitió el trabajo en conjunto, favoreciendo la mirada integral de los procesos de salud.
  • VACUNATE. CONTRA COVID-19, LA MEJOR VACUNA ES LA QUE TE TOCA
    Autor/es:
    » Juan Nahuel Quiroz
    » María Belén Brugo
    » Mariana Maccioni
    » Yanina Mazzocco
    » Nicolás Ponce
    » Gabriel Morón
    » Pablo Romagnoli
    » Melisa Gorosito Serrán
    » Laura Almada
    » María Estefania Viano
    » Lucía Boffelli
    » Yamila Gazzoni
    » Vanina Alamino
    » Jeremias Dutto
    » Cintia Araujo
    » Eliana Baigorri
    » Constanza Marin
    » Inés Crespo
    » Luisina Onofrio
    » Carolina Abrate
    » Rubén Motrich
    » Constanza Rodríguez
    » Carolina Amezcua
    » Ximena Volpini
    Descripción: Responsable del proyecto: Directora: Dra. Ximena Volpini ximenavolpini@unc.edu.ar Co-directora: Dra. Carolina Amezcua caroamezcua@unc.edu.ar Equipo de extension: Miembros adherentes y titulares de la Sociedad Argentina de Inmunología que realizan tareas de investigación en Inmunología en el Depto. de Bioquímica Clínica de la Facultad de Ciencias Químicas de la Universidad Nacional de Córdoba / CIBICI-CONICET. Constanza Rodriguez, Rubén Motrich, María Estefania Viano, Cintia Araujo, , Jeremias Dutto, Carolina Abrate, Vanina Alejandra Alamino, Luisina Onofrio, Eliana Baigorri, Yamila Gazzoni, Lucía Boffelli, Inés Crespo, Constanza Marin, Laura Almada, Melisa Gorosito Serrán, Pablo Romagnoli, Gabriel Morón, Nicolas Eric Ponce, Mariana Maccioni, Belén Brugo, Juan Nahuel Quiroz (en este trabajo de equipo, no se distingue orden alguna de autorías). Red social principal, Instagram: Vacunate_Arg Pág web: Http://Vacunatearg.Mineolo.Com/ Universidad y unidad académica: Depto. Bioq. Clínica de la Facultad de Cs. Químicas. Universidad Nacional de Córdoba. Objetivos: Obj. General: “Reposicionar a las vacunas como dosis de esperanza y a la vacunación como un acto solidario de compromiso y responsabilidad social”. Obj. Esp 1: “Informar, dialogar y aportar argumentos sobre el rol de las vacunas en el individuo que la recibe y también en quienes lo rodean o se exponen a contacto directo o indirecto. Obj. Esp 2: “Difundir y divulgar las características de las vacunas que actualmente se están aplicando contra SARS-COV-2 y desmitificar falsas creencias en torno a las mismas”. Obj. Esp 3: “Promover el acto social voluntario de inscripción y aceptación de la vacunación en contexto de la pandemia COVID-19”. Actividades desarrolladas -Divulgación en medios de comunicación, -Producción digital y audiovisual para difusión, -Articulación remota con escuelas secundarias, -Diálogo de saberes con la comunidad mediante redes sociales. Instituciones y organizaciones involucradas “VACUNATE” cuenta con el aval académico y patrocinio de la Sociedad Argentina de Inmunología y la Facultad de Ciencias Químicas de la Universidad Nacional de Córdoba. Desarrollo Las vacunas, su producción y aplicación han sido un aspecto central en la Pandemia COVID-19. En este contexto, se acrecentó la promoción de información errónea como mitos y desventajas sobre la aplicación de vacunas, su tiempo de producción, quiénes deberían recibirlas y por qué la vacunación es un acto solidario. Esta situación, sumada a la falta de difusión de información proveniente de fuentes expertas, incrementó la incertidumbre poblacional en torno a las vacunas en general y existe una tendencia a la deserción o juicio confuso sobre la inscripción voluntaria para recibir las actuales vacunas disponibles para enfrentar la infección por SARS-CoV-2. Las actividades extensionistas de VACUNATE se focalizan en compartir una construcción social crítica que recupere y reflexione sobre la importancia de la vacunación, promoviendo y facilitando información transpuesta didácticamente para la difusión y comprensión de todos los grupos etarios. La propuesta es llevada a cabo por expertos del área de la Inmunología y posee como objetivo central reposicionar a las vacunas como dosis de esperanza y a la vacunación como un acto solidario de compromiso y responsabilidad social. Respetando las disposiciones de distanciamiento social establecidas en el marco de prevención de contagios durante la pandemia COVID-19, se realizan actividades de divulgación y difusión. Para ello, se establecieron contactos con medios de comunicación pertenecientes a diferentes canales de radio y televisión, como así también a diarios locales. Además, se emplean redes sociales como plataformas de información, comunicación y distribución de material digital y audiovisual; se articulan clases remotas con escuelas secundarias y se realizan intervenciones en la comunidad colocando cartelería en puntos críticos de circulación. Con esto, se espera lograr el máximo alcance en la sociedad minimizando el contacto estrecho entre personas. Las acciones llevadas a cabo en distintos medios de comunicación, como así también a través de diferentes canales, en conjunto con la distribución de material en redes sociales, escuelas y en puntos críticos de la comunidad; poseen como objetivo lograr un alcance social masivo en destinatarios diversos y de manera plural. “Vacunate” edición 2021, asume compartir y dar seguridad a la comunidad: contra COVID-19, la mejor vacuna es la que toca.
  • OBSERVATÓRIO DA COVID-19 NO MUNICÍPIO DE PARANAVAÍ, PARANÁ, BRASIL
    Autor/es:
    » Angélica Sayuri Mizutani
    » João Marcos Batista de Souza Maciel
    » Camila Clozato
    » Frank Willian Cardoso Oliveira
    » Linnyer Beatrys Ruiz Aylon
    » Daniela Eloise Flôr
    » Eduardo Henrique Molina Cruz
    » Flavio Lucas Fernandes
    Descripción: Responsável pelo Projeto: Prof. Dr. Eduardo H. M. Cruz* (Docente no Instituto Federal do Paraná - Campus Paranavaí) Demais extensionistas: Henrique G. Oliveira*, Angélica S. Mizutani*, Flavio L. Fernandes* (Graduandos no curso de Engenharia de Software no Instituto Federal do Paraná - Campus Paranavaí) Profa. Dra. Daniela E. Flôr*, Prof. Me. Frank W. C. Oliveira, Profa. Dra. Camila L. Clozato, Prof. Dr. João M. B. S. Maciel (Docentes no Instituto Federal do Paraná - Campus Paranavaí) Profa. Dra. Linnyer B. R. Aylon* (Docente na Universidade Estadual de Maringá) * Membros do Projeto MannaTeam Contato: email: eduardo.cruz@ifpr.edu.br; telefone: +55 (44) 3482-0110 Objetivo: Prover um Observatório da Covid-19, com análises e informações detalhadas sobre os números da pandemia no município de Paranavaí, Paraná, Brasil, utilizando ciência de dados para examinar a base de dados fornecida pela Secretaria de Saúde do Paraná (https://www.saude.pr.gov.br/Pagina/Coronavirus-COVID-19). Dessa forma, será possível promover maior conscientização da população, suporte para tomadas de decisão e melhor entendimento sobre o comportamento da pandemia. Atividades Desenvolvidas: As atividades desenvolvidas foram: (1) estudo sobre ciência de dados; (2) coleta dos dados fornecidos pelo sistema de saúde; (3) análise e processamento dos dados usando Jupyter Notebook (https://jupyter.org/) com Python; (4) geração de gráficos; (5) desenvolvimento de um website para expor as informações à sociedade. Resultados e Discussões: A ciência de dados pode ser utilizada em várias áreas, como: planejamento logístico e intervenções econômicas, entendimento de intervenções sociais, simulações e modelagens, entre outros (Latif et al., 2020). Dessa forma, o processamento dos dados fornecidos pelo sistema de saúde permite fazer diversas análises sobre o comportamento da pandemia. Para este resumo, selecionamos 2 análises: média de casos e óbitos separadas por faixa etária. É importante salientar que essas 2 análises não estão disponíveis no boletim oficial da prefeitura de Paranavaí (https://coronavirus.paranavai.pr.gov.br/#boletim epidemiológico), já representando portanto uma informação adicional à população da cidade. Os resultados das análises são apresentados nos gráficos das Figuras 1 e 2. Figura 1. Média de casos de Covid-19 por faixa etária entre 01 de fevereiro de 2021 e 01 de junho de 2021 em Paranavaí. Disponível em https://drive.google.com/file/d/16lu8EH_WzAcvlO0Vqv8_BaEPmkq0BadT/view?usp=sharing Figura 2. Média de óbitos de Covid-19 por faixa etária entre 01 de fevereiro de 2021 e 01 de junho de 2021 em Paranavaí. Disponível em https://drive.google.com/file/d/1I0OeLl8S-t3Lbs-9kiiFD8cRcZxri5_K/view?usp=sharing O gráfico da Figura 1 apresenta a média de casos por faixa etária a cada quinzena. Um fenômeno interessante a se observar neste gráfico é a acentuada diminuição na média de casos entre a população economicamente ativa (20 - 60 anos) entre 16 de março e 14 de abril de 2021. Uma das possibilidades para tal diminuição é a implementação de medidas restritivas impostas pelo governo estadual através do Decreto n. 6893/2021, que entrou em vigor dia 27 de fevereiro de 2021, com duração até 01 de abril de 2021. Na Figura 2, que apresenta a média de óbitos por faixa etária a cada quinzena, é também possível observar o reflexo dessas medidas, com a diminuição da média de óbitos na população acima de 40 anos no mês de março deste ano. Um fato importante a se considerar é que há uma diferença de aproximadamente 15 dias entre a observação dos efeitos das medidas restritivas e o início da vigência do decreto. Uma possível explicação é o tempo de incubação do vírus Sars-CoV-2, que pode levar até 14 dias para manifestar os sintomas (Lauer et al., 2020; McAloon et al., 2020). É nesse momento que o indivíduo infectado procura assistência médica e ocorre a notificação da doença. Além disso, a diferença de tempo também pode ser explicada pelo atraso na divulgação dos dados pela Secretaria de Saúde. Ainda na Figura 1, também é possível observar o aumento de casos a partir da segunda quinzena de maio, provavelmente devido a reuniões familiares e maior movimento no comércio por causa do Dia das Mães. Outro ponto a se observar na Figura 1 é o achatamento da curva referente à população com mais de 59 anos, podendo representar um efeito da vacinação nos idosos, iniciada no mês de fevereiro. Acompanhando esse fenômeno, verifica-se, na Figura 2, o declínio na quantidade de óbitos nessa faixa etária a partir de abril, após a aplicação da segunda dose. Conclusões e projeções: O uso de ciência de dados na análise da base de dados da Secretaria de Saúde forneceu informações detalhadas sobre a pandemia de Covid-19. Assim, foi possível observar a variação na média de casos e óbitos nas diferentes faixas etárias, de acordo com as medidas tomadas pelo Governo do Estado no enfrentamento ao Coronavírus. Dada a riqueza das informações obtidas, torna-se importante a sua divulgação por meio do Observatório da Covid-19, que já se encontra disponível no endereço http://covid.tecnoif.com.br/. Espera-se que este estudo traga maior clareza e conscientização à população do município, e que possa ser uma ferramenta útil para a administração pública na tomada de decisões. Pretende-se realizar outras análises futuras, como a média de casos e óbitos por sexo e acompanhamento das variações de média móvel, entre outros. Uma outra possibilidade é estender os estudos a outros municípios da região. Agradecimentos: O presente trabalho foi realizado com apoio do CNPq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - Brasil (311685/2017-0) e da Fundação Araucária. Referencias Decreto Nº 6983 DE 26/02/2021. Determina medidas restritivas de caráter obrigatório, visando o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente da pandemia da COVID-19. Recuperado de https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=410089 Latif, S., Usman, M., Manzoor, S., Iqbal, W., Qadir, J., Tyson, G., ... & Crowcroft, J. (2020). Leveraging data science to combat covid-19: A comprehensive review. IEEE Transactions on Artificial Intelligence. Lauer, S. A., Grantz, K. H., Bi, Q., Jones, F. K., Zheng, Q., Meredith, H. R., Azman, A. S., Reich, N. G., & Lessler, J. (2020). The Incubation Period of Coronavirus Disease 2019 (COVID-19) From Publicly Reported Confirmed Cases: Estimation and Application. Annals of internal medicine, 172(9), 577–582. McAloon, C., Collins, Á., Hunt, K., Barber, A., Byrne, A. W., Butler, F., Casey, M., Griffin, J., Lane, E., McEvoy, D., Wall, P., Green, M., O'Grady, L., & More, S. J. (2020). Incubation period of COVID-19: a rapid systematic review and meta-analysis of observational research. BMJ open, 10(8), e039652
  • ACOMPAÑAMIENTO DEL PROGRAMA DE ENFERMERÍA DE LA UNIVERSIDAD DE PAMPLONA NORTE DE SANTANDER, COLOMBIA
    Autor/es:
    » Mayra Alejandra Barajas Lizarazo
    Descripción: • Responsable del proyecto o actividad: Programa de enfermería, Universidad de Pamplona, Norte de Santander, Colombia –Docente Líder de la asignatura: Mayra Alejandra Barajas Lizarazo. Ejecución de actividades: Seis Estudiantes de enfermería de último semestre. • Para contactarse: mail : Mayra.barajas@unipamplona.edu.co • Universidad y unidad académica o departamento: Universidad de Pamplona, Programa de Enfermería, Norte de Santander, Colombia. • Resto del equipo extensionista Convenio docencia servicio con la alcaldía municipal y el Hospital San juan de Dios en la ciudad de Pamplona, Norte de Santander, Colombia. Objetivo general Brindar cuidados de enfermería en tiempos de pandemia por COVID-19 desde los componentes de formación de cuidado ético legales, asistenciales, educativos y gerenciales en los servicios de promoción de salud prevención de la enfermedad a través del convenio docencia servicio. Objetivos específicos Fomentar prácticas de autocuidado para la prevención del COVID-19 a través de la educación impartida con las estrategias educo-comunicativas (Educativo). Ofrecer atención integral en la consulta de enfermería de acuerdo a la valoración, diagnóstico a los usuarios en los servicios de promoción de la salud y prevención de la enfermedad. (Asistencial). Participar con liderazgo y autonomía en la toma de decisiones en su rol como enfermero frente al paciente y al equipo interdisciplinario. (gerencial). Actividades desarrolladas Procesos educativos 1. Se realizaron 6 secciones didácticas e ilustrativas sobre las medidas preventivas para prevenir el Covid 19. Total: 1.266 usuarios 2. Educación sobre el Manejo y manipulación de alimentos para prevención del Covid a vendedores del mercado de la ciudad Total: 206 personas 3. Educación sobre Complicaciones y alteraciones funcionales por Covid, si no existen prácticas de autocuidado en articulación con la alcaldía municipal: Total: 315 usuarios intervenidos 4. Educación sobre el Uso correcto de los elementos de bioseguridad para prevención del COVID-19 dirigido a los técnicos y profesionales del servicio de consulta externa. Total: 22 personas intervenidas 5. Educación a través de puntos informativos y puerta a puerta con el lema “Camino de la vacunación segura”, para esquema regular y para la prevención del Covid. Total: 404 usuarios 6. Se realizaron secciones educativas mediante el programa radial de nuestra universidad, se contó con la participación de la Universidad de concepción Chile. El tema compartido fue ilustrar los indicadores de morbilidad y se intensifico en continuar con prácticas de autocuidado para prevenir el contagio. Total: 4 encuentros en el programa radial. 7. Educación personalizada en salas de espera y puntos de vacunación para la Prevención del COVID-19, respetar las reglas de oro distanciamiento, lavado de manos y uso de tapabocas: Total: 200 personas. 8. Implementación de materiales educativos como rotafolios, cartillas, carteleras que permitieran ser insumo para mejorar la ejecución de la estrategia prass, programa de Prueba, Rastreo y Aislamiento Selectivo Sostenible mejorar las intervenciones frente a los contactos de los casos probables o sospechosos de COVID–19. Total: 30 productos Componente asistencial Atención de consulta de enfermería en los programas: • Programa de detección temprana de cáncer de cuello uterino. Total 110 citologías • Programa para la detección de alteraciones en el crecimiento y desarrollo. Total 247 consultas • Programa para la detección de control prenatal. Total 80 usuarios • Programa ampliado de inmunización: Total 327 vacunados para el esquema de regular • Total: 800 consultas realizadas   Componente gerencial Además del liderazgo de cada uno de los servicios se participó en: • Actualización manual de limpieza y desinfección incluyendo medidas preventivas para enfermedad del Covid 19 • Actualización del manual de bioseguridad medidas preventivas para enfermedad del Covid 19 • Construcción de carnet y formatos como apoyo en los programas asignados • Participación activa para captación de pacientes a los programas de p y p. Total: 542 usuarios. Instituciones y organizaciones involucradas Alcaldía municipal y el Hospital San Juan de Dios en la ciudad de Pamplona, Norte de Santander, Colombia Debilidades: Carencia de asignación de elementos de protección personal para estudiantes y docentes supervisores. Fortalezas: Participación activa de los estudiantes ante la ausencia de talento humano vinculado a las organizaciones por incapacidad de enfermedad por COVID-19. Se visibilizó la profesión de enfermería en el marco de la emergencia por su empoderamiento ante las actividades ejecutadas contenidas en el plan de trabajo. Conclusiones: Se logró fomentar prácticas de autocuidado para la prevención del COVID-19 a través de la educación con las estrategias educo-comunicativas (Educativo). Se logró participar en la atención de usuarios en la consulta de enfermería de acuerdo a la valoración, diagnóstico generando indicadores de cumplimiento de cobertura en los servicios de promoción de la salud y prevención de la enfermedad. (Asistencial) Se logró aportar de manera significativa en la creación de documentos para el estándar de calidad y la participación bajo el liderazgo y autonomía en la toma de decisiones. Proyecciones: Apoyar desde el programa de enfermería y el convenio docencia servicio la emergencia sanitaria, en los servicios clínicos (urgencias, hospitalización) a través de los componentes educativos, asistenciales y gerenciales como fundamento indispensable en el quehacer enfermero.
  • CENTRO DE PREVENCIÓN EXACTAS COVID-19. EXPERIENCIA EN LA IDENTIFICACIÓN Y RASTREO DE CONTACTOS ESTRECHOS
    Autor/es:
    » Matías Garcia Fallit
    » Adrián Vladimir Otero
    Descripción: Responsable del proyecto o actividad: Secretaría de Extensión, Cultura Científica y Bienestar (Dra. Ana Quaglino), FCEN-UBA Para contactarse: mati.garciafallit@gmail.com, adrianvotero@gmail.com Teléfono: 1155668970 (Adrian), 1165000467 (Matias). Universidad y unidad académica o departamento : Facultad de Ciencias Exactas y Naturales, Universidad de Buenos Aires (FCEN-UBA) Resto del equipo extensionista: Otero V. Adrian, Garcia Fallit Matías. Objetivos Identificación y acompañamiento de los contactos estrechos (CE) de casos confirmados o sospechosos de COVID-19 para interrumpir la cadena de contagio. Brindar asistencia y asesoramiento a contactos estrechos (CE) durante el aislamiento preventivo y obligatorio. Actividades desarrolladas: El 22 de julio de 2020, se iniciaron las actividades del Centro de Telemedicina Universitario (CeTeU) en la Facultad de Ciencias Exactas y Naturales de la Universidad de Buenos Aires (UBA), con el fin de llevar a cabo las tareas básicas de identificación y acompañamiento de CEs, con la incorporación de nuevas actividades en función del avance de la pandemia en la región. El CeTeU está integrado por más de 40 estudiantes y graduado/as de FCEN. Funciona de lunes a sábado en 4 turnos fijos de 4 horas, cada uno de los cuales es coordinado por una persona responsable de las tareas diarias. Estas tareas básicas incluyen monitorear la presencia de síntomas, que hacen que el contacto estrecho pase a ser sospechoso, explicar los motivos y la necesidad de cumplir el aislamiento estricto por 10 días desde el último contacto. Brindar asesoramiento sobre pautas de cuidados durante el aislamiento estricto. Identificar nuevos contactos estrechos que no habían sido registrados anteriormente. Toda la información recabada durante la identificación y los seguimientos de los CEs es registrada en una plataforma digital desarrollada por la provincia de Buenos Aires (PBA) (www.asistenciacovid.gba.gob.ar) En cuanto a las actividades adicionales desarrolladas por el CeTeU se encuentran: Seguimiento de personas ingresantes al país, durante el aislamiento obligatorio de 7 días, estas medidas surgen como medidas de control y prevención para evitar el ingreso de nuevas variantes de Sars-Cov 2 potencialmente más peligrosas. Brindar información sobre sitios, horarios de turnos de vacunación para habitantes de la Región Sanitaria V de la PBA. La capacitación y asistencia a otros Centros de Telemedicina del interior de la PBA y de otras provincias que nos han solicitado asesoramiento debido a nuestra experiencia en el rastreo de contactos. Instituciones y organizaciones involucradas Dentro de las instituciones involucradas en el desarrollo del CeTeU se encuentra la Universidad de Buenos Aires particularmente la Facultad de Ciencias Exactas y Naturales en conjunto con el Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires. El Centro de Prevención de Exactas-Covid-19 brinda asistencia a los sistemas de salud de los municipios de Vicente Lopez, Tigre y Exaltación de la Cruz. Resultados, mencionar debilidades y fortalezas Como consecuencia de las actividades llevadas adelante por el centro, el inicio de funcionamiento del CeTeU y por el periodo de un año, se han realizado más de 100.000 llamadas. Aunque todavía es difícil poder medir el impacto real que tiene la tarea que realiza el CeTeU, existen ciertos indicadores positivos. Un primer indicio, es la evolución de los casos confirmados en los tres municipios (Vicente Lopez, Tigre y Exaltación de la Cruz), como en el resto de los 12 municipios correspondientes a la Región Sanitaria V. Los casos confirmados de dichos municipios muestran, desde el inicio de las actividades del centro, una estabilización mientras que, el acumulado de otros municipios de la Región Sanitaria V (RSV) que no cuentan con estas actividades de rastreo de contactos estrechos continuaron creciendo de manera sostenida. Otros indicios son de tipo cualitativo, como la fuerte concientización que se realiza a través de cada llamado, ya sea explicando la necesidad del estricto aislamiento de los CEs y las medidas de prevención adecuadas que deben tomar. La respuesta social a estos llamados es, en la gran mayoría de los casos, positiva y de agradecimiento. Por otro lado, desde los tres municipios a los cuales el centro asiste también se ha manifestado un gran reconocimiento hacia la tarea realizada. Como Fortalezas Observamos una mitigación de las redes de contagio en la RSV en base al compromiso, divulgación y docencia de nuestros trabajadores (disminución de cantidad de casos, positividad e internaciones). Apreciamos la promoción de la concientización y solidaridad social frente a la pandemia ( fomentando los cuidados preventivos y la donación de plasma de convalecientes) y otras enfermedades endémicas virales que afectan nuestra región como el dengue. Por último nuestro centro de prevención es referente de Centros de telemedicina del interior de PBA y otras provincias, que han solicitado capacitación y asistencia para llevar a cabo sus actividades de rastreo. Como debilidades Buscamos robustecer la sensibilidad del sistema de vigilancia (ampliando la capacidad del centro, mejorando las plataformas de salud y la vinculación con los municipios), mejorar las estrategias comunicacionales para incentivar el compromiso social frente a los cuidados preventivos de salud y la vacunación masiva. Intensificar el seguimiento de personas que llegan desde el exterior para prevenir el ingreso de variantes virales potencialmente peligrosas. Conclusiones y proyecciones Como conclusión, la experiencia del Centro de Telemedicina Universitario en la Facultad de Ciencias Exactas y Naturales de la Universidad de Buenos Aires es satisfactoria y está generando un impacto que próximamente podrá ser aún más mesurable. Mientras tanto, es una herramienta útil en las tareas de prevención, siendo la primera línea de adquisición de datos utilizados para la gestión en la contención y mitigación de la enfermedad.
  • ¿Y SI NOS VACUNAMOS? CONCIENTIZACIÓN SOBRE LA IMPORTANCIA DE LAS VACUNAS EN LA TERCERA EDAD
    Autor/es:
    » DIEGO VILLALBA
    » EMILIANO BARRIGA STAPICH
    » LISANDRO ASTUDILLO
    » SILVIA BAVARO
    » MELINA BANDER
    » VERONICA DE MARIA
    » CARLOS CAPRARO
    » ANALIA CECHO
    » ROBERTO GAGLIARDI
    » MARIA VICTORIA NAJERA
    » ESTEBAN SOLARI
    » CAROLINA RIVAS
    » SABRINA DEGAETANO
    » VIVIANA SERRANO
    » MARIANELA SPINA
    » MARIANO CATTANEO
    » GRACIELA GIMENEZ
    » MARIA RITA PERTINO
    » ALICIA IANTOSCA
    » CLAUDIA JOTKO
    Descripción: Responsables del Proyecto Jotko, Claudia Andrea (Director) Iantosca, Alicia Elena (Codirector) Demaria, Verónica (Coordinador) Pertino, María Rita (Coordinadora) Mail: claudiajtk@gmail.com / farmacologiafolp@gmail.com Universidad Nacional de La Plata, Facultad de Odontología Equipo extensionista Od Cecho, Analía; Od. Astudillo, Lisandro; Od. Barriga Stapich, Emiliano; Od. Bavaro, Silvia; Bander, Melina; Od Capraro, Carlos; Od. Gagliardi, Roberto; Od. Serrano, Viviana; Od. Cattaneo, Mariano; Mag Solari, Esteban; Od. Degaetano, Sabrina; Od. Gimenez, Graciela; Od. Spina, Marianela; Od. Rivas, Carolina; Od. Najera, Maria Victoria; Od. Villalba, Diego Concientización sobre la importancia de las vacunas en la tercera edad Objetivos: General: Generar conciencia en la prevención de enfermedades a partir de las vacunas en adultos mayores de 65 años y su entorno familiar. Específicos: • Incentivar la participación de los adultos mayores, familiares y entorno social. • Enseñar a la comunidad la importancia de la Vacunación. • Establecer espacios de aprendizaje donde adultos incorporen herramientas para la prevención. • Motivar a que adopten medidas preventivas. • Difundir los distintos espacios de vacunación, o centros de salud. • Divulgar en distintos eventos extensionistas las actividades realizadas. Actividades desarrolladas: 1) Actualización bibliográfica con material inherente al covid-19, y recolección de datos estadísticos referidos a la situación epidemiológica de vacunaciones en adultos mayores. 2)Talleres y jornadas de capacitación para los integrantes del proyecto y redistribución de tareas entre los integrantes del proyecto. 3)Elaboración del material didáctico por integrantes del proyecto para la 1ra visita a los centros participantes y entrega e instalación del mismo. Este material, consistió en afiches explicando en forma sencilla, didáctica, clara y atractiva la importancia y ventajas de la vacunación, refutando los argumentos de los opositores a las vacunas y sumamos material de difusión en cuanto a medidas preventivas ante el covid-19. 4) Primera visita a los Centros de tercera edad para entregar e instalar el material didáctico en la sala de espera de los consultorios médicos ubicados en las siguientes entidades: Centro Unión Cooperativo Jubilados y pensionados ( Calle 14 n 4357 entre 165 y 166), Club de los abuelos (161 n 1244 entre 13 y 14) y Club de docentes Jubilados 11 de Septiembre (Calle 11 n 4170 entre 163 y 164), todos en Berisso. Además, se les hizo entrega de elementos de cuidado personal, insumos de higiene y prevención del covid-19 como barbijos, alcohol en gel y jabones antisépticos con una toallita personal. 5) Control de la permanencia y estado del material instalado y renovación de los productos de higiene de obsequio. 6) Elaboración del material didáctico por integrantes del proyecto para la 2da visita a los centros participantes. Consistieron en nuevos afiches, donde además de recalcar la validez de las vacunas, se reafirmó sus ventajas y refutación de las explicaciones en que se basan los grupos antivacunas para oponerse a ellas, se incluyeron el calendario de vacunación y los domicilios de los centros vacunatorios en Berisso. 7) Segunda visita a los Centros de tercera edad para entregar e instalar el material didáctico preparado en la actividad 6, en la sala de espera de los consultorios médicos ubicados en las siguientes entidades: Centro Unión Cooperativo Jubilados y pensionados ( Calle 14 n 4357 entre 165 y 166), Club de los abuelos (161 n 1244 entre 13 y 14) y Club de docentes Jubilados 11 de Septiembre (Calle 11 n 4170 entre 163 y 164), todos en Berisso. Además, se les hizo entrega de elementos de cuidado personal, insumos de higiene y prevención del covid-19 como barbijos, alcohol en gel y jabones con un paquete de pañuelitos descartables. Organizaciones involucradas • Centro Unión Cooperativo Jubilados Y Pensionados (Cooperativa) • Club De Los Abuelos (Otros) • Centro De Docentes Jubilados De Berisso 11 De Septiembre (Otros) Resultados: Aún no temenos los resultados definitivos, pero quienes se acercaron a los centros donde se llevó a cabo el Proyecto, demostraron un gran interés en los afiches, agradeciendo la información que aportaban y aceptando gratamente los elementos de cuidado personal que se les entregó. Debilidades y fortalezas: Aunque al principio se presentaron algunas pequeñas dificultades, finalmente se pudo realizar exitosamente la coordinación de las actividades. Estos inconvenientes que aparecieron al comienzo se debieron a una disminución de los días y horarios de apertura de los Centros de Jubilados y Pensionados donde se realizan las actividades Conclusiones y proyecciones: Se ha generarado conciencia sobre la importancia de las vacunas en la prevención de enfermedades en los mayores de 65 años, así como se los ha motivado a continuar con las medidas preventivas contra el Covid-19. Este trabajo continuará hasta fin del coriente año aunque con modificaciones en el tipo de material didáctico a emplear para aumentar el número de personas beneficiadas.
  • ATIVA PARKINSON
    Autor/es:
    » Renan Bispo
    Descripción: O Projeto Ativa Parkinson é destinado a pessoas com Doença de Parkinson (DP). É desenvolvido pelo Departamento de Educação Física da UNESP – Bauru e coordenado pelo Prof. Dr. Fabio Augusto Barbieri. O objetivo do projeto é oferecer um programa interdisciplinar, com foco especialmente na prática de atividade física para pessoas com DP. A equipe multidisciplinar é composta por estudantes da graduação e pós-graduação, além de profissionais formados abrangendo diversas áreas (educação física, fisioterapia, psicologia, odontologia, design, biologia, entre outras). Dado o cenário pandêmico, as atividades que antes eram ministradas presencialmente, passaram a vigorar no modo on-line com a utilização de ferramentas de chamada de vídeo. Neste sentido, foram desenvolvidas novas estratégias para acompanhamento dos participantes: i) foram realizadas entrevistas por ligação telefônica à respeito de aspectos da qualidade de vida, prática de exercício, ansiedade e depressão, e demais mudanças ocasionadas pela pandemia; ii) os exercícios físicos para pessoas com DP foram transferidos para a modalidade on-line, duas vezes por semana com duração de 1 hora cada sessão; iii) inclusão de reuniões on-line do grupo de partilha com os cuidadores, realizados quinzenalmente; iv) reuniões semanais e mensais para planejamento das atividades e resolução de questões administrativas; v) além da realização de palestras/eventos (on-line). Com essas adaptações, houve uma diminuição no número de participantes nas aulas, muitos devido à dependência para realização de algumas atividades e/ou dificuldade em lidar com equipamentos eletrônicos. No entanto, pela opção de não deixar os pacientes ociosos, sem a prática de exercícios físicos e acompanhamento psicológico, observa-se pontos positivos, tais como a relação, mesmo que a distância, entre todos os participantes, e o alcance do projeto, chegando a atender pacientes de outras cidades e, até de outros estados, o que antes era direcionado a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, onde o Departamento de Educação Física está. Renan Bispo, Aline Prieto Silveira Ciola, Vinicius Christianini Moreno, Fabio Augusto Barbieri Laboratório de Pesquisa em Movimento Humano (MOVI-LAB), Departamento de Educação Física, Faculdade de Ciências (FC), Universidade Estadual Paulista (UNESP), Bauru, São Paulo, Brasil. e-mail: movilabauru@gmail.com faceboook: Ativa Parkinson instagram: @ativaparkinson Projeto Ativa Parkinson Resumo O Projeto Ativa Parkinson é destinado a pessoas com Doença de Parkinson (DP). É desenvolvido pelo Departamento de Educação Física da UNESP – Bauru e coordenado pelo Prof. Dr. Fabio Augusto Barbieri. O objetivo do projeto é oferecer um programa interdisciplinar, com foco especialmente na prática de atividade física para pessoas com DP. A equipe multidisciplinar é composta por estudantes da graduação e pós-graduação, além de profissionais formados abrangendo diversas áreas (educação física, fisioterapia, psicologia, odontologia, design, biologia, entre outras). Dado o cenário pandêmico, as atividades que antes eram ministradas presencialmente, passaram a vigorar no modo on-line com a utilização de ferramentas de chamada de vídeo. Neste sentido, foram desenvolvidas novas estratégias para acompanhamento dos participantes: i) foram realizadas entrevistas por ligação telefônica à respeito de aspectos da qualidade de vida, prática de exercício, ansiedade e depressão, e demais mudanças ocasionadas pela pandemia; ii) os exercícios físicos para pessoas com DP foram transferidos para a modalidade on-line, duas vezes por semana com duração de 1 hora cada sessão; iii) inclusão de reuniões on-line do grupo de partilha com os cuidadores, realizados quinzenalmente; iv) reuniões semanais e mensais para planejamento das atividades e resolução de questões administrativas; v) além da realização de palestras/eventos (on-line). Com essas adaptações, houve uma diminuição no número de participantes nas aulas, muitos devido à dependência para realização de algumas atividades e/ou dificuldade em lidar com equipamentos eletrônicos. No entanto, pela opção de não deixar os pacientes ociosos, sem a prática de exercícios físicos e acompanhamento psicológico, observa-se pontos positivos, tais como a relação, mesmo que a distância, entre todos os participantes, e o alcance do projeto, chegando a atender pacientes de outras cidades e, até de outros estados, o que antes era direcionado a cidade de Bauru, no interior de São Paulo, onde o Departamento de Educação Física está. Palavra-chave Doença de Parkinson; Exercício Físico; Interdisciplinaridade Introdução O objetivo do projeto é promover o bem-estar físico e mental de pessoas com DP através de ações educativas multidisciplinares que modifiquem a realidade desta população. Além do planejamento de exercícios físicos junto a profissionais e estudantes de Educação Física e Fisioterapia, são elaboradas atividades para situações da vida diária (deitar, levantar, sentar, abotoar botões, ultrapassar obstáculos, etc.), promovendo ações educativas que modifiquem a realidade da pessoa com DP nas atividades diárias, e também momentos de reflexão e partilha junto com profissionais da área de psicologia. Especificamente na parte de exercícios físicos, com a manutenção das atividades do projeto de forma on-line, os pacientes são expostos a aulas com objetivos diversos para a melhora na qualidade de vida e controle do avanço da doença. Com exercícios planejados para as pessoas com DP, conhecendo a doença e suas causas, tem-se melhora nos componentes da capacidade física, tais como flexibilidade, equilíbrio, força, amplitude de movimento articular, marcha, e sintomas não motores, como redução dos sintomas depressivos. No grupo de partilha, juntamente com profissionais da Psicologia, é oferecido momentos de partilha com os cuidadores de pessoas com DP e para as pessoas com DP, visando a troca de experiência e o conhecimento da realidade desta população. Finalmente, o projeto tem desenvolvido palestras online para auxiliar nas dúvidas sobre a. Do ponto de vista acadêmico e de formação, o projeto também tem a responsabilidade de possibilitar experiência teórica e prática para graduandos e pós-graduandos da área da saúde, contribuindo para a formação profissional. Desenvolvimento O presente relato de experiência tem como base a participação no projeto Ativa Parkinson, que tem por objetivo a promoção do bem-estar físico e mental dos pacientes. O projeto envolve a inserção, de forma remota, de um estudante de Bacharelado em Educação Física, bolsista do projeto, nas aulas que ocorrem duas vezes na semana com duração de uma hora cada aula, bem como a participação em reuniões quinzenais para demandas administrativas. A pouco mais de 4 meses de acompanhamento do projeto, algumas funções foram atribuídas e estão em andamento, como a realização de ligações aos pacientes para assim saber como estão, monitoramento, elaboração e realização de aulas, participação das reuniões administrativas com profissionais e estudantes de diversas áreas da saúde, o monitoramento de pacientes vacinados contra a covid-19, bem como participação na organização do evento intitulado ChamAtiva, que tem por objetivo responder dúvidas em relação a DP e difundir conhecimento da mesma para pessoas com DP, familiares e cuidadores. Até o presente momento, mesmo que de forma remota, a participação efetiva no projeto tem sido um grande aprendizado para a vida profissional, entendendo que existirão momentos que demandam adaptações e repertório para a prática profissional. Conclusão O projeto, mesmo que de forma remota, é um momento de aprendizagem e preparatório profissional. As demandas administrativas como fichas, ligações e reuniões, e práticas como planejar e ministrar aulas, aprendizagens e discussões, aumentam o conhecimento sobre a DP e os benefícios que os tratamentos proporcionam. Ao longo desses meses de participação, muito foi discutido sobre intervenções para os pacientes, fato este que culminou na elaboração do ChamAtiva, para ampliar os conhecimentos sobre a DP para o público. Por ser uma doença que tem efeitos motores e não motores, a comunicação entre Educação Física e Psicologia vem sendo de grande valia para os pacientes, ainda mais neste momento de isolamento a mais de 1 ano, visto que muitos pela idade, acabam que não saindo de suas casas, e o pouco contato que tem com demais pessoas, são por ligações e/ou a partir das aulas durante a semana. Entende-se que o projeto vai além da melhora das capacidades físicas, controle da progressão da doença e melhora na vida diária, ele também aborda o quesito emocional.
  • VOLUNTARIADO DE VACUNACIÓN PREVENTIVA CONTRA COVID-19, VACUNACIÓN ANTIGRIPAL Y ANTINEUMOCÓCICA
    Autor/es:
    » Naiara Paredes Saez
    » Federico Suldrup
    » Valentino Cannes
    » Lorena Lauriente
    » Julián Pavicic
    » Gabriel Barceló
    » Guillermina Abelleira
    » Semanyszyn Brizio
    » Bernardita Carrillo
    » Mariana Castiñeira
    » Belen Bellanda
    » Fernanda Olivera
    » Ana Illanes
    » Eliana Pompei
    » Ana Leidi
    » Laura Battagini
    » Brenda Di Giácomo
    Descripción: Nombre del director responsable (docente ordinario UNS): Mg. Lic. Brenda Di Giácomo Equipo docente del Proyecto: Lic. Ana Leidi, Lic. Eliana Pompei, Lic. Laura Battagini, Lic. Fernanda Olivera. Introducción: En el actual contexto de pandemia, la Campaña de Vacunación para la prevención de Covid-19 resulta una de las intervenciones más importantes en materia preventiva, siendo imprescindible llevarla a cabo de modo rápido y seguro, poniendo prioridad en grupos poblacionales determinados como trabajadores esenciales y grupos de riesgo. El acto vacunal, el cual se define como un conjunto de procesos, protocolos y técnicas que se aplican desde el momento en que se recibe a un usuario del sistema sanitario y concluye con la aplicación y registro de la vacuna, es un elemento clave para asegurar la eficacia y seguridad de las vacunas. Las directrices en relación a la vacunación tienen coordinación nacional y las disposiciones operativas se definen a nivel provincial por el Ministerio de Salud de la Provincia de Buenos Aires. En nuestro país, hasta la fecha, se dispuso la provisión de vacunas contra el COVID-19 con los laboratorios:  AstraZeneca, vacuna ChAdOx1-s (vacuna vectorizada)  Serum Institute de India, organismo encargado de producirla en colaboración con la Universidad de Oxford y AstraZeneca, vacuna ChAdOx1-s (vacuna vectorizada)  Instituto Gamaleya, vacuna Sputnik V (utiliza dos adenovirus)  Instituto de Productos Biológicos de Beijing, Sinopharm, (virus inactivado en cultivos de células VERO) También las autoridades gubernamentales a nivel provincial dispusieron la convocatoria y capacitación a voluntarios eventuales que permitiera garantizar la vacunación de modo más efectiva y eficiente. El Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados (PAMI), está trabajando articuladamente con el Gobierno nacional, los gobiernos provinciales y municipales, en la inmunización de las personas que habitan en residencias de larga estadía de la Provincia de Buenos Aires, como así también a los trabajadores que allí desempeñan su tarea. El Departamento de Ciencias de Salud (DCS) ha decidido desde el inicio de la pandemia aunar esfuerzos en acciones orientadas a la población de la ciudad de Bahía Blanca y la región. En igual sentido y coherentes al espíritu comprometido con la realidad de la comunidad se decidió participar activamente en estas acciones. Así un grupo de docentes del DCS participa desde diciembre de 2020 en la capacitación en la estrategia y acto de vacunación, a estudiantes voluntarios de las carreras de enfermería y medicina. Hasta la fecha completaron su capacitación 78 estudiantes, la misma se realizó en articulación con la Dirección de capacitación de Región Sanitaria 1 y se alcanzó la vacunación de 2560 dosis en 118 residencias de adultos mayores, junto a PAMI. Objetivo general  Colaborar con el sistema de vacunación preventiva para COVID-19, coordinado por el gobierno Provincial y Nacional.  Colaborar con el sistema de vacunación preventiva para COVID – 19, antigripal y antineumocócica, propuesto por el Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados (PAMI). Objetivos especificos  Promover la formación de agentes vacunadores (estudiantes de 3°, 4º y 5° año de la Licenciatura en Enfermería, y estudiantes de 5to y 6to año de la carrera de Medicina.  Promover la participación de estudiantes y docentes en programas de extensión y voluntariado.  Disminuir la mortalidad por Covid-19, Gripe y Neumonía durante 2021. Actividades  Para alcanzar los objetivos mencionados anteriormente se continuará las acciones que se vienen desarrollando con los vacunadores voluntarios de las carreras de medicina y licenciatura en Enfermería, que ya han sido formados por docentes del Departamento de Ciencias de la Salud. Y se llevará a cabo una nueva convocatoria dirigida a docentes de ambas carreras, estudiantes de 3°, 4º y 5° año de la Licenciatura en Enfermería y estudiantes del último año de la carrera de Medicina.  La capacitación será a través del “Curso De Vacunadores Eventuales Covid-19” de la Escuela De Gobierno En Salud Floreal Ferrara. Una vez aprobado el curso se procederá a una capacitación virtual (módulo IV) a cargo docentes de la Licenciatura en Enfermería en la que deberán demostrar sus habilidades para el acto vacunal.  Se pedirá como requisito (sin excepción) que cada voluntario/a tengan además realizada la capacitación “Competencias situacionales COVID-19: Uso de equipos de protección personal (EPP)”.  Una vez capacitado el grupo de voluntarias/os se procederá a llevar a cabo la campaña de vacunación contra Covid-19, en coordinación con PAMI, Región Sanitaria I, Ministerio de Salud de Pcia. De Bs. As. o de Nación.  Una vez capacitado el grupo de voluntarias/os se procederá a llevar a cabo la campaña de vacunación antigripal y antineumocócica, en coordinación con PAMI. Fortalezas de la propuesta de voluntariado:  Trabajo multidisciplinario desde el DCS, Región Sanitaria I, Secretaría de Salud de Bahía Blanca, Ministerio de Salud Provincial y Nacional, Escuela de Gobierno Floreal Ferrara y otras instituciones del campo de la salud.  Programa De Inmunizaciones: provisión de insumos en tiempo y forma por parte del Estado. Dentro de los insumos, además de las vacunas propiamente dichas, se incluye el kit de anafilaxia, elementos para preservar la cadena de frio y sistema de registro.  Promoción a través de los medios de comunicación. Oportunidades:  Intensificar la vacunación a población vulnerable en contexto de pandemia.  Aprovechar el compromiso y entusiasmo de los/as agentes vacunadores para lograr este objetivo.  Ampliar los grupos de riesgo según avance de meta y disponibilidad de la vacuna. Debilidades y amenazas:  Discursos “anti vacunas” en medios públicos y de comunicación que demoran el registro para la vacunación de población vulnerable.  Dificultad en el registro de dosis aplicadas debido al desconocimiento de vacuna a utilizar.  Dificultad para sostener la estrategia planificada debido a problemas de articulación en la gestión de acciones conjuntas entre distintos actores participantes.  Dificultad en la disponibilidad de vacunas y otros insumos.  Deserción de voluntarios por cumplimiento de responsabilidades de estudio y laborales.
  • LA VACUNACIÓN COMO ACTO COLECTIVO
    Autor/es:
    » Luciana Naso
    » Jorge Ugaz Ojeda
    » Khalil Jori
    » Montserrat Arciénaga
    » Carlos Franca
    Descripción: Responsable: Montserrat Arcienaga- Brigadas Sanitarias Ramona Medina monsearcienaga@gmail.com/ teléfono: (0387) 155143178 Instagram: bs.ramonamedina Facultad de Ciencias Exactas- Universidad Nacional de La Plata Brigadas Sanitarias Ramona Medina Objetivos: • Fortalecer la capacidad operativa para cumplir con los planes de inmunización fijados por las autoridades sanitarias correspondientes en el marco de la situación actual de pandemia • Capacitar recursos humanos para hacer frente a estrategias de inmunización en territorio El estado de Aislamiento Social Preventivo y Obligatorio luego del 20 de marzo de 2020, motivado por la situación de pandemia de virus Sars Cov-2, generó una situación novedosa que excedió las posibilidades y capacidades del Sistema de Salud Público en Argentina. Mientras que el decreto restringía la circulación de personas, se hacía necesaria la misma para dar continuidad a todos los planes de inmunización para las diferentes poblaciones objetivo. Principalmente esto afectó más a la población de adultes mayores por ser el grupo más vulnerado por la circulación de un virus de alta tasa de contagiosidad y letalidad para ese segmento etario. El adelantamiento de la campaña de vacunación antigripal, colocó a este grupo en la disyuntiva de concurrir a los centros de vacunación o cumplir el aislamiento. Este nuevo marco nos planteó varios desafíos. Así, desde la Secretaría de Extensión de la Facultad de Ciencias Exactas y la Secretaría de Asuntos Estudiantiles comenzamos a organizar equipos que dieran alguna respuesta a esta situación de aislamiento, poniendo esta organización de recursos humanos a disposición de las autoridades sanitarias. Uno de esos equipos fue el de vacunación, que implicó la rápida capacitación de vacunadores para poder hacer frente al desafío de llevar la inmunización al territorio. Así, pudimos llevar la vacunación casa por casa a partir de la demanda solicitada en la UPA6 Los Hornos, alcanzando a vacunar cerca de 3000 adultes mayores en domicilio y casi otro tanto de menores de 65 con factores de riesgo en territorio. Esta base de recursos humanos formados fue la antesala de una cantidad aún mayor para conformar el grupo de vacunadores eventuales para apoyar la Campaña de Vacunación Covid 2021. Al día de hoy el equipo cuenta con más de un centenar de vacunadores entrenades en la lógica de llevar la vacunación lo más cerca de la población objetivo posible. Actividades desarrolladas: * vacunación antigripal y antineumocócica casa por casa para adultes mayores de 65 con demanda en UPA6 Los Hornos (abril – agosto / 2020) * vacunación de calendario general niñes y adultes en clubes, escuelas, plazas bajo la supervisión de efectores de salud de la región, provinciales y nacionales (2020 -2021) * formación de recursos humanos en inmunización en territorio para vacunas de calendario y para vacunación Covid (2020 - 2021) * vacunación Covid para personal de salud (enero – marzo 2021) y para población en general (marzo – a la fecha 2021) Fortalezas El número de aplicaciones de vacunas generadas desde las brigadas, la extensiva y creciente demanda por parte de referentes territoriales para organizar jornadas de vacunación, la articulación con hospitales y efectores de salud de la región para colaboración en vacunación y el amplio despliegue en las diferentes postas de vacunación Covid de brigadistas vacunadores da cuenta de las capacidades de organización y formación de recursos humanos de las BSRM Debilidades La carencia de estructuras logísticas propias, así como el carácter voluntario e institucionalmente precario de las BSRM es una dificultad a trabajar en el marco de la expansión de las capacidades del equipo Proyecciones: • Elevar los niveles de articulación con los efectores de salud locales, provinciales y nacionales • Aumentar la capacidad de formación de recursos humanos en salud comunitaria y en particular en vacunación • Consolidad niveles logísticos para sostener las jornadas de vacunación en territorio